sexta-feira, setembro 28, 2012
Ben E. King nasceu há 74 anos
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Brigitte Bardot faz hoje anos
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Hubble morreu há 59 anos
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Miles Davis morreu há 21 anos
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Hoje é o dia em que nasceram El-Rei D. Carlos I e a Rainha Dona Amélia
Quero bem a todos os portugueses, mesmo àqueles que me fizeram mal.
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quinta-feira, setembro 27, 2012
Música para uma colega e amiga que hoje faz anos...
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Saudades de Lhasa...
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O pintor Edgar Degas morreu há 95 anos
As pinturas deste período, cópias das obras dos precedentes pintores ou inspiradas nas obras dos mesmos, começaram a encarar o sucesso e foram até aceitas no Salon. Degas era reconhecido como um convencional e ecléctico pintor parisiense do Salon.
Mas, em 1870, a vida de Degas mudou algo, aquando da Guerra Franco-Prussiana. Na guerra, entre duas das maiores potências europeias - embora em declínio - que Degas serviu, na Guarda Nacional, na artilharia, agindo na defesa de Paris. Estava ali junto a Henri Rouart. Os dois ficaram instalados na casa de uns amigos da família De Gas (ou, abreviadamente, Degas), de nome Valpiçon. Foi aqui, em Ménil-Hubert, na Normandia, que Degas trabalhou em Retrato da jovem Hortense Valpiçon. O quadro revela uma assimetria semelhante a A dama dos crisântemos, que, por sua vez, retrata a mãe de Hortense, a famosa Madame Valpiçon. Esta temporada marcou o interesse maior do aristocrata pela pintura histórica.
Depois da Guerra - e para descansar - Degas retirou-se para Nova Orleans, por via Londres, com o seu irmão René (que tinha o mesmo nome que o pai), onde o tio estava imigrado e mantinha um negócio de algodão. Ali concebeu um vasto número de trabalhos antes de retornar a Paris, entre A Bolsa de algodão de Nova Orleans, O pedicuro (que tem-se como mais um dos incansáveis estudos da vida quotidiana proferidos por Degas) e Negociantes do algodão em Nova Orleans. Regressou à sua cidade natal no ano de 1873, depois de permanecer cerca de cinco meses nos Estados Unidos.
Depois de tantos anos dedicado à pintura Degas quis, a par dessa actividade, experimentar uma nova ocupação. Vendo-se em favorável posição social, Degas teve acesso às mais contemporâneas tecnologias e modas. Recentemente inventada, a Fotografia também atraiu o francês. Mas por pouco tempo. De opinião conservadora, digna de um verdadeiro aristocrata, reinventou-se como coleccionador de arte e comprou vários trabalhos de Paul Gauguin, Van Gogh e Paul Cézanne, o que demonstra a aptidão que tinha para a escolha de tons vivos e fortes e a «força» que estes exercem sobre si. Criou então uma colecção, hoje, de imenso valor comercial.
Como já foi dito explicitamente, Degas gozou de uma grande estabilidade monetária. Todavia somente gozou de tanta estabilidade até 1874, aquando da morte do seu pai. Tendo herdado algumas dívidas, Degas viu-se na obrigação de vender a sua colecção de arte. Mesmo assim não deixou de parte os seus luxos, incluindo os criados, os quais retratava frequentemente. A sua governanta era Zoé Cloisier.
Em 1874, após a morte do pai, Degas precisava de ajuda para a concretização de uma exposição onde pudesse exibir as suas pinturas. A exposição, a princípio um acontecimento simples, que não deveria chamar muita atenção, acabou sendo a Primeira Exposição Impressionista, onde Degas se apresentou com trabalhos como Nas corridas e Cavalos de corridas. Ambas as obras estão hoje em exibição em museus: a primeira no Museum of Fine Arts, em Boston, e a segunda no Museu de Orsay, em Paris. Degas e os demais impressionistas protagonizaram mais sete exposições, a última em 1886. Degas participou em todas, sem excepção. Na maioria das exposições, Degas foi ali inserido sob alçada de Manet, o seu «amigo rival».
Depois destas exposições o mundo havia, de certo, mudado. As pessoas renovaram a sua visão da arte e foram se acostumando àquelas pinturas que a «boa-sociedade» tinha como imprudentes, escandalosas (as de Edouard Manet) e até mesmo imorais, objectos incitadores de revoluções. E de facto, os impressionistas foram mesmo revolucionários: revolucionaram a maneira muito conservadora de ver a arte, mudaram a visão naturalista que as pessoas tinham do Mundo que as rodeava, deram o primeiro passo para a Arte Moderna…
Apesar de Degas, ao longo da sua vida, ter sido conservador tanto nas opiniões quanto na própria forma de vida, as transformações que sofreu, tal como com a maioria dos outros impressionistas, viriam, de facto, a transformar-se na «alavanca» do Modernismo.
Estilo artístico
Degas é considerado vulgarmente como um dos impressionistas, todavia, tal afirmação revela-se um erro, visto que o autor nunca adoptou o leque de cores típico dos impressionistas, proposto por Monet e Boudin, e para além disso desaprovou vários trabalhos seus. Pelo contrário, Degas misturava o estilo impressionista - inspirado em Manet - com inspirações conservadoras, com bases assentes na Renascença italiana e no Realismo francês. Mas à semelhança de muitos modernistas - desta época ou de outras, veja-se Matisse, que viveu posteriormente -, inspirou-se muito nas odaliscas de Dominique Ingres.
Na primeira exibição impressionista, Degas constava na lista dos que ali tinham obras expostas. As suas obras reuniam uma gama de influências vastas e sem semelhança, onde sobressaiem as gravuras japonesas e os torneados humanos de Dominique Ingres. Como é de notar os quadros de Degas não surpreenderam tanto como os de Monet, por exemplo. O público não se espantava tanto com as suas pinturas; eram tão mais delicadas, sem a agressividade que viram nos outros trabalhos, fazia-lhes até lembrar a pintura histórica, os grandes mestres italianos e o encanto dos franceses do setecento.
Degas ficou conhecido por muito pintar bailarinas, principalmente, cavalos, retratos de família - dos quais o mais conhecido é Retrato da Família Bellelli - ou individuais (por exemplo, o Retrato de Edmond Duranty), cenas do quotidiano parisiense e cenas domésticas, como o banho (como A banheira), paisagens e pela burguesia de Nova Orleans. Todavia, durante algum tempo Degas aplicou-se a pintar as tensões maritais, entre homem e mulher (recorde-se O estupro e O amuo).
Na década de 60, Degas adquire finalmente o estilo que o tornaria famoso e diferente dos seus colegas: a pintura histórica. Apesar desse particular não deixou de continuar a pintar as cenas de ópera e concertos, mulheres e finalmente, as bailarinas. Sim, as famosas bailarinas que o tornaram um pintor de renome. Desta série que perdurou ao longo do final do seu glorioso percurso artístico, as mais famosas pinturas são, sem dúvida, A primeira bailarina e A aula de dança. Nestes trabalhos o francês aplicou-se vivamente nos tons vibrantes, que vigoraram vulgarmente ao longo da sua vida. Porém, durante este período os seus trabalhos tornaram-se muito expressivos, alarmantes, assustadores. Veja-se o caso do primeiro. A bailarina parece que voa e o ambiente em torno dela é inspirador e implacável. Um quadro vivo, uma obra-prima inquestionável.
É impossível esquecer Músicos da Ópera, uma verdadeira cena saída de um conto literário. Um particular interessante na pintura de Degas é o facto de conceder a cada personagem dos seus trabalhos uma atmosfera brilhante e eclética que faz com estas pareçam reais, móveis, tocáveis, inexplicáveis. Degas era, incontestavelmente, um mestre da pintura. Músicos da Ópera não foge à regra.
Até aqui era frequente utilizar pastel, todavia, durante a década de 70 era mais frequente a pintura a óleo, nos seus trabalhos.
Devido à sua brilhante técnica, hoje, as pinturas de Edgar Degas são das mais procuradas pelos compradores de todo o Mundo. Em 2004 um trabalho de Degas de nome As corridas no Bosque de Boulonha foi vendido na Sotheby's pela quantia espantosa de cerca de 10 milhões de Euros, ao lado de O tomateiro, de Pablo Picasso e de alguns outros trabalhos do seu eterno «amigo-rival» Edouard Manet.
Reputação e aceitação da obra
"Saúdo Vossa Excelência que tem aquela perspectiva, talvez das pinturas de Degas, capaz de vislumbrar o horizonte sem o impressionismo que dificulta muitas vezes o exercício da poesia para a boa aplicação da justiça." Ministro Menezes Direito - STF
Degas era um aristocrata, um homem de famílas típicas, um descendente de banqueiros napolitanos. Portanto, os seus trabalhos, do início da sua carreira, foram bem aceitos pela crítica e pela aristocracia restante que se espantava ao ver o talento daquele gênio. Sem dúvida, a sua classe social influenciava na aceitação dos seus trabalhos. Desde cenas do cotidiano doméstico às frenéticas ruas de Paris, desde a Bolsa de Nova Orleans à pintura histórica, desde as corridas de cavalo a mulheres passando a ferro, todas as suas obras eram bem aceitas e de extrema reputação.
Contudo, tal viria a mudar depois da concepção de Place de La Concorde. Enquanto nos seus antigos quadros surgem com bastante dinamismo, a composição deste não permitiu tal coisa. As figuras deslocam-se, perece, vagarosamente - o que é óbvio pois representava um passeio. Existe uma quase ausência de personagens na praça parisiense. Figuram duas meninas que não se sabe a quem pertencem, de onde vêm nem para onde vão. Demonstram um sorriso implacável e constrangedor, comparável ao de Mona Lisa, de Leonardo da Vinci. Dois velhos de cara triste, deambulando com cortola posta, e barba arranjada, muito ecléticos. Parecem infelizes. E esta atmosfera triste realça-se mais com os trajes dos personagens, cinzas ou pretos.
Não se sabe ao certo como reagiram as pessoas ao quadro, sabe-se porém, que ficaram eternizadas expressões de cansaço, no público. Pareciam tristes ao ver a obra. Degas já não era a mesma coisa.
A pequena bailarina
E depois de A pequena bailarina de catorze anos, Degas marca o início da sua independência do grupo dos impressionistas. Deixa-os para trás. Aquilo para ele era somente uma brincadeira, com a qual se tornou reconhecido na Europa.
Ao exibir esta escultura deixou os seus colegas chocados como toda a «boa sociedade» da época. A bailarina representada era um dançarina da Ópera que Degas conheceu. A sua família era miserável, tendo mesmo uma irmã prostituta. Estudou balet até os dezasseis anos, já depois de Degas a ter esculpido, até que teve que se prostituir para conseguir viver.
Escandalizado, Degas fez com que a bailarina muito jovem se deixasse desenhar. Começou com simples esboço, depois as telas e depois, uma escultura revolucionária que viria a mudar o mundo. Degas fê-la com o propósito de deixar bem marcados na cera (material com que esculpiu a bailarina) os seus sentimentos face àquela miséria fútil, na qual viviam milhares de parisienses. A sua face mostra o árduo trabalho com o qual conviveu.
Ao exibí-la, chocados, todos perguntavam o porquê de estar ali exposta aquela escultura. Aquilo comovia a sociedade, remexia-lhes o peito, fazia-os tristes, não queriam olhar. Por outro lado, esta escultura foi o primeiro trabalho nesta área da arte que incluiu uma roupa real, desta feita uma saia.
A partir daí, o Mundo começou a refletir sobre aquele aristocrata que se atreveu a provocar a sociedade e Degas foi, de algum modo, rejeitado e até mesmo humilhado. Mas ninguém se pôde esquecer que ele mudara a visão conservadora e eclética do mundo, e não se esqueceu de publicitar e de tornar públicos os problemas deste. Anos mais tarde, a famosa escultura tornou-se um ícone desta forma de Arte.
Impossível é deixar de referir que Edgar Degas foi um dos maiores revolucionários da arte do século XIX e de todos os tempos.
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Couldn't have said it better
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Vicente de Paulo morreu há 352 anos
- Em agosto de 1617 funda as Damas da Caridade, hoje conhecidas como Associação Internacional de Caridades - AIC.
- Em 8 de dezembro de 1617 cria as Confrarias da Caridade.
- Em 17 de abril de 1625 funda a Congregação da Missão, cujos membros são conhecidos como padres Lazaristas, ou padres vicentinos.
- Em 29 de novembro de 1633 funda a congregação das Filhas da Caridade.
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Meat Loaf - 65 anos!
Infância
Marvin Lee Aday nasceu em Dallas, Texas. O seu pai era um veterano da II Guerra Mundial, com problemas de alcoolismo e a sua mãe era cantora de gospel.
Segundo o cantor foi o seu próprio pai que lhe pôs a alcunha de meat loaf, devido à sua obesidade desde criança.
Em 1958 é diagnosticado à sua mãe cancro do pulmão. Em 1968, vai estudar para o colégio "Norte de Texas", morre a sua mãe, e afasta-se do seu pai, devido a mau relacionamento.
Ator
Trabalhou nas peças musicais "Rainbow in New York" e "More Than You Deserve", esta última escrita por Jim Steinman.
Participou na versão cinematográfica da peça musical The Rocky Horror Show, interpretando o papel de Eddie.
Fez o papel de Robert Paulsen no filme Clube da Luta e o pai de J. B. no filme Tenacious D in: The Pick of Destiny.
Também participou de um episódio da série House, M.D, encarnando a personagem Eddie, na 5ª temporada da série.
Músico
Postado por Fernando Martins às 01:05 0 bocas
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