segunda-feira, abril 29, 2019
Duke Ellington nasceu há cento e vinte anos!
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Porque hoje é o Dia Mundial da Dança...!
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domingo, abril 28, 2019
José Malhoa nasceu há 164 anos
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A poetisa Idea Vilariño morreu há dez anos
bien sé que no
que no
que es la luz
es la hora
la tarde de verano
lo sé
pero te amo
te amo esta tarde
hoy
como te amé otras tardes
desesperadamente
con ciego amor
con ira
con tristísima ciencia
más allá de deseos
o ilusiones
o esperas
y esperando no obstante
esperándote
viendo
que venías
por fin
que llegabas
de paso.
Idea Vilariño
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O ditador Mussolini foi executado há 74 anos
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Kim Gordon - 66 anos
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Salazar nasceu há cento e trinta anos...
Biografia cronológica
- 1889: Nasce em Vimieiro, Santa Comba Dão.
- 1914: Em Coimbra, conclui o curso de Direito.
- 1918: Professor de Ciências Económicas na Faculdade de Direito.
- 1926: Após o golpe de 28 de maio é convidado para Ministro das Finanças; ao fim de 13 dias renuncia ao cargo.
- 1928: É novamente convidado para Ministro das Finanças; nunca mais abandonará o poder.
- 1930: Nasce a União Nacional.
- 1932: Presidente do Ministério.
- 1933: É plebiscitada uma nova constituição que dá início ao Estado Novo. Fim da ditadura militar. É posto um fim ao nome "Presidente do Ministério", passando-se a ser chamado "Presidente do Conselho de Ministros".
- 1936: Na Guerra Civil de Espanha apoia Franco; cria a Legião Portuguesa e a Mocidade Portuguesa; abre as colónias penais do Tarrafal e de Peniche
- 1937: Escapa a um atentado dos anarquistas.
- 1939: Iniciada a Segunda Guerra Mundial, Salazar conseguirá manter a neutralidade do país.
- 1940: Exposição do Mundo Português.
- 1943: Cede aos Aliados uma base militar nos Açores.
- 1945: A PIDE substitui a PVDE.
- 1949: Contra Norton de Matos, Carmona é reeleito Presidente da República; Portugal é admitido como membro da NATO.
- 1951: Contra Quintão Meireles, Craveiro Lopes é eleito Presidente da República.
- 1958: Contra Humberto Delgado, Américo Tomás é eleito Presidente da República; o Bispo do Porto, António Ferreira Gomes critica a política salazarista.
- 1960: Portugal celebra a adesão ao Fundo Monetário Internacional.
- 1961: 22.01, ataque ao navio Santa Maria por anti-salazaristas, que se asilam no Brasil logo após a posse de Janio Quadros; 04.02, assalto às prisões de Luanda; 11.03, tentativa de golpe de Botelho Moniz; 21.04, resolução da ONU condenando a política africana de Portugal; 19.12, a União Indiana invade Goa, Damão e Diu; 31 de dezembro de 1961 para 1 de janeiro de 1962, revolta de Beja.
- 1963: O PAIGC abre nova frente de batalha na Guiné.
- 1964: A FRELIMO inicia a luta pela independência, em Moçambique.
- 1965: Crise académica; a PIDE assassina Humberto Delgado.
- 1966: Salazar inaugura a ponte sobre o Tejo.
- 1968: Na sequência de um acidente (queda de uma cadeira), Salazar fica fisicamente incapacitado para governar.
- 1970: Morte de Salazar.
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sábado, abril 27, 2019
Poema adequado à data...
lamento para a língua portuguesa
não és mais do que as outras, mas és nossa,
e crescemos em ti. nem se imagina
que alguma vez uma outra língua possa
pôr-te incolor, ou inodora, insossa,
ser remédio brutal, mera aspirina,
ou tirar-nos de vez de alguma fossa,
ou dar-nos vida nova e repentina.
mas é o teu país que te destroça,
o teu próprio país quer-te esquecer
e a sua condição te contamina
e no seu dia-a-dia te assassina.
mostras por ti o que lhe vais fazer:
vai-se por cá mingando e desistindo,
e desde ti nos deitas a perder
e fazes com que fuja o teu poder
enquanto o mundo vai de nós fugindo:
ruiu a casa que és do nosso ser
e este anda por isso desavindo
connosco, no sentir e no entender,
mas sem que a desavença nos importe
nós já falamos nem sequer fingindo
que só ruínas vamos repetindo.
talvez seja o processo ou o desnorte
que mostra como é realidade
a relação da língua com a morte,
o nó que faz com ela e que entrecorte
a corrente da vida na cidade.
mais valia que fossem de outra sorte
em cada um a força da vontade
e tão filosofais melancolias
nessa escusada busca da verdade,
e que a ti nos prendesse melhor grade.
bem que ao longo do tempo ensurdecias,
nublando-se entre nós os teus cristais,
e entre gentes remotas descobrias
o que não eram notas tropicais
mas coisas tuas que não tinhas mais,
perdidas no enredar das nossas vias
por desvairados, lúgubres sinais,
mísera sorte, estranha condição,
mas cá e lá do que eras tu te esvais,
por ser combate de armas desiguais.
matam-te a casa, a escola, a profissão,
a técnica, a ciência, a propaganda,
o discurso político, a paixão
de estranhas novidades, a ciranda
de violência alvar que não abranda
entre rádios, jornais, televisão.
e toda a gente o diz, mesmo essa que anda
por tal degradação tão mais feliz
que o repete por luxo e não comanda,
com o bafo de hienas dos covis,
mais que uma vela vã nos ventos panda
cheia do podre cheiro a que tresanda.
foste memória, música e matriz
de um áspero combate: apreender
e dominar o mundo e as mais subtis
equações em que é igual a xis
qualquer das dimensões do conhecer,
dizer de amor e morte, e a quem quis
e soube utilizar-te, do viver,
do mais simples viver quotidiano,
de ilusões e silêncios, desengano,
sombras e luz, risadas e prazer
e dor e sofrimento, e de ano a ano,
passarem aves, ceifas, estações,
o trabalho, o sossego, o tempo insano
do sobressalto a vir a todo o pano,
e bonanças também e tais razões
que no mundo costumam suceder
e deslumbram na só variedade
de seu modo, lugar e qualidade,
e coisas certas, inexactidões,
venturas, infortúnios, cativeiros,
e paisagens e luas e monções,
e os caminhos da terra a percorrer,
e arados, atrelagens e veleiros,
pedacinhos de conchas, verde jade,
doces luminescências e luzeiros,
que podias dizer e desdizer
no teu corpo de tempo e liberdade.
agora que és refugo e cicatriz
esperança nenhuma hás-de manter:
o teu próprio domínio foi proscrito,
laje de lousa gasta em que algum giz
se esborratou informe em borrões vis.
de assim acontecer, ficou-te o mito
de haver milhões que te uivam triunfantes
na raiva e na oração, no amor, no grito
de desespero, mas foi noutro atrito
que tu partiste até as próprias jantes
nos estradões da história: estava escrito
que iam desconjuntar-te os teus falantes
na terra em que nasceste, eu acredito
que te fizeram avaria grossa.
não rodarás nas rotas como dantes,
quer murmures, escrevas, fales, cantes,
mas apesar de tudo ainda és nossa,
e crescemos em ti. nem imaginas
que alguma vez uma outra língua possa
pôr-te incolor, ou inodora, insossa,
ser remédio brutal, vãs aspirinas,
ou tirar-nos de vez de alguma fossa,
ou dar-nos vidas novas repentinas.
enredada em vilezas, ódios, troça,
no teu próprio país te contaminas
e é dele essa miséria que te roça.
mas com o que te resta me iluminas.
in Antologia dos Sessenta Anos (2002) - Vasco Graça Moura
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Marcadores: língua portuguesa, poesia, Vasco Graça Moura
Vasco Graça Moura morreu há cinco anos
Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, onde colaborou na publicação académica Quadrante (1958-1962) publicada pela Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa.
Passou 39 meses na tropa, numa altura em que era já casado e pai de dois filhos.
Foi advogado entre 1966 e 1983.
Após o 25 de Abril de 1974, aderiu ao Partido Social Democrata, tendo sido chamado a exercer os cargos de Secretário de Estado da Segurança Social (IV Governo Provisório, do independente pró-Comunista Vasco Gonçalves, porém com participação de elementos ligados ao Grupo dos Nove) e dos Retornados (VI Governo Provisório, José Pinheiro de Azevedo).
Na década de 80 enveredou definitivamente pela carreira literária, que o havia de confirmar como um nome central da literatura portuguesa da segunda metade século XX e um dos maiores defensores da língua portuguesa contra o denominado "Acordo Ortográfico" que tem sido alvo de grande polémica e resistência, não só em Portugal como em todos os países faladores de português, devido à sua introdução e implementação forçada e conta-vontade da generalidade dos povos.
Divorciou-se da sua primeira mulher, Maria Fernanda de Sá Dantas, no início dos anos 80, e voltou a casar-se mais duas vezes. Primeiro com a ensaísta Clara Crabbé Rocha, filha de Miguel Torga e de Andrée Crabbé Rocha, em 1985, e depois com Maria do Rosário Sousa Machado, em 1987, com quem teve mais duas filhas, enternecidamente referidas em vários poemas dos seus últimos livros. A sua última companheira foi Maria Bochicchio (italiana), que o acompanhou até perto da sua morte e com quem publicou O Binómio de Newton & A Vénus de Milo.
Foi director da RTP2 (1978), administrador da Imprensa Nacional - Casa da Moeda (1979-1989), presidente da Comissão Executiva das Comemorações do Centenário de Fernando Pessoa (1988) e da Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses (1988-1995), director da revista Oceanos (1988-1995), director da Fundação Casa de Mateus, comissário-geral de Portugal para a Exposição Universal de Sevilha (1988-1992) e director do Serviço de Bibliotecas e Apoio à Leitura da Fundação Calouste Gulbenkian (1996-1999).
Juntamente com António Mega Ferreira, foi o autor da proposta de realização da Exposição Mundial de 1998 em Lisboa, que mais tarde seria considerada pelo Bureau International de Expositions uma das melhores exposições internacionais de sempre.
De novo pelo PSD foi durante dez anos consecutivos deputado ao Parlamento Europeu, integrando o Grupo do Partido Popular Europeu, desde 1999 até 2009.
Em janeiro de 2012, o Secretário de Estado da Cultura do governo de Passos Coelho, Francisco José Viegas, nomeou Vasco Graça Moura para a presidência da Fundação Centro Cultural de Belém, substituindo assim António Mega Ferreira, mantendo-se no cargo mesmo quando procurava curar-se do cancro que lhe provocou a morte, a 27 de abril de 2014. No mesmo dia, Pedro Passos Coelho, então primeiro-ministro de Portugal, destacou o percurso político de Graça Moura e a sua actividade como "divulgador das letras portuguesas", afirmando que o escritor deixou um "vasto legado literário, marcado pela inspiração e pela dedicação à língua portuguesa, que enriqueceu como poucos, uma constante procura da identidade nacional e um clarividente pensamento sobre as raízes, a herança política e filosófica e o futuro da Europa", concluindo: "Portugal perdeu hoje um dos seus maiores cidadãos".
Graça Moura foi uma das vozes mais críticas do Acordo Ortográfico, que considerava que apenas "serve interesses geopolíticos e empresariais brasileiros, em detrimento de interesses inalienáveis dos demais falantes de português no mundo".
Obras publicadas
- Poesia
- Modo Mudando (1963);
- Semana Inglesa (1965);
- O Mês de Dezembro e Outros Poemas (1976);
- A Sombra das Figuras (1985);
- O Concerto Campestre (1993);
- Sonetos Familiares (1994);
- Uma Carta no Inverno (1997);
- Nó cego, o Regresso (2000);
- Testamento de VGM (2001);
- Letras do Fado Vulgar (2001);
- Antologia dos Sessenta Anos (2002);
- Variações Metálicas (2004);
- Mais Fados & Companhia (2004);
- Os nossos tristes assuntos (2006);
- O Caderno da Casa das Nuvens (2010);
- Poesia Reunida, vol. 1 (2012);
- Poesia Reunida, vol. 2 (2012);
- A Puxar ao Sentimento - 31 Fadinhos de Autor (2018, póstumo).
- Ensaio
- Luís de Camões: Alguns Desafios (1980);
- Caderno de Olhares (1983);
- Camões e a Divina Proporção (1985);
- Os Penhascos e a Serpente (1987);
- Várias Vozes (1987);
- Fernão Gomes e o Retrato de Camões (1987);
- Cristóvão Colombo e a floresta das asneiras (1991);
- Sobre Camões, Gândavo e Outras Personagens (2000);
- Adamastor, Nomen Gigantis (2000);
- Páginas do Porto (2001);
- Fantasia e Objectividade nos Descobrimentos Portugueses (2006);
- Acordo Ortográfico: A Perspectiva do Desastre (2008);
- Diálogo com (algumas) imagens (2009);
- Amália Rodrigues: dos poetas populares aos poetas cultivados (2010);
- Miguel Veiga - Cinco Esboços para um Retrato (2011);
- Os Lusíadas para Gente Nova (2012);
- A Identidade Cultural Europeia (2013);
- Discursos Vários Poéticos (2013);
- Retratos de Camões (2014).
- Novela
- Romance
- Quatro Últimas Canções (1987);
- Naufrágio de Sepúlveda (1988);
- Partida de Sofonisba às seis e doze da manhã (1993);
- A Morte de Ninguém (1998);
- Meu Amor, Era de Noite (2001);
- Enigma de Zulmira (2002);
- Por detrás da magnólia (2008);
- Alfreda ou a Quimera (2008);
- Morte no Retrovisor (2008);
- O Mestre de Música (2015) (continuação da novela O pequeno-almoço do Sargento Beauchamp);
- As botas do Sargento.
- Diário e Crónica
- Circunstâncias Vividas (1995);
- Contra Bernardo Soares e Outras Observações (1999).
- Traduções (resumo)
- Fedra, de Racine
- Andromaca, de Racine
- Berenice, de Racine
- O Cid, de Corneille
- A Divina Comédia, de Dante
- Cyrano de Bergerac, de Edmond Rostand
- O misantropo, de Molière
- Sonetos, de Shakespeare
- Testamento de François Villon e algumas baladas mais (1997)
- A Vita Nuova, de Dante Alighieri
- Alguns amores, de Ronsard
- Elegias de Duino e Os Sonetos a Orfeu, de Rainer Maria Rilke
- Os triunfos, de Petrarca
- As Rimas, de Petrarca
- O Poema sobre o Desastre de Lisboa, de Voltaire
- As mais belas Histórias Portuguesas de Natal;
- 366 Poemas que Falam de Amor;
- Visto da Margem Sul do Rio o Porto
- O Binómio de Newton e a Vénus de Milo.
- Prémios
- Prémio Pessoa (1995)
- Prémio Internacional "La cultura del mar", em Itália (2002).
- Coroa de Ouro do Festival de Poesia de Struga, Macedónia (2004). Struga Poetry Evenings (em inglês)
- Prémio Vergílio Ferreira (2007)
- Prémio de Tradução (2007) do Ministério da Cultura de Itália, que distingue anualmente o melhor tradutor estrangeiro de obras italianas, por decisão unânime do júri
- Tributo de Consagração Fundação Inês de Castro (2010)
- Prémio Europa David Mourão-Ferreira (2010)
- Prémio Alberto Pimenta do Clube Literário do Porto (2010)
- Prémio Morgado de Mateus (2013)
- Obras premiadas
- Prémio Literário Município de Lisboa (1984) por Os rostos comunicantes
- Prémio Literário Município de Lisboa (1987) por A furiosa paixão pelo tangível
- Prémio de Poesia do P.E.N. Clube Português (1994) por O concerto campestre
- Prémio Municipal Eça de Queiroz (1995) por Sonetos familiares
- Grande Prémio de Tradução Literária (1996) por Vita Nuova de Dante
- Grande Prémio de Poesia APE/CTT (1997) por Uma carta no Inverno
- Prémio Internacional Diego Valeri (2004) por Rimas de Petrarca
- Grande Prémio de Romance e Novela APE/IPLB (2004) por Por detrás da magnólia
- Prémio de Tradução Paulo Quintela, da Universidade de Coimbra (2006) por Rimas de Petrarca
- Condecorações nacionais
- Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada de Portugal (3 de agosto de 1983)
- Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique de Portugal (8 de junho de 2010)
- Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada de Portugal (31 de janeiro de 2014)
- Condecorações estrangeiras
- Oficial da Ordem de Rio Branco do Brasil (1989)
- Medalha da Marinha Brasileira do Brasil (1990)
- Medalha de Ouro da Cidade de Florença de Itália (1998) pelas suas traduções de Dante
- Grã-Cruz da Ordem do Mérito Cívico e Cultural do Brasil (2005)
que escrevo para ti. quando eu morrer
fica junto de mim, não queiras ver
as aves pardas do anoitecer
a revoar na minha solidão.
quando eu morrer segura a minha mão,
põe os olhos nos meus se puder ser,
se inda neles a luz esmorecer,
e diz do nosso amor como se não
tivesse de acabar, sempre a doer,
sempre a doer de tanta perfeição
que ao deixar de bater-me o coração
fique por nós o teu inda a bater,
quando eu morrer segura a minha mão.
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Dinho Ouro Preto - 55 anos!
Carreira
Vida pessoal
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Luísa Maita faz hoje 37 anos
Patrick Vaughn Stump, o vocalista da banda Fall Out Boy, faz hoje 35 anos
“ | Eu acho que o Patrick é um génio musical, ele é um cientista maluco. | ” |
- Joe Trohman, Patrick Stump
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