segunda-feira, abril 26, 2010

Concurso Fotográfico Calores e Vapores da Terra


Em comemoração do Dia Mundial da Terra, o Grupo de Fotografia de Natureza dos Amigos dos Açores e o Grupo “Vida em Ebulição” do Observatório Microbiano dos Açores lançam um Concurso Fotográfico intitulado “Calores e Vapores da Terra” que visa a sensibilização da sociedade para importância da valorização dos recursos naturais termais dos Açores.

Pretende-se que os participantes, que poderão remeter fotografias até 31 de Julho, procurem a interligação entre a Terra e a Vida, bem como a descoberta dos recursos naturais termais dos Açores, que se destacam de outras regiões, materializando traços identitários do ser açoriano.

Participe!

domingo, abril 25, 2010

Somos filhos da madrugada...

... a de 24 para 25 de Abril de 1974, que Sophia celebrou em poema e Zeca profetizou:




25 de Abril

Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo

in O nome das coisas - Sophia de Mello Breyner Andresen

Fado tropical

Uma bela música, de 1973, que criticava o então decadente regime português (e, deste modo, também o brasileiro) com um belo poema e uma passagem declamada por Ruy Guerra (um cidadão português nascido em Moçambique mas de facto brasileiro). Curiosamente, neste tempo de pseudo-engenheiros e dos seus boys, parece cada vez mais actual....


Oh, musa do meu fado
Oh, minha mãe gentil
Te deixo consternado
No primeiro Abril

Mas não sê tão ingrata
Não esquece quem te amou
E em tua densa mata
Se perdeu e se encontrou
Ai, esta terra ainda vai cumprir seu ideal
Ainda vai tornar-se um imenso Portugal

"Sabe, no fundo eu sou um sentimental
Todos nós herdamos no sangue lusitano uma boa dosagem de lirismo ( além da
sífilis*, é claro)
Mesmo quando as minhas mãos estão ocupadas em torturar, esganar, trucidar
Meu coração fecha os olhos e sinceramente chora..."


Com avencas na caatinga
Alecrins no canavial
Licores na moringa
Um vinho tropical
E a linda mulata
Com rendas do Alentejo
De quem numa bravata
Arrebata um beijo
Ai, esta terra ainda vai cumprir seu ideal
Ainda vai tornar-se um imenso Portugal

"Meu coração tem um sereno jeito
E as minhas mãos o golpe duro e presto
De tal maneira que, depois de feito
Desencontrado, eu mesmo me contesto

Se trago as mãos distantes do meu peito
É que há distância entre intenção e gesto
E se o meu coração nas mãos estreito
Me assombra a súbita impressão de incesto

Quando me encontro no calor da luta
Ostento a aguda empunhadora à proa
Mas meu peito se desabotoa
E se a sentença se anuncia bruta
Mais que depressa a mão cega executa
Pois que senão o coração perdoa"


Guitarras e sanfonas
Jasmins, coqueiros, fontes
Sardinhas, mandioca
Num suave azulejo
E o rio Amazonas
Que corre Trás-os-Montes
E numa pororoca
Desagua no Tejo
Ai, esta terra ainda vai cumprir seu ideal
Ainda vai tornar-se um império colonial
Ai, esta terra ainda vai cumprir seu ideal
Ainda vai tornar-se um império colonial

*palavra censurada pelos militares


PS - outra versão do tema "Fado Tropical", no filme "Fados", de Carlos Saura e em que declama Carlos do Carmo, só com o defeito das legendas castelhanas:


Porque hoje é dia de Salgueiro Maia:

SALGUEIRO MAIA

(imagem daqui)

De Sophia de Mello Breyner Andresen, um poema dedicado ao seu (e de muitos) herói da Revolução de Abril: Salgueiro Maia.


Aquele que na hora da vitória
Respeitou o vencido

Aquele que deu tudo e não pediu a paga

Aquele que na hora da ganância
Perdeu o apetite

Aquele que amou os outros e por isso
Não colaborou com a sua ignorância ou vício

Aquele que foi «Fiel à palavra dada à ideia tida»
Como antes dele mas também por ele
Pessoa disse

NOTA: Poema que fecha o Prefácio de Mário Soares ao livro Salgueiro Maia: Um homem da liberdade, da autoria de António de Sousa Duarte e publicado pela editora Âncora em 1999 (páginas 10 e 11). Publicação original no livro Musa, da editora Caminho, 1º edição de 1994.

in De Rerum Natura - post de Helena Damião

Tanto mar...


Música para a data


Hoje é dia de recordar o Zeca...

... com a letra do Zé Mário Branco e voz de Luís Represas:


Há 36 anos...

... na Rádio saía finalmente, às 04.26 horas, o primeiro comunicado do MFA:

Leitura do primeiro comunicado do MFA, pela voz do jornalista Joaquim Furtado, aos microfones do Rádio Clube Português:

Aqui posto de comando do Movimento das Forças Armadas.
As Forças Armadas portuguesas apelam a todos os habitantes da cidade de Lisboa no sentido de recolherem a suas casas, nas quais se devem conservar com a máxima calma. Esperamos sinceramente que a gravidade da hora que vivemos não seja tristemente assinalada por qualquer acidente pessoal, para o que apelamos para o bom senso dos comandos das forças militarizadas, no sentido de serem evitados quaisquer confrontos com as Forças Armadas. Tal confronto, além de desnecessário, só poderá conduzir a sérios prejuízos individuais que enlutariam e criariam divisões entre os Portugueses, o que há que evitar a todo o custo. Não obstante a expressa preocupação de não fazer correr a mínima gota de sangue de qualquer português, apelamos para o espírito cívico e profissional da classe médica, esperando a sua acorrência aos hospitais, a fim de prestar a sua eventual colaboração, que se deseja, sinceramente, desnecessária.


Após a leitura do comunicado, foi tocada A Portuguesa, prosseguindo a emissão com a passagem de marchas militares, entre as quais a marcha "A Life on the Ocean Waves" de Henry Russell (1812-1900), que haveria de ser adoptada como hino do MFA.



Há 36 anos...




NOTA: penso que a célebre bobine com a segunda senha da Revolução referida no post anterior terminava com esta música... Na altura estava proibida na Renascença esta canção, que tem letra de Natália Correia.

Há 36 anos...

... começava, às 00.20 horas, a segunda senha, que definitivamente punha em marcha os revoltosos, com a leitura da quadra inicial da imortal música do Zeca, gravada numa bobine de 11 minutos que foi preservada:

Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade

É dada a senha definitiva, quando foi transmitida a leitura gravada da primeira estrofe da canção "Grândola, Vila Morena" de José Afonso, no programa independente Limite transmitido através da Rádio Renascença. A senha definitiva confirma o início simultâneo das operações em todo o País e comanda o avanço das forças sobre os seus objectivos. Em seguida foram lidos dois poemas de Carlos Albino, jornalista do República e um dos responsáveis pelo programa, juntamente com Manuel Tomás, Leite de Vasconcelos e Marcel Almeida.





Grândola Vila Morena

Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade

Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena

Em cada esquina, um amigo
Em cada rosto, igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade

Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto, igualdade
O povo é quem mais ordena

À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola, a tua vontade

Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade

Somos livres (A gaivota)




PS - a letra (que eu, na altura, cantava com mais uns versos, que concordavam com uma recente proposta do Soba da Madeira para revisão da Constituição...) é a seguinte:

Ontem apenas
Fomos a voz sufocada
Dum povo a dizer não quero;
Fomos os bobos-do-rei
Mastigando desespero.

Ontem apenas
Fomos o povo a chorar
Na sarjeta dos que, à força,
Ultrajaram e venderam
Esta terra, hoje nossa.

Uma gaivota voava, voava,
Asas de vento,
Coração de mar.
Como ela, somos livres,
Somos livres de voar.

Uma papoila crescia, crescia,
Grito vermelho
Num campo qualquer.
Como ela somos livres,
Somos livres de crescer.

Uma criança dizia, dizia
"Quando for grande
Não vou combater".
Como ela, somos livres,
Somos livres de dizer.

Somos um povo que cerra fileiras,
Parte à conquista
Do pão e da paz.
Somos livres, somos livres,
Não voltaremos atrás.

sábado, abril 24, 2010

Há 36 anos...

... era dado o sinal do início das operações militares, às 22.55 horas, com esta inocente canção, que tinha pouco tempo antes representado Portugal no Festival da Eurovisão da Canção 1974:



E depois do adeus

Quis saber quem sou, o que faço aqui
quem me abandonou, de quem me esqueci
Perguntei por mim, quis saber de nós
Mas o mar não me traz tua voz

Em silêncio, amor, em tristeza enfim
Eu te sinto em flor, eu te sofro em mim
Eu te lembro assim, partir é morrer
Como amar é ganhar e perder

Tu vieste em flor, eu te desfolhei
Tu te deste em amor, eu nada te dei
Em teu corpo, amor, eu adormeci
Morri nele e ao morrer renasci

E depois do amor, e depois de nós
O dizer adeus, o ficarmos sós
Teu lugar a mais, tua ausência em mim
Tua paz que perdi, minha dor que aprendi
De novo vieste em flor, te desfolhei

E depois do amor, e depois do nós
O adeus, o ficarmos sós

Um contributo original para as comemorações do 25 de Abril

socrates_diploma.jpg

Podia ser pior: podia ter citado O Triunfo dos Porcos, tem recordado o seu percurso académico, as suas oportunas intervenções para colocar as pessoas certas nos media ou na banca, as suas citações de poetas, mas lembrou-se desta:

"A verdadeira condição para a liberdade, é a educação. Só um homem educado aspira a ser livre."

José Sócrates, hoje, na visita ao Liceu Passos Manuel.



in Blog 31 da Armada - post de Carlos do Carmo Carapinha

Açores - apelo à cedência da casa de apoio da Gruta do Carvão

Os Amigos dos Açores – Associação Ecológica, fundados em 1984, desenvolvem actividades de estudo e promoção das cavidades vulcânicas dos Açores desde 1988.

Destas duas décadas de actividades espeleológicas resultaram inúmeras acções de sensibilização junto da comunidade escolar e da sociedade civil, que se tornaram mais conhecedoras do património natural subterrâneo, bem como foram editadas dezenas de publicações nas suas mais diversas formas: livros, folhetos, artigos técnico-científicos, artigos em jornais e revistas, entre outras.

Dada a importância da Gruta do Carvão para o património natural da ilha de São Miguel e dos Açores, o envolvimento dos Amigos dos Açores – Associação Ecológica pelo reconhecimento do seu valor cultural, pedagógico e científico decorre desde a primeira hora a que a Associação se dedica à temática da espeleologia.

Foi no seguimento destes trabalhos que, em 1997, os Amigos dos Açores – Associação Ecológica apresentaram ao Governo Regional dos Açores uma “Proposta de Classificação da Gruta do Carvão como Monumento Natural Regional” que veio a ser acedida em 2005 com a classificação desta cavidade vulcânica, através do Decreto Legislativo Regional nº. 4/2005/A, de 11 de Maio.

Foi também com elevado grau de compromisso e envolvimento que, no contexto da obra da segunda circular a Ponta Delgada, os Amigos dos Açores – Associação Ecológica cooperaram com o Governo Regional dos Açores na conversão de uma ameaça – danos na estrutura desta cavidade vulcânica – numa oportunidade que foi a construção da casa de apoio à Gruta do Carvão – Troço do Paim com vista à sua visitação, tendo esta sido concluída em 2006.

A abertura desta casa de apoio ao público geral e aos grupos escolares, em meados de 2007, só se proporcionou com o envolvimento de dezenas de voluntários, associados, familiares e amigos dos Amigos dos Açores, que retiraram 22 toneladas de entulhos do interior deste troço, permitindo assim a sua visitação.

Com quase 10.000 visitantes recebidos após a abertura da casa de apoio à Gruta do Carvão – Troço do Paim, os Amigos dos Açores – Associação Ecológica continuam a dinamizar a visitação e estudo deste Monumento Natural com todo o empenho e voluntarismo, tendo dedicado quase a totalidade das suas actividades do presente mês a esta cavidade vulcânica: Lançamento de microsite, formação para guias e monitores à Gruta do Carvão, visitas guiadas abertas à comunidade no âmbito das comemorações do Dia Mundial da Terra e do Património Geológico celebrado a 22 de Abril e pintura de um mural na fachada principal da casa de apoio por alunos de uma Escola Secundária. Após largos meses pela reivindicação de sinalização para esta estrutura geológica, este objectivo foi conseguido no presente mês.

Neste Dia Mundial da Terra e Nacional do Património Geológico, os Amigos dos Açores – Associação Ecológica reconhecem o empenho que o Governo Regional tem tido para com esta cavidade vulcânica, mas também lembra que a intenção da cedência aos Amigos dos Açores – Associação Ecológica da posse útil da casa de apoio à Gruta do Carvão – Troço do Paim – comunicada precisamente há 10 anos pela então Secretaria Regional da Habitação e Equipamentos - nunca foi efectivada, mesmo após solicitação posterior à Secretaria Regional do Ambiente e do Mar, que passou a tutelar este local, que, após parecer da Vice-Presidência do Governo Regional, veio a inviabilizar a cedência da cavidade vulcânica, que não era objecto do pedido formulado.

Porque o Património Natural necessita de ser acarinhado pela sociedade e atendendo ao envolvimento histórico dos Amigos dos Açores – Associação Ecológica no Monumento Natural da Gruta do Carvão, foi hoje reiterado ao Presidente do Governo Regional o pedido de cedência da posse útil da casa de apoio da Gruta do Carvão – Troço do Paim, através da qual a Associação pretende continuar a assegurar o desenvolvimento de actividades de educação e sensibilização ambiental, estudos espeleológicos e a visitação quer dos grupos escolares, quer pelo público geral.

No apelo formulado foi sublinhado que não é intenção da Associação a cedência da Gruta do Carvão, que constitui um património do domínio público regional, mas sim, a cedência, num espaço temporal a determinar, da infra-estrutura de acesso à cavidade vulcânica, tal como manifestado pela Secretaria Regional da Habitação e Equipamentos.

Atendendo à valência pedagógica e científica desenvolvida na Gruta do Carvão – Troço do Paim pelos Amigos dos Açores – Associação Ecológica, foi também defendido que a construção e funcionamento do futuro Centro de Interpretação da Gruta do Carvão, prevista para a zona dos antigos secadores de tabaco da Fábrica de Tabaco Micaelense, em nada invalidam o funcionamento da casa de apoio dentro do modelo até aqui preconizado.


Amigos dos Açores - Associação Ecológica

Avenida da Paz, 14, 9600-053 Pico da Pedra
São Miguel, Açores (Portugal)

Tel/Fax (+351) 296 498 004

www.amigosdosacores.pt

Seminário sobre Explosivos e Operações de Desmonte


Numa colaboração com a AP3E – Associação Portuguesa de Estudos e Engenharia de Explosivos realiza-se no dia 12 de MAIO de 2010 (Quarta-Feira), pelas 14.30 horas, no Departamento de Ciências da Terra da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa um Seminário sobre Explosivos e Operações de Desmonte.

O referido Seminário prevê o desenvolvimento dos seguintes temas e oradores:
1. Explosivos civis: suas propriedades e colocação no mercado – Prof. José Carlos Góis (DEM-FCTUC)
2. Aplicação de explosivos em operações de desmonte de rocha – Eng.º António Vieira (ISEP)
3. Controlo de impactes ambientais decorrentes da aplicação de explosivos – Prof. Pedro Bernardo (IST)
4. Aspectos legislativos relacionados com o sector dos explosivos – Dr. Victor Rodrigues (MAXAMPor, SA)
5. Aplicação de explosivos no desmonte de rochas para a indústria cimenteira – Engª Dina Gomes (Urmaquinas, Lda.)

Local: sala 336, Departamento de Ciências da Terra, Campus de Caparica, telefone 212 948 573.

Objectivo: Promover a Engenharia dos Explosivos junto dos alunos das licenciaturas e dos mestrados dos cursos sediados no Departamento de Ciências da Terra e outros potenciais interessados (Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia do Ambiente …).


a. Entrega de 1 exemplar do DETONICA (revista da AP3E)


b. Para os estudantes são oferecidas condições especiais de inscrição na AP3E como associado - dispensa do pagamento de jóia
‒ Sócio estudante: 10 € (valor da quota anual)


c. Para informações junto da AP3E contactar:

‒ Secretariado AP3E: Dra. Cidália Faria
Tel/Fax: 239 941234
Email: secretariado@ap3e.pt
http://www.ap3e.pt

Contactos no DCT-FCT/UNL: José António de Almeida: ja@fct.unl.pt.

ENTRADA LIVRE

Mais informações AQUI

A NASA lançou o Telescópio Hubble há 20 anos

Do Blog AstroLeiria publicamos o seguinte post:


Hoje o Google Doodle do dia mostra-nos uma imagem que remete para o lançamento, há 20 anos do HST (Hubble Space Telescope ou Telescópio Espacial Hubble - TEH - em português).

Clicando na figura central o buscador leva-nos para links de páginas sobre o Hubble, mas clicando fora acedemos ao Google Sky e ver as estrelas e outros astros a partir de determinados pontos da Terra.

Com a nova função, os usuários podem usar o Google para observar maravilhas astronómicas como a Nebulosa do Caranguejo (Crab Nebula), os restos em expansão de uma supernova que fica a cerca de 6,3 mil anos-luz da Terra.

Marcas nas fotos das estrelas condizem-nos a textos explicativos da Wikipedia. Sobreposições mostram constelações inteiras, ilustram as fases da Lua e mostram como os planetas visíveis da Terra orbitam ao longo de dois meses.

O acervo de imagens cobre 100 milhões de estrelas e 200 milhões de galáxias, segundo o Google. Embora muitas das imagens já estejam disponíveis on-line, o Google quer torná-las mais acessíveis pelo Google Earth, até então focado em imagens de satélite da Terra.

“Aproxime-se de galáxias a milhões de anos-luz de distância, explore constelações, veja os planetas em movimento, testemunhe supernovas; é como ter uma telescópio virtual gigante sob o seu comando - seu planetário pessoal”, escreveu Lior Ron, gerente de produtos do Google, no blog da equipa do Google Earth e Google Maps.

O Google Sky usa imagens em alta resolução de diversos observatórios espaciais, incluindo o Space Telescope Science Institute, o Sloan Digital Sky Survey, o Digital Sky Survey Consortium, o Palomar Observatory (da CalTech), o Astronomy Technology Center, no Reino Unido, o Anglo-Australian Observatory, além do Telescópio Espacial Hubble, da NASA.

sexta-feira, abril 23, 2010

Hoje é Dia do Livro

Via Blog De Rerum Natura:




O Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor é hoje; no dia de aniversário da morte de William Shakespeare e de Miguel Cervantes (23 de Abril de 1616). Mas os dois escritores morreram, de facto, com intervalo de 10 dias: acontece que os calendários que vigoravam na altura em Inglaterra e Espanha eram diferentes, o juliano e o gregoriano (ver aqui).

Diga Eyjafallajoekull...!

quinta-feira, abril 22, 2010

Hoje é dia Mundial da Terra!


Imagem do blogue de astronomia português Astro.pt . Na Feira do Livro de Coimbra, na Praça da República, há uma tertúlia sobre "Como era a vida na Terra" com Octávio Mateus, Vanda Ramos, Pedro Callapez e Eugénia Cunha, moderada por Carlos Fiolhais.

Comemorações do Dia da Terra em Lisboa: Conferência

DIA da TERRA

MUSEU NACIONAL de HISTÓRIA NATURAL

CONFERÊNCIA

Geobiodiversidade: extremófilos, intraterrestres e extraterrestres, do interior da Terra aos confins do Sistema Solar.

Fernando J.A.S. Barriga

22 de Abril de 2010, 17.00 horas

Anfiteatro Manuel Valadares

Museu Nacional de História Natural

Rua da Escola Politécnica, 58 - Lisboa