segunda-feira, janeiro 24, 2011
O país dos mentirosos, aldrabões e cobardes
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Fernando Martins
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Marcadores: aldrabices, aldrabões, este ano há Eleições, José Sócrates, mentiras, mentirosos, Ministério da Admnistração Interna
Música para alguém que faz hoje anos...
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Fernando Martins
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Marcadores: aniversário, João, música, Schnappi Das Kleine Krokodil
Música do final dos anos oitenta para geopedrados
À volta do adro duas ou três casas
Dois bancos vermelhos, ao meio uma cruz
Ali num café ao lado da igreja
Dois homens parados e uma linda luz
Com a voz que me resta eu não vou poder cantar
Às coisas do mundo, não sei descrever, estou longe
São portas fechadas, segredos por revelar
São coisas do mundo, só se podem ver ao longe
Se estou convencido que isto é mesmo assim
Que nunca se conta bem o que se vê
E levo comigo já sem aprender
O que os olhos vêem e eu já não sei
Com a voz que me resta eu não vou poder cantar
Às coisas do mundo, não sei descrever, estou longe
São portas fechadas, segredos por revelar
São coisas do mundo, só se podem ver ao longe
Ao longe...
ADENDA: faz hoje 70 anos o cantor Neil Diamond - uma música para celebrar a data:
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Fernando Martins
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Marcadores: anos 80, Fado, Heróis do Mar, I'm A Believer, música, Neil Diamond
domingo, janeiro 23, 2011
Um sério aviso
Da mesma notícia, com dados actualizados:
As eleições também foram marcadas por um elevado número de votos brancos (191.159 votos, 4,26 por cento do total) e nulos (86.543 votos, 1,93 por cento do total). Foi o maior registo de sempre. Em 2006, ambos tinham somado 1,84 por cento e em 2001, dois por cento. O valor máximo anteriormente registado fora em 1991 - dois por cento de votos brancos e um por cento de nulos.
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Fernando Martins
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Marcadores: democracia, Portugal, Presidente da República, protesto, República
Humor - as trapalhadas do governo, as eleições e a abstenção no 31 da Armada
Mas não confundir o nascimento com a identidade.
Crescemos. O Estado regista a nossa identidade e dá-nos um número.
Mas não confundir a identidade com a cidadania.
Crescemos mais um pouco. Fazemos 18 anos. O Estado finge que não sabe a nossa idade e manda-nos fazer outro registo. Chama-se recenseamento e é o registo mais estúpido de todos.
NOTA: Há três dias o Instituto Francisco Sá Carneiro parecia que adivinhava o que era óbvio para todos menos para quem manda. Aqui fica o link para a petição “eu voto onde quero”.
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Marcadores: anarquia, este ano há Eleições, Humor, José Sócrates
O governo anarquista da república e as eleições para a presidência da mesma
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Pedro Luna
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Marcadores: anarquia, este ano há Eleições, José Sócrates, Presidente da República, República
Música adequada à data
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Fernando Martins
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Marcadores: anos 80, Black, este ano há Eleições, música, Wonderful Life
Poema para um estranho dia
Claro-Escuro
Noite da morte...
O verso
E o reverso
Da medalha.
E não há desespero que nos valha,
Nem crença,
Nem descrença,
Nem filosofia.
Esta brutalidade, e nada mais:
Sol e sombra - o binómio dos mortais.
Só que o sol vem primeiro,
E a sombra depois...
E à luz do sol é tudo o que sabemos:
Juventude,
Beleza,
Poesia,
E amor
- Amargo fruto que na sepultura,
Em vez de apodrecer, ganha doçura.
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Pedro Luna
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Marcadores: Miguel Torga, poesia, Portugal
sábado, janeiro 22, 2011
A Era Vitoriana acabou há 110 anos
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Fernando Martins
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Marcadores: Inglaterra, Rainha Vitória, Reino Unido
Remar, remar
Remar, remar - Xutos & Pontapés
Mares convulsos, ressacas estranhas
Cruzam-te a alma de verde escuro
As ondas que te empurram
Aa vagas que te esmagam
Contra tudo lutas
Contra tudo falhas
Todas as tuas explosões
Redundam em silêncio
Nada me diz
Berras às bestas
Que te sufocam
Em braços viscosos
Cheios de pavor
Esse frio surdo
O frio que te envolve
Nasce na fonte
Na fonte da dor
Remar remar
Forçar a corrente
Ao mar, ao mar
Que mata a gente
Poema para um dia de reflexão
Poemas de um livro destruído
V
Não procures verdade no que sabes
Nem destino procures nos teus gestos
Tudo quanto acontece é solitário
Fora de saber fora das leis
Dentro de um ritmo cego inumerável
Onde nunca foi dito nenhum nome
in No tempo dividido (1954) - Sophia de Mello Breyner Andresen
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Marcadores: poesia, Sophia de Mello Breyner Andresen
sexta-feira, janeiro 21, 2011
Há 50 anos a Santa Liberdade ameaçava a paz podre de Salazar
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Marcadores: Henrique Galvão, Salazar, Santa Liberdade, Santa Maria
Um poema dito por Villaret em desenho animado
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Geopedrados
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Tribunais, professores e funcionários públicos: 1 - Sócrates: 0
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Pedro Luna
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Marcadores: José Sócrates, Juízes, professores, Tribunais
Uns pagam a crise, outros brincam aos carrinhos
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Humor (só) cretino - que o digam os ruis-pedros, coelhones, varas e afins
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Poema dito por aniversariante de hoje
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Marcadores: João Villaret, poesia
Música dos anos oitenta para geopedrados...
Nem sorte haverá de ele viver
Sem amar sem te ter
Sem saber se rezar
Amor oxalá seja amar
Ter prazer sem poder
Nem sequer te tocar
Os deuses não te hão-de levar
Sem que eu der a mão
P'ra ser par
Sermos dois a partir
E depois a voltar
Não vais-me deixar sem o céu
Ser o chão onde vão se deitar os mortais
E a Glória será não esquecer
Memoria de tanto te querer
Sem razão meu amor
Com paixão sem morrer
Talvez ao luar
Possas ver o olhar
Que lembrar fez nascer
Português
Dimorfismo sexual em pterossáurios - notícia
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Fernando Martins
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O mentiroso do costume

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Pedro Luna
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