sexta-feira, abril 05, 2024
Um atentado terrorista, numa discoteca em Berlim, matou três pessoas há 38 anos...
quarta-feira, dezembro 20, 2023
A ETA assassinou o primeiro-ministro de Espanha há cinquenta anos...
Luis Carrero Blanco, primeiro Duque de Carrero Blanco (Santoña, 4 de março de 1903 - Madrid, 20 de dezembro de 1973) foi um militar e político espanhol. Ocupou diversos cargos no governo franquista; foi assassinado num atentado quando era presidente do governo de Espanha durante a etapa final dessa ditadura.
Em 1940 redigiu uma recomendação propondo a neutralidade espanhola na II Guerra Mundial. Desde então tornou-se homem de confiança de Franco, foi nomeado Subsecretário (1941) e Ministro da Presidência (1951), logo vice-presidente (1967), o que implicou um acréscimo crescente do seu peso específico no governo do Estado. No seu trabalho procurou limitar a influência dos falangistas, promoveu a modernização económica e administrativa do Estado, embora sempre dentro do franquismo, e apoiou o planeamento da sucessão monárquica do regime, na figura de Juan Carlos I.
"Operação Ogro" foi o nome em chave com o que ETA denominou a este magnicídio. Os membros de ETA deslocaram-se até Madrid e alugaram um porão no número 104 da Rua Claudio Coello; a partir dali escavaram um túnel até o centro da quadra, onde colocaram cerca de 100 quilogramas de Goma-2 que fizeram explodir, em 20 de dezembro de 1973, o carro de Carrero Blanco, quinze minutos antes do começo do julgamento contra dez membros do então sindicato clandestino Comissões Operárias, conhecido como "Processo 1001".
A explosão, que acabou com a vida de Carrero Blanco, foi tão violenta que o carro voou pelos ares e caiu na açoteia de um edifício anexo à igreja onde assistira à missa momentos antes. Também faleceram outras duas pessoas, o inspetor de Polícia José Antonio Bueno Fernández, e o condutor do veículo, José Luis Pérez Mogena.
Carrero Blanco, que sido advertido da possibilidade de sofrer um atentado recusara aumentar as suas escassas medidas de segurança; o seu horário e os seus itinerários eram invariáveis e o carro no que se deslocava não estava blindado.
O objetivo do atentado, segundo indicava o comunicado no que ETA assumia a sua autoria, era intensificar as divisões então existentes no seio do regime franquista entre os "aberturistas" e os "puristas". Segundo declarações posteriores de Txikia, um dos membros do comando, Carrero Blanco era "uma peça fundamental" e "insubstituível" do regime e representava o "franquismo puro":
“ | A execução em si tinha um alcance e uns objetivos claríssimos. A partir de 1951 Carrero ocupou praticamente a chefia do Governo no regime. Carreiro simbolizava melhor que ninguém a figura do «franquismo puro» e sem se ligar totalmente a nenhuma das tendências franquistas, visava puxar paulatinamente o Opus Dei para o poder. Homem sem escrúpulos, montou conscienciosamente o seu próprio Estado dentro do Estado: criou uma rede de informadores dentro dos Ministérios, do Exército, da Falange e mesmo dentro da própria Opus Dei, a sua polícia conseguiu meter-se em todo o aparelho de estado franquista. Foi tornando-se assim no elemento chave do sistema e numa peça fundamental do jogo político da oligarquia. Por outro lado, chegou a ser insubstituível, pela sua experiência e capacidade de manobra e porque ninguém conseguia como ele manter o equilíbrio interno do franquismo […] | ” |
A complexidade do atentado fez suspeitar que talvez outras organizações estiveram implicadas, estando a CIA entre as mais mencionadas, o que foi desmentido pelos próprios autores do atentado.
A única pessoa que supostamente viu o conhecido como "homem da gabardina branca" que entregou os horários e rotas de Carrero Blanco no "Hotel Mindanao" de Madrid, foi assassinado em 1978 por uma organização paramilitar, o Batalhão Basco-Espanhol. Assim mesmo, um dos supostos autores materiais do atentado foi assassinado pouco depois.
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segunda-feira, dezembro 04, 2023
Sá Carneiro e Amaro da Costa morreram, no atentado de Camarate, há quarenta e três anos...
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domingo, novembro 26, 2023
O ataque terrorista a Bombaim foi há quinze anos
A 26 de novembro de 2008 dez atentados terroristas, sincronizados, atingiram a cidade indiana de Bombaim, conhecida como capital financeira e maior cidade do país; alguns destes ataques só terminaram três dias, a 29 de novembro, depois que as forças de segurança indianas conseguiram ganhar o controle de todos os locais atacados. Pelo menos 195 pessoas, incluindo vinte e dois estrangeiros, foram mortos, e cerca de 327 pessoas ficaram feridas.
in Wikipédia
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domingo, setembro 03, 2023
El-Rei D. José I sofreu um atentado há 265 anos
a) As confissões dos assassinos executados;
b) A arma do crime pertencia ao duque de Aveiro;
c) O facto de apenas os Távoras poderem ter sabido dos afazeres do Rei nessa noite, uma vez que ele regressava de uma ligação com Teresa de Távora, presa com os outros.
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sábado, agosto 19, 2023
Sérgio Vieira de Mello foi assassinado há vinte anos...
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quarta-feira, junho 21, 2023
Benazir Bhutto nasceu há setenta anos...
O ataque ocorreu enquanto o carro da ex-primeira-ministra andava lentamente, seguido por simpatizantes, e Benazir acenava para a multidão, pelo teto aberto do veículo. Bhutto foi alvejada no pescoço e no peito, possivelmente por um homem bomba que, em seguida, se explodiu próximo do veículo, provocando a morte de cerca de 20 pessoas. Um dirigente da Al-Qaeda no Afeganistão reivindicou a responsabilidade pelo ato.
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segunda-feira, junho 19, 2023
A ETA atacou em Barcelona há 36 anos
- Josefa Ernaga y Domingo Troitiño: 794 años de prisión como autores materiales de la masacre.
- Rafael Caride Simón: 790 años y medio de cárcel como ideólogo del atentado y participante en el mismo.
- Santiago Arrospide Sarasola, Santi Potros: 790 años y medio de cárcel como máximo responsable de la banda terrorista.
Responsabilidad civil del Estado
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quarta-feira, abril 05, 2023
Há 37 anos um atentado terrorista numa discoteca em Berlim matou três pessoas...
quinta-feira, janeiro 19, 2023
Paolo Borsellino nasceu há oitenta e três anos...
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terça-feira, dezembro 20, 2022
A ETA assassinou o primeiro-ministro franquista há 49 anos
Luis Carrero Blanco, primeiro Duque de Carrero Blanco (Santoña, 4 de março de 1903 - Madrid, 20 de dezembro de 1973) foi um militar e político espanhol. Ocupou diversos cargos no governo franquista; foi assassinado num atentado quando era presidente do governo de Espanha durante a etapa final dessa ditadura.
Em 1940 redigiu uma recomendação propondo a neutralidade espanhola na II Guerra Mundial. Desde então tornou-se homem de confiança de Franco, foi nomeado Subsecretário (1941) e Ministro da Presidência (1951), logo vice-presidente (1967), o que implicou um acréscimo crescente do seu peso específico no governo do Estado. No seu trabalho procurou limitar a influência dos falangistas, promoveu a modernização económica e administrativa do Estado, embora sempre dentro do franquismo, e apoiou o planeamento da sucessão monárquica do regime, na figura de Juan Carlos I.
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domingo, dezembro 04, 2022
Sá Carneiro e Amaro da Costa morreram há quarenta e dois anos...
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sábado, novembro 26, 2022
Um ataque terrorista matou cerca de duzentas pessoas, em Bombaim, há catorze anos
sábado, setembro 03, 2022
El-Rei D. José I sofreu um atentado há 264 anos
a) As confissões dos assassinos executados;
b) A arma do crime pertencia ao duque de Aveiro;
c) O facto de apenas os Távoras poderem ter sabido dos afazeres do Rei nessa noite, uma vez que ele regressava de uma ligação com Teresa de Távora, presa com os outros.
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sexta-feira, agosto 19, 2022
Sérgio Vieira de Mello foi assassinado há dezanove anos...
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