segunda-feira, novembro 29, 2010

Adeus Leslie Nielsen

Morreu o actor canadiano Leslie Nielsen

Leslie Nielsen tinha 84 anos

O actor canadiano Leslie Nielsen morreu ontem num hospital da Florida, nos Estados Unidos, aos 84 anos, anunciou o seu sobrinho Doug Nielsen.

O estado de saúde de Leslie Nielsen, hospitalizado há 12 dias por problemas pulmonares, começou a agravar-se nas últimas 48 horas, indicou Doug Nielsen à rádio CKNW.

No domingo à tarde, "com os seus amigos e a sua mulher, Barbaree, ao seu lado, ele adormeceu e morreu", disse ainda Doug Nielsen.

Leslie Nielsen ficou conhecido pela participação em várias séries de televisão norte-americanas de sucesso como "Peyton Place", "Dr. Kildare", "Le Fugitif", "Kojak" ou "M.A.S.H.".

Posteriormente tornou-se uma celebridade mundial graças à participação em filmes de culto na área da comédia como "Aeroplano" (1980), "Onde Pára a Polícia" (1988), "Onde Pára a Polícia 2 1/2: O Cheiro do Medo" (1991) ou "Onde Pára a Polícia 33 1/3" (1994).

A ética republicana e socialista - versão pressão alta sobre jornalistas açorianos

(imagem daqui)



O país dos recordes

(imagem daqui)

À beira do abismo - cantando e rindo

Bruxelas
Comissão Europeia arrasa previsões do Governo no OE de 2011

O governo comprometeu-se com um resultado inferior a 3 por cento do PIB

A Comissão Europeia arrasou os pressupostos que estão na base do Orçamento do Estado para 2011 ao apontar para um crescimento negativo da economia de 1 por cento e um défice orçamental de 4,9 por cento do PIB, três décimas superior ao compromisso assumido pelo governo.

Segundo as previsões económicas semestrais do Outono divulgadas em Bruxelas, Portugal será, em conjunto com a Grécia, o único país entre os Vinte e Sete da União Europeia (UE) com uma recessão em 2011. Na Grécia, a queda do PIB atingirá 3 por cento.

Por seu lado, o défice orçamental vai ser superior aos 4,6 por cento do PIB com que o governo se comprometeu com os parceiros europeus para sossegar os mercados financeiros e escapar a um resgate da zona euro e do FMI. O que significa que as medidas de austeridade previstas no OE para 2011 não são suficientes para atingir a meta prevista, e terão assim de ser endurecidas. Em 2012, será preciso um novo aperto da austeridade, já que o défice previsto – num cenário de manutenção de políticas – será de 5,1 por cento do PIB. O governo comprometeu-se com um resultado inferior a 3 por cento do PIB.

A dívida pública continuará a subir no próximo ano para 88,8 por cento do PIB – contra 82,8 por cento este ano e 76,1 por cento em 2009. Se as actuais políticas se mantiverem, o endividamento do Estado voltará a saltar para 92,4 por cento em 2012.

O desemprego também vai continuar a subir para 11,1 por cento da população activa em 2011, contra 10,5 por cento este ano e 9,6 por cento no ano passado.

Bruxelas confirma em contrapartida as previsões do governo para este ano tanto em termos de crescimento económico – 1,3 por cento – como de défice orçamental – 7,3 por cento do PIB.

A melhoria do crescimento do PIB foi comum a todos países europeus, confirmando-se um resultado particularmente robusto da Alemanha – 3,7 por cento depois de uma recessão de 4,7 por cento no ano passado.

Irlanda, Grécia e Espanha são os únicos três países que estão este ano em recessão. No ano passado, em contrapartida, só a Polónia, entre os Vinte e Sete, é que conseguiu ter um crescimento positivo (1,7 por cento).

O Fio da Navalha


O Fio da Navalha - Taxi

Tu és completa e perfeita
Ela não é sequer bem feita
Tu pões-me à noite a sonhar
Ela tem a núpcia no olhar
Tu és do tipo cerebral
Ela é apenas emocional

Entre ficar e partir
Nem sempre é fácil decidir
O fio da navalha
O fio da navalha

Tu és submissa nas tuas atitudes
Ela diz sempre palavras rudes

Entre ficar e partir
Nem sempre é fácil decidir
O fio da navalha
O fio da navalha

Novilíngua socrática actualizada

(imagem daqui)
O João Miranda já fez uma pequena recolha  para assuntos de verdade e mentira. Há o “falso”, o “completamente falso”, o “desmentido”, o “desmentido categórico”, a “mentira”, a “inverdade”, o “conhecimento informal” e o “conhecimento oficial”. No Cachimbo de Magritte alertam para o uso de potenciar e dinamizar como verbos substitutos de mudar e alterar, nos casos em que as mudanças são negadas.  A mim fascina-me o recurso à expressão correcções de injustiça como sinónima de vamos cobrar mais impostos ou diminuir determinado apoio social. Sem esquecer o combate à desigualdade como santo e senha para dar conta da aprovação de legislação feita geralmente à pressa e de consequências não pensadas.  Vamos acabar completamente tolinhos.

in Blasfémias - post de Helena F. Matos

O buraco visto de Bruxelas

(imagem daqui)

Não há almoços grátis...

(imagem daqui)
Parque Escolar vai cobrar 50 milhões em rendas em 2011


Em 2015, total das rendas rondará os 153 milhões de euros, 75% dos encargos anuais do TGV

As escolas secundárias intervencionadas pela Parque Escolar vão pagar em 2011 à empresa pública uma média anual de cerca de 500 mil euros de renda. Somadas as 105 escolas que já passaram para a sua dependência, a Parque Escolar encaixa quase 50 milhões de rendas, valor que triplicará daqui a cinco anos - aproximadamente 75% do que o Governo prevê gastar anualmente com o TGV - para quando está prevista a conclusão da intervenção em 330 secundárias.

Mas, já a partir de Janeiro, as 105 escolas que já foram remodeladas passam a pagar uma renda mensal de 1,6 euros por m2, que no final do ano ascenderá a uma média de 461 476 euros, acrescidos de IVA, por estabelecimento. Valores que serão transferidos para as escolas pelo Estado. Em Outubro, o Conselho de Ministros aprovou uma resolução reservando já um total de 59,913 milhões de euros (mais IVA) para este fim, dos quais 11,458 milhões ainda para 2010, presumivelmente para pagamento de rendas retroactivas das escolas já sob a alçada da Parque Escolar. De acordo com os estatutos da empresa, esta passa a deter as escolas que intervenciona.

Os 48,5 milhões de euros para 2011 referem-se, segundo disse ao DN a empresa, a "uma estimativa máxima que depende da conclusão das obras e entrada em fase de operação das escolas e naturalmente das áreas das mesmas". Em causa estão 105 escolas, o que permite chegar ao tal número de mais de 461 mil euros por unidade. Também tendo em conta este valor indicativo, é possível prever que após 2015 - ano em está prevista a conclusão da intervenção em 330 secundárias - o total de encargos anuais com estas rendas rondará os 153 milhões de euros.

No caso da Parque Escolar, os contratos a celebrar com as escolas terão uma duração de 10 anos. As rendas servirão, explica a empresa, para duas componentes. A primeira, será cobrir "os custos operacionais respeitantes à manutenção preventiva e correctiva das escolas e demais equipamentos" e seguros que tem a obrigação de pagar. A outra, "o pagamento dos encargos com o serviço da dívida respeitante ao investimento não suportado pelo Estado ou Fundos Comunitários". Ou seja: as dívidas à banca. Em Maio deste ano, a empresa totalizava já 1,15 mil milhões de euros de empréstimos contraídos.

As rendas e os apoios directos do Estado não serão a única fonte de rendimento da empresa, já que esta passará a gerir e a arrecadar 50% dos alugueres de espaços escolares, como pavilhões.

Por outro lado, existe outra factura pública associada às intervenções, esta resultante da beneficiação das escolas com novos espaços: o aumento das despesas de manutenção.

in DN - ler notícia

domingo, novembro 28, 2010

A segurança rodoviária, as multas e o ministro da propaganda e da Administração Interna

De Manuel João Ramos



No Semanário SOL de 26/11/2010

CAOS NAS MULTAS DE TRÂNSITO

Auditoria da IGAI alerta para a “grave situação” da Autoridade de Segurança Rodoviária
Sónia Graça


UMA AUDITORIA bastou para pôr a nu o que o Governo nunca admitiu: a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), sucessora da Direcção-Geral de Viação, encontra-se numa “grave situação: os serviços demonstraram um “elevado nível de incapacidade para dar seguimento, em tempo útil, às diversas fases de tramitação dos autos”. Só no ano passado, prescreveram 600 mil processos; em média, por ano, a Polícia abre um milhão.


Em causa, segundo uma auditoria financeira da Inspecção-Geral da Administração Interna (IGAI), estão várias lacunas. Desde logo, a manifesta falta de pessoas: para 164 lugares previstos no quadro, apenas 72 estavam preenchidos no início do ano.


A auditoria - a que o SOL teve agora acesso - foi entregue em Abril ao ministro Rui Pereira. Desconhece-se se foram entretanto adoptadas as recomendações da IGAI.


Só... estruturas

As deficiências apontadas à ANSR, colmatadas pelo outsoursing, estão na origem de outras anomalias. Criada em Maio de 2007, a ANSR ainda não tem um conselho administrativo com serviços de tesouraria e contabilidade para gerir as contas bancárias e os movimentos financeiros.

Uma das 10 contas, por exemplo, é do BES e está reservada para verbas das contra-ordenações. No entanto, nem o BES nem o instituto de Gestão da Tesouraria e Crédito Público enviam à ANSR extractos detalhados sobre as centenas de milhares de movimentos de conta, cujo controlo é “quase inexistente”.


Razões pelas quais, denuncia a IGAI, “não estão garantidas, de forma alguma, as boas práticas da gestão dos dinheiros públicos”. Passados três anos, não existe um arquivo de documentação dos processos que dê resposta quer às necessidades da própria ANSR, quer às múltiplas solicitações de entidades externas. Há uma grande dificuldade de preparação dos processos para remessa a tribunal”, lê-se na auditoria.


Os inspectores confirmaram o pior quando solicitaram a responsáveis deste organismo 39 processos (suporte físico) para verificar o seu controlo: 14 pura e simplesmente não foram localizados e os restantes estavam deficientemente organizados”, dada a falta de documentação (originais dos autos, gulas de pagamento, avisos de recepção de notificações, etc).


86% de prescrições...

Quase todos os processos analisados, aliás, tramitaram no SIGA (sistema informático de gestão de autos) sem que existisse o original do auto ou o comprovativo do seu pagamento. São, portanto, tomadas decisões como se o infractor ainda não tivesse pago a coima. À conta deste erro, acaba por ser condenado ao agravamento da multa, acrescida de custas e da aplicação da sanção acessória.

As fragilidades do sistema informático são muitas: como o SIGA não gera listagens de situações relativamente às quais devem ser feitos reembolsos. Nem existem mecanismos de controlo automático para o efeito, são muitas vezes os próprios condutores que reclamam a devolução das quantias, uma vez absolvidos ou prescrito o auto.

A prescrição é, de resto, o desfecho da maioria dos processos. No ano passado, assim terminaram 598.013 autos - dos quais 516.400 (86%) “morreram” numa “fase muito embrionária” antes de ter sido proferida qualquer decisão (297.048 ainda não tinham sido registados no sistema).


Recorde-se que em Março de 2008, quando a ANSR celebrou um protocolo com a Ordem dos Advogados, sob orientação do Ministério da Administração Interna (MAI), para agilizar o processamento dos autos, o ministro Rui Pereira prometia: “Daqui a um ano não haverá processos atrasados nem em risco de prescrição».


E menos 12 milhões de receita

Em termos práticos, a prescrição significa que deixam de ser aplicadas sanções acessórias de inibição de condução e ficam por registar, no Registo Individual do Condutor, as infracções graves e muito graves. Resultado: o condutor continua muitas vezes a beneficiar de penas suspensas e atenuação especial das sanções», diz a IGAl. Facto que, advertem os inspectores, “em nada contribui para a diminuição dos comportamentos de risco na estrada, antes potencia convicções de impunidade”.

Quando, além disso, as decisões implicam sanções pecuniárias (coimas e custas), a prescrição significa a não arrecadação da receita – que registou, aliás, uma quebra de 13% entre 2008 e 2009, equivalente a cerca de 12milhões de euros.

Mas há erros - descobriu a IGAL -, que começam nas entidades fiscalizadoras. Em 2009, a ANSR devolveu nove caixotes com originais e duplicados de autos à Direcção-Nacional da PSP e seis ao Comando Geral da GNR. Uns foram recebidos em situação irregular ou sem documentação essencial. Outros diziam respeito a infracções cometidas há mais de dois anos (neste caso, a IGAI recomenda que se apurem os motivos que levaram à prescrição dos autos na posse das polícias).

Enviada ao presidente do Sistema de Controlo Interno da Administração Financeira do Estado e ao controlador financeiro do MAI, o relatório da IGAL deixa um recado ao Governo: “Esta realidade deverá motivar uma cuidada reflexão, sob pena de estarmos perante a completa descredibilização das entidades intervenientes em todo o processo relacionado com as infracções estradais”.

Semana da Ciência e da Tecnologia - Tertúlia on-line (IV)


Pedra Filosofal

Eles não sabem que o sonho
é uma constante da vida
tão concreta e definida
como outra coisa qualquer,
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso,
como este ribeiro manso
em serenos sobressaltos,
como estes pinheiros altos
que em verde e oiro se agitam,
como estas aves que gritam
em bebedeiras de azul.

eles não sabem que o sonho
é vinho, é espuma, é fermento,
bichinho álacre e sedento,
de focinho pontiagudo,
que fossa através de tudo
num perpétuo movimento.

Eles não sabem que o sonho
é tela, é cor, é pincel,
base, fuste, capitel,
arco em ogiva, vitral,
pináculo de catedral,
contraponto, sinfonia,
máscara grega, magia,
que é retorta de alquimista,
mapa do mundo distante,
rosa-dos-ventos, Infante,
caravela quinhentista,
que é cabo da Boa Esperança,
ouro, canela, marfim,
florete de espadachim,
bastidor, passo de dança,
Colombina e Arlequim,
passarola voadora,
pára-raios, locomotiva,
barco de proa festiva,
alto-forno, geradora,
cisão do átomo, radar,
ultra-som, televisão,
desembarque em foguetão
na superfície lunar.

Eles não sabem, nem sonham,
que o sonho comanda a vida,
que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança.


in Movimento Perpétuo, 1956 - António Gedeão

Notícia no Público sobre Banco Alimentar

(imagem daqui)
 
"O Banco Alimentar Contra a Fome é gerido como uma empresa", diz Isabel Jonet, um "relógio suíço"


O Banco Alimentar é dos mais eficazes da Europa. O seu papel pode ser cada vez mais importante, à medida que a crise se agrava. Mas tem um limite.

NOTA: é favor ler o texto do Público para perceber a enormidade da tarefa do Banco Alimentar e a qualidade do trabalho dos voluntários. Nesta altura em que a fome vai apertar (na minha Escola já o notamos...) todos somos poucos para ajudar - bora lá ajudar o Banco Alimentar...!

Humor - a crise vista pelo Bandeira


Bandeira de Papel

Cravo & Ferradura, DN, Outubro/Novembro 2010

Mas uma demissão incómoda para o PM

O Grito - Edvard Munch

sábado, novembro 27, 2010

Semana da Ciência e da Tecnologia - Tertúlia on-line (III)

Reeditamos o vídeo feito por nós para a Semana da Ciência e Tecnologia de 2007, com a poesia de António Gedeão cantada por Adriano Correia de Oliveira, com música de José Niza:

Lágrima de Preta

Encontrei uma preta
que estava a chorar,
pedi-lhe uma lágrima
para a analisar.

Recolhi a lágrima
com todo o cuidado
num tubo de ensaio
bem esterilizado.

Olhei-a de um lado,
do outro e de frente:
tinha um ar de gota
muito transparente.

Mandei vir os ácidos,
as bases e os sais,
as drogas usadas
em casos que tais.

Ensaiei a frio,
experimentei ao lume,
de todas as vezes
deu-me o que é costume:

Nem sinais de negro,
nem vestígios de ódio.
Água (quase tudo)
e cloreto de sódio.

Semana da Ciência e da Tecnologia - Tertúlia on-line (II)


Adriano Correia de Oliveira - Fala do Homem Nascido 

Poema: António Gedeão
Música: José Niza



Venho da terra assombrada,
Do ventre de minha mãe;
Não pretendo roubar nada
Nem fazer mal a ninguém.

Só quero o que me é devido
Por me trazerem aqui,
Que eu nem sequer fui ouvido
No acto de que nasci.

Trago boca para comer
E olhos para desejar.
Tenho pressa de viver,
Que a vida é água a correr.
Venho do fundo do tempo;
Não tenho tempo a perder.

Minha barca aparelhada
Solta o pano rumo ao norte;
Meu desejo é passaporte
Para a fronteira fechada.
Não há ventos que não prestem
Nem marés que não convenham,
Nem forças que me molestem,
Correntes que me detenham.

Quero eu e a Natureza,
Que a Natureza sou eu,
E as forças da Natureza
Nunca ninguém as venceu.

Com licença! Com licença!
Que a barca se fez ao mar.
Não há poder que me vença.
Mesmo morto hei-de passar.
Com licença! Com licença!
Com rumo à estrela polar.

(in "Cantaremos", Orfeu, 1970, reed. Movieplay, 1999)

Enterrar os mortos e cuidar dos vivos

(imagem daqui)

BANCO ALIMENTAR:

Em bom rigor, hoje não faltava nada lá em casa.
Mesmo assim, achei que era minha obrigação descer a um supermercado e fazer compras para o Banco Alimentar. Sugiro que façam o mesmo. Com o que puderem. Com sorte até com desconto em cartão ou produtos em promoção. O que for. Todos não seremos demais para acudir às vítimas da bancarrota Sócrates.

in Mar Salgado
- post de Vasco Lobo Xavier

NOTA: eu fiz o mesmo - ajudei no pouco que posso. E tu aí?

Sismo ao largo do Algarve

Recebido via e-mail do IM:

Aviso de Sismo no Continente 27-11-2010 07:14

O Instituto de Meteorologia informa que no dia 27-11-2010 pelas 07:14 (hora local) foi registado nas estações da Rede Sísmica do Continente, um sismo de magnitude 3.3 (Richter) e cujo epicentro se localizou a cerca de 35 km a Oeste-Noroeste de Aljezur. 

Até à elaboração deste comunicado não foi recebida nenhuma informação confirmando que este sismo tenha sido sentido. 

Se a situação o justificar serão emitidos novos comunicados. Sugere-se o acompanhamento da evolução da situação através da página do IM na Internet (www.meteo.pt) e a obtenção de eventuais recomendações junto da Autoridade Nacional de Protecção Civil (www.prociv.pt).

A crise e as fardas baratinhas do Hospital de São João

(imagem daqui)



NOTA: quando eu for grande quero ser estilista, moço de recados do governo ou amigo da direcção. Bendito dinheiro que nos roubam a partir de Janeiro, que vai ser admiravelmente gasto em trapinhos para enfermeiras...

A crise e a adaptação dos boys


A crise como pretexto para calar vozes incómodas