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domingo, fevereiro 27, 2022
Um terramoto, seguido de um tsunami, devastaram o Chile há doze anos...
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Marcadores: Chile, Santiago do Chile, sismo, sismo do Chile de 2010, sismologia, tsunami
segunda-feira, fevereiro 21, 2022
Um sismo afetou a capital da Ilha do Sul da Nova Zelândia há onze anos
O Sismo de Canterbury de 2011 (também conhecido como sismo de Christchurch) foi um sismo de 6,3 de magnitude que atingiu a Ilha do Sul da Nova Zelândia às 12.51 horas de 22 de fevereiro de 2011 (hora local), que corresponde às 23.51 horas de 21 de fevereiro UTC. O número de mortes provocadas pelo sismo foi inicialmente estimado em 159 (em 2 de março de 2011), passando depois para 185.
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Marcadores: Christchurch, Nova Zelândia, sismo, sismologia, tsunami
domingo, fevereiro 20, 2022
Charles Darwin viu os Andes a crescer, ao vivo, há 187 anos
Yo estaba en tierra firme descansando en un césped. (El terremoto) vino de repente y duró dos minutos (aunque pareció mucho más). El sismo era muy notable; a mí y a mi sirviente nos pareció que la ondulación venía del este (…) Un terremoto como este destruye las asociaciones más antiguas, el mundo, el emblema de todo aquello que es sólido.
El maremoto fue advertido por la población al percatarse que se había retirado el mar, estando fresco el recuerdo del terremoto de 1751, la gente huyó de la costa. El maremoto dejó muchas embarcaciones al interior del territorio y miles de peces como es usual. Aunque es interesante la descripción que las aguas marinas se pusieron negras con un olor sulfuroso. Además de producirse un chorro vertical de agua similar a la columna que levanta una ballena en el centro de la bahía de San Vicente.
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Marcadores: Andes, Charles Darwin, sismo, sismologia, Tectónica, tsunami
segunda-feira, janeiro 17, 2022
Notícia sobre o tsunami de origem vulcânica no Pacífico
O equivalente a “1000 bombas de Hiroshima”. Rasto de destruição em Tonga após erupção submarina
Um tsunami atingiu, este sábado, a costa da ilha do Pacífico Sul de Tonga, após uma erupção de um vulcão submarino.
O vulcão Hunga-Tonga-Hunga-Ha’apai, ao largo de Tonga, entrou em erupção na sexta-feira, um dia antes da erupção de sábado que originou um tsunami que afetou o Pacífico, do Japão ao Peru e aos Estados Unidos.
“O tsunami teve um enorme impacto no litoral norte de Nuku’alofa”, a capital de Tonga, mas não há registo de vítimas no arquipélago, afirmou no domingo a primeira-ministra neozelandesa, Jacinda Ardern.
Já este domingo, uma nova “grande erupção” foi detetada num vulcão em Tonga, segundo revelou o Centro Australiano de Observação de Cinzas Vulcânicas. Este centro de monitorização referiu que a mais recente erupção do vulcão foi registada às 22h10 (hora de Lisboa).
A informação é corroborada pelo Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico, que revelou ter registado “grandes ondas” na região, presumivelmente relacionadas com a atividade do vulcão no Pacífico sul.
À BBC, a Federação Internacional de Cruz Vermelha e Crescente Vermelho calcula que pelo menos 80.000 pessoas tenham sido afetadas no arquipélago. O tsunami deixou um rasto de destruição, com centenas de casas e hotéis inundados e muitas plantações agrícolas arruinadas.
A atmosfera na região está coberta de cinzas vulcânicas, foram registados cortes de energia e falhas nas comunicações, pelo que a Nova Zelândia anunciou o envio de uma avião para avaliar os estragos.
O impacto da erupção e do tsunami fez-se sentir a nível global, com diferentes escalas de intensidade. De acordo com a agência France-Presse, no Peru, duas mulheres morreram numa praia, por causa de “ondas anormais” provocadas pelo vulcão, a mais de 10.000 quilómetros.
Segundo o The Age, a erupção do vulcão Hunga Tonga-Hunga Ha’apai pode não corresponder à do Krakatoa – de 1883, na Indonésia –, mas a energia da explosão pode equivaler a 1000 bombas de Hiroshima.
Quando forem disponibilizadas as medições por satélite da pluma de cinzas, será possível estimar as quantidades de gases expelidas durante a erupção, nomeadamente dióxido de enxofre.
Portugal registou alterações no nível do mar
O tsunami desencadeado pela erupção de um vulcão em Tonga, no Oceano Pacífico, provocou em Portugal alterações no nível do mar nos Açores, na Madeira e na zona de Peniche, informou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
“O sinal de maior amplitude, cerca de 40 cm, foi registado em Ponta Delgada, Açores, tendo o fenómeno sido observado na ilha da Madeira (20 cm medidos no Funchal) e no Continente“, tendo os valores, aqui, sido genericamente “inferiores a 20 [centímetros], com exceção de Peniche, onde foram medidos 39 [centímetros]”, refere o IPMA, numa nota publicada no seu site.
📢A erupção do vulcão submarino #HungaTonga, de 15/01/2022, gerou um #Tsunami que se propagou também pelo #Atlântico, tendo-se observado variações do nível do mar em praticamente todas as estações maregráficas da costa portuguesa (< 0,5m)👉https://t.co/OZRgeZ7ePb pic.twitter.com/khDBlDBmFH
— IPMA (@ipma_pt) January 17, 2022
A nota explica que “a origem destes registos está relacionada com a onda de choque atmosférica resultante da explosão no vulcão, a qual se propagou pelo globo, gerando condições particulares sobre os oceanos que potenciam a geração de um tsunami, neste caso designado por meteo-tsunami de origem vulcânica”.
“Este tsunami, gerado no oceano Pacifico, propagou-se pelos vários oceanos, incluindo o Atlântico, tendo-se observado variações do nível do mar em praticamente todas as estações maregráficas em operação na costa portuguesa, variações essas com amplitudes inferiores a meio metro”, informa o IPMA, acrescentando que “está a acompanhar o desenvolvimento da situação”.
A erupção de Hunga Tonga-Hunga Ha’apai, na sexta-feira, numa das ilhas desabitadas de Tonga, despoletou um tsunami que afetou o Pacífico, do Japão ao Peru e aos Estados Unidos, tendo sido emitidos vários alertas no sábado.
in ZAP
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Marcadores: erupção, meteo-tsunami, Oceano Pacífico, Tonga, tsunami, vulcão Hunga Tonga-Hunga Ha’apai
quarta-feira, janeiro 12, 2022
Port-au-Prince, a capital do Haiti, foi arrasada por um terramoto há doze anos...
Epicentro | 18° 27' 25,2" N 72° 31' 58,8" O |
Hipocentro | 10 km |
Magnitude | 7,0 MW |
Data | 12 de janeiro de 2010 |
Zonas atingidas | Haiti República Dominicana Cuba Jamaica Bahamas |
Vítimas | 100.000 - 316.000 mortos, 350. 000 feridos, mais de 1,5 milhão de afetados e 4 mil amputações |
Geologia
O abalo ocorreu nas imediações da fronteira norte, onde a placa tectónicas das Caraíbas se desloca para leste cerca de 20 mm por ano em relação à placa norte-americana. O sistema de falhas na região tem duas principais no Haiti, a falha de Septentrional-Orient no norte e na Falha de Enriquillo-Plantain Garden no sul, tanto a sua localização e o mecanismo focal sugerem que o terramoto de janeiro de 2010 foi causado pela ruptura da Falha de Enriquillo-Plantain Garden, que tinha estado bloqueada durante 250 anos, com aumento de stress. O stress acabaria por ter sido dispersado, quer por um grande terremoto ou uma série de outras menores. A ruptura deste terramoto de magnitude de Mw 7.0 foi de cerca de 65 quilómetros de comprimento, com deslizamento médio de 1,8 metros. A análise preliminar da distribuição de deslizamento encontradas nas amplitudes de até cerca de 4 metros, utilizando registos de movimento de terra de todo o mundo.
Um estudo de 2006 pelos peritos de terremoto C. DeMets e M. Wiggins-Grandison notaram que a zona da Falha de Enriquillo-Plantain Garden poderia estar no final do seu ciclo de atividade sísmica e a previsão de um cenário de, no pior caso, de um terremoto de magnitude de 7,2 (semelhante em tamanho ao sismo da Jamaica de 1692). Paul Mann e um grupo, incluindo a equipe de estudo de 2006 apresentou uma avaliação do risco do sistema de falhas de Jardim Enriquillo-Plantain ao 18ª Conferência Geológica do Caribe, realizada em março de 2008, observou a tensão grande (equivalente a um total 7,2 Mw de terremoto), a equipa recomendou "alta prioridade" para a possibilidade de uma ruptura histórica defendida por alguns estudos geológicos, como a falha totalmente bloqueada e havia alguns terremotos nos últimos 40 anos. Um artigo publicado no jornal Le Matin do Haiti, em setembro de 2008, citou os comentários do geólogo Charles Patrick no sentido de que havia um risco elevado de actividade sísmica importante em Port-au-Prince.
O United States Geological Survey (USGS) registou seis réplicas nas duas horas após o terremoto principal, de magnitudes de 5,9 a 4,5. Nas primeiras nove horas, 26 abalos de magnitude 4,2 ou superior foram registados, 12 dos quais foram de magnitude 5,0 ou superior.
Em 20 de janeiro, às 11:03 UTC, o tremor mais forte desde o terramoto, de magnitude 5,9 Mw, atingiu o Haiti.
O Geological Survey dos Estados Unidos informou que o seu epicentro foi a cerca de 56 quilómetros a sudoeste de Port-au-Prince, o que a colocaria quase exatamente sob a cidade de Petit-Goâve. Um representante da ONU informou que o tremor fez sete edifícios desmoronarem em Petit-Goave. Trabalhadores de uma ONG, a Save the Children relataram ter ouvido "já enfraquecida estruturas em colapso", mas a maioria das fontes relatam nenhum dano mais significativo para a infra-estrutura em Port-au -Prince. Outras vítimas provavelmente foram mínimas, pois as pessoas estavam a dormir a céu aberto.
Impactos imediatos
Um repórter da agência de notícia Reuters disse rapidamente que havia dezenas de mortos e feridos sob os escombros e ruas estavam inacessíveis por causa da destruição, complementando: "Tudo tremia, gente gritava, casas desabavam… Está um caos total".
Prédios desmoronaram, entre eles o Palácio Nacional, a sede das Forças de Paz da Organização das Nações Unidas no Haiti e um hospital em Pétionville, no subúrbio de Porto Príncipe.
Os meios de comunicação foram seriamente afetados. De acordo com o porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos, Charles Luoma-Overstreet, os serviços de rádio deixaram de funcionar.
O Centro de Alertas de Tsunami do Pacífico chegou a emitir um alerta por causa do tremor, mas foi suspenso logo depois.
Há relatos de 21 brasileiros mortos na catástrofe, tendo sido confirmadas as mortes de 18 militares, integrantes da Missão de Paz da ONU no Haiti (Minustah), de Zilda Arns, médica sanitarista e pediatra, fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança, além do diplomata brasileiro Luiz Carlos da Costa, a segunda maior autoridade civil da ONU no Haiti.
O arcebispo da capital, Joseph Serge Miot, também morreu, vítima do sismo.
Um oficial do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos disse: "Todos ficaram completamente abalados… Ouvi um tremendo barulho e gritos distantes."
O embaixador haitiano no Estados Unidos, Raymond Joseph, classificou o abalo como "uma catástrofe de enormes proporções".
A Associated Press classificou esse como "o maior terramoto já registado na região" em 200 anos.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, afirmou que a comunidade internacional e as Nações Unidas enfrentam uma enorme catástrofe humanitária, com o terremoto no Haiti, e pediu "ajuda urgente" para os haitianos.
O Brasil doou alimentos para ajudar o Haiti e milhões de dólares e Portugal enviou para o Haiti um avião C-130 da Força Aérea com 32 elementos da Protecção Civil que ajudaram nas operações de socorro.
A ONU, a Cruz Vermelha, os Médicos sem Fronteiras outras organizações e mais de 30 países ajudaram o Haiti.
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Marcadores: Haiti, sismo, sismo do Haiti, Sismo do Haiti de 2010, sismologia, terramoto do Haiti, tsunami
terça-feira, dezembro 28, 2021
O Sismo de Messina, que arrasou o sul de Itália e a Sicília, foi há 113 anos
Date | December 28, 1908 5:20 am |
---|---|
Magnitude | 7.1 Mw |
Epicenter | 38.15°N 15.683°E |
Areas affected | Sicily & Calabria, Italy |
Tsunami | Yes |
Casualties | 100.000 to 200.000 |
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Marcadores: Calábria, Itália, Sicília, sismo, Sismo de Messina, sismologia, tsunami
domingo, dezembro 26, 2021
O sismo e tsunami do Oceano Índico de 2004 foi há dezassete anos...
O sismo e tsunami do Oceano Índico de 2004 foi um terramoto submarino que ocorreu às 00.58.53 horas UTC de 26 de dezembro de 2004, com epicentro na costa oeste de Sumatra, na Indonésia. O terramoto é conhecido pela comunidade científica como o terramoto de Sumatra-Andaman. O tsunami resultante é chamado por diversos nomes, incluindo tsunami do Oceano Índico em 2004, tsunami do sul da Ásia e tsunami da Indonésia.
O terramoto foi causado por ruptura na zona de subducção onde a placa tectónica da Índia e Austrália mergulha por baixo da placa da Birmânia. A linha de rutura está calculada como tendo cerca de 1.200 km de comprimento e a deslocação relativa das placas foi cerca de 15 metros. Este deslocamento pode parecer pouco, mas em condições normais as placas oceânicas movimentam-se com velocidade da ordem do milímetro por ano. A energia libertada provocou o terramoto de magnitude elevada, enquanto que a deslocação do fundo do oceano, quer das placas tectónicas quer de sedimentos remobilizados pelo abalo, deram origem ao tsunami e alteração na rotação da Terra.
O número de vítimas, que era de aproximadamente 150.000, elevou-se para 220 000 quando o governo da Indonésia suspendeu as buscas a 70.000 desaparecidos e os incluiu no saldo de mortos no desastre.
Efeitos
O sismo de 26 de dezembro alterou em 2,5 cm a posição do Polo Norte. Este movimento sugere uma tendência sísmica já verificada em terramotos anteriores. O sismo também afetou a forma da Terra. A forma da Terra (aplanada nos pólos e com maior diâmetro sobre a linha do equador), variou uma parte em 10 milhões, tornando a Terra mais redonda. No entanto, todas as mudanças são muito pequenas para serem percebidas sem instrumentos.
O sismo diminuiu ainda o comprimento dos dias em 6,8 microssegundos, pelo que se depreende que a Terra gira um pouco mais rápido do que o fazia antes.
Sempre que acontecem variações da posição das massas sobre a Terra, como acontece num sismo, estas têm de ser compensadas por variações da velocidade de rotação do planeta. É isto que em Física se designa por conservação do momento angular. Apesar da oscilação do eixo terrestre ter sido muito pequena - abaixo de três microssegundos - o planeta sofreu tal efeito, graças a um tempo superior a três minutos de vibração contínua, na zona do epicentro. Como a Terra não é perfeitamente esférica, mas sim um elipsoide achatado nos pólos, as diferentes posições do planeta em relação ao Sol e à Lua, bem como as referidas movimentações de massas, dão origem ao tal movimento. No Brasil os radares mostraram uma elevação dos mares e o radar que alerta como possível tsunami foi acionado.
Os países mais afetados foram:
- Indonésia, ilha de Samatra, estado de Banda Aceh;
- Sri Lanka, com milhares de mortos e milhares de desalojados - por esse motivo o estado de emergência nacional foi declarado;
- Índia, na Costa de Coromandel, nomeadamente os estados de Tamil Nadu, Andhra Pradesh e os arquipélagos Andamão e Nicobar, onde algumas ilhas foram totalmente submersas;
- Tailândia, especialmente as estâncias turísticas das Ilhas Phi Phi e Ilhas Phuket;
- Malásia;
- Ilhas Maldivas, onde dois terços da capital, Malé, foram inundados pelo tsunami;
- Bangladesh.
Países | Mortes | Feridos | Desaparecidos | Desalojados | |
---|---|---|---|---|---|
Confirmadas | Estimado | ||||
Indonésia | 126 915 | +126 915 | ~100 000 | 37063 | 400 000 - 700 000 |
Sri Lanka | 30 957 | 38 195 | 15 686 | 56372 | ~573 000 |
Índia | 10 749 | 16 413 | — | 5640 | 380 000 |
Tailândia | 53953 | 11 000 | 8457 | 2932 | — |
Somália | 298 | 298 | — | — | 5000 |
Birmânia | 61 | 290 - 600 | 45 | 200 | 3200 confirmados |
Malásia | 68– 74 | 74 | 299 | — | — |
Maldivas | 82 | 108 | — | 26 | 12000– 22000 |
Seychelles | 1 - 3 | 3 | — | — | — |
Tanzânia | 10 | +10 | — | — | — |
Bangladesh | 2 | 2 | — | — | — |
África do Sul | 2 | 2 | — | — | — |
Quénia | 1 | 2 | 2 | — | — |
Iémen | 1 | 1 | — | — | — |
Madagáscar | — | — | 23000 | +1000 | — |
Total | 174 542 | ~193 623 | ~125 000 | ~51 498 | ~1,5 milhão |
quarta-feira, dezembro 22, 2021
Há três anos um tsunami provocado pelo Krakatoa matou centenas de pessoas
Destruição numa praia de Banten após o tsunami
No dia 22 de dezembro de 2018 um tsunami causado por uma erupção do vulcão Anak Krakatoa no Estreito de Sunda atingiu a região costeira de Banten e Lampung, Indonésia. Pelo menos 437 pessoas morreram, mais de 14000 ficaram feridas e 24 ainda estão desaparecidas. A Agência Meteorológica, Climatológica e Geofísica da Indonésia (BMKG), atribuiu o tsunami à maré alta e a um deslizamento submarino de terra causado por uma erupção vulcânica.
quinta-feira, setembro 30, 2021
Um forte sismo afetou a ilha de Sumatra há doze anos
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terça-feira, setembro 21, 2021
E a erupção nas Canárias, na ilha de La Palma, prossegue...
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domingo, setembro 19, 2021
Erupção nas Canárias...!
Vulcão em La Palma nas Canárias entra em erupção. Autoridades começam a retirar pessoas
Depois de dias de sismos, começou a erupção na pequena ilha das Canárias chamada La Palma. Embora as hipóteses de este provocar um tsunami vulcânico sejam baixas, há que estar preparado...
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Há trinta e seis anos um sismo destruiu a Cidade do México
O evento
A Cidade do México, com 18 milhões de habitantes na época, teve a sua energia elétrica, abastecimento de água e comunicações comprometidas. Diversos tubos de gás explodiram, provocando incêndios e ampliando a destruição.
Toda a cidade foi abalada, mas as áreas mais afectadas foram aquelas situadas sobre o que em tempos foi o lago de Texcoco, na antiga Tenochtitlán. Os sedimentos não consolidados, situados sob as construções afetadas, e a negligência na construção dos edifícios foram os motivos principais que levaram ao colapso de tantas estruturas.
Após mais de dois minutos, a terra deixou de tremer, e, por essa altura, parte do centro da cidade estava em ruínas. Entre as construções destruídas contam-se várias escolas, cerca de cem mil habitações, o edifício da emissora Televisa, vários edifícios governamentais e alguns hospitais. O número de vítimas foi estimado em 9.500 mortos (havendo algumas fontes que apontam até 35.000 mortos), 30.000 feridos, e 100.000 desalojados. As equipas de socorro terão salvo cerca de 4000 pessoas, incluindo recém-nascidos de um hospital.
O governo foi criticado por ter se recusado a receber ajuda internacional e pela demora no início do socorro às vítimas.
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