sexta-feira, julho 24, 2009
A tripulação da Apollo XI aterrou na Terra há 40 anos
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Marcadores: Apollo XI, astronautas, Lua
Actividade nocturna no Museu da Ciência de Coimbra
A Pedra da Lua, recolhida pelo astronauta James Irwin (naquela que a NASA considerou a missão tripulada mais bem sucedida de sempre) está quase a deixar o Museu da Ciência e a regressar à NASA. Em Portugal desde Maio, esta pedra da Lua, recolhida pela missão Apollo 15, vai deixar o Museu da Ciência no dia 24 de Julho de 2009 (sexta-feira), pelas 21.00 horas, precisamente na data em que se comemoram os 40 anos do regresso dos primeiros homens a pisarem a superfície lunar (missão Apollo 11). Na despedida, o Museu da Ciência convida o público a fazer das suas pedras de estimação estrelas por uma noite. A ideia é que todos descubram no Laboratorio Chimico, com a ajuda de duas doutoras geólogas da Universidade de Coimbra, as verdadeiras origens das pedras de que tanto gostam. No anfiteatro do Museu, serão exibidos vídeos das missões Apollo e iremos reviver a ida do Homem à Lua. Esta iniciativa integra o programa Ciência Viva de Verão (Astronomia no Verão e Geologia no Verão).
A rocha da Lua em exposição no Museu é um basalto lunar. Mas há tantos basaltos na Terra! Que diferenças podemos encontrar entre os basaltos da Terra e o basalto da Lua em exposição?
Alguns basaltos da Terra estarão à disposição dos visitantes para que possam ser comparados com a rocha lunar em exposição. Responderão a questões as Doutoras Elsa Gomes e Celeste Gomes do Departamento de Ciências da Terra da Universidade de Coimbra.
PERGUNTA AO GEÓLOGO
Vais ter a oportunidade de colocar todas as tuas dúvidas sobre geologia! Podes por exemplo trazer aquela pedra de que tanto gostas e saber mais um bocadinho sobre a sua origem, perguntando às referidas professoras.
VÍDEOS DAS MISSÕES APOLLO
Durante a noite, serão apresentados vídeos das diversas missões lunares. Poderás ver a primeira vez que um ser humano (Neil Armstrong) pisou a Lua, mas também verás saltos divertidos pelos diversos astronautas, corridas com carros lunares, e poderás mesmo assistir a uma experiência possível na Lua e que confirma a teoria de Galileu acerca da queda dos graves: sem o efeito da atmosfera, uma pena e um martelo largados em simultâneo atingem o solo ao mesmo tempo.
LANÇAMENTO DE FOGUETÕES
... E vais poder onstruir e lançar o teu próprio foguetão miniatura!
http://www.museudaciencia.pt/
A Lua de Lorca
NOCHE
Estrellas amaestradas.
Circo azul.
Doña luna sonríe
(Salomé centenaria)
Venus tiene un penacho
de plumas.
Arena de niebla,
Lámparas de sueños,
Caballitos luceros
van y vienen
salpicando rocío
y luz de amanecer.
¡Oh corazón mío,
corazón con alas,
da tu salto mortal
Sobre el arco de la noche!
Federico García Lorca
Postado por Fernando Martins às 00:23 0 bocas
Marcadores: Federico Garcia Lorca, Lua, poesia
quinta-feira, julho 23, 2009
Recordar o adeus de Manuel Alegre ao parlamento
Para recordar a data, nada melhor do que a voz do próprio, acompanhada pela Guitarra de Coimbra do seu amigo Carlos Paredes, que nos deixou há 5 anos também nesta data:
Postado por Fernando Martins às 23:59 0 bocas
Marcadores: Assembleia da República, Carlos Paredes, dignidade, Manuel Alegre, música
Et tu, Brute?
Jaime Gama faz reparos à bancada do PSNa sessão da tarde, no período destinado a declarações políticas, o social-democrata Miguel Frasquilho voltou a desafiar os socialistas a aceitarem que a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), que funciona junto da comissão parlamentar de Economia, "avalie o verdadeiro estado das contas públicas".
Na resposta, Vítor Baptista, do PS, acusou o PSD de "levar a demagogia ao limite" e desvalorizou a competência técnica da UTAO, por "só ter um economista e uma licenciada em gestão" e por "estar sob avaliação da comissão
Terminada a discussão, Jaime Gama anunciou que deu orientação para que todos "os pareceres e relatórios da UTAO sejam publicitados". Porque, disse, "representam um reforço da capacitação técnica da Assembleia da República". Os socialistas ficaram em silêncio.
A seguir, a bloquista Helena Pinto levou a plenário, como o apoio de toda a Oposição "o escândalo nacional, que é o negócio do Governo com a Liscont/Mota Engil para o parque de contentores do porto de Lisboa". O PS nada disse, mas Gama voltou a deixar um recado ao seu partido, ao fazer questão de dizer que já fez seguir para a Procuradoria Geral da República os relatórios da comissão parlamentar de Obras Públicas, que dão conta das dúvidas sobre a transparência e a bondade do negócio para o Estado. O silêncio socialista permaneceu.
Postado por Fernando Martins às 19:22 0 bocas
Marcadores: Assembleia da República, Jaime Gama, Júlio César, PS, Silêncio
O Maioral - música para um parvo...
... e em dose dupla, porque o moço merece...
Sou Bom
Eu cá sou bom
Sou muito bom
Eu cá sou bom, Sou muito bom
Sou sempre a abrir !
Eu cá sou bom
Sou muito bom
Eu cá sou bom, Sou muito bom
Sou um partir!
E sou tão bom
E sou tão belo
E sou tão alto
E sou tão forte
E tão gentil
Eu cá sou bom
Sou muito bom
Sou do baril
Vocês são tam...
Não valem ná...
Eu cá sou bom
Sou bom bom bom
Eu cá sou bom
Sou muito bom
Eu cá sou bom, Sou muito bom
Paranormal
Eu cá sou bom
Sou muito bom
Eu cá sou bom, Sou muito bom
Sou o maioral
E sou tão bom
E sou tão belo
Esou tão alto
E sou tão forte
E tão gentil
Eu cá sou bom
Sou muito bom
Vim do Brasil
Vocês são tam...
Não valem ná...
Eu cá sou bom
Como consegues ser tão bom?
És sem dúvida o maior !
Vocês são tam...
Não valem ná...
Eu cá sou bom.
Como consegues ser tão bom ?
És sem dúvida o maior!
Postado por Fernando Martins às 18:08 0 bocas
Marcadores: anos 80, José Sócrates, música, presunção e água benta, Sou Bom, Xutos e Pontapés
Recordar o génio da Guitarra de Coimbra
Postado por Adelaide Martins às 14:19 0 bocas
Marcadores: Carlos Paredes, Coimbra, música
Porque eu sou bom, sou munta bom, sou sempr'ábrir...
Sócrates diz que não há melhor primeiro-ministro
“Ainda está para nascer um primeiro-ministro que faça melhor do que eu”, afirmou ontem à noite, no Porto, o secretário-geral do PS, José Sócrates. O primeiro-ministro falava perante 150 empresários.
In your face, Aníbal!!!
Os tiranos não são loucos: enlouquecem (Alçada Baptista em Tia Suzana, Meu Amor)
Postado por Pedro Luna às 13:05 0 bocas
Marcadores: José Sócrates, porque eu sou bom, volta Marquês de Pombal estás perdoado
Carlos Paredes partiu há 5 anos
Da Wikipédia, um pequeno resumo da sua vida:
Carlos Paredes (Coimbra, 16 de Fevereiro de 1925 — Lisboa, 23 de Julho de 2004) foi um compositor e guitarrista português.
Foi um dos grandes guitarristas e é um símbolo ímpar da cultura portuguesa. É um dos principais responsáveis pela divulgação e popularidade da guitarra portuguesa e grande compositor. Carlos Paredes é um guitarrista que para além das influências dos seus antepassados - pais, avós, tios, todos eles exímios guitarristas de Coimbra - mantém um estilo Coimbrão, a sua guitarra é de Coimbra, e própria afinação. A sua vida em Lisboa marcou-o e inspirou-lhe muitos dos seus temas e composições.
Filho, neto e bisneto dos famosos guitarristas Artur, Gonçalo Paredes e José Paredes, começou a estudar guitarra portuguesa aos quatro anos com o seu pai, embora a mãe preferisse que o filho se dedicasse ao piano; frequenta o Liceu Passos Manuel, começando também a ter aulas de violino na Academia de Amadores de Música. Na sua última entrevista, recorda: "Em pequeno, a minha mãe, coitadita, arranjou-me duas professoras de violino e piano. Eram senhoras muito cultas a quem devo a cultura musical que tenho".
Em 1934, muda-se para Lisboa com a família, e abandona o violino para se dedicar, sob a orientação do pai, completamente à guitarra. Carlos Paredes fala com saudades desses tempos: "Neste anos, creio que inventei muita coisa. Criei uma forma de tocar muito própria que é diferente da do meu pai, do meu avô, bisavô e tetratavô".
Carlos Paredes inicia em 1939 uma colaboração regular num programa de Artur Paredes na Emissora Nacional e termina os estudos secundários num colégio particular. Em 1943 faz exame de admissão ao Curso Industrial do Instituto Superior Técnico, que não chegou a concluir e inscreve-se nas aulas de canto da Juventude Musical Portuguesa, tornando-se em 1949 funcionário administrativo do Hospital de São José.
Em 1957 grava o seu primeiro disco, a que chamou simplesmente "Carlos Paredes".
Em 1958, é preso pela PIDE por fazer oposição a Salazar, é acusado de pertencer ao Partido Comunista Português, de que era de facto militante, sendo libertado no final de 1959 e expulso da função pública na sequência de julgamento. Durante este tempo andava de um lado para o outro da cela fingindo tocar música, o que levou os companheiros de prisão a pensar que estaria louco - de facto, o que ele estava a fazer, era compor músicas na sua cabeça. Quando voltou para o local onde trabalhava no Hospital, uma das ex-colegas, Rosa Semião, recorda-se da mágoa do guitarrista devido à denúncia de que foi alvo: «Para ele foi uma traição, ter sido denunciado por um colega de trabalho do hospital. E contudo, mais tarde, ao cruzar-se com um dos homens que o denunciou, não deixou de o cumprimentar, revelando uma enorme capacidade de perdoar!»
Em 1962, é convidado pelo realizador Paulo Rocha, para compor a banda sonora do filme Os Verdes Anos: «Muitos jovens vinham de outras terras para tentarem a sorte em Lisboa. Isso tinha para mim um grande interesse humano e serviu de inspiração a muitas das minhas músicas. Eram jovens completamente marginalizados, empregadas domésticas, de lojas - Eram precisamente essas pessoas com que eu simpatizava profundamente, pela sua simplicidade». Recebeu um reconhecimento especial por “Os Verdes anos”.
Tocou com muitos artistas, incluindo Charlie Haden, Adriano Correia de Oliveira e Carlos do Carmo. Escreveu muitas músicas para filmes e em 1967 gravou o seu primeiro LP "Guitarra Portuguesa".
Quando os presos políticos foram libertados depois do 25 de Abril de 1974, eram vistos como heróis. No entanto, Carlos Paredes sempre recusou esse estatuto, dado pelo povo. Sobre o tempo que foi preso nunca gostou muito de comentar. Dizia «que havia pessoas, que sofreram mais do que eu!». Ele é reintegrado no quadro do Hospital de São José e percorre o país, actuando em sessões culturais, musicais e políticas em simultâneo, mantendo sempre uma vida simples, e por incrível que possa parecer, a sua profissão de arquivista de radiografias. Várias compilações de gravações de Carlos Paredes são editadas, estando desde 2003 a sua obra completa reunida numa caixa de oito CDs.
A sua paixão pela guitarra era tanta que, conta que certa vez, a sua guitarra se perdeu numa viagem de avião e ele confessou a um amigo que «pensou em se suicidar».
Uma doença do sistema nervoso central (mielopatia), impediu-o de tocar durante os últimos 11 anos da sua vida. Morreu em 23 de Julho de 2004 na Fundação Lar Nossa Senhora da Saúde em Lisboa, sendo decretado Luto Nacional.
Postado por Fernando Martins às 11:38 0 bocas
Marcadores: Carlos Paredes, Coimbra, guitarra
quarta-feira, julho 22, 2009
Mike Oldfield - Moonlight Shadow
The last that ever she saw him
Carried away by a moonlight shadow
He passed on worried and warning
Carried away by a moonlight shadow.
Lost in a riddle that saturday night
Far away on the other side.
He was caught in the middle of a desperate fight
And she couldn't find how to push through
The trees that whisper in the evening
Carried away by a moonlight shadow
Sing a song of sorrow and grieving
Carried away by a moonlight shadow
All she saw was a silhouette of a gun
Far away on the other side.
He was shot six times by a man on the run
And she couldn't find how to push through
I stay
I pray
I see you in heaven far away
I stay
I pray
I see you in heaven far away
Four AM in the morning
Carried away by a moonlight shadow
I watched your vision forming
Carried away by a moonlight shadow
Star was light in a silvery night
Far away on the other side
Will you come to talk to me this night
But she couldn't find how to push through
I stay, I pray, I see you in heaven far away.
I stay, I pray, I see you in heaven one day.
Four AM in the morning...
I stay, I pray, I see you in heaven far away.
I stay, I pray, I see you in heaven one day
Far away on the other side.
Caught in the middle of a hundred and five
The night was heavy but the air was alive
She couldn't find how to push through
Carried away by a moonlight shadow
Carried away by a moonlight shadow
Far away on the other side.
NOTA: para iconoclastas outra versão:
Postado por Adelaide Martins às 23:02 0 bocas
Marcadores: anos 80, Lua, Mike Oldfield, Moonlight Shadow, música
O eclipse em directo
Para os noctívagos ainda acordados, outro local da Internet para verem o eclipse em directo:
Postado por Fernando Martins às 01:41 0 bocas
Marcadores: Ano Internacional da Astronomia, astronomia, eclipse, Sol
A Lua de Torga
À Lua
Lua passada de moda,
Velha roda
Da fortuna dos poetas!
Dessa fortuna inconstante
Que tem o quarto minguante
No caixilho das selectas.
A vida já te não olha,
A terra já te não quer!
Desce luz a cada folha,
Mas é do sol, se ta der...
Musa fria!
Solidão de menopausa...
Poesia
Com rima e com melodia,
Mas sem causa!
Que importa o charco a brilhar,
Se é mentira?
Se a razão há-de acordar
O menestrel a sonhar
E a corda tonta da lira?
Velha lua...
Prostituta podre e nua
À porta de um bordel...
Muda as rugas da face,
Mas a velhice renasce
Do musgo da tua pele!
Bem sei que na fase nova
Podes ter um namorado...
Uma ilusão que te prova
Como a um fruto da renova
De um pomar que foi podado...
Remendos de mocidade.
Lume que acende e não dura.
Não regressa a virgindade
A quem, corrupto, a procura.
Mas tens ainda maneira
De te salvar, velha amiga:
É morrer numa fogueira
De ironia verdadeira
Que algum Poeta te diga...
in Odes (1946) - Miguel Torga
Postado por Fernando Martins às 01:02 0 bocas
Marcadores: Lua, Miguel Torga, poesia
Novidades astronómicas
Neste Ano Internacional da Astronomia, numa altura em que tanto se fala desta Ciência, duas novidades interessantes...
1. Site do Público sobre o Ano Internacional da Astronomia
Com notícias fresquinhas, links para sites, blogues e afins, críticas a livros, referência a actividades, é um local excelente para visitar:
2. Google Moon
Para quem usa o Google Earth ou o Google Maps, é um local delicioso para visitar: localização das alunagens, alguns mapas topográficos e geológicos, fotografias e muitas outras coisas para descobrir:
Postado por Fernando Martins às 00:44 0 bocas
Marcadores: Ano Internacional da Astronomia, astronomia, Google, Público
Notícia do Público sobre o Eclipse Total do Sol de 22.07.2009
Investigadores vão aproveitar fenómeno para estudar o Sol
Ásia vai escurecer amanhã com o eclipse solar mais longo do século
21.07.2009 - 18h04 PÚBLICO
Um eclipse solar total vai passar pela Ásia, Japão e pelo Pacífico durante quarta-feira. Será o eclipse solar mais longo deste século, com uma duração maior do que cinco minutos.
O eclipse vai ter início no golfo de Khambhat, a Norte de Bombaim, e vai mover-se para Este, escurecendo a Índia, o Nepal, Burma, Bangladesh, Butão e a China. Depois continua para o Pacífico passando pelo Japão, e será visto pela última vez a partir da ilha de Nikumaroro, no Kiribati.
Mas a maior parte do continente asiático vai pelo menos ter oportunidade de ver parcialmente o eclipse. O fenómeno astronómico vai ter início esta madrugada às 01h14m54s (hora de Lisboa), e vai durar cerca de quatro horas. Pode ser seguido em tempo real no site Live! Eclipse 2009.
O último eclipse total, em Agosto de 2008, durou 2m27s, este vai chegar aos 6m39s. A grande duração vai ajudar os cientistas a estudar fenómenos solares. “Vamos ter que esperar algumas centenas de anos para ter outra oportunidade para observar o eclipse solar que dure tanto tempo, por isso é uma oportunidade muito especial”, disse à AP Shao Zhenyi, astrónomo do Observatório Astronómico de Xangai, na China.
NOTA: é já esta madrugada que pode ser visto, ao vivo ou via Internet, este eclipse. Para os azarados que não foram para a Índia, China, Japão ou Kiribati, aqui fica o site Live! Eclipse 2009 referido na notícia:
Postado por Fernando Martins às 00:09 0 bocas
Marcadores: Ano Internacional da Astronomia, AstroLeiria, eclipse, Público
terça-feira, julho 21, 2009
Skip James (21.07.1902 - 03.10.1969)
Skip James - 22-20 Blues
Oh, Mr. Crest, Mr. Crest
How in the world you
Expect for me to rest?
Oh, Mr. Crest, Mr. Crest
How in the world you
Expect for me to rest?
You've got my 22-20
Layin' up across my breast
Oh, if I send for my baby
An she act a fool
An she don't never come
If I send for my baby
She act a fool
An she don't never come
All the doctors in New York City
I declare, they can't help her none
You know, sometimes she gets unruly
An she act like she just don't wanna do
Sometimes she gets unruly
An she act like she just don't wanna -
But I get my 22-20
I cut that woman half in two
Oh, your.38 Special
Buddy, it's most too light
Your .38 Special
Buddy, it's most too light
But my 22-20
Will make ev'rything, alright
Ah-or, your .44-40
Buddy, it'll do very well
Your .44-40
Buddy, it'll do very well
But my .22-20
I declare you, it's a-burnin' hell
I was stranded on the highway-hi
With my 22-20 in my -
I was standin' on the highway
With my 22-20 in my -
They got me 'cussed for murder
I declare, I never have harmed a man
Lord, oh I measured my gun
An it's just a-long as my right arm
I measured my gun
An it's just a-long as my right -
I'm gon' raise me some sand
And back down the road, I declare.
Postado por Pedro Luna às 23:42 0 bocas
Marcadores: 22-20 Blues, anos 60, blues, Skip James
É com consternação que informo que...
PS - cara senhora, isto passa-lhe com uma demissão (e já vai com quase quatro anos e meio de atraso...) e chá - muito chá.
Postado por Fernando Martins às 22:43 0 bocas
Marcadores: Ministra da Educação
Walking on the Moon with The Police
Giant steps are what you take
Walking on the moon
I hope my legs dont break
Walking on the moon
We could walk for ever
Walking on the moon
We could live together
Walking on, walking on the moon
Walking back from your house
Walking on the moon
Walking back from your house
Walking on the moon
Feet they hardly touch the ground
Walking on the moon
My feet dont hardly make no sound
Walking on, walking on the moon
Some may say
Im wishing my days away, no way
And if its the price I pay, some say
Tomorrows another day, youll stay
I may as well play
Giant steps are what you take
Walking on the moon
I hope my legs dont break
Walking on the moon
We could walk for ever
Walking on the moon
We could be together
Walking on, walking on the moon
Some may say
Im wishing my days away no way
And if its the price I pay, some say
Tomorrows another day, youll stay
I may as well play
Postado por Pedro Luna às 18:26 0 bocas
Marcadores: anos 70, Lua, música, Sting, The Police, Walking on the Moon
That's one small step for man, one giant leap for mankind
Postado por Fernando Martins às 03:56 0 bocas
Marcadores: Apollo XI, astronautas, Lua
Esposa, filha ou irmã da terra
Muito se escreveu e continua a escrever sobre o nosso inseparável e belo satélite natural. Da ficção à ciência, passando pela poesia, a Lua sempre esteve presente bem dentro das nossas vidas. Como geólogo, sempre esta nossa companheira ocupou parte importante da minha curiosidade. Acompanhei com o maior entusiasmo, sobretudo, através da imprensa escrita, a competição americano-soviética pela conquista do espaço, a meados do século que passou. Recordo o discurso do presidente John F. Kennedy, no início dos anos 60, em que afirmou que, até ao fim da década, a América enviaria uma missão tripulada ao solo lunar e trá-la-ia, em segurança, de volta à Terra. Recordo a madrugada de 20 de Julho de 1969, dia em que essa promessa foi cumprida, Colado ao televisor, vi, em directo, Neil Armstrong descer a escada da Apollo 11 e deixar no solo selenita a primeira pegada daquele passo gigantesco do génio humano.
Sem água nem atmosfera, não há na Lua o tipo de erosão que bem conhecemos na Terra. Por isso, o nosso satélite mostra-nos o mesmo visual de há mais de três mil milhões de anos. Uma superfície marcada por esparsos e vastos derrames de basalto – os chamados mares lunares – em contraste com vastíssimas regiões densamente pejadas de crateras de impacto meteorítico, pode ser vista por qualquer um com a simples ajuda de uns binóculos vulgares. Uma tal ausência de actividade erosiva faz com que a celebérrima pegada deixada pelo primeiro homem que ali chegou persista intacta por muitas dezenas de milhões de anos.
Aquando da minha estadia na capital dos franceses nos primeiros anos da década de 60, o nosso satélite era tema de ensino nas aulas de geologia da Universidade, ministradas pelo Prof. Charles Pomerol, cientista e grande divulgador, com quem tive frequente e proveitoso contacto. Ensinava ele que relativamente à origem da Lua se debatiam três concepções dominantes: A “Lua filha da Terra”, como uma porção desta que, desde muito cedo, se teria separado dela; a “Lua esposa da Terra”, como um corpo planetário estranho, vindo de algures e por ela capturado graviticamente; e a “Lua irmã da Terra”, de formação independente e simultânea, ambas geradas, lado a lado, nos primórdios da evolução do Sistema Solar. Para este professor, e segundo os elementos científicos então disponíveis, esta última concepção era a mais verosímil. Passaram quarenta anos de estudo intenso do nosso satélite e a convicção da maioria dos cientistas do presente é aquela que então se referia à Lua como filha da Terra.
Postado por Pedro Luna às 01:37 0 bocas
Marcadores: Galopim de Carvalho, Lua, Sopas de Pedra
Fly me to the Moon...
Fly me to the moon
Let me sing among those stars
Let me see what spring is like
On jupiter and mars
In other words, hold my hand
In other words, baby kiss me
Fill my heart with song
Let me sing for ever more
You are all I long for
All I worship and adore
In other words, please be true
In other words, I love you
Postado por Fernando Martins às 00:58 0 bocas
Marcadores: Frank Sinatra, Lua, música