O ataque ocorreu enquanto o carro da ex-primeira-ministra andava lentamente, seguido por simpatizantes, e Benazir acenava para a multidão, pelo teto aberto do veículo. Bhutto foi alvejada no pescoço e no peito, possivelmente por um homem bomba que, em seguida, se explodiu próximo do veículo, provocando a morte de cerca de 20 pessoas. Um dirigente da Al-Qaeda no Afeganistão reivindicou a responsabilidade pelo ato.
sexta-feira, junho 21, 2024
Benazir Bhutto nasceu há setenta e um anos...
O ataque ocorreu enquanto o carro da ex-primeira-ministra andava lentamente, seguido por simpatizantes, e Benazir acenava para a multidão, pelo teto aberto do veículo. Bhutto foi alvejada no pescoço e no peito, possivelmente por um homem bomba que, em seguida, se explodiu próximo do veículo, provocando a morte de cerca de 20 pessoas. Um dirigente da Al-Qaeda no Afeganistão reivindicou a responsabilidade pelo ato.
Postado por Fernando Martins às 07:10 0 bocas
Marcadores: Al-Qaeda, assassinato, atentado, Benazir Bhutto, Islão, Muhammad Zia Ul-Haq, Paquistão, Partido Popular do Paquistão, PPP, primeiro-ministro, Zulfikar Ali Bhutto
quinta-feira, abril 04, 2024
Zulfikar Ali Bhutto foi executado há 45 anos...
Vida
Ali Bhutto assumiu a presidência do Paquistão em 1971, logo após a derrota do país na Terceira Guerra Indo-Paquistanesa. Desde que assumiu o poder, Bhutto deu início a um vasto programa de nacionalizações, principalmente da indústria de base, e a um ambicioso projeto de reforma agrária. Todos os bancos foram nacionalizados em janeiro de 1974. Os militares foram alijados dos cargos de decisão política, mas a parcela do orçamento destinada à defesa nacional foi ampliada para 6% do PIB. Não obstante, as iniciativas de Bhutto geraram descontentamento, em especial entre os empresários, ressentidos com as nacionalizações, e entre os religiosos islâmicos, que rejeitavam a política de tendência socialista.
Em 1972, o serviço de informações paquistanês descobriu que a Índia estava perto de desenvolver uma bomba nuclear. Em reação, Bhutto formou um grupo de engenheiros com o propósito de fazer o mesmo. Em 1973, com a adoção de uma nova constituição, de corte federalista, os poderes do Estado foram transferidos para o primeiro-ministro, para cujo cargo a Assembleia Nacional elegeu Bhutto. Em 1974, após o bem sucedido teste nuclear indiano, Bhutto prometeu que o Paquistão teria a sua bomba.
Durante o governo Bhutto, uma séria revolta ocorrida no Baluchistão foi reprimida com o provável auxílio do xá da Pérsia, temeroso de que a rebelião contaminasse a província iraniana de Sistão-Baluchistão.
Nas eleições gerais de 1977 - o segundo pleito geral da história do Paquistão - nove partidos de oposição aliaram-se contra o PPP. O resultado, porém, favoreceu o o partido de Bhutto, que elegeu 150 deputados numa assembleia de 200 assentos. A oposição contestou violentamente os resultados, que teriam sido marcados, alegava, pela fraude e coação. Estalaram então manifestações e distúrbios no país. Frente a esta situação, o general Muhammad Zia-ul-Haq decidiu impor a lei marcial no Paquistão, em 5 de julho de 1977, e destituiu Ali Bhutto do cargo de primeiro-ministro.
Ali Bhutto foi preso, julgado e condenado à morte na forca, pelo suposto assassinato do pai de um dissidente do PPP.
Postado por Fernando Martins às 00:45 0 bocas
Marcadores: Benazir Bhutto, Paquistão, pena de morte, Zia-ul-Haq, Zulfikar Ali Bhutto
quarta-feira, dezembro 27, 2023
Benazir Bhutto foi assassinada há dezasseis anos...
Postado por Fernando Martins às 00:16 0 bocas
Marcadores: Al-Qaeda, assassinato, Benazir Bhutto, Paquistão, Partido Popular do Paquistão, terrorismo
quarta-feira, junho 21, 2023
Benazir Bhutto nasceu há setenta anos...
O ataque ocorreu enquanto o carro da ex-primeira-ministra andava lentamente, seguido por simpatizantes, e Benazir acenava para a multidão, pelo teto aberto do veículo. Bhutto foi alvejada no pescoço e no peito, possivelmente por um homem bomba que, em seguida, se explodiu próximo do veículo, provocando a morte de cerca de 20 pessoas. Um dirigente da Al-Qaeda no Afeganistão reivindicou a responsabilidade pelo ato.
Postado por Fernando Martins às 00:07 0 bocas
Marcadores: Al-Qaeda, assassinato, atentado, Benazir Bhutto, Islão, Muhammad Zia Ul-Haq, Paquistão, Partido Popular do Paquistão, PPP, primeiro-ministro, Zulfikar Ali Bhutto
terça-feira, abril 04, 2023
Zulfikar Ali Bhutto foi enforcado há 44 anos...
Vida
Ali Bhutto assumiu a presidência do Paquistão em 1971, logo após a derrota do país na Terceira Guerra Indo-Paquistanesa. Desde que assumiu o poder, Bhutto deu início a um vasto programa de nacionalizações, principalmente da indústria de base, e a um ambicioso projeto de reforma agrária. Todos os bancos foram nacionalizados em janeiro de 1974. Os militares foram alijados dos cargos de decisão política, mas a parcela do orçamento destinada à defesa nacional foi ampliada para 6% do PIB. Não obstante, as iniciativas de Bhutto geraram descontentamento, em especial entre os empresários, ressentidos com as nacionalizações, e entre os religiosos islâmicos, que rejeitavam a política de tendência socialista.
Em 1972, o serviço de informações paquistanês descobriu que a Índia estava perto de desenvolver uma bomba nuclear. Em reação, Bhutto formou um grupo de engenheiros com o propósito de fazer o mesmo. Em 1973, com a adoção de uma nova constituição, de corte federalista, os poderes do Estado foram transferidos para o primeiro-ministro, para cujo cargo a Assembleia Nacional elegeu Bhutto. Em 1974, após o bem sucedido teste nuclear indiano, Bhutto prometeu que o Paquistão teria a sua bomba.
Durante o governo Bhutto, uma séria revolta ocorrida no Baluchistão foi reprimida com o provável auxílio do xá da Pérsia, temeroso de que a rebelião contaminasse a província iraniana de Sistão-Baluchistão.
Nas eleições gerais de 1977 - o segundo pleito geral da história do Paquistão - nove partidos de oposição aliaram-se contra o PPP. O resultado, porém, favoreceu o o partido de Bhutto, que elegeu 150 deputados numa assembleia de 200 assentos. A oposição contestou violentamente os resultados, que teriam sido marcados, alegava, pela fraude e coação. Estalaram então manifestações e distúrbios no país. Frente a esta situação, o general Muhammad Zia-ul-Haq decidiu impor a lei marcial no Paquistão, em 5 de julho de 1977, e destituiu Ali Bhutto do cargo de primeiro-ministro.
Ali Bhutto foi preso, julgado e condenado à morte na forca, pelo suposto assassinato do pai de um dissidente do PPP.
Postado por Fernando Martins às 00:44 0 bocas
Marcadores: Benazir Bhutto, Paquistão, pena de morte, Zia-ul-Haq, Zulfikar Ali Bhutto
terça-feira, dezembro 27, 2022
Benazir Bhutto foi assassinada há quinze anos...
Postado por Fernando Martins às 15:00 0 bocas
Marcadores: Al-Qaeda, assassinato, Benazir Bhutto, Paquistão, Partido Popular do Paquistão, terrorismo
terça-feira, junho 21, 2022
Benazir Bhutto nasceu há 69 anos
O ataque ocorreu enquanto o carro da ex-primeira-ministra andava lentamente, seguido por simpatizantes, e Benazir acenava para a multidão, pelo teto aberto do veículo. Bhutto foi alvejada no pescoço e no peito, possivelmente por um homem bomba que, em seguida, se explodiu próximo do veículo, provocando a morte de cerca de 20 pessoas. Um dirigente da Al-Qaeda no Afeganistão reivindicou a responsabilidade pelo ato.
Postado por Fernando Martins às 06:09 0 bocas
Marcadores: Al-Qaeda, assassinato, atentado, Benazir Bhutto, Islão, Muhammad Zia Ul-Haq, Paquistão, Partido Popular do Paquistão, PPP, primeiro-ministro, Zulfikar Ali Bhutto
segunda-feira, abril 04, 2022
Zulfikar Ali Bhutto foi enforcado há 43 anos
Vida
Ali Bhutto assumiu a presidência do Paquistão em 1971, logo após a derrota do país na Terceira Guerra Indo-Paquistanesa. Desde que assumiu o poder, Bhutto deu início a um vasto programa de nacionalizações, principalmente da indústria de base, e a um ambicioso projeto de reforma agrária. Todos os bancos foram nacionalizados em janeiro de 1974. Os militares foram alijados dos cargos de decisão política, mas a parcela do orçamento destinada à defesa nacional foi ampliada para 6% do PIB. Não obstante, as iniciativas de Bhutto geraram descontentamento, em especial entre os empresários, ressentidos com as nacionalizações, e entre os religiosos islâmicos, que rejeitavam a política de tendência socialista.
Em 1972, o serviço de informações paquistanês descobriu que a Índia estava perto de desenvolver uma bomba nuclear. Em reação, Bhutto formou um grupo de engenheiros com o propósito de fazer o mesmo. Em 1973, com a adoção de uma nova constituição, de corte federalista, os poderes do Estado foram transferidos para o primeiro-ministro, para cujo cargo a Assembleia Nacional elegeu Bhutto. Em 1974, após o bem sucedido teste nuclear indiano, Bhutto prometeu que o Paquistão teria a sua bomba.
Durante o governo Bhutto, uma séria revolta ocorrida no Baluchistão foi reprimida com o provável auxílio do xá da Pérsia, temeroso de que a rebelião contaminasse a província iraniana de Sistão-Baluchistão.
Nas eleições gerais de 1977 - o segundo pleito geral da história do Paquistão - nove partidos de oposição aliaram-se contra o PPP. O resultado, porém, favoreceu o o partido de Bhutto, que elegeu 150 deputados numa assembleia de 200 assentos. A oposição contestou violentamente os resultados, que teriam sido marcados, alegava, pela fraude e coação. Estalaram então manifestações e distúrbios no país. Frente a esta situação, o general Muhammad Zia-ul-Haq decidiu impor a lei marcial no Paquistão, em 5 de julho de 1977, e destituiu Ali Bhutto do cargo de primeiro-ministro.
Ali Bhutto foi preso, julgado e condenado à morte na forca, pelo suposto assassinato do pai de um dissidente do PPP.
Postado por Fernando Martins às 00:43 0 bocas
Marcadores: Benazir Bhutto, Paquistão, pena de morte, Zia-ul-Haq, Zulfikar Ali Bhutto
segunda-feira, dezembro 27, 2021
Benazir Bhutto foi assassinada há catorze anos...
Postado por Fernando Martins às 00:14 0 bocas
Marcadores: Al-Qaeda, assassinato, Benazir Bhutto, Paquistão, Partido Popular do Paquistão, terrorismo
segunda-feira, junho 21, 2021
Benazir Bhutto nasceu há 68 anos
O ataque ocorreu enquanto o carro da ex-primeira-ministra andava lentamente, seguido por simpatizantes, e Benazir acenava para a multidão, pelo teto aberto do veículo. Bhutto foi alvejada no pescoço e no peito, possivelmente por um homem bomba que, em seguida, se explodiu próximo do veículo, provocando a morte de cerca de 20 pessoas. Um dirigente da Al-Qaeda no Afeganistão reivindicou a responsabilidade pelo ato.
Postado por Fernando Martins às 06:08 0 bocas
Marcadores: Al-Qaeda, assassinato, atentado, Benazir Bhutto, Islão, Muhammad Zia Ul-Haq, Paquistão, Partido Popular do Paquistão, PPP, primeiro-ministro, Zulfikar Ali Bhutto
domingo, abril 04, 2021
Zulfikar Ali Bhutto foi executado há 42 anos
Zulfikar Ali Bhutto (Larkana, 5 de janeiro de 1928 - Rawalpindi, 4 de abril de 1979) foi um político paquistanês. Líder do Partido Popular do Paquistão (Pakistan People's Party - PPP), Bhutto foi presidente do Paquistão entre 1971 e 1973 e primeiro-ministro entre 1973 e 1977. Ele era pai da ex-primeira ministra paquistanesa Benazir Bhutto.
Vida
Ali Bhutto assumiu a presidência do Paquistão em 1971, logo após a derrota do país na Terceira Guerra Indo-Paquistanesa. Desde que assumiu o poder, Bhutto deu início a um vasto programa de nacionalizações, principalmente da indústria de base, e a um ambicioso projeto de reforma agrária. Todos os bancos foram nacionalizados em janeiro de 1974. Os militares foram alijados dos cargos de decisão política, mas a parcela do orçamento destinada à defesa nacional foi ampliada para 6% do PIB. Não obstante, as iniciativas de Bhutto geraram descontentamento, em especial entre os empresários, ressentidos com as nacionalizações, e entre os religiosos islâmicos, que rejeitavam a política de tendência socialista.
Em 1972, o serviço de informações paquistanês descobriu que a Índia estava perto de desenvolver uma bomba nuclear. Em reação, Bhutto formou um grupo de engenheiros com o propósito de fazer o mesmo. Em 1973, com a adoção de uma nova constituição, de corte federalista, os poderes do Estado foram transferidos para o primeiro-ministro, para cujo cargo a Assembleia Nacional elegeu Bhutto. Em 1974, após o bem sucedido teste nuclear indiano, Bhutto prometeu que o Paquistão teria a sua bomba.
Durante o governo Bhutto, uma séria revolta ocorrida no Baluchistão foi reprimida com o auxílio presumido do xá da Pérsia, temeroso de que a rebelião contaminasse a província iraniana de Sistão-Baluchistão.
Nas eleições gerais de 1977 - o segundo pleito geral da história do Paquistão - nove partidos de oposição aliaram-se contra o PPP. O resultado, porém, favoreceu o o partido de Bhutto, que elegeu 150 deputados numa assembleia de 200 assentos. A oposição contestou violentamente os resultados, que teriam sido marcados, alegava, pela fraude e coação. Estalaram então manifestações e distúrbios no país. Frente a esta situação, o general Muhammad Zia-ul-Haq decidiu impor a lei marcial no Paquistão, em 5 de julho de 1977, e destituiu Ali Bhutto do cargo de primeiro-ministro.
Ali Bhutto foi preso, julgado e condenado à morte na forca, pelo suposto assassinato do pai de um dissidente do PPP.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 00:42 0 bocas
Marcadores: Benazir Bhutto, Paquistão, pena de morte, Zia-ul-Haq, Zulfikar Ali Bhutto
domingo, dezembro 27, 2020
Benazir Bhutto foi assassinada há treze anos
Postado por Fernando Martins às 13:00 0 bocas
Marcadores: Al-Qaeda, assassinato, Benazir Bhutto, Paquistão, Partido Popular do Paquistão, terrorismo
domingo, junho 21, 2020
Benazir Bhutto nasceu há 67 anos
O ataque ocorreu enquanto o carro da ex-primeira-ministra andava lentamente, seguido por simpatizantes, e Benazir acenava para a multidão, pelo teto aberto do veículo. Bhutto foi alvejada no pescoço e no peito, possivelmente por um homem bomba que, em seguida, se explodiu próximo do veículo, provocando a morte de cerca de 20 pessoas. Um dirigente da Al-Qaeda no Afeganistão reivindicou a responsabilidade pelo ato.
Postado por Fernando Martins às 06:07 0 bocas
Marcadores: Al-Qaeda, assassinato, atentado, Benazir Bhutto, Islão, Muhammad Zia Ul-Haq, Paquistão, Partido Popular do Paquistão, PPP, primeiro-ministro, Zulfikar Ali Bhutto
quinta-feira, dezembro 27, 2018
Benazir Bhutto foi assassinada há onze anos
Postado por Fernando Martins às 11:00 0 bocas
Marcadores: Al-Qaeda, assassinato, Benazir Bhutto, Paquistão, Partido Popular do Paquistão, terrorismo
quinta-feira, junho 21, 2018
Benazir Bhutto nasceu há 65 anos
O ataque ocorreu enquanto o carro da ex-primeira-ministra andava lentamente, seguido por simpatizantes, e Benazir acenava para a multidão, pelo teto aberto do veículo. Bhutto foi alvejada no pescoço e no peito, possivelmente por um homem bomba que, em seguida, se explodiu próximo ao veículo, provocando a morte de cerca de 20 pessoas. Um dirigente da Al-Qaeda no Afeganistão reivindicou a responsabilidade pelo ato.
Postado por Fernando Martins às 06:50 0 bocas
Marcadores: Al-Qaeda, assassinato, atentado, Benazir Bhutto, Islão, Muhammad Zia Ul-Haq, Paquistão, Partido Popular do Paquistão, PPP, primeiro-ministro, Zulfikar Ali Bhutto
quarta-feira, dezembro 27, 2017
Benazir Bhutto foi assassinada há dez anos
Postado por Fernando Martins às 00:10 1 bocas
Marcadores: assassinato, Benazir Bhutto, bombista, Paquistão
sexta-feira, dezembro 27, 2013
Benazir Bhutto foi assassinada há 6 anos
Postado por Fernando Martins às 06:00 0 bocas
Marcadores: Al-Qaeda, assassinato, Benazir Bhutto, Paquistão, Partido Popular do Paquistão, terrorismo
sexta-feira, junho 21, 2013
Benazir Bhutto nasceu há 60 anos
O ataque ocorreu enquanto o carro da ex-primeira-ministra andava lentamente, seguido por simpatizantes, e Benazir acenava para a multidão, pelo teto aberto do veículo. Bhutto foi alvejada no pescoço e no peito, possivelmente por um homem bomba que, em seguida, se explodiu próximo ao veículo, provocando a morte de cerca de 20 pessoas. Um dirigente da Al-Qaeda no Afeganistão reivindicou a responsabilidade pelo ato.
Postado por Fernando Martins às 06:00 0 bocas
Marcadores: Al-Qaeda, assassinato, atentado, Benazir Bhutto, Islão, Muhammad Zia Ul-Haq, Paquistão, Partido Popular do Paquistão, PPP, primeiro-ministro, Zulfikar Ali Bhutto