quinta-feira, dezembro 30, 2010

Mais uma perda a nível musical




A ética republicana e socialista - versão sábias consultadorias na saúde

(imagem daqui)


NOTA: não serviu para nada, senhor jornalista? Mesmo nada? Tem a certeza?!?

Anticonstitucionalissimamente

(imagem daqui)

Não pagamos...

(imagem daqui)

Quem vai pagar os custos de manutenção das escolas intervencionadas pela Parque Escolar?
A dívida da Parque Escolar supera em muito os mil milhões de euros. Quem visita uma escola secundária alvo de obras de requalificação a cargo da Parque Escolar fica de boca aberta de espanto com tanto luxo.
Não existe outro país no Mundo com escolas tão luxuosas, tão dispendiosas e com custos de manutenção tão elevados.
Quem vai pagar os custos com o aquecimento e o ar condicionado? E com a videovigilância? E as rendas anuais à Parque Escolar?
Há muitas escolas que estão sem dinheiro para colocar os equipamentos de videovigilância a funcionar. Outras têm centenas de computadores novos sem utilização porque os equipamentos eléctricos não suportam a carga excessiva que um tão elevado número de computadores provoca.
A conta para pagar do despesismo louco chega em 2011 e agrava-se nos anos seguintes.
O corte de 5,5% no Orçamento de funcionamento das escolas, a ocorrer já em Janeiro, agrava ainda mais a situação.

É provável que as escolas cheguem ao Verão sem dinheiro para papel higiénico, materiais de limpeza e papel.

O preço que os portugueses vão pagar pela loucura despesista de projectos socialistas megalómanos como o da Parque Escolar tem proporções colossais.

A factura está a chegar.

in ProfBlog - post de Ramiro Marques

NOTA: Discordo do Ramiro nalguns aspectos - as Escolas estão bonitas por fora mas por dentro alguém comeu a sua fatia (há Escolas em que o material é todo de 2ª ou 3ª); depois não há dinheiro para pagar o aluguer das instalações nem para pôr a trabalhar o ar condicionado, pelo que problema não se vai colocar...

Nós, os ricos...


Este blog informa que Sócrates em excesso tem efeitos secundários


Bancarrotas

(imagem daqui)

Não vamos lá

Ele é submarinos. Ele é blindados. Ora vêm, ora não vêm. Tudo bens essenciais como o arroz ou o bilhete do autocarro. Os países ricos são mesmo assim. Dão-se à paródia com mais milhão menos milhão. Enquanto não for declarada a bancarrota (a real, porque a ética está declarada por natureza) não vamos lá.

in Portugal dos Pequeninos - post de João Gonçalves

Música de grupo dos anos oitenta que acabou este ano


a-ha foi uma banda norueguesa de synthpop formada pelo vocalista Morten Harket, o guitarrista Paul Waaktaar-Savoy e o teclista Magne Furuholmen.
Após formarem o grupo em 1982, saíram da Noruega rumo a Londres com o objetivo de fazer uma carreira no mundo da música. A origem do nome a-ha surgiu após Mags ter lido este termo num caderno de anotações de músicas e outras composições de Paul. O "a-ha" vem da exclamação "aha!!", no sentido de surpresa ou algo novo; Mags sugeriu este nome para a banda, e Paul gostou da ideia, a medida que eles queriam um nome de fácil memorização e que mais se aproximasse do som da língua norueguesa. Depois de pesquisarem dicionários em várias línguas, o grupo descobriu que 'a-ha' era uma forma internacional de expressar reconhecimento, com conotações positivas. Era uma palavra fácil e pouco utilizada.
Suas canções de maior sucesso são "Take On Me", "The Sun Always Shines On TV", "Hunting High And Low", "Stay On These Roads", "You Are The One" e "Crying In The Rain".

(...)

Na necessidade de buscar outros ares de inspiração, e se afastar do assédio que nunca foi bem vindo por Mags, Morten e Paul, o A-Ha separou-se em 1994 e seus membros começaram a se focar em actividades solo, mas se reuniram no mesmo ano para tocar nas Olimpíadas de Inverno em Lillehammer, Noruega. Esta apresentação incluiu a canção que eles compuseram para as Paraolimpíadas de Inverno, "Shapes That Go Together".

(...)
Após uma muito bem-recebida apresentação no "The Sun Always Shines on TV" e uma nova canção, "Summer Moved On", no Nobel Peace Prize Concert em 1998, a banda voltou para o estúdio e gravou em 2000 o álbum Minor Earth Major Sky, o qual resultou em uma nova turné, e um videocast da banda (com Briskeby) inaugurando o novo estádio Vallhall, em Oslo. "A-ha on the net" em 2001 directo de Valhall, em Oslo, Noruega, foi o terceiro concerto tele-visionado pela Web mais assistido, com cerca de 3,6 milhões de acessos, 500.000 deles com tempo médio de visita de 28 minutos. Somente os eventos tele-visionados pela Web de Madonna e Paul McCartney registaram mais acessos. As vendas deste álbum e do Lifelines, de 2002, mostraram que os fãs deles ainda estavam presentes, e que eles estavam abertos a atrair um novo público, especialmente na Europa Central e na Escandinávia, onde os álbuns venderam extremamente bem. Eles apareceram novamente no Nobel Peace Prize concert, em 2001. O videoclip da banda para a canção " I Wish I Cared " foi o primeiro animado utilizando Flash e baseado na Web a ter sido feito.

 (...)

No dia 08 de Outubro de 2009, os integrantes do a-ha anunciaram o fim definitivo da banda, no fim de 2010.

(...)

Nos dias 30 de Novembro e 2, 3 e 4 de Dezembro, o a-ha fez seus quatro últimos shows, no Oslo Spektrum. Todos os 39 mil ingressos foram vendidos.


quarta-feira, dezembro 29, 2010

this is the end...


Fica aqui para benefício (e choque) de todos aqueles que ainda não perceberam a bigorna que lhes vai cair em cima.




in A Educação do meu Umbigo - post de Paulo Guinote


NOTA: pela parte que me toca, vou perder as horas lectivas do Desporto Escolar - sou professor de Xadrez há 13 anos. As Escolas vão perder, em média, 1 a 2 docentes de Educação Física (que é quem dá, basicamente, o Desporto Escolar, com grande sacrifício...). Só me falta dizerem que vão tirar os desdobramentos, para dar aulas práticas, de Ciências Naturais, para ser o fim do mundo.

Cassini phone home

Cassini



A nave espacial CASSINI continua a sua fantástica viagem a SATURNO.
Perto do dia de Natal enviou imagens fabulosas.
Veja aqui.

:-)
in De Rerum Natura - post de J. Norberto Pires

A propósito de um post de ontem

O novo logótipo da Ensitel


Cartoon de Henrique Monteiro - 29.12.2010

O estado social, segundo Sócrates (quem é amigo, quem é?!?)

(imagem daqui)

Não há moralidade nem comem todos


A amoralidade pública

O Tribunal de Contas acha que há motivos de sobra para colocar em causa as administrações de coisas públicas como a CP, a REFER ou o Metro por terem "posto a render" dinheiro na banca comercial em vez, como a lei obriga, do Tesouro. Agora o Estado vai exigir os juros de volta mas "salva" os beneméritos da demissão, alegando que o Tribunal não pede a cabeça de ninguém. Até pode ser. Mas, e uma vez mais, estamos numa outra dimensão, a da amoralidade pública. E, para ela, de facto não há meio termo. Ou se avaliza ou não se avaliza. Ponto final.

in Portugal dos Pequeninos - post de João Gonçalves

Tempos extraordinários

Partilho convosco 3 deliciosos acontecimentos do mundo da Ciência que apareceram na espuma destes nossos recentes dias:

- foram encontrados dentes humanos com mais de 400.000 anos; a descoberta deu-se em Israel e, a confirmar-se, permite "esticar" a localização temporal dos primeiros Homo sapiens para muito mais cedo do que o que se pensava. O último consenso sobre esta matéria aponta que os primeiros "homens sábios" surgiram há 200.000 anos. Eis um fabuloso desafio para a antropologia...

- O Carlos Oliveira, do blog AstroPT, conta-nos que há novas e interessantes teorias sobre os mistérios do despromovido Plutão! Não, não se trata de uma obsessão por encontrar oceanos em tudo o que é local do nosso Sistema Solar, mas parece que Plutão pode esconder um oceano por baixo da sua superfície gelada... para já, é apenas uma teoria, um modelo computorizado, que indica que o núcleo desse "em tempos planeta" contém materiais radioactivos cujo fenómeno de decaimento poderá ser suficiente para aquecer o gelo. E não será um mero lago; de acordo com o modelo, esse oceano poderá ter 100 a 170 quilómetros de espessura! Eis um fabuloso desafio para a missão New Horizons desvendar em 2015 quando chegar a essas terras distantes do nosso Sistema Solar!

- continuemos pelo sistema solar exterior: neste mesmo dia, mas no ano de 1612, Galileu tornou-se no primeiro homem a observar o planeta Neptuno; terá reparado num "estranha estrela fixa" perto de Júpiter e registou essa descoberta:


Assim, e em honra e memória de Galileu e Neptuno, deixo-vos com o elogio de Gustav Holst fez a esse planeta na sua maravilhosa obra The Planets Suite, escrita na segunda década do século passado.


in De Rerum Natura - post de Miguel Gonçalves

terça-feira, dezembro 28, 2010

Mouzinho de Albuquerque capturou Gungunhana há 115 anos

(imagem daqui)

Ngungunhane, Mdungazwe Ngungunyane Nxumalo, N'gungunhana, Gungunhana ou Reinaldo Frederico Gungunhana (Gaza, c. 1850 — Angra do Heroísmo, 23 de Dezembro de 1906) foi o último imperador do Império de Gaza, no território que actualmente é Moçambique, e o último monarca da dinastia Jamine. Cognominado o Leão de Gaza, o seu reinando estendeu-se de 1884 a 28 de Dezembro de 1895, dia em que foi feito prisioneiro por Joaquim Mouzinho de Albuquerque na aldeia fortificada de Chaimite. Já conhecido da imprensa europeia, a administração colonial portuguesa decidiu condená-lo ao exílio em vez de o mandar fuzilar, como o fizera a outros. Foi transportado para Lisboa, acompanhado por um filho de nome Godide e por outros dignitários. Após uma breve permanência naquela cidade, foi desterrado para os Açores, onde viria a falecer onze anos mais tarde.

Humor académico-diplomático


NOTA: isto é uma não-notícia - por muito menos acabaram com uma universidade que passava diplomas ao domingo e quase não se falou no assunto...

Um Google Earth para o corpo humano!

google body browser

O Google Body Browser é um modelo explorável do corpo humano em 3D. Precisa de um browser que suporte WebGL, como por exemplo o Chrome beta ou o Firefox 4.0b1.

Quem quiser dar só uma espreita, para não ter que actualizar o browser, por exemplo, tem no vídeo seguinte uma demonstração do produto.


Dica: usar os botões do produto para controlar a forma de apresentação das diversas camadas.

O blog Geopedrados recomenda que comprem amanhã o DN


O "Diário de Notícias" que amanhã chega às bancas é uma edição especial, idealizada por jovens e destacadas personalidades portuguesas. O escritor Gonçalo M. Tavares assume a direcção.

A fadista Carminho, o triatleta João Silva, a bióloga Sofia Reboleira, a gestora Filipa Guimarães, a comissária da PSP Paula Monteiro, o presidente da Associação Académica de Coimbra, Eduardo Melo, a apresentadora de televisão Sílvia Alberto e o investigador Ricardo Vicente seleccionaram os temas que a equipa de jornalistas do Diário de Notícias está a desenvolver para apresentar aos leitores amanhã.

Uma edição histórica comemorativa do 146.º aniversário do DN, em formato berliner e inteiramente a cores, que tem como director o escritor Gonçalo M. Tavares, que definiu a filosofia deste número especial.

Com destaque para a reportagem, os temas seleccionados pelos jovens editores convidados têm um tratamento mais alargado do que é usual. Para além disso, Gonçalo M. Tavares fez questão de valorizar o passado do jornal fundado a 29 de Dezembro de 1864 por Eduardo Coelho e Tomás Quintino Antunes. Por isso, junto a cada um dos textos, haverá sempre uma referência histórica ao assunto em destaque, mas num outro momento do quase século e meio de história do DN.


Quatro razões para não perder esta edição especial

Esta é uma edição única e para guardar. O jornal vai ter conteúdos actuais mas pretende que os mesmos possam ser lidos e continuar a ter interesse daqui a 146 anos.

A direcção desta edição especial é assumida por Gonçalo M. Tavares, a maior revelação deste ano da literatura em Portugal e autor premiado em França.

Os editores que vão representar as outras áreas desta edição especial são, à semelhança de Gonçalo M. Tavares, uma revelação nas suas áreas de referência.

Esta edição especial vai ser inteiramente a cores e em formato berliner, um regresso ao formato clássico do Diário de Notícias. Se já não se lembra como era o DN em formato "grande", esta é uma boa oportunidade para o relembrar amanhã numa edição de grande qualidade.

Um tubarão chamado Ensitel contra uma blogger teimosa

Lido em segunda mão, aqui fica a vergonhosa estória, contada pela própria:

Ensitel

No passado dia 22 fui surpreendida, ao receber uma nota de citação pessoal.

Parece que a Ensitel não gosta mesmo nada dos posts que aqui escrevi sobre a minha experiência enquanto cliente deles, e acha que eu não tenho o direito de partilhar, neste meu espaço, aquilo que penso e sinto acerca da empresa.

Posto isto, os senhores, em vez de me telefonarem e perguntarem como é que poderiam resolver o problema, decidiram que era mais eficaz pedirem aos advogados que os representam que me escrevessem, intimando-me a apagar os posts em causa. Não pediram direito de resposta, não perguntaram como é que poderiam resolver o problema, não quiseram, sequer, saber, porque razão é que eu estava chateada com eles, não, decidiram que o que queriam era que eu apagasse os posts. Não apaguei.

Assim sendo, os senhores cumpriram a ameaça, e no dia 22 recebi a tal citação pessoal, que é um documento de 31 página (sim, 31) em que sou intimada pelo tribunal a constituir um advogado, e é um procedimento cautelar.

Basicamente querem que o tribunal me mande apagar os posts que escrevi sobre a Ensitel. Estão ali, linkados na barra da direita do Blog. São 6. Com este 7.

Portanto, a Ensitel não gosta que os clientes expressem livremente a sua opinião. A liberdade de expressão é muito linda e coiso e tal, mas só quando não chateia. Se chateia, já não há liberdade de expressão para ninguém.

Eu não minto nos meus posts sobre a Ensitel. Descrevo a situação, dou os factos, e escrevo o que penso acerca da coisa.

A Ensitel está a precisar de contratar uma empresa de Relações Públicas, mais do que uma sociedade de advogados. Triste é que, passado tanto tempo, ainda não tenham percebido isso.

Para quem tiver pachorra para a novela toda, é seguir os links.

Brincar às Medidas

50 medidas

O Governo Português publicitou que iria anunciar um conjunto de medidas de combate à crise. Ficou no ar o ‘suspense’, quando, enfim, foram apresentadas.

São 50 as medidas implicadas no combate à crise e, na sua grande maioria, são tão genéricas que ninguém sabe, efectivamente, como vão ser concretizadas na prática. Ao contrário de Portugal, a Espanha lançou um conjunto de medidas concretas, como a subida do imposto sobre o tabaco, a redução fiscal para as pequenas e médias empresas e a privatização de alguns aeroportos.

Podem ser naturalmente discutíveis, mas são medidas concretas. O que é criticável nas medidas lançadas recentemente reside no facto de não serem a implementação de uma reforma estrutural no País, não fazerem parte de uma estratégia, mas fica a sensação de que são medidas para ‘europeu ver’. E a prova disso é que os mercados não se deixaram enganar e a dívida pública portuguesa, nesta semana, subiu mais uma vez vertiginosamente.