Os putos na escola
Não estão lá para aprender
Foi onde ficaram
A dormir para ninguém ver
As misérias de quem manda
Nesta terra do sem querer
E viva ao jogo do empurra
Já que ninguém tem nada a perder
sábado, setembro 05, 2020
Música adequada ao novo escolar que para aí vem...
Postado por Fernando Martins às 22:22 0 bocas
Marcadores: ano escolar, Covid-19, DGS, Escola, Frankie Chavez, Jogo do Empurra, Ministério da Educação, Ministro da Educação, pandemia, Xutos e Pontapés
sexta-feira, novembro 27, 2015
terça-feira, setembro 03, 2013
Música para esquecer um dia complicado...
I'll sing myself to sleep
A song from the darkest hour
Secrets I can't keep
Inside of the day
Swing from high to deep
Extremes of sweet and sour
Hope that God exists
I hope I pray
Drawn by the undertow
My life is out of control
I believe this wave will bear my weight
So let it flow
Oh sit down
Sit down next to me
Sit down, down, down, down, down
In sympathy
Now I'm relieved to hear
That you've been to some far out places
It's hard to carry on
When you feel all alone
Now I've swung back down again
It's worse than it was before
If I hadn't seen such riches
I could live with being poor
Oh sit down
Sit down next to me
Sit down, down, down, down, down
In sympathy
Those who feel the breath of sadness
Sit down next to me
Those who find they're touched by madness
Sit down next to me
Those who find themselves ridiculous
Sit down next to me
Love, in fear, in hate, in tears
Down
Down
Oh sit down
Sit down next to me
Sit down, down, down, down, down
In sympathy
Oh sit down
Sit down next to me
Sit down, down, down, down, down
In sympathy
Down
sábado, outubro 22, 2011
Novo blog humorístico sobre Educação
Postado por Adelaide Martins às 21:00 0 bocas
Marcadores: Blog, blogosfera, Escola, Humor, O meu professor odeia-me
terça-feira, junho 07, 2011
Um interessante texto sobre a Parque Escolar e o efeitos da sua criação/actuação nas Escolas Públicas
A Parque Escolar
Com a grave crise económica e financeira, em que o país se encontra, e sendo certo o corte orçamental de 11% sofrido pelo Ministério da Educação (ME), em 2011, quais as repercussões da gestão financeira das rendas a serem pagas à Parque Escolar? Esta fica não só proprietária das escolas como dos seus equipamentos, podendo ainda alugar os espaços lúdicos, desportivos e outros, retirando do seu aluguer 50% para seu benefício e dando à escola os restantes 50%.
Assim, pergunta-se:
1. Poderão existir escolas secundárias requalificadas, inovadoras, com referencial internacional a par de outras escolas degradadas, sem as condições que o Governo propõe? Nestas circunstâncias, parece-nos existir escolas de primeira e escolas de segunda.
2. Quais as implicações dos recursos afectos ao pagamento das rendas sobre os recursos humanos - professores, assistentes operacionais e pessoal técnico -, necessários ao funcionamento das escolas?
3. Que implicações terão estes gastos no desenvolvimento pedagógico da rede escolar?
4. Que comprometimento para a situação económica do país?
Na Resolução do Conselho de Ministros N.º 44/2010, estabelece-se, no seu ponto 9, que a sede do agrupamento de escolas deve funcionar num estabelecimento de ensino público secundário. Deste modo, faremos, ainda, as seguintes perguntas:
1. A Parque Escolar deve ter, em cada escola requalificada, um gestor de instalações. Qual o seu relacionamento, em sede de agrupamento, com os outros estabelecimentos de ensino, tendo em conta que o agrupamento terá escolas de propriedade municipal e de propriedade do ME?
2. Como se respeita a autonomia da escola neste processo de gestão, sabendo-se, à partida, que escola não tem autonomia financeira?
3. Como se processa o modelo de intervenção pedagógico com um único conselho?
De Setembro de 2008 a 2037, o montante a pagar pelo Estado, associado ao número de metros quadrados disponibilizados, foi calculado com base nas responsabilidades decorrentes nos investimentos realizados na construção, remodelação, reequipamento de infraestruturas escolares e manutenção corrente e pesada. O montante relativo ao investimento da construção, remodelação e reequipamento das escolas será fixado por períodos de um ano, enquanto o montante relativo à manutenção e conservação será estabelecido por períodos de três anos. As condições contratuais determinam a remuneração global de todas as escolas já construídas, com efeitos a 1 de Julho de 2009, baseada na operação do montante de 1,65 €/mensais por metro quadrado e na remuneração para o triénio 2009-2011. Actualmente, a rede escolar integra 502 escolas secundárias, sendo que à Parque Escolar competirá intervir na remodelação e modernização de 205 escolas, com uma área de construção de 2 884 637 m2, divididos em três fases até 2010, o que perfaz um investimento estimado em 2500 milhões de euros. É fácil, a partir do cálculo do número de metros quadrados por área de construção a multiplicar pela renda mensal de 1,65 €, comprovar que o Estado pagará de renda o valor de 4 759 651,05 €. Acrescerá, ainda, a adjudicação de mais 153 escolas efectuadas pela ministra da Educação em meados de Abril à mesma empresa estatal, que quase duplicará o valor das rendas.
Deixaremos, para um critério de apreciação mais explícito, as repercussões, que já estão a ser postas em marcha, com a redução de pessoal docente, de pessoal auxiliar (assistentes operacionais), de pessoal administrativo, a redução de vencimentos, a redução dos subsídios dos directores de escola, a redução das verbas de funcionamento, aliadas ao aumento exponencial energético que as climatizações destas escolas impõem e as tornam inoperacionais por não terem verbas para o efeito, entre outras.
Os efeitos provocados por estas medidas, a curto e médio prazo, irão recair sobre a qualidade do ensino público, cuja capacidade de sustentabilidade irá, ano a ano, diminuir. Tal em consequência de se recriar um modelo de escola que, salvaguardando todas as suas virtualidades espaciais e inovações tecnológicas, ostenta um carácter sumptuário, estando para além das possibilidades financeiras do país. Temos de exigir, a par de uma manutenção periódica e sistemática dos edifícios escolares, que, quando tenham de ser construídas novas escolas, estas devam ser funcionais, simples, apetrechadas com materiais pedagógicos e didácticos fáceis de manusear e adequados às aprendizagens dentro duma racionalização da rede de escolas. O país exige uma repartição justa e igual dos seus recursos financeiros. E, na Educação, a aposta terá de ser nos alunos e nos docentes e demais pessoal técnico, que não podem ser sacrificados às megalomanias do poder político da governação actual socialista da res publica, que preocupantemente, reincidem no seu programa de governo.
Postado por Fernando Martins às 22:04 0 bocas
Marcadores: aldrabices, Escola, Escolas, Parque Escolar
terça-feira, março 01, 2011
E se encerrasse antes o Ministério e deixasse as aldeias em paz e vivas?
Postado por Fernando Martins às 13:37 0 bocas
Marcadores: encerramento, Escola, Isabel Alçada
sexta-feira, janeiro 14, 2011
Humor do Ministério da Educação e Desemprego
Postado por Pedro Luna às 15:54 0 bocas
Marcadores: aldrabices, anarquia, desemprego, Escola, José Sócrates, Ministério da Educação, professores
quarta-feira, dezembro 15, 2010
A sete meses da grande limpeza das Escolas
O medo começa a instalar-se nos olhares… Não há resultados do PISA que sarem as feridas que recomeçam a sangrar. E o medo e mágoa são maus conselheiros. Mas há quem promova o medo… porque em ambiente de medo, sobrevivem aqueles que parecem destemidos e falam alto… os que fazem bluff… os que nada arriscam…
Um dia disseram-me que iam despedir os professores provisórios. Não quis saber, não era comigo.
Mais tarde disseram-me que iam pôr 5000 professores de EVT no desemprego. Não quis saber, não era comigo.
Mais tarde disseram-me que iam pôr não sei quantos funcionários das escolas no desemprego. Não quis saber, não era comigo.
Depois soube que iam despedir os professores de EMRC. Não quis saber, não era comigo.
Depois soube que iam despedir todos os professores das artes. Não quis saber, não era comigo.
De seguida foram os professores de educação musical e educação física despedidos. Não quis saber, não era comigo.
Um dia disseram-me que iam acabar com as aulas de História e reduzir o Português, indicando-me a porta de saída. Senti-me mesmo mal e resolvi pedir ajuda aos colegas. Mas não tinha ninguém a quem pedir ajuda e lutar ao meu lado. Tinham sido despedidos debaixo da minha indiferença.
Parece-me que a situação da nossa classe está bem pior do que estava no tempo da D. Lurdes, anestesiados com as falinhas mansas da senhora que está como ministra apenas a colher material para escrever Uma Aventura no Ministério da Educação. Não sei o que vamos fazer, mas temos de fazer algo. Temos que começar a conversar e a lutar.
Postado por Pedro Luna às 20:50 0 bocas
Marcadores: despedimento, Escola, professores
segunda-feira, novembro 22, 2010
Unidade na diversidade - lutar contra o inevitável
Postado por Fernando Martins às 14:05 0 bocas
Marcadores: Escola, Ministério da Educação, orçamento
segunda-feira, novembro 15, 2010
A luta contra a fome e as Escolas
Postado por Fernando Martins às 15:58 0 bocas
Marcadores: bancarrota, banco alimentar, Escola, fome, pobreza
terça-feira, outubro 05, 2010
Uma notícia no Dia do Professor e das Inaugurações
Escolas têm de ir às 'sobras' buscar mobiliário
Postado por Adelaide Martins às 21:47 0 bocas
Marcadores: desperdício, Escola, Escolas, Ministério da Educação, reciclagem
Hoje é o Dia Mundial do Professor
Hoje, 5 de Outubro, as Nações Unidas celebram o Dia Mundial do Professor, cujo tema de 2010 é "A Recuperação Começa com Professores".
Segundo a Rádio ONU, o objectivo da acção é homenagear docentes que actuam em áreas de desastres naturais, conflitos e outras crises. De acordo com a agência, os professores têm um papel vital na reconstrução social, económica e intelectual.
Para a diretora-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), Irina Bokova, os professores são "construtores da paz", pois podem preparar o caminho para uma sociedade harmónica ao promoverem o respeito, a tolerância e a solidariedade.
Um dado importante e preocupante deve ser observado pela comunidade internacional. Em muitos países pobres e em desenvolvimento, faltam professores nas escolas. Segundo dados da UNESCO, pelo menos mais 9 milhões de professores terão de ser contratados até 2015, em alguns países do mundo, para que se alcance a Meta do Milénio que estabelece a promoção de educação para todos.
Postado por Adelaide Martins às 21:32 0 bocas
Marcadores: Dia Mundial do Professor, Educação, Escola, professores
Uma boa pergunta para um dia de inauguração de escolas
Postado por Fernando Martins às 15:30 0 bocas
Marcadores: bancarrota, De Rerum Natura, eduquês, Escola, Ministra da Educação
sexta-feira, julho 30, 2010
Situação da petição pela redução do número de alunos por turma
Recebido por e-mail:
O Movimento Escola Pública agradece a tua contribuição para o sucesso da petição lançada no final do mês de Abril, cujo objectivo é reduzir o número de alunos/as por turma e por professor/a e a colocação de uma auxiliar em cada sala de Jardim de Infância. Tudo isto para ajudar a combater o insucesso e o abandono escolares.
A petição recolheu perto de 19 mil assinaturas (mais de 17.500 on-line e cerca de 1.300 em papel) e foi entregue ao Presidente da Assembleia da República no dia 8 de Junho (vê o vídeo da notícia da SIC).
No dia 30 de Junho os subscritores da petição foram recebidos pela Comissão Parlamentar de Educação, tendo apresentado os motivos e os argumentos que tornam urgente a aplicação destas medidas (lê os relatos da reunião aqui e aqui). O relatório da petição já foi aprovado nesta Comissão, e nos primeiros meses do próximo ano lectivo a petição será discutida em plenário da Assembleia da República, juntamente com os projectos de lei que os partidos entendam apresentar sobre esta matéria.
Durante os meses de Maio, Junho e Julho, reunimos com todos os grupos parlamentares
(PS, PSD, CDS/PP, BE, PCP e PEV). Apenas o PS assumiu uma posição contrária às medidas que se propõem. Bloco de Esquerda e PCP anunciaram que apresentarão projectos de lei que vão no sentido de responder positivamente a esta petição. Os votos do PSD e do CDS/PP serão decisivos para o desfecho da votação destes projectos de lei, sendo que estes partidos não apresentaram ainda posições definitivas.
O objectivo inicialmente colocado (4 mil assinaturas) foi largamente ultrapassado, sinal claro do apoio que esta causa mereceu dos mais diversos quadrantes profissionais, sociais e políticos. Prova disso é também a qualidade dos comentários de quem assinou a petição, e que nos levou a publicar uma selecção desses testemunhos (aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui).
Esta petição tem feito o eu caminho e já teve o mérito de levantar a discussão a nível nacional, tendo tido eco em muitos meios de comunicação social. Esperemos agora que os/as deputados/as não virem a cara ao combate ao insucesso escolar e respondam positivamente aos anseios de milhares de cidadãos e a uma necessidade de toda a sociedade.
Finalmente, deixamos-te vários links pertinentes sobre esta matéria:
- MEP responde aos argumentos do Governo
- Reacção do MEP à notícia do Público
- Paulo Guinote responde aos argumentos do Governo
- Paulo Guinote defende petição em artigo no Expresso
- Quatro estudos internacionais sobre esta matéria: aqui, aqui, aqui e aqui.
domingo, junho 13, 2010
A destruição das escolas portuguesas - crime de lesa-pátria
Admito que àquele que se tenha limitado às aulas de Português Técnico lhe falte o mais vulgar vocabulário, mas dizer-se que não encerrar escolas com menos de 20 alunos “seria criminoso” é coisa que deveria fazer reprovar o maior cábula do canto mais recôndito do país. Fazê-lo com auxílio do argumento da economia, então, isso sim, é verdadeiramente criminoso.
Quando no Estado Novo se andou a construir escolas pelo país inteiro, essa medida não foi seguramente economicamente sustentada, mas era devida às populações que existiam no interior. Hoje, retiramos-lhes as possibilidades de aí viverem. Que interessa o município xis andar a pagar pelos nascimentos, se o Estado não dá aos pais escolas para os filhos serem ensinados? Se o país prefere reunir as crianças numa camioneta e fazê-las passear horas até as reunir numa imensa escola longe de casa? Se prefere deixar morrer o interior?
Sabugueiro e Santana são duas localidades simpáticas entre Montemor e Arraiolos, duas terras onde se diz que irão encerrar escolas, duas terriolas onde me desloco variadas vezes e onde compro, no comércio local e para o ajudar, tudo o que tenham para me vender e me faça falta nas temporadas em que lá estou. Faço-o, por vezes pagando conscienciosamente mais do que noutros estabelecimentos maiores existentes relativamente perto (em Montemor e Arraiolos), para ajudar a população local e manter o comércio, as gentes, a população, a vida. O meu contributo é reduzido, seguramente, mas o Governo socialista não quer fazer nenhum. Isso é que é criminoso.
Postado por Fernando Martins às 23:46 0 bocas
Marcadores: desertificação do Interior, Escola, José Sócrates, Ministério da Educação
Sobre a desertificação das aldeias do interior pelo governo via Ministério da Educação
Postado por Fernando Martins às 14:05 0 bocas
Marcadores: encerramento, Escola, fartar vilanagem, Ministério da Educação, Vila Franca das Naves
quarta-feira, junho 09, 2010
Como desertificar o interior de Portugal
Postado por Pedro Luna às 14:31 0 bocas
Marcadores: anarquia, encerramento, Escola, Lamego, Ministério da Educação, Várzea de Abrunhais
terça-feira, junho 08, 2010
Pedido de ajuda aos nossos leitores
Para perceberem o que quero dizer, imaginem o conjunto formado por uma Escola de 2º e 3º Ciclo, mais 20 ou 30 Escolas de 1º Ciclo e ainda 10 ou 12 Jardins de Infância, tudo sobre as ordem de um único Director, que mandará em mais 3.000 alunos, 300 professores e 100 funcionários (agora, em eduquês, são Assistentes Operacionais...), em territórios com centenas de quilómetros quadrados.
Uma das Escolas que teve direito a este presente foi aquela onde fiz o 9º Ano - o Agrupamento de Escolas de Vila Franca das Naves. Como natural desta localidade acho uma tristeza que se destrua a Escola que teve, o passado ano escolar, as melhores notas nos exames de 9º Ano no distrito da Guarda.
No caso que aqui apresento, as Escolas de concelho de Trancoso ficarão agrupadas, tendo como Escola Sede a Escola Secundária de Trancoso, havendo gradualmente a ida de todos os alunos deste gigantesco concelho para um único pólo na localidade sede desta autarquia.
Para perceberem melhor o que se passa, recomendo que leiam, no Blog Vila Franca das Naves, os seguintes posts:
- Mais uma notícia sobre a destruição do nosso Agrupamento de Escolas
- Outra notícia sobre a extinção do nosso Agrupamento de Escolas
- A destruição do Agrupamento de Escolas de Vila Franca das Naves em notícia
- Pequeno contributo para perceber porque é estúpido extinguir o Agrupamento de Escolas de Vila Franca das Naves
- Petição Vamos Defender o Agrupamento de Escolas de Vila Franca das Naves
- Querem roubar-nos o Agrupamento de Escolas de Vila Franca das Naves!
Assim, porque não podemos aceitar esta incompreensível imposição, foi lançada a Petição Vamos Defender o Agrupamento de Escolas de Vila Franca das Naves, para a qual peço a vossa atenção e leitura e, caso concordem, sugiro que também sejam subscritores. O Agrupamento de Escolas de Vila Franca das Naves e a minha vila local merecem a vossa ajuda...
Postado por Fernando Martins às 22:27 0 bocas
Marcadores: anarquia, Escola, Ministério da Educação, Vila Franca das Naves
domingo, junho 06, 2010
Como pode ajudar o Ministério da Educação a desertificar o interior do país?
Postado por Fernando Martins às 20:39 0 bocas
Marcadores: desertificação do Interior, Escola, Ministério da Educação
segunda-feira, maio 31, 2010
O país do faz de conta
Postado por Fernando Martins às 21:24 0 bocas
Marcadores: Escola, Ministério da Educação, suicídio