domingo, abril 28, 2024
José Malhoa nasceu há 169 anos
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terça-feira, novembro 21, 2023
O pintor Columbano Bordalo Pinheiro nasceu há 166 anos
Columbano era o quarto filho do escultor e também pintor Manuel Maria Bordalo Pinheiro e de sua esposa Augusta Maria do Ó Carvalho Prostes. Entre os seus irmãos estava o caricaturista Rafael Bordalo Pinheiro e a artista Maria Augusta Bordalo Pinheiro. Iniciou a sua formação na Academia de Belas-Artes de Lisboa, onde foi aluno de Simões de Almeida, um afamado escultor do romantismo português.
Anos após completar a sua formação, rumou a Paris, beneficiado por uma bolsa de estudos custeada pelo rei consorte D. Fernando II de Portugal, então já viúvo da rainha D. Maria II de Portugal. Ali ele recebeu a influência de pintores como Manet e Edgar Degas, sendo esta notável na sua obra.
Na "cidade-luz", Columbano representou-se, em 1882, numa grande exposição, no famoso "Salon de Paris". Nesta apresentou ao público, maioritariamente burguês, o quadro Soirée chez Lui, surpreendentemente aclamado pela difícil crítica de artes parisiense.
De regresso a Portugal, juntou-se ao "Grupo do Leão", o qual tencionava renovar a estética das composições na arte do país. Deste período ficaram celebres os retratos de Ramalho Ortigão, Teófilo Braga, Eça de Queirós e Antero de Quental, por ele pintados. Para além disto, deu nova ênfase aos palácios lisboetas, ao pintar os painéis que se encontram na sala de receções do Palácio de São Bento, os Painéis dos Passos Perdidos. Foi também pintor de História, sendo o autor de várias obras para o Museu Militar de Lisboa, designadamente de Drama de Inês de Castro.
Tornou-se, em 1901, professor de pintura histórica na Academia de Belas-Artes de Lisboa, onde se formara na sua juventude. Em 1914, Bordalo Pinheiro foi nomeado, pelo novo regime republicano, então recentemente instaurado, para o cargo de diretor do Museu Nacional de Arte Contemporânea (1911), sucedendo a Carlos Reis. Demitiu-se em 1927.
Foi colaborador artístico das revistas O António Maria (1879-1885;1891-1898), Ilustração Popular (1884), Lisboa creche: jornal miniatura (1884), Atlantida (1915-1920) e Contemporânea (1915-1926).
A 23 de dezembro de 1919, foi agraciado com o grau de Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada. A 14 de fevereiro de 1920, foi elevado a Grã-Cruz da mesma Ordem.Postado por Fernando Martins às 16:06 0 bocas
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sexta-feira, abril 28, 2023
José Malhoa nasceu há 168 anos
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segunda-feira, novembro 21, 2022
Columbano Bordalo Pinheiro nasceu há 165 anos
Columbano era o quarto filho do escultor e também pintor Manuel Maria Bordalo Pinheiro e de sua esposa Augusta Maria do Ó Carvalho Prostes. Entre os seus irmãos estava o caricaturista Rafael Bordalo Pinheiro e a artista Maria Augusta Bordalo Pinheiro. Iniciou a sua formação na Academia de Belas-Artes de Lisboa, onde foi aluno de Simões de Almeida, um afamado escultor do romantismo português.
Anos após completar a sua formação, rumou a Paris, beneficiado por uma bolsa de estudos custeada pelo rei consorte D. Fernando II de Portugal, já viúvo da rainha D. Maria II de Portugal. Ali ele recebeu a influência de pintores como Manet e Edgar Degas, sendo esta notável na sua obra.
Na "cidade-luz", Columbano representou-se, em 1882, numa grande exposição, no famoso "Salon de Paris". Nesta apresentou ao público, maioritariamente burguês, o quadro Soirée chez Lui, surpreendentemente aclamado pela difícil crítica de artes parisiense.
De regresso a Portugal, juntou-se ao "Grupo do Leão", o qual tencionava renovar a estética das composições na arte do país. Deste período ficaram celebres os retratos de Ramalho Ortigão, Teófilo Braga, Eça de Queirós e Antero de Quental, por ele pintados. Para além disto, deu nova ênfase aos palácios lisboetas, ao pintar os painéis que se encontram na sala de recepções do Palácio de São Bento, os Painéis dos Passos Perdidos. Foi também pintor de História, sendo o autor de várias obras para o Museu Militar de Lisboa, designadamente de Drama de Inês de Castro.
Tornou-se, em 1901, professor de pintura histórica na Academia de Belas-Artes de Lisboa, onde se formara na sua juventude. Em 1914, Bordalo Pinheiro foi nomeado pelo novo regime republicano, então recentemente instaurado, para o cargo de director do Museu Nacional de Arte Contemporânea (1911), sucedendo a Carlos Reis. Demitiu-se em 1927.
Foi colaborador artístico das revistas O António Maria (1879-1885;1891-1898), Ilustração Popular (1884), Lisboa creche: jornal miniatura (1884), Atlantida (1915-1920) e Contemporânea (1915-1926).
A 23 de dezembro de 1919, foi agraciado com o grau de Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada. A 14 de fevereiro de 1920, foi elevado a Grã-Cruz da mesma Ordem.Postado por Fernando Martins às 00:16 2 bocas
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quinta-feira, abril 28, 2022
José Malhoa nasceu há 167 anos
O Fado - José Malhoa, 1910
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domingo, novembro 21, 2021
O pintor Columbano Bordalo Pinheiro nasceu há 164 anos
Columbano era o quarto filho do escultor e também pintor Manuel Maria Bordalo Pinheiro e de sua esposa Augusta Maria do Ó Carvalho Prostes. Entre os seus irmãos estava o caricaturista Rafael Bordalo Pinheiro e a artista Maria Augusta Bordalo Pinheiro. Iniciou a sua formação na Academia de Belas-Artes de Lisboa, onde foi aluno de Simões de Almeida, um afamado escultor do romantismo português.
Anos após completar a sua formação, rumou a Paris, beneficiado por uma bolsa de estudos custeada pelo rei consorte D. Fernando II de Portugal, já viúvo da rainha D. Maria II de Portugal. Ali ele recebeu a influência de pintores como Manet e Edgar Degas, sendo esta notável na sua obra.
Na "cidade-luz", Columbano representou-se, em 1882, numa grande exposição, no famoso "Salon de Paris". Nesta apresentou ao público, maioritariamente burguês, o quadro Soirée chez Lui, surpreendentemente aclamado pela difícil crítica de artes parisiense.
De regresso a Portugal, juntou-se ao "Grupo do Leão", o qual tencionava renovar a estética das composições na arte do país. Deste período ficaram celebres os retratos de Ramalho Ortigão, Teófilo Braga, Eça de Queirós e Antero de Quental, por ele pintados. Para além disto, deu nova ênfase aos palácios lisboetas, ao pintar os painéis que se encontram na sala de recepções do Palácio de São Bento, os Painéis dos Passos Perdidos. Foi também pintor de História, sendo o autor de várias obras para o Museu Militar de Lisboa, designadamente de Drama de Inês de Castro.
Tornou-se, em 1901, professor de pintura histórica na Academia de Belas-Artes de Lisboa, onde se formara na sua juventude. Em 1914, Bordalo Pinheiro foi nomeado pelo novo regime republicano, então recentemente instaurado, para o cargo de director do Museu Nacional de Arte Contemporânea (1911), sucedendo a Carlos Reis. Demitiu-se em 1927.
Foi colaborador artístico das revistas O António Maria (1879-1885;1891-1898), Ilustração Popular (1884), Lisboa creche: jornal miniatura (1884), Atlantida (1915-1920) e Contemporânea (1915-1926).
A 23 de dezembro de 1919, foi agraciado com o grau de Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada. A 14 de fevereiro de 1920, foi elevado a Grã-Cruz da mesma Ordem.Postado por Fernando Martins às 16:40 0 bocas
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quarta-feira, abril 28, 2021
José Malhoa nasceu há 166 anos
O Fado - José Malhoa, 1910
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terça-feira, março 16, 2021
A Sociedade Nacional de Belas Artes surgiu há cento e vinte anos
Origem
A sua formação resultou da fusão de duas associações de artistas, a Sociedade Promotora (1860) e o Grémio Artístico (1890), este descendente do "Grupo do Leão".
O seu primeiro presidente foi o pintor José Malhoa.
Em 1913 inaugurou a sua sede, na Rua Barata Salgueiro N.º 36, em Lisboa, dotada dum amplo salão de exposições.
O projecto, de 1906, é da autoria do arquitecto Álvaro Augusto Machado.
A Sociedade Nacional de Belas Artes tem promovido, nos seus espaços, cursos livres de arte (desenho, desenho de modelo, pintura, teoria e história de arte, etc.); em 1965 iniciou-se aí o Curso de Formação Artística, pioneiro no ensino da Sociologia da Arte e do "Design" em Portugal. Entre outras ações, a SNBA acolheu também ciclos de palestras, conferências, exposições didácticas sobre os mais diversos temas, encontros com artistas, numa dinâmica aberta aos problemas contemporâneos. A ação pedagógica centrada na SNBA contou, ao longo dos anos, com a colaboração de personalidades marcantes do nosso meio artístico, entre as quais: Rolando Sá Nogueira, Manuel Tainha, Sena da Silva, Daciano da Costa, José Cândido, Fernando Conduto, Rocha de Sousa, Quintino Sebastião, e os historiadores e ensaístas, José-Augusto França, Adriano de Gusmão, Salette Tavares, Ernesto de Sousa, Rui Mário Gonçalves, entre outros.
Condecorações
A 23 de fevereiro de 1983 foi feita Membro-Honorário da Ordem do Infante D. Henrique e a 25 de abril de 2004 Membro-Honorário da Ordem da Liberdade.
in Wikipédia
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terça-feira, abril 28, 2020
Pintura de aniversariante de hoje...
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José Malhoa nasceu há 165 anos...!
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domingo, abril 28, 2019
José Malhoa nasceu há 164 anos
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segunda-feira, abril 28, 2014
O pintor José Malhoa nasceu há 159 anos
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