terça-feira, fevereiro 22, 2011

Formação sobre Exploração Espacial em Leiria


No âmbito da comemoração dos 50 anos do primeiro voo espacial tripulado, protagonizado por Yuri Gagarin, em Abril de 1961, irá realizar-se no Centro de interpretação Ambiental de Leiria, uma formação intitulada “Exploração Espacial”.
Formador: Astrónomo José Augusto Matos

Público-alvo: maiores de 14 anos

Nº de inscrições: Mínimo de inscrições 15 e máximo de 30

Custo: €30,00

Inscrição: no Centro de Interpretação Ambiental, até ao dia 11 de Abril de 2011.

Temáticas do Curso
- Conceitos e definições sobre o espaço;
- Órbitas e satelização;
- Sistemas de propulsão;
- Os pioneiros da Astronáutica;
- História do voo espacial tripulado;
- A colonização do espaço;
- Sistemas espaciais reutilizáveis;
- A vida no espaço.


Calendarização
  • 15 de Abril – das 20.00 às 23.00 horas
  • 16 de Abril – das 14.30 às 19.30 e 21.00-23.00 horas

Ficheiros de Apoio:

Local


Centro de Interpretação Ambiental de Leiria
Telefone: 244 845 651

segunda-feira, fevereiro 21, 2011

Formação em Leiria sobre Flores Comestíveis


(CLICAR PARA AUMENTAR)


Flores Comestíveis

12 de Março de 2011

Centro de Interpretação Ambiental (CIA) - Leiria


Ficheiros de Apoio:

Localização do CIA Leiria:

Centro de Interpretação Ambiental

Divisão de Ambiente e Serviços Urbanos

Câmara Municipal de Leiria

Telefone: 244 845 651 (extensão 694)

Notícia no Público sobre o núcleo terrestre

Estudo publicado na revista “Nature Geoscience”
Núcleo da Terra gira mais devagar do que se pensava

Uma equipa de geofísicos descobriu que o núcleo da Terra gira muito mais devagar do que se pensava, afectando o nosso campo magnético, segundo um artigo publicado na revista “Nature Geoscience”.

Investigações anteriores mostraram que o núcleo da Terra girava mais depressa do que o resto do planeta. Agora, cientistas do Departamento de Ciências da Terra da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, descobriram que as estimativas anteriores de 1 grau "de avanço" por ano (em relação ao resto do planeta) são imprecisas. Na verdade, dizem, o núcleo gira muito mais devagar - o avanço acumulado será de aproximadamente 1 grau a cada milhão de anos.

O núcleo interno cresce muito devagar ao longo do tempo, através da solidificação do fluído das camadas externas que se acumula à sua superfície. Durante este processo, uma diferença na velocidade nos hemisférios Este-Oeste do núcleo fica registada na sua estrutura . “Uma rotação mais rápida seria incompatível com a estrutura dos hemisférios que observámos no núcleo interno”, explicou Lauren Waszek, autor do estudo, em comunicado. “O nosso estudo é o primeiro em que os hemisférios e a rotação são compatíveis”, acrescentou.

Para obter estes resultados, os cientistas utilizaram ondas sísmicas que atravessaram o núcleo interno do planeta, 5200 quilómetros abaixo da superfície da Terra, e compararam-nas com o tempo de viagem das ondas reflectidas na superfície do núcleo.

Apesar de o núcleo interno do planeta estar a 5200 quilómetros abaixo dos nossos pés, o efeito da sua presença é especialmente importante à superfície. À medida que o núcleo interno cresce, o calor que liberta durante a solidificação conduz a convecção do fluído nas camadas externas do núcleo. Estes fluxos de calor dão origem aos campos magnéticos que protegem a superfície terrestre da radiação solar e sem os quais não haveria vida na Terra.

Lauren Waszek acredita que os resultados da sua investigação trazem uma perspectiva adicional para compreender a evolução do nosso campo magnético.

Música dos anos 60 para geopedrados


Hit the road Jack - Ray Charles


(Hit the road Jack and don't you come back no more, no more, no more, no more.)
(Hit the road Jack and don't you come back no more.)
What you say?
(Hit the road Jack and don't you come back no more, no more, no more, no more.)
(Hit the road Jack and don't you come back no more.)


Woah Woman, oh woman, don't treat me so mean,
You're the meanest old woman that I've ever seen.
I guess if you said so
I'd have to pack my things and go. (That's right)


(Hit the road Jack and don't you come back no more, no more, no more, no more.)
(Hit the road Jack and don't you come back no more.)
What you say?
(Hit the road Jack and don't you come back no more, no more, no more, no more.)
(Hit the road Jack and don't you come back no more.)


Now baby, listen baby, don't ya treat me this-a way
Cause I'll be back on my feet some day.
(Don't care if you do 'cause it's understood)
(you ain't got no money you just ain't no good.)
Well, I guess if you say so
I'd have to pack my things and go. (That's right)


(Hit the road Jack and don't you come back no more, no more, no more, no more.)
(Hit the road Jack and don't you come back no more.)
What you say?
(Hit the road Jack and don't you come back no more, no more, no more, no more.)
(Hit the road Jack and don't you come back no more.)


Well
(don't you come back no more.)
Uh, what you say?
(don't you come back no more.)
I didn't understand you
(don't you come back no more.)
You can't mean that
(don't you come back no more.)
Oh, now baby, please
(don't you come back no more.)
What you tryin' to do to me?
(don't you come back no more.)
Oh, don't treat me like that
(don't you come back no more.)

O sismograma no geofone de Évora

Sismograma obtido pelo geofone de Évora (últimas 24 horas):

(clicar para aumentar)

NOTA: dado o sismo ter sido de tão fraca intensidade não é detectável neste registo (há outros sismos mas não têm nada a ver com o das 01.25 desta madrugada...).

Sismo em Portugal continental

Recebido via e-mail do Instituto de Meteorologia (IM):


O Instituto de Meteorologia informa que no dia 21.02.2011 pelas 01.25 (hora local) foi registado nas estações da Rede Sísmica do Continente, um sismo de magnitude 1.7 (Richter) e cujo epicentro se localizou a cerca de 6 km a Oeste de Évora.

Este sismo, de acordo com a informação disponível até ao momento, não causou danos pessoais ou materiais e foi sentido com intensidade máxima II (escala de Mercalli modificada) na região de Évora.

Se a situação o justificar serão emitidos novos comunicados.

Sugere-se o acompanhamento da evolução da situação através da página do IM na Internet (www.meteo.pt) e a obtenção de eventuais recomendações junto da Autoridade Nacional de Protecção Civil (www.prociv.pt).

Runaway


Runaway - Del Shannon

As I walk along I wonder a-what went wrong

With our love, a love that was so strong
And as I still walk on, I think of the things we've done
Together, a-while our hearts were young

I'm a-walkin' in the rain
Tears are fallin' and I feel the pain
Wishin' you were here by me
To end this misery
And I wonder
I wa-wa-wa-wa-wonder
Why
Ah-why-why-why-why-why she ran away
And I wonder where she will stay
My little runaway, run-run-run-run-runaway

I'm a-walkin' in the rain
Tears are fallin' and I feel the pain
Wishin' you were here by me
To end this misery
And I wonder
I wa-wa-wa-wa-wonder
Why
Ah-why-why-why-why-why she ran away
And I wonder where she will stay
My little runaway, run-run-run-run-runaway
A-run-run-run-run-runaway

domingo, fevereiro 20, 2011

Recordar os Nirvana no dia do nascimento de Kurt Cobain

Come As You Are

O país dos cornos mansos, diz Barreto

Entrevista: António Barreto
"Fomos enganados durante 6 anos"

Sociólogo diz que Sócrates, o PS e o Governo perderam o crédito.

Correio da Manhã - É capaz de se pôr no papel de José Sócrates?
António Barreto - Posso tentar-me pôr ficticiamente no cargo dele, no papel dele não.

- O que acha que Sócrates vai fazer nos próximos tempos?
- O que ele vai fazer é resistir, resistir, resistir o mais tempo possível - e vai esperar por um momento adequado, primeiro para fazer uma remodelação e segundo para se submeter a eleições quando for mais conveniente. Na reunião do PS com os independentes a designação genérica é sintomática: ‘Defender Portugal. Vai dizer aos socialistas e ao mundo que Portugal está a ser atacado, que temos inimigos, que são os financeiros, a banca, a União Europeia, a senhora Merkel. Este ano estamos a perder a mais importante fatia de soberania dos últimos anos. Isto está à beira do protectorado. A amplitude de liberdade de decisão dos portugueses é muito curta.

- Sócrates está aliado...
- Ele quer dizer que o que vai ser feito de difícil em Portugal é contra a vontade e que ele está do lado do povo. Isto é típico', e é um bocado primitivo, mas é assim. 

- Como é que define os portugueses? Ao contrário dos gregos ou dos irlandeses, não contestam...
- Estou convencido de que nos próximos dez anos vamos ter movimentações fortes, duras, não sei se convulsões sociais ou agitação social. 

- Mas não tem acontecido isso e o português tem sido fustigado com medidas muito duras...
- Não há muito tempo. Começou a doer há três, quatro anos. Espere mais um bocadinho... Sabe que os portugueses viveram trinta anos absolutamente extraordinários e isso não provoca nem convulsões nem protestos...

- Sim, mas com uma grande diferença em relação aos europeus...
- Temos três ou quatro anos de uma situação difícil, que começou a doer, que começou a fazer mal, vamos ver o que vem a seguir. 

- Até agora não se passou nada...
- Os desempregados portugueses andam à procura de emprego. Andam à procura de pão para os filhos, ou de tecto para dormir, de água em casa. Sobra a emigração, que recomeçou muito forte. 

- O Governo actual tem capacidade para aplicar as medidas e as reformas necessárias?
- O Governo actual nem pouco mais ou menos. As pessoas não têm confiança neles, no PS ou no Governo. Foram perdendo confiança. 

- O Presidente da República devia fazer alguma coisa?
- Não pode, não tem poderes para isso. Por um lado, ele não quer, foi o que nos disse até agora. 

- Mas o que se pode esperar dele?
- Eu não espero nada, mas gostaria que fosse mais seco e mais duro e mais directo com o Governo e alertasse em público, que o povo fosse testemunha das relações entre o Governo e o Presidente da República. Se o veto do decreto do Governo, porque é a primeira vez que ele faz isso, quer dizer que este é o novo estilo, há qualquer coisa que vou olhar com interesse. Porque é o órgão de soberania que tem mais legitimidade em Portugal...

- A Presidência da República?
- Tem uma legitimidade fresca, porque a legitimidade também se gasta. E tem um enorme capital, que é o voto do povo. Com o povo como testemunha - insisto nisso - é através de declarações públicas, actos, idas ao Parlamento, mensagens ao Parlamento, dizendo o que se quer e o que se pretende. 

- A Oposição conhece a situação em que Portugal está realmente, os números verdadeiros? Os portugueses sabem?
- Agora sabemos. Depois de seis anos de mentira, sabemos. Agora, sabe-se mesmo. Os preços a subir 10, 15, 20, 30%, os vencimentos a descer 2, 3, 5, 10, 15%. A opinião pública foi severamente enganada. Fomos enganados durante seis anos. Foi-nos anunciado que havia dinheiro para o aeroporto, para o TGV, para as obras públicas, para novos empregos, empresas, para fomentar a exportação. Até havia dinheiro para pagar os bebés... 

- Era ano de eleições...
- Lamento. Eu sei isso, mas não me conformo. É pena que seja assim, a mentira é a moeda política corrente em Portugal. A unidade de conta política em Portugal é o engano e a mentira e a ocultação. Eu tenho pena disso, como tenho pena de que haja corrupção e favoritismo em permanência na vida política portuguesa. 

- O que se pode fazer?
- Aflige-me que não haja uma resposta, um protesto mais organizado, que não haja um ou dois partidos políticos novos, que viriam refrescar o panorama. Os partidos que temos hoje no Parlamento não estão à altura da crise, não estão à altura sequer de poder negociar entre eles, estão demasiado crispados, demasiado envolvidos e cúmplices. 

- Estamos condenados ao fracasso, como país independente?
- Portugal é um caso extraordinário de resiliência, de resistência, ao longo de séculos. Por outro lado, é verdade que agora estamos a integrar airosamente um estatuto de menoridade, de subalternidade na Europa. Há uma espécie de fiasco ou de fracasso dos últimos anos e dos próximos, porque isto não se reverte em dois anos ou três. O que se vai passar daqui a 10 ou 20 anos não faço a mínima ideia, nem ninguém sabe. Nos últimos anos, Portugal foi colocado numa grande alhada. Portugal fracassou. 

PERFIL

António Barreto, sociólogo, nasceu no Porto em 1942 e é presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos. Estudou Direito em Coimbra até 1963, ano em que foi para a Suíça. Licenciou-se em Sociologia na Universidade de Genebra, em 1968, onde voltaria para se doutorar. Foi ministro da Agricultura de Mário Soares, entre outros cargos políticos.

O dia de hoje é tragico na história do nosso país...

... pois, há um ano, houve um desastre ambiental na ilha da Madeira, causado por uma precipitação recorde e por erros de planeamento ambiental e urbanístico, que causou a morte de 42 pessoas, 600 desalojados e cerca de 250 feridos e ainda estragos de valor superior a 200 milhões de euros.

Foi ainda nesta data, em 2005, que o povo português elegeu um mentiroso que nos pôs, em míseros seis anos, nos limites da bancarrota.

Passaram ontem 14 anos sobre a morte de António Gedeão

(imagem daqui)

Rómulo Vasco da Gama de Carvalho (Lisboa, 24 de Novembro de 1906 - Lisboa, 19 de Fevereiro de 1997),português, foi um químico, professor de Físico-Química do ensino secundário no Liceu Pedro Nunes, pedagogo, investigador de História da ciência em Portugal, divulgador da ciência, e poeta sob o pseudónimo de António Gedeão. Pedra Filosofal e Lágrima de Preta são dois dos seus mais célebres poemas.
Académico efectivo da Academia das Ciências de Lisboa e Director do Museu Maynense da Academia das Ciências de Lisboa. O dia do seu nascimento foi, em 1997, adoptado em Portugal como Dia Nacional da Cultura Científica.

NOTA: um fim de semana muito preenchido levo-nos a adiar a escrita deste texto - aconselhamos a leitura dos seguintes posts do blog De Rerum Natura:

Conferência Internacional sobre Geologia em São Petersburgo

Geology at school and university: GEOLOGY AND CIVILIZATION

30 de Junho a 5 de Julho de 2011

São Petersburgo




(clicar nas imagens para aumentar)

Kurt Cobain - 44 anos

sábado, fevereiro 19, 2011

O mundo ao contrário (e Portugal por baixo...)

(imagem daqui)
 
Tudo normal na frente ocidental

Um primeiro-ministro a fazer oposição à oposição…
…que é um mimo de boa educação…
…e tem amigos que são uma doçura.
Um Governo caloteiro…
…e especialista em trapalhadas.
Uma administração pública eficiente.
E até um palerma que anda ao colo do Estado mas é mal agradecido
Não há pois motivo para nos preocuparmos com “os mercados”. Eles são mesmo o menor dos nossos problemas. O que nos salva é que ainda há milagres.
É pena é serem na China.

in Blasfémias - post de jmf

6th International Conference on Climate Change - the Karst Record


sexta-feira, fevereiro 18, 2011

Porque hoje faz anos Regina Spektor

O país dos políticos sem vergonha

O Quarto Poder
A Vergonha do País

Os media fazem agora uma estatística diária das pessoas que morrem sozinhas em casa.


Chamam-lhes idosos, um termo cretino, já que é um adjectivo e carrega a ideia de que designar alguém de velho é um insulto. Insulto é o Estado não dar meios a quem quer viver e morrer sozinho e culpar a sociedade. O vizinho só entra na nossa vida se o quisermos.

Até lá, é só a pessoa que vive ali ao lado. A família deve ser o apoio, mas mal tem condições para ter filhos. A culpa é de um sistema que considera apta para trabalhar uma pessoa aos 65 (67?) anos e a seguir a torna inútil e indigente. As pensões dos velhos são tão baixas que eles prescindem da carne, do peixe, da fruta fresca, dos dentes, de um passeio que não seja a pé... enquanto na segurança social, de uma vez, acabam com 100 chefes. Pelos vistos, não faziam falta nenhuma!

Os velhos prescindem de medicamentos porque o Governo os põe a preços mais caros do que em países como Inglaterra e Alemanha. O socialismo caseiro subsidia as multinacionais farmacêuticas. A Espanha tem remédios 200% mais baratos! O país não dá para velhos, e por este andar não dará para ninguém! Só em juros em 2011 serão 7 mil milhões de euros, sete pontes Vasco da Gama ou dez meses do orçamento para a saúde!

Euro Speleo Forum 2011 - Marbella (23, 24 e 25.09.11)

Marbella 2011


Marbella, la ciudad con más encanto de nuestro Mediterráneo, se prepara para acoger el Euro Speleo Forum 2011. Conferencias, exposiciones, excursiones y competición durante tres intensos días. En el mes de septiembre de 2011 tienes una cita con Marbella. Ven y disfruta.

Los días 23, 24 y 25 de septiembre de 2011 reunión del 8ª Simposium Europeo de Exploraciones.

Website: EuroSpeleoForum Marbella 2011

Fonte: Blog Profundezas...

A trapalhada da avaliação dos docentes em notícia

PSD quer fazer balanço
CDS-PP anuncia diploma para simplificar avaliação professores

O CDS-PP anunciou hoje que vai apresentar em breve um diploma para simplificar o modelo de avaliação dos professores e o PSD propôs uma audição pública sobre o actual modelo, um ano depois de entrar em vigor.

A redução da burocracia “ao mínimo”, dar mais autonomia às escolas para que sejam o mérito, a qualidade e a excelência os critérios da avaliação dos docentes, afirmou o deputado do CDS-PP José Manuel Rodrigues, numa declaração política no Parlamento.

“Este governo simplex lançou um complexo nas escolas”, ironizou, afirmando que o modelo em vigor contribuiu para pôr a “função dos professores em causa”.

“Que país é este que põe professores contra professores a competir pela mesma vaga?”, questionou, afirmando que nenhum dos objectivos do sistema de avaliação foi atingido e, ao contrário, foi criada “uma grande confusão nas escolas”.

Num pedido de esclarecimento, o deputado do PSD Pedro Duarte, defendeu que um ano depois de ter sido aprovado o modelo de avaliação dos docentes em vigor, está na altura de o Parlamento fazer um balanço e saber “o que fazer perante o estado da arte”.

O deputado anunciou que proporá uma audição pública no Parlamento para ouvir os professores e outros agentes educativos sobre o modelo em vigor que considerou ter gerado “confusão, instabilidade e inaplicabilidade”.

Pelo PS, a deputada Paula Barros recusou a “visão catastrofista” do CDS-PP e disse que o Governo está atento ao funcionamento do sistema de avaliação.

A deputada lembrou que para os dias 23 e 24 estão convocadas as estruturas sindicais “para renegociação das quotas”.

À esquerda, PCP e BE criticaram o CDS-PP por não ter votado favoravelmente projectos para suspender o modelo de avaliação dos professores.