domingo, novembro 01, 2009
Uma forma simpática de dizer as coisas...
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sábado, outubro 31, 2009
Ali Farka Touré nasceu há 70 anos
Ali Ibrahim "Farka" Touré (Kanau, Mali, 31 de Outubro de 1939 – Bamako, 7 de Março de 2006) foi um cantor e guitarrista malinês e um dos músicos mais internacionalmente reconhecidos do continente africano.
Sua música é amplamente considerada como representando um ponto de intersecção da tradicional música de Mali e seu primo estado-unidense, o blues. A crença de que este último é, de facto, historicamente derivado da primeira reflecte-se nas frequentes citações de Martin Scorsese caracterizando a tradição de Touré como constituindo "o DNA dos blues". Ele foi classificado como o número 76 dos "Cem Melhores Guitarristas de Todos os Tempos" pela revista de música Rolling Stone.
in Wikipédia
sexta-feira, outubro 30, 2009
A propósito de negócios escuros que os moços do partido do governo fazem
Como sucede habitualmente quando, como agora, vêm a público os negócios sujos que, um pouco por todo o país, envolvem lixo e tratamento de resíduos, os envolvidos são quase sempre gente (empresários, autarcas, políticos…) lavada e educada, da do género que não entra em casa sem limpar cuidadosamente os pés.
O problema é não haver tapete de entrada onde se limpe a sujidade das mãos. De qualquer modo, quando os jornais conseguem enfim chegar à fala com eles, estão todos de consciência limpa. O lixo e o dinheiro são, com efeito, matérias com a singular propriedade de sujarem as mãos e raramente sujarem a consciência (e mais raramente ainda o cadastro, pelo menos entre nós, onde as leis penais e processuais penais lavam mais branco que em qualquer outra parte do mundo), de tal modo que o capítulo moral da democracia portuguesa que vier um dia a ser dedicado ao assunto não poderá deixar de levar o sugestivo título de "Mãos sujas, alma limpa". Não se percebe é que a PJ se dê a tanto trabalho para desvendar a "Face oculta" de tais negócios, se ela e o MP é que acabam sempre por sair sujos dos tribunais.
in Opinião, Manuel António Pina - JN de 30.10.2009
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segunda-feira, outubro 26, 2009
Música para os noivos do dia - II
Postado por Pedro Luna às 14:00 0 bocas
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As minhas despedidas à Ministra da Educação
Vai com quatro anos e meio de atraso. Para ela e para os seus moços de recados (os execráveis secretários, as popotas das DRE's e os albinoides das CONFAP's) aqui fica uma cópia de uma notícia de 15 de Outubro deste mês, do jornal Público:
Postado por Pedro Luna às 12:30 0 bocas
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Música para os noivos do dia
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Músicas para um triste dia
Postado por Adelaide Martins às 09:45 0 bocas
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domingo, outubro 25, 2009
O Príncipe Perfeito morreu há 514 anos
Faz hoje 514 anos que morreu aquele que o povo e muitos historiadores consideraram um dos melhores chefes de Estado na longa História de Portugal.
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Música a prepósito da tomada de posse de amanhã
Postado por Fernando Martins às 23:00 0 bocas
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Amanhã começa uma nova Aventura no Ministério da da Educação
Postado por Fernando Martins às 11:31 0 bocas
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A Rainha D.ª Amélia morreu há 58 anos
Dona Maria Amélia Luísa Helena de Orleães (Twickenham, 28 de Setembro de 1865 — Chesnay, 25 de Outubro de 1951) foi a última rainha de facto de Portugal.
Durante a sua vida, D. Amélia perdeu todos os seus familiares directos: defrontou-se com o assassinato do marido, o rei D. Carlos I, e do filho mais velho, D. Luís Filipe (episódio conhecido como Regicídio de 1908); vinte e quatro anos mais tarde, recebeu a notícia da morte do segundo e último filho, o futuro D. Manuel II; e também ficou de luto com a morte de sua filha, a infanta D. Maria Ana de Bragança, nascida em um parto prematuro.
Ela foi o único membro da família real portuguesa exilada pela República que visitou Portugal em vida, bem como o último membro a morrer, aos oitenta e seis anos. Amélia de Orleães viveu sofridas décadas de exílio, entre Inglaterra e França, onde aguentou a Segunda Guerra Mundial.
Esta frase estava entre as suas últimas palavras: "Quero bem a todos os portugueses, mesmo àqueles que me fizeram mal".
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sábado, outubro 24, 2009
Esta noite muda a hora...
Por Ana Rita Faria
Com o atraso dos relógios esta noite, os pais não terão de levar os filhos para a escola de noite e os empresários perderão uma hora para negociar com a Europa. Afinal por que muda a hora (e o que acontecia, se não mudasse?)
Deixemo-nos de ilusões. Este é um assunto em que não parece possível chegar a consenso para saber quem sofre mais: se o funcionário público que sente que o dia já acabou quando chega a casa às 18h e é noite, ou a criança que vai para a escola antes do raiar do sol. Ou seja, o que é que custa mais: continuar a mudar a hora para o Inverno (logo à noite os relógios atrasam uma hora, das 2h para a 1h) ou deixar os ponteiros como estão, para alinhar pelo horário da Europa Central, como já aconteceu na década de 90. Resta, pois, fazer o mesmo que se tenta fazer com outros mistérios insolúveis da vida: tentar perceber por que acontece assim e não ao contrário.
Se bastasse ler a história para entender a razão da mudança da hora, a resposta seria fácil. Tudo começou com Benjamin Franklin, o político e inventor do pára-raios e das lentes bifocais. Em 1784, num artigo publicado num jornal francês, Franklin sugeria que a França adiantasse uma hora no Verão, alegando que Paris poderia poupar anualmente 32 mil toneladas de cera de vela. Só mais de um século depois é que a sugestão seria tida em conta, no contexto da Primeira Guerra Mundial, para economizar energia.
Os governos europeus decidiram, assim, adiantar os seus relógios uma hora, inaugurando a chamada "hora de Verão". Consequentemente, os dias passaram a acabar mais tarde e menos energia era consumida. Mas, com o desenvolvimento das sociedades, o pretexto de poupança energética perdeu força e deixou de justificar por si só mudanças no compasso do tempo. Por isso, se hoje quisermos explicar por que muda a hora em Portugal, teríamos de partir de um palavrão - a cronobiologia, ciência que estuda os ritmos biológicos.
"Ao atrasarmos agora uma hora vamos regressar ao ponto mais próximo da hora solar, da qual estamos actualmente desfasados 1h37, devido ao horário de Verão", explica Rui Agostinho, director do Observatório Astronómico de Lisboa, instituição responsável pela hora legal do país. Portugal, ao alinhar-se pelo meridiano de Greenwich tal como acontece com a Grã-Bretanha e Irlanda, está sempre pelo menos 37 minutos desfasado em relação à hora solar e é esta pequena diferença que passaremos a ter a partir de amanhã.
"Se agora não fizéssemos a transição para a hora de Inverno, manter-se-ia um desfasamento de 1h37, mas teríamos os relógios alinhados com a restante Europa Central", que se guia pelo meridiano de Berlim, adianta Rui Agostinho. Isso faria com que só amanhecesse por volta das 9h00 e que sol se pusesse uma hora mais tarde do que amanhã.
Além disso, quando chegasse o Verão e fizéssemos o normal adiantamento da hora, ficaríamos ainda mais desfasados em relação à hora solar (2h37). "Só ficaria céu mesmo escuro à uma da manhã", resume o director do Observatório. Portugal viveu essa experiência entre 1992 e 1996, durante o Governo de Cavaco Silva, mas acabou por voltar atrás devido a um turbilhão de protestos. O problema, invocaram na altura cientistas e médicos, era o facto de o desfasamento em relação à hora solar trocar as voltas ao nosso relógio biológico.
A ligação ao sol
Localizado no cérebro, o relógio biológico do ser humano dita ao organismo os ritmos que afectam o sono, o apetite, os níveis de energia e atenção e outros aspectos da nossa fisiologia. Mas tem um senão. "O nosso ciclo interno tem mais de 24 horas e, para se manter alinhado com o ciclo de rotação da Terra, precisa de um sinal: a luz solar", explica Susana Salgado Pires, especialista em cronobiologia.
"Ora, se durante o Inverno acordarmos antes do nascer do sol, fizermos a nossa rotina matinal quase às escuras e chegarmos ao trabalho ainda de noite, dificilmente o nosso cérebro vai aceitar que é de dia", diz a investigadora, que se doutorou em Biomedicina com o professor inglês Russell Foster, um dos mais conhecidos cientistas na área da cronobiologia.
A contribuir para essa dormência está a melatonina. A chamada "hormona do sono" é segregada por uma glândula cerebral à medida que anoitece, atinge o seu pico na primeira parte da noite (até às duas da manhã) e começa a inibir-se a partir do momento em que a luz aparece.
Ao mudar a hora no Inverno, acrescentamos uma hora de luz a cada manhã, o que, segundo Susana Pires, é "crucial para informar o cérebro de que é dia e, portanto, que deve regular o organismo para fazer face às exigências das 24 horas seguintes". As crianças e os idosos são as faixas da população mais "escravas" destes ritmos biológicos, pois são as mais fiéis ao seu relógio interno, tendendo a acordar quando o sol nasce e a dormir quando se põe.
Contudo, segundo Mário Durval, presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública (ANMSP), o impacto de mudar ou manter a hora actual é relativamente pequeno e seria apenas mais uma adaptação, visto que o ser humano já cortou a sua ligação à hora solar. "Neste momento, estamos completamente escravizados pelo relógio e desregulados em relação ao ritmo do nascer e pôr do sol", constata o presidente da ANMSP.
Também Susana Pires considera que a mudança de hora no Inverno poderia deixar de existir, se houvesse "flexibilidade de horários nas escolas e empresas, de modo a acompanharmos o ciclo solar". Além disso, alguns países europeus, sobretudo os do Norte, que têm muito menos luz solar diária do que Portugal, encontraram formas de compensar a situação - as chamadas "caixas de luz". Compostas por lâmpadas que emitem luz com a mesma intensidade de um dia de sol de Primavera, estas caixas são geralmente usadas ao início do dia para fazer uma espécie de terapia solar.
Por outro lado, zonas como a Galiza aprenderam também a contornar o problema de ter os relógios alinhados com a Europa Central. Embora tenham a mesma hora solar de Portugal, os nossos vizinhos galegos tiveram de alinhar com a hora espanhola e, por extensão, com o resto da Europa. Alguns movimentos nacionalistas da região reivindicaram já uma hora igual à portuguesa, mas nada mudou até agora. "As pessoas adaptaram-se e, apesar de o relógio marcar uma coisa, fazem a sua vida em função do ciclo solar, almoçando às 14h ou 15h e fazendo a sesta a seguir", realça o director do Observatório Astronómico de Lisboa. A experiência do passado
Mas se haveria impactos para o organismo, caso Portugal alinhasse a sua hora com a Europa Central, também há problemas que surgem com a mudança para a hora de Inverno. Ao acordamos uma hora antes do habitual, o nosso organismo é apanhado de surpresa e podem surgir sintomas de fadiga, falta de energia e de atenção e alterações subtis do ritmo cardíaco e da tensão arterial.
Segundo Susana Pires, há vários estudos que mostram que o número de ataques cardíacos, acidentes de trânsito e suicídios aumenta nas semanas seguintes à mudança da hora. Mário Durval reconhece também que o facto de anoitecer mais cedo no Inverno propicia situações de depressão. Contudo, ambos são unânimes em afirmar que se trata de casos excepcionais, que não afectam a generalidade da população. O mesmo parece não ter acontecido quando se ensaiou o alinhamento com a hora central europeia, há mais de uma década.
Entre 1992 e 1996, por sugestão do então ministro do Planeamento e Administração do Território Valente de Oliveira e decisão do executivo de Cavaco Silva, Portugal esteve adiantado uma hora no Inverno e duas horas no Verão em relação ao Tempo Universal Coordenado (que equivale ao tempo indicado pelo meridiano de Greenwich). Só durante a Segunda Guerra Mundial tinha acontecido o mesmo.
As alterações introduzidas nesses anos tinham por objectivo alinhar a hora portuguesa com a dos seus parceiros comunitários, favorecendo os negócios. E, segundo Francisco van Zeller, presidente da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP), foi isso que aconteceu: "Nesses anos os negócios com a Europa foram mais fáceis e foi muito mau quando se regressou ao modelo anterior."
Os empresários deixaram de conseguir ir no próprio dia às reuniões matinais em Bruxelas e voltaram a lembrar-se que os telefones dos escritórios europeus deixavam de ser atendidos a partir das 18h portuguesas. "Ficámos novamente com uma janela de negociação diminuída com a Europa", destaca Van Zeller. Mas reconhece: "O que era melhor para os negócios não era para as pessoas."
Aos relatórios que apontavam para uma escala do consumo de medicamentos para o stress somou-se a contestação de pais, professores e pediatras. "As crianças não conseguiam adormecer antes das 22h e, quando deviam estar a dormir, pois ainda era de noite, tinham de ser arrancadas da cama para ir para a escola", lembra Albino Pinto de Almeida, presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap).
João Grancho, presidente da Associação Nacional de Professores, recorda que a mudança gerou irritabilidade e desatenção nos mais jovens, e muitos chegavam a adormecer nas aulas. E nem o argumento da poupança energética que o Governo de então foi buscar à história do "nascimento" da mudança horária salvaria a ideia de Valente de Oliveira.
"Uma empresa contratada pela Comissão Europeia mostrou na altura que a poupança de energia que se ganhava ao final do dia se perdia com o aumento do gasto de manhã, porque os trabalhadores esqueciam-se de apagar as luzes nos escritórios, e também pela maior actividade das pessoas ao final do dia, com recurso aos transportes, o que também consumia energia", revela Rui Agostinho.
A experiência de ter a hora portuguesa igual à da Europa Central acabaria por conhecer o seu fim em 1996, com o Governo socialista de António Guterres. E, apesar de as empresas continuarem a querer mais tempo para negociar com a Europa e de os portugueses repetirem todos os anos, por esta altura, a queixa de que perdem horas de sol, ainda ninguém voltou a atrever-se a congelar os ponteiros do relógio.
Postado por Fernando Martins às 21:39 10 bocas
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sexta-feira, outubro 23, 2009
quinta-feira, outubro 22, 2009
As nossas poéticas despedidas para o trio maravilha
(c) Maurício Brito
Chaves na mão, melena desgrenhada
Chaves na mão, melena desgrenhada,
Batendo o pé na casa, a mãe ordena
Que o furtado colchão, fofo e de pena,
A filha o ponha ali ou a criada.
A filha, moça esbelta e aperaltada,
Lhe diz coa doce voz que o ar serena:
- «Sumiu-se-lhe um colchão? É forte pena;
Olhe não fique a casa arruinada…
- «Tu respondes assim? Tu zombas disto?
Tu cuidas que, por ter pai embarcado,
Já a mãe não tem mãos?» E, dizendo isto,
Arremete-lhe à cara e ao penteado.
Eis senão quando (caso nunca visto!)
Sai-lhe o colchão de dentro do toucado!…
Nicolau Tolentino
Postado por Pedro Luna às 23:56 0 bocas
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A nossa despedida ao Ministro da Agricultura
Queríamos dedicar este fantástico soneto ao ex-ministro da Agricultura - adivinhe o leitor porquê...
Vai, mísero cavalo lazarento
Vai, mísero cavalo lazarento,
Pastar longas campinas livremente;
Não percas tempo, enquanto to consente
De magros cães faminto ajuntamento.
Esta sela, teu único ornamento,
Para sinal da minha dor veemente,
De torto prego ficará pendente,
Despojo inútil do inconstante vento.
Morre em paz, que, em havendo algum dinheiro,
Hei-de mandar, em honra de teu nome,
Abrir em negra pedra este letreiro:
«Aqui piedoso entulho os ossos come
Do mais fiel, mais rápido sendeiro,
Que fora eterno, a não morrer de fome».
Nicolau Tolentino
Postado por Pedro Luna às 23:55 0 bocas
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Dia da criação
Poema da interrogação
«Deus abençoou o sétimo dia e santificou-o, visto ter sido nesse dia que Ele repousou de toda a obra da criação.»
Génesis
Deus de tudo e do nada, se existes,
uno e trino, suprema omnisciência,
trabalhaste seis dias e resistes
impassível no céu, com paciência;
se em vez da criação numa semana
tivesses operado um mês a eito,
esculpisses o barro com mais gana
e fizesses um mundo mais perfeito;
(repara, por exemplo, vê o homem
que se diz ser à tua semelhança
e que mata e devasta e cria a fome,
em nome do poder e da abastança);
perdoa-me a pergunta impertinente:
existes como O Ser, ou como ente?
Domingos da Mota- Blog Fogo Maduro
ADENDA: recebemos o seguinte comentário do autor deste belo poema:
Caríssimo Fernando Martins,Vejo que publicou aqui o meu "Poema da interrogação", numa alusão ao Dia da criação, e nos marcadores escreveu:"aldrabices, criacionismo, Domingos da Mota, Fogo Maduro, poesia".Se ler bem o poema, a começar pelo título e a acabar no seu último verso, verá que ele é atravessado por uma forte carga de ironia, e, ainda que tenha como epígrafe uma passagem do Génesis, é mesmo um poema de interrogação sobre a existência de Deus e sobre o criacionismo, e não de afirmação da sua existência e desse acto criador.Daí que considero que para defender o que afirma, o poema foi mal escolhido. E mesmo que um poema não precise de explicações, já o poeta não é um desses «senhores» que defende que a Terra só tem a idade que aqui refere.Com estima,Domingos da Mota
Postado por Fernando Martins às 11:11 3 bocas
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terça-feira, outubro 20, 2009
O Ildo Lobo dos Tubarões morreu há 5 anos
Ildo Lobo (November 25, 1953 – October 20, 2004) was a famous Cape Verdean singer. His versatile and melodic voice, commanding stage presence and trademark beret hats made him one of the all time great performers of Cape Verde. Always well-known throughout the Cape Verde Islands, Lobo rose to international fame with his first solo work, “Nôs Morna”, following it with another album “Intelectual”.in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 11:00 0 bocas
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segunda-feira, outubro 19, 2009
As comemorações esquecidas pelos republicanos
Hoje passam 88 anos sobre um interessante e revelador episódio sobre o que foi, verdadeiramente, a I República - a Noite Sangrenta. Assim, na leva da morte dessa noite pereceu o chefe do Governo, António Granjo, fuzilado no Arsenal da Marinha, bem como Machado dos Santos, Carlos da Maia e outras personalidades do regime republicano.
Para os que quiserem conhecer este triste evento ou desejarem, de facto, celebrar o regime nascido a 5 de Outubro de 1910, aqui fica uma sugestão de leitura:
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domingo, outubro 18, 2009
Espeleomergulho em Portugal - um novo record de distância e profundidade!
Postado por Fernando Martins às 01:05 0 bocas
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Plano de Ordenamento do PNSAC (revisão)
Os interessados puderam, durante esse período, apresentar as observações e sugestões que julgaram pertinentes acerca da proposta de revisão do Plano de Ordenamento do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros.
Durante o período da discussão pública realizaram-se sete sessões públicas de esclarecimento
Documentos que estiveram disponíveis para consulta durante a Discussão Pública:
Regulamento
(PDF 177Kb) >
Planta de Síntese
A0 - Escala 1:25 000 - Este (PDF 14Mb) >
A0 - Escala 1:25 000 - Oeste (PDF 11Mb) >
A3 - Escala 1:120 000 - (PDF 2Mb) >
Websig * >
Planta Complementar
A0 - Escala 1:25 000 - Este (PDF 12Mb) >
A0 - Escala 1:25 000 - Oeste (PDF 9Mb) >
A3 - Escala 1:120 000 - (PDF 513kb) >
Websig * >
Planta de Condicionantes
A0 - Escala 1:25 000 - Este (PDF 13Mb) >
A0 - Escala 1:25 000 - Oeste (PDF 12Mb) >
A3 - Escala 1:120 000 - (PDF 810kb) >
Websig * >
Plano de Execução (PDF 119kb) >
Relatório Final (PDF 603kb)>
Relatório de Caracterização e Diagnóstico (PDF 538kb)>
Relatório de conformidade com os objectivos da
Rede Natura (PDF 32kb)>
2.ª DISCUSSÃO PÚBLICA DA REVISÃO DO PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DAS SERRAS DE AIRE E CANDEEIROS - 09.10.2009 A 20.11.2009
A revisão do Plano de Ordenamento do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros - (POPNSAC) foi concluída em 2007, tendo-se realizado a Discussão Pública no período compreendido entre 20 de Março e 3 de Maio de 2007. A proposta de Plano com o respectivo Relatório de Ponderação foi enviada, durante o ano de 2008, para apreciação da Secretaria de Estado do Ambiente.
Deste processo de apreciação resultaram profundas alterações na proposta de POPNSAC, as quais se verificaram quer ao nível do zonamento (com a redução concertada com o ICNB, I.P., de 9 para 4 áreas de protecção e com a ampliação da área de intervenção específica da indústria extractiva), quer ao nível da regulamentação (fruto da concertação parcialmente realizada em processo legislativo), modificações que representam uma alteração significativa de aspectos que caracterizavam a anterior versão e que, à luz dos critérios enunciados pela jurisprudência administrativa portuguesa, conforme Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo n.º 01159/05 de 21-05-2008, motivam a renovação da fase de discussão pública para garantia do direito dos interessados à pronúncia sobre a mesma e legitimação das opções ora firmadas.
Neste contexto irá realizar-se a 2.ª Discussão Pública do Plano de Ordenamento do PNSAC no período de 09 de Outubro a 20 de Novembro de 2009.
DOCUMENTOS DISPONÍVEIS PARA CONSULTA:
Regulamento
Cartografia Anexo I Regulamento
Planta de Síntese - W
Planta de Síntese - E
Planta de Condicionantes - W
Planta de Condicionantes - E
Parecer da Comissão Técnica de Acompanhamento
Ficha de Participação
Postado por Fernando Martins às 00:54 0 bocas
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