quinta-feira, maio 13, 2010

Será Hugo Chávez o Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal?


O Presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou hoje na rede social Twitter, em que tem uma conta oficial, que José Sócrates irá à Venezuela no próximo dia 29 de Junho.

PS - vai e não voltes... estais bem um para o outro.

O novo aumento de impostos


[clique para ampliar - tirado daqui]

Como fazer blogues, sites e partilhar documentos com ferramentas Google

Do Blog Ciências Correia Mateus publicamos o seguinte post:



Decorreu no dia 21 de Abril, conforme aqui referido, a miniformação sobre ferramentas Google, com a presença de 10 inscritos e a promessa de uma continuação para que a BE/CRE (Biblioteca) do Agrupamento Dr. Correia Mateus faça o seu Blog.

Aqui ficam duas fotos do evento:


Aos presentes, que aguentaram estoicamente as minhas explicações, os nossos agradecimentos...

O Eyjafallajoekull em directo

Recebido via mailing list da GEOPOR:


Aquele vulcão com nome impronunciável tem webcams instaladas com streaming ao vivo… com imagem “normal” e imagem térmica… Fantástico!

Para ver aqui:

Saudações vulcânicas,
Ricardo Pereira

Monumento Natural das Portas de Ródão na Televisão

 Via mailing list da Geopor:
No próximo sábado, dia 15 de Maio, entre as 09.00 e as 10.00 horas, será emitido no espaço da Universidade Aberta, na RTP 2, um programa de 40 minutos sobre Geoconservação, dedicado em particular ao Monumento Natural das Portas de Ródão. Aproveito para agradecer a todos os que nele participaram, em especial ao colega Pedro Cunha que esteve na origem deste projecto. Desejamos que este seja o primeiro de uma série de outros programas dedicados à Geoconservação.

O Cabo Espichel há 160-110 Milhões de anos

CONVITE

15 de Maio | sábado | 21.30 horas

Igreja de Nossa Senhora do Cabo Espichel

A Câmara Municipal de Sesimbra e a Confraria de Nossa Senhora do Cabo convidam V. Ex.ª a assistir à conferência intitulada O Cabo Espichel há 160-110 Milhões de anos, que terá como oradores Miguel Magalhães Ramalho, professor jubilado da FCUL e coordenador do Museu Geológico, e Jacques Rey, professor emérito da Universidade de Toulouse, França.

O ciclo de conferências promovido no âmbito das comemorações dos 600 Anos do Santuário do Cabo Espichel apresenta este mês uma sessão dedicada à geologia e às origens do promontório. Como era a região há 140 milhões de anos, durante o Período Jurássico, ou como evoluiu o ambiente e a geografia nos milhões de anos seguintes são algumas das questões que vão ser debatidas nesta conferência.

Bem aventurados os pobres de espírito...


Embutido do espírito de perdão que a visita do último Rei Absoluto do mundo nos faz (e que também é o líder espiritual da maioria dos portugueses, incluindo o autor destas letras...), fiquemos em silêncio perante a falta de pudor e pouca vergonha deste senhor:


PS - depois disto, roubar é sempre justificável - e ai do Juiz que, caso um dia alguém roube de facto Ricardo Rodrigues, se atreva a julgar tal Robim dos Bosques - seria um caso de uma “violência psicológica insuportável”...


O sangue Neanderthal que nos corre nas veias


(Exposição Darwin 150, 200 - Museu da Ciência Universidade de Coimbra)

Na semana passada a revista Science publicou um artigo importantíssimo que abre uma janela verdadeiramente fascinante sobre a evolução recente da nossa espécie. Dada a sua importância, o artigo publicado pela equipa de Svante Paabo, do Max-Plank Institute de Leipzig, está disponível sem restrições e pode ser obtido aqui. Há também um conjunto de informações se recursos disponíveis numa página criada para o efeito. O artigo já foi aqui comentado pelo António Piedade.

Segundo as notícias que se seguiram na imprensa de todo o mundo, o artigo conclui que afinal corre sangue Neanderthal nas nossas veias. Quanto? Como sabemos isso? O que nos diz?

O laboratório de Svante Paabo é talvez o único actualmente com capacidade para realizar uma tarefa tão difícil como a de extrair e analisar DNA fóssil de Neanderthais. Foram eles os responsáveis pela descoberta recente de outra espécie de hominídeo, o Homem de Denisova que aqui comentei. Esta é uma tarefa dificílima. O DNA fóssil que é possível extrair de ossos parcialmente fossilizados apresenta-se sempre muito fragmentado, com sequências demasiado pequenas e, o que é mais complicado, extremamente contaminado com o DNA de outros organismos, particularmente de micro-organismos. Para se poder interpretar a informação é preciso ‘limpar’ o DNA identificando e removendo as partes que não pertencem ao DNA do organismo que se pretende analisar. O que só é possível por comparação de sequências.

Esta investigação só se tornou possível graças aos mapas genéticos de muitos organismos que entretanto foram sendo sequenciados e colocados disponíveis em bibliotecas de sequências de DNA. Programas de identificação de sequências podem então ser corridos para determinar se o material que está sequenciado pertence a uma bactéria ou a um hominídeo. Além disso, são necessárias condições de assepsia únicas para evitar contaminação pelo nosso DNA que é quase indistinguível do de um Neanderthal.

O que nos diz o estudo?


Comparando sequências extraídas de três ossos provenientes da localidade de Vindija, na Croácia (que se determinou pertencerem a três mulheres diferentes) com o de chimpanzé, e de cinco humanos (um francês, um chinês Han, um papuano da Nova Guiné, um africano San (bosquímano) e Yoruba (África ocidental), os investigadores chegaram à conclusão que há maior semelhança, relativamente a variantes novas de genes, dos Neanderthais com os europeus e asiáticos que com os africanos. A explicação mais plausível é que, quando os antepassados humanos saíram de África, há 80 mil anos, ter-se-ão cruzado com os Neanderthais no médio oriente. Estes cruzamentos tiveram que acontecer nessas populações ainda pequenas e antes de ocorrer a grande dispersão pela Ásia e a Europa dos homens modernos. De outro modo não é possível ter esta distribuição.

Prova-se inequivocamente que houve cruzamentos e que nós temos entre 1 e 4% de genes provenientes de Neanderthais. É uma pequena fracção, mas importante, tanto mais que está presente numa parte muito substancial da população humana.

Prova-se ainda que esses cruzamentos não ocorreram mais tarde na Europa ao longo dos 60 mil anos em que as duas sub-espécies conviveram. Se ocorreram foram muito limitados e pontuais, não havendo evidências neste estudo. Este resultado não vem corroborar as teses de João Zilhão e Eric Trinkaus sobre o menino de Lapedo, que tem sido mantido longe da investigação por outros cientistas. Não prova que ele seja um híbrido nem o seu contrário. Prova apenas que a hibridação era possível e aconteceu. Sabemos que aconteceu no Médio Oriente há 80 mil anos. Mas não há dados de que tenha acontecido na Europa mais tarde. Se tivesse sido muito extensa, então as semelhanças com os Europeus seriam maiores que com os Asiáticos, o que não se verifica. Serão necessários mais dados e de fósseis de outras regiões da Europa para poder ir mais longe.

Mas há um outro aspecto fascinante deste estudo: pela primeira vez temos um primeiro mapa genético, ainda que muito fragmentado, do nosso parente mais próximo, provavelmente pertencente à nossa espécie – é agora claro que a hibridização foi importante e teve consequências – extinto apenas há 28 mil anos. O artigo estima uma separação entre humanos actuais e Neanderthais tendo ocorrido há 270 000 – 440 000 anos. Este mapeamento de genes, que irá crescer nos próximos anos, formando uma biblioteca extensa do DNA Neanderthal, vai permitir-nos não só saber mais sobre a biologia dos Neanderthais como saber o que mudou, que genes se modificaram e conduziram à nossa evolução que foi tão bem sucedida nas últimas centenas de milhar de anos.

O artigo apresenta uma lista de 78 genes que estão modificados nos humanos actuais e têm uma configuração ancestral nos Neanderthais. E isto é fascinante. Há diferenças em genes ligados aos tecidos da pele e a sua pigmentação, receptores de estrogénio, afectando o movimento flagelar dos espermatozóides, evolvidos em processos de cicatrização, diabetes tipo II, ou metabolismo. Sabe-se que alguns dos genes com diferenças apresentam-se relacionados com capacidades cognitivas: certas mutações podem causar síndrome de Down, esquizofrenia, ou autismo. Esta biblioteca de dados irá seguramente crescer e permitir perceber melhor a evolução recente da nossa espécie.

A quantidade e qualidade de informação contida neste artigo é absolutamente impressionante e abre uma porta gigantesca sobre a investigação do nosso passado evolutivo de uma forma inimaginável há alguns anos.

in De Rerum Natura - post de Paulo Gama Mota

Podiam ao menos esperar que o Papa se fosse embora..

... pois o Senhor é velhinho e não tem culpa (penso eu...) destas trapalhadas. E, novamente, os pobres que paguem a crise:

Música apropriada ao dia


Convite - Fórum da Educação do BE


(clicar para aumentar)

quarta-feira, maio 12, 2010

Comemoração do Ano Internacional da Biodiversidade - projecto BioDiversity4All - Biodiversidade para todos


Sobre o projecto BioDiversity4All

O projecto BioDiversity4All - Biodiversidade para todos está a criar uma base de dados online sobre a Biodiversidade em Portugal, fundamentada na participação activa da sociedade civil e da comunidade científica.

O BioDiversity4All cria a possibilidade de todos contribuírem com registos de observações de plantas, animais e fungos e de usufruírem dessa informação, segundo o conceito Web 2.0, através de um site fácil e divertido de utilizar e explorar.

O projecto BioDiversity4All tem por missão unir o maior número de pessoas na promoção do conhecimento sobre a Biodiversidade. Queremos tornar-nos na mais completa, acessível e conhecida base de informação sobre a distribuição de espécies a nível nacional.

O projecto BioDiversity4All - Biodiversidade para todos para todos constituiu-se como Associação Sem Fins Lucrativos em Janeiro de 2010.


Uma ligação entre o público e a comunidade científica

O BioDiversity4All permite criar diversos benefícios para a sociedade, assumindo-se como uma plataforma aberta de ligação entre o público e a comunidade científica.

Se hoje em dia ainda se desconhece uma grande parte das espécies existentes na Terra, é igualmente grave o desconhecimento existente relativamente à distribuição e abundância das espécies que se conhecem.

Este desconhecimento não permite um efectivo diálogo entre a conservação da Natureza e as opções da sociedade para um desenvolvimento sustentado, quer ao nível do planeamento, quer nas acções individuais de cada um de nós. O facto de não conhecermos o que nos rodeia distancia-nos da necessidade e importância de conservar e de interagir com a Natureza de uma forma sustentável.

A informação obtida por intermédio do BioDiversity4All, com a contribuição e participação dos utilizadores pode proporcionar informação valiosa sobre a distribuição de espécies em Portugal; como exemplo: um utilizador interessado em fotografia descobre a presença de uma espécie pouco comum de planta em Trás-os-Montes, que acaba por ser validada por investigadores que estão a trabalhar com essa espécie. Um utilizador interessado em conhecer as espécies de mamíferos existentes junto da sua casa fica a conhecer informação sobre projectos de conservação que estão a decorrer.


A sua colaboração é muito importante

Constituir uma base de dados pública e permanentemente actualizada com informação sobre a Biodiversidade nacional só será possível pela canalização da informação já existente em diversos projectos e associações específicas, bem como pela angariação da colaboração do público.


Notícia sobre radioastronomia no Público

O Alentejo profundo vai receber cidade das estrelas 


Participação portuguesa no projecto trará mais-valias de 12 milhões de euros


Depois de receber a instalação da maior central fotovoltaica do mundo, o concelho de Moura foi escolhido para testar tecnologia de ponta que vai integrar o maior radiotelescópio do mundo, o SKA (Square Kilometre Array), 50 vezes mais preciso do que os actuais instrumentos de observação astronómica.


O SKA tem capacidade para revelar o nascimento das primeiras galáxias, detectar colisões entre buracos negros e, graças à sua elevada resolução, pode recolher provas do processo de formação de planetas noutros sistemas solares. A sua potência é tal que lhe permitirá captar o equivalente a um sinal de um transmissor de televisão proveniente de um planeta em órbita de uma estrela próxima do Sol. Esta sensibilidade e resolução tornarão também possível fazer a cartografia das proto-estruturas que deram origem às primeiras estrelas no Universo.

O gigantesco radiotelescópio irá ocupar uma área de três mil quilómetros quadrados numa região do hemisfério Sul, ainda em fase de apreciação: África do Sul, Austrália ou Nova Zelândia. Visto do ar, vai parecer-se com uma gigantesca estrela do mar.

São vários os factores que levaram a jovem equipa de cientistas portugueses, ingleses e holandeses a optar pela Herdade da Contenda: disponibilidade de área, espectro radioeléctrico limpo, custos do desenvolvimento das infra-estruturas bastante atractivos e excelentes condições iono e troposféricas. A região alentejana beneficia ainda de grande período de exposição solar e maior número de meses com elevada temperatura ambiente.

O local escolhido para testar módulos do radiotelescópio fica mesmo junto à fronteira, e do outro lado há um parque natural, "um sítio sossegado e calmo, adequado às experiências", comenta Domingos Barbosa, da Universidade de Aveiro, elo do projecto SKA em Portugal. A partir de Setembro decorrerão na Contenda os primeiros ensaios de funcionamento de uma unidade do sistema Embrace (Electronic Multibean Radio Astronomy Concept), que integra o núcleo do gigantesco radiotelescópio. A empresa municipal Lógica - Sociedade Gestora do Parque Tecnológico de Moura participa nos ensaios do equipamento e testes climatológicos.

O investimento total para a construção do maior radiotelescópio do mundo é de 1,5 mil milhões de euros. "É muito dinheiro, mas é um preço normal de um satélite de comunicação", realça Domingos Barbosa, frisando que Portugal receberá mais-valias no montante de 12 milhões de euros pela participação no projecto.

O docente da Universidade de Aveiro augura um bom futuro para Moura como "plataforma para o desenvolvimento da radioastronomia", assinalando as vantagens de que Portugal já dispõe "na formação em radioastronomia e astronomia" e que trará ao Alentejo um vasto leque de cientistas que não deixarão de projectar no exterior a participação portuguesa no SKA.

Na Europa do Centro e do Norte não se consegue testar antenas em condições dada a enorme densidade de aparelhos de GPS, televisores e outros instrumentos de telecomunicações. Em Moura, o espectro rádio é suficientemente limpo, "para ter acesso a bandas livres que nos permitem identificar pedaços da história do Universo", vaticina Domingos Barbosa.

Notícia sobre Paleontologia no Público

Paleontologia
Raio-X permite ver elementos químicos em fóssil de Archaeopteryx

A antiga ave é contemporânea dos dinossáurios

Um século e meio depois de ser descoberto, o fóssil do Archaeopteryx continua a dar informações inéditas. Investigadores utilizaram um aparelho de raio-x e identificaram elementos químicos no fóssil.


O estudo feito por uma equipa internacional de cientistas foi publicado na revista “Proceedings of the National Academy of Sciences” (PNAS). Os investigadores verificaram que o que pareciam ser marcas das penas da ave com 150 milhões de anos, são afinal as penas fossilizadas.

“A descoberta que certos fósseis retêm a química detalhada do organismo original dá aos cientistas uma nova via para aprender mais sobre criaturas extintas há muito tempo”, disse em comunicado o investigador Rob Morton, do “Children of the Middle Waters Institute”, em Oklahoma.

O antigo fóssil foi irradiado com um raio-X do Stanford Synchrotron Accelerator Laboratory, que é muito potente e permitiu discernir diferentes tipos de elementos. O mapa químico revelou que as penas fossilizadas tinham fósforo e enxofre, constituintes presentes nas penas das aves de hoje. Nos ossos da ave, foram encontrados também elementos de cobre e zinco, que os investigadores acreditam terem sido importantes para a saúde do animal.

“Falamos de ligações físicas entre as aves e os dinossauros e agora também encontrámos ligações químicas”, disse Roy Wogelius, geoquímico da Universidade de Manchester, no Reino Unido.

Os cientistas realçam que esta técnica só se aplica a fósseis que ainda estejam ligados ao material rochoso original. Só assim é que se pode comparar a proporção dos elementos químicos com o ambiente em redor para haver certeza que os elementos pertenciam ao animal morto.

Lutar contra os efeitos secundários de longos anos de desrespeito pelos professores

Dia aberto do PNSAC 2010 - visita às Pegadas de Dinossáurios de Vale de Meios

Na semana passada, em 4 de Maio de 2010, fomos (eu, Fernando Martins, mais a Adelaide Martins e a Céu Machado) ao Dia Aberto do PNSAC. Começou tudo mal, pois a actividade que íamos fazer de manhã foi anulada (o Percurso Pedestre De Chãos à Gruta) por só haver três inscritos (isto de fazer um Dia Aberto de um Parque Natural a uma terça-feira se calhar não foi grande ideia - mas o facto de o Director do Parque ser o mesmo de bastantes mais, numa enorme dispersão geográfica, dá escolhas por vezes bizarras...).

Mas a tarde compensou - a visita ao futuro Monumento Natural das Pegadas de Dinossáurios de Vale de Meios foi excelente (os dois funcionários do Parque, como habitualmente, foram excelentes a explicar, simpáticos e merecem nota 20...). O local está bem preparado para visitas (só não se vê bem a placa de entrada) e as pedreiras em laboração (visitámos uma, onde tirámos fotos a alguns fósseis) ajudam a conservar e preservar o local. As pegadas, de terópodes, são excelentes (vimos contramoldes, noutro local, melhores do que as pegadas similares do Cabo Mondego, que já aqui publicámos) e há ainda um trilho de saurópodes.

É um local que, em contexto de visitas escolares em pequenos grupos, tem bastante potencial - esperemos que candidatura dos “Icnitos de Dinossáurios da Península Ibérica”, apresentada conjuntamente por Portugal e Espanha com vista à sua inclusão na Lista de Património Mundial, a permita divulgar e preservar...

E agora algumas fotos, de autoria de Céu Machado:


terça-feira, maio 11, 2010

Workshop sobre Fotografia

(clicar para aumentar)

A Fotografia em Arqueologia

Formador: Danilo Pavone

Módulo I - Técnicas de Captura (22 de Maio de 2010)
Mádulo II - Processamento de Imagem (23 de Maio de 2010)

Entre as 10.00 e as 17.00 horas, na Biblioteca da ALT-Sociedade de História Natural

45€ (sócios e estudantes) / 65 € (não sócios) - valor por módulo
8 a 14 participantes

O curso de fotografia arqueológica, trata-se de um curso intensivo, sobre algumas técnicas para fotografar espólio arqueológico e também paleontológico; o workshop destina-se a arqueólogos, antropólogos, conservadores e técnicos de restauro e arqueologia; a palavra chave é: "aprender a desfrutar de recursos mínimos para obter imagens satisfatórias e que respondam às exigência de leitura que na maioria dos casos são exigidos pela comunidade científica".


PROGRAMAS

Workshop de dia 22
  • Os objectivos da fotografia arqueológica;
  • Análise do equipamento;
  • Set fotográfico;
  • Fotografia de peças em cerâmicas;
  • Fotografia de peças em vidro;
  • Fotografia de moedas e metais.


Workshop de dia 23
  • Sessão prática (os formandos fotografam objectos com o próprio equipamento);
  • Transferência das imagens para o computador;
  • Área de Trabalho e ferramentas do Photoshop;
  • Analise da imagem;
  • Manipulação e tratamento das imagens;
  • Arquivar as imagens.

Nota: os participantes deverão ter conhecimentos básicos de fotografia. Durante a formação prática cada participante poderá utilizar a sua câmara.



ALT-Sociedade de História Natural

Departamento de Educação e Formação

Sede e Biblioteca: Rua Cavaleiros da Espora Dourada, 27A
2560 Torres Vedras
Apartado 25, 2564-909 Torres Vedras
Portugal

Laboratório de Paleontologia e Paleocologia
Polígono Industrial do Alto do Amial
Pav.H02-H06
Ramalhal

Filme sobre a vida de Darwin

Num post anterior, com uma entrevista a um bisneto de Charles Darwin, é referido um filme - Creation. Aqui vos fica o trailer deste filme, parte biográfico, parte ficção, que recomendamos aos nossos leitores: