sexta-feira, setembro 15, 2017
Colin McRae morreu há dez anos
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quinta-feira, setembro 14, 2017
O Duque de Wellington morreu há 165 anos
- Barão Douro de Wellesley no Condado de Somerset – 26 de agosto de 1809
- Visconde Wellington de Talavera, e de Wellington no Condado de Somerset – 26 de agosto de 1809
- Conde de Wellington – 28 de fevereiro de 1812
- Marquês de Wellington – 18 de agosto de 1812
- Marquês Douro – 3 de maio de 1814
- Duque de Wellington – 3 de maio de 1814
- Cavaleiro da Ordem do Banho – 1804
- Conselheiro Privado da Irlanda – 28 de abril de 1807
- Conselheiro Privado do Reino Unido – 1812
- Cavaleiro da Jarreteira – 4 de março de 1813
- Cavaleiro Grã-Cruz da Ordem do Banho – 1815
- Cruz Peninsular com nove barras para todas as campanhas – o único assim emitido. Apresentado na Casa Apsley juntamente com a Medalha de Waterloo.
- Lorde Tenente de Hampshire – 1820
- Lorde Guardião de Cinque Ports – 1829
- Chanceler da Universidade de Oxford – 1834–52
- Membro honorário do Institution of Civil Engineers – 1842
- Fellow of the Royal Society – 1847
Portugal: Conde do Vimeiro (18 de outubro de 1811)
Espanha: Duque de Ciudad Rodrigo, Grande de Primeira Classe (30 de janeiro de 1812)
Portugal: Marquês de Torres Vedras (agosto de 1812)
Portugal: Duque da Vitória (18 de dezembro de 1812)
Países Baixos: Príncipe de Waterloo (18 de julho de 1815)
Áustria: Cavaleiro Grã-Cruz da Ordem de Maria Teresa (4 de março de 1814)
Dinamarca: Cavaleiro da Ordem do Elefante
França: Cavaleiro da Ordem do Espírito Santo (novembro de 1815)
Hanôver: Cavaleiro Grã-Cruz da Real Ordem Hanoveriana Guélfica (1816)
Países Baixos: Cavaleiro Grã-Cruz da Ordem Militar de Guilherme (18 de julho de 1815)
Portugal: Cavaleiro Grã-Cruz da Ordem da Torre e da Espada (26 de outubro de 1811)
Reino da Prússia: Cavaleiro Grã-Cruz da Ordem da Águia Negra (1814)
Reino da Prússia: Cavaleiro Grã-Cruz da Ordem da Águia Vermelha
Império Russo: Cavaleiro da Ordem de Santo Alexandre Nevsky
Império Russo: Cavaleiro da Ordem de Santo André
Império Russo: Grã-Cruz da Ordem de São Jorge (28 de abril de 1814)
Espanha: Cavaleiro do Tosão de Ouro (janeiro de 1812)
Espanha: Ordem Militar de São Fernando (1812)
Suécia: Cavaleiro Grã-Cruz da Ordem da Espada (26 de fevereiro de 1814)
Duas Sicílias: Cavaleiro da Ordem de São Januário
Duas Sicílias: Cavaleiro da Ordem de São Fernando e do Mérito
Württemberg: Militärverdienstorden
- Marechal de campo do Exército Austríaco
- Marechal de campo do Exército Hanoveriano
- Marechal de campo do Exército Neerlandês
- Marechal-general do Exército Português
- Marechal de campo do Exército Prussiano
- Marechal de campo do Exército Russo
- Capitão-general do Exército Espanhol
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Marcadores: Duque de Wellington, guerras napoleónicas
Isadora Duncan morreu há noventa anos
"Isadora Duncan, a dançarina americana, morreu tragicamente esta noite em Nice, na Riviera. De acordo com as informações chegadas de Nice, Miss Duncan foi lançada de maneira extraordinária de um automóvel aberto que dirigia e teve morte imediata, devido ao impacto contra o pavimento de pedra."—New York Times, descrevendo a sua morte.
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O ator Sam Neill faz hoje 70 anos
Zé Pedro - 61 anos
Grace Kelly morreu há 35 anos...
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O primeiro Cassini morreu há 305 anos
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quarta-feira, setembro 13, 2017
O ícone gay Randy Jones, dos Village People, faz hoje 65 anos
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Vinny Appice - 60 anos
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O músico Tim Owens faz hoje 50 anos
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O acidente radiológico de Goiânia foi há trinta anos
Não se pôde conhecer ao certo o número de série da fonte radioativa, mas pensa-se que ela tenha sido produzida por volta de 1970 pelo Laboratório Nacional de Oak Ridge, nos Estados Unidos. O material radioativo dentro da cápsula totalizava 0,093 kg e a sua radioatividade era, à época do acidente, de 50,9 TBq (= 1375 Ci).
O equipamento em questão era do modelo Cesapam F-3000. Foi projetado nos anos 50 pela empresa italiana Barazetti e comercializado pela empresa italiana Generay.
O objeto que continha a cápsula de césio foi recolhido pelo Exército e encontra-se exposto como troféu no interior da Escola de Instrução Especializada, no Rio de Janeiro, em forma de agradecimento aos que participaram da limpeza da área contaminada.
O governo da época tentou minimizar o acidente escondendo dados da população, que foi submetida a uma "seleção" no Estádio Olímpico Pedro Ludovico; os governantes da época escondiam a tragédia da população que, aterrorizada, procurava por auxílio, dizendo ser apenas um vazamento de gás. Outra razão é que Goiânia era a sede, à época, do GP Internacional de Motovelocidade no Autódromo Internacional Ayrton Senna e o governador do estado Henrique Santillo não queria que o pânico fosse instalado nos estrangeiros.
Muitas casas foram esvaziadas, e limpadores a vácuo foram usados para remover a poeira antes das superfícies serem examinadas para detecção de radioatividade. Para uma melhor identificação, foi usada uma mistura de ácido e tintas azuis. Telhados foram limpos a vácuo, mas duas casas tiveram os seus telhados removidos. Objetos como brinquedos, fotografias e utensílios domésticos foram considerados material para rejeitar. O que foi recolhido com a limpeza foi transferido para o Parque Estadual Telma Ortegal.
Até hoje todos os contaminados ainda desenvolvem enfermidades relativas à contaminação radioativa, facto este muitas vezes não noticiado pelos media brasileiros.
Após trinta anos do desastre radioativo, as várias pessoas contaminadas pela radioatividade reclamam por não estarem recebendo os medicamentos, que, segundo as leis instituídas, deveriam ser distribuídos pelo governo. Muitas pessoas contaminadas ainda vivem nas redondezas da região do acidente, entre as Ruas 57, Avenida Paranaíba, Rua 74, Rua 80, Rua 70 e Avenida Goiás; essas locais não oferecem, contudo, mais nenhum risco de contaminação à população.
Numa casa em que o césio foi distribuído a um residente, esposa do comerciante vizinho de Devair, esta deitou o elemento radioativo no casa de banho e, em seguida, fez uma descarga. O imóvel ficou conhecido como a "casa da fossa". Entretanto, a Saneago alegou que a casa não possuía fossa, sendo construída com cisterna, para a população não pensar que a água da cidade estaria hipoteticamente contaminada.
- Leide das Neves Ferreira, de 6 anos (6,0 Gy, 600 REM), era filha de Ivo Ferreira e foi a vítima com a maior dose de radiação do acidente. Inicialmente, quando uma equipe internacional começou a tratá-la, estava confinada a um quarto isolado no hospital porque os funcionários estavam com medo de chegar perto dela. Desenvolveu gradualmente inchaço na parte superior do corpo, perda de cabelo, danos nos rins, pulmões e hemorragias internas. Morreu a 23 de outubro de 1987, de septicemia e infecção generalizada, no Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio de Janeiro. Ela foi enterrada num cemitério comum em Goiânia, num caixão especial, de fibra de vidro revestida com chumbo, para evitar a propagação da radiação. Apesar destas medidas, ainda houve um início de tumulto no cemitério, onde mais de 2.000 pessoas, temendo que o seu cadáver envenenasse toda a área, tentaram impedir o seu enterro, usando pedras e tijolos para bloquear a rua do cemitério. Depois de dias de impasse, Leide foi enterrada num caixão de chumbo lacrado, erguido por um guindaste, devido às altas taxas de radiação e para que esta fosse contida.
- Maria Gabriela Ferreira, de 37 anos (5,7 Gy, 570 REM), esposa do proprietário do ferro-velho Devair Ferreira, ficou doente cerca de três dias depois de entrar em contacto com a substância. O seu estado de saúde piorou e desenvolveu hemorragias internas, principalmente nos membros, nos olhos e no trato digestivo, além da perda de cabelo. Morreu a 23 de outubro de 1987, cerca de um mês após a exposição.
- Israel Baptista dos Santos, de 22 anos (4,5 Gy, 450 REM), foi um empregado de Devair Ferreira que trabalhou na fonte radioativa principalmente para extrair o chumbo. Desenvolveu uma doença respiratória grave e complicações linfáticas. Acabou por ser internado no hospital e morreu seis dias depois, em 27 de outubro de 1987.
- Admilson Alves de Souza, de 18 anos (5,3 Gy, 530 REM), também foi funcionário de Devair Ferreira, que também trabalhou na fonte radioativa. Desenvolveu lesões pulmonares, hemorragias internas e teve danos no coração. Morreu em 28 de outubro de 1987.
Vítimas posteriores
- Devair Alves Ferreira, o dono do ferro-velho, sobreviveu em primeira mão à exposição, apesar de ter recebido 7 Gy de radiação. Os efeitos corporais incluíram a perda de cabelo e problemas em diversos órgãos. Sentindo-se culpado por abrir a cápsula, tornou-se alcoólico e contraiu cancro pela radiação, morrendo 7 anos depois, em 1994.
- Ivo Ferreira, pai da menina Leide das Neves Ferreira, teve uma pequena contaminação. No entanto, ficou com depressão depois da morte da filha e passou a fumar cerca de seis maços de cigarro por dia, falecendo por enfisema pulmonar em 2003, 16 anos depois.
Lixo contaminado
A limpeza produziu 13.500 quilogramas de lixo atómico, que necessitou ser acondicionado em 14 contentores que foram totalmente lacrados. Dentro destes estão 1.200 caixas e 2.900 tambores, que permanecerão perigosos para o meio ambiente durante 180 anos. Para armazenar esse lixo atómico e atendendo às recomendações do IBAMA, da CNEN e da CEMAM, o Parque Estadual Telma Ortegal foi criado em Goiânia, hoje pertencente ao município de Abadia de Goiás, onde se encontra uma "montanha" artificial onde foram colocados, ao nível do solo, revestida de uma parede de aproximadamente 1 (um) metro de espessura de concreto e chumbo.
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Marcadores: acidente radiológico de Goiânia, Brasil, Goiânia, radioactividade
terça-feira, setembro 12, 2017
O tratado de Alcanizes foi assinado há 720 anos
- Campo Maior
- Olivença (hoje administrada por Espanha, ver Questão de Olivença)
- Ouguela
- São Félix dos Galegos (hoje na posse de Espanha)





