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domingo, maio 22, 2011

As aldrabices do costume com o mentiroso de sempre

Comícios - Seguem Sócrates sem saberem português
PS paga apoio com refeições

As bancadas improvisadas na praça do Giraldo, em Évora, tiveram mais de 150 imigrantes

Seguem José Sócrates para todo o lado, de norte a sul do País, em autocarros pagos pelo PS. Depois são usados para compor os comícios, agitar bandeiras, e puxar pelo partido, apesar de muitos deles não perceberem uma palavra de português e não poderem votar. Em troca têm refeições grátis.

Trata-se de imigrantes provenientes da Índia e Paquistão, trabalhadores nas lojas do Martim Moniz, Lisboa, e na construção civil. Estiveram com José Sócrates em Beja, Coimbra e no comício de ontem em Évora, onde deram nas vistas ao exibir os seus turbantes. Até à porta da RTP, no dia do debate com Passos Coelho, realizado na sexta-feira, estiveram de bandeiras em punho.

Além do transporte, conforme o CM verificou, o PS disponibiliza refeições e lanches. Deixaram os seus trabalhos para apoiar Sócrates, mas disseram ao CM que não são pagos por isso. "Não são pagos" garantiu também ontem fonte do PS, justificando que a presença dos imigrantes está inserida "na estrutura voluntária da campanha".

Singh Gurmukh, indiano e trabalhador na construção civil, é acompanhado por quatro dezenas de imigrantes asiáticos em Évora. Diz que segue Sócrates de "graça" como reconhecimento pelo apoio à sua comunidade. "Só pagam o autocarro e a comida", disse num português pouco perceptível. A par desta comunidade, o comício contou ainda com mais de uma centena de africanos, que viajaram em dois autocarros da zona do Cacém, Sintra. "Chegámos esta tarde. Apoio Sócrates", disse Sandim Cassama, da Guiné-Bissau, e residente em Portugal há 20 anos.

in CM - ler notícia

NOTA: há quem fale em muitos mais autocarros, em telefonemas de embaixadas e de pagamentos em dinheiro aos figurantes, além da comida, bonés, transportes e de camisolas - mas deve ser tudo mentira, vindo de quem vem. Para falantes de inglês técnico, com aquilo que se vê na foto, só se pode dizer: Mr. Sócrates, you very sikh, pardon, you are very sick...

domingo, maio 15, 2011

Como se vê lá fora o nosso PM

Colunista do Financial Times fala em “cortes selvagens na despesa”
Sócrates acusado no FT de fazer discurso enganador sobre pacote de ajuda

“Não se pode dirigir uma união monetária com pessoas como o sr. Sócrates", diz Munchau (Reuters/ cedida pelo Governo)

A gestão da crise por Portugal tem sido “apavorante”, e o anúncio por José Sócrates do acordo alcançado com a EU-FMI é um “ponto alto do lado tragicómico da crise”, segundo um artigo de opinião publicado no Financial Times de ontem.

José Sócrates é acusado de ter escolhido atrasar o pedido de assistência financeira “até ao último minuto” e o seu discurso de que o acordo pacote português é melhor do que o grego e o irlandês e que não seria muito doloroso não é verdade, na opinião de Wolfgang Münchau, um dos colunistas de longa data do diário financeiro britânico.

Münchau assinala que o pacote de ajuda a Portugal contém “cortes selvagens” de despesa, congelamentos nos salários do sector público e pensões, aumentos de impostos e a previsão de dois anos de recessão “profunda”, o que em sua opinião desautoriza o discurso de Sócrates.

“Não se pode dirigir uma união monetária com pessoas como o sr. Sócrates, ou com ministros das Finanças que espalham rumores sobre uma cisão” da moeda única, diz ainda.

Munchau, um alemão que fez a sua carreira no FT e acompanhou o lançamento do euro, diz também que “uma união monetária sem uma união política simplesmente não é viável” e que a crise da moeda europeia é uma crise política.

NOTA 1 - a foto que ilustra esta notícia, feita pelo fotógrafo oficial de José Sócrates, especialista em agredir jornalistas, foi manipulada (as bandeiras estão mal colocadas, do ponto de visto protocolar) - é patético ver estas trapalhadas sempre com as mesmas pessoas (mesmo com uma a fazer de mono).

NOTA 2: sugere-se a leitura da notícia acompanhada da seguinte música:

quarta-feira, maio 11, 2011

Hoje era dia para fugir de Roma

Milhares de romanos abandonam a cidade com medo de profecia sísmica

Bendandi terá indicado que no dia 11 de Maio de 2011 a cidade ficaria totalmente destruída

Milhares de pessoas vão estar fora de Roma nos próximos dias com medo que uma profecia que data do século passado se torne realidade. A profecia prevê que a capital italiana seja abalada por um potente sismo hoje mesmo, dia 11 de Maio.

A profecia foi feita pelo sismólogo Raffaele Bendandi, morto em 1979, que previu que Roma seria devastada por um potente tremor de terra durante o dia de hoje. À conta desta profecia, milhares de pessoas têm saído da cidade e muitos trabalhadores não se apresentaram hoje ao trabalho, relata a BBC.

As autoridades já apelaram à calma, dizendo que esta profecia não tem fundamento, mas têm passado na televisão diversos programas especiais dedicados ao assunto.

“Vou dizer ao meu patrão que tenho uma consulta médica e que vou tirar o dia”, dizia ontem à Reuters o barman Fabio Mengarelli. “Se tenho de morrer, vou morrer com a minha mulher e com os meus filhos, e muitas outras pessoas farão o mesmo que eu”.

A profecia de Bendandi tem circulado online e de boca em boca há várias semanas. O astrónomo e sismólogo que foi ordenado cavaleiro pelo ditador fascista Mussolini em 1927 pelos seus poderes proféticos ligados à meteorologia terá usado nas suas previsões uma teoria ligada ao movimento dos planetas.

Antes de morrer, Bendandi teria indicado - segundo estes rumores - que no dia 11 de Maio de 2011 a cidade de Roma ficaria totalmente destruída. Este episódio seria seguido por mais dois eventos catastróficos em Maio de 2012.

Porém, a presidente do Osservatorio Geofisico Comunale já veio dizer que não há indícios que justifiquem esta alegada catástrofe iminente. “Posso dizer com certeza absoluta que nos documentos de Raffaele Bendandi não há nenhuma previsão de um sismo para Roma no dia 11 de Maio de 2011”, indicou Paola Lagorio em Março. “Não está lá a data nem o local”.

Tommaso Profeta, director dos serviços romanos de protecção civil, disse ao jornal “La Repubblica” que têm recebido inúmeras chamadas de cidadãos preocupados mas que não há perigo. “Dito isto, o nosso plano é estarmos preparados para um desastre natural”.

segunda-feira, abril 25, 2011

Mentir, aldrabrar, enganar, dissimular

(imagem daqui)

Impostos
Fisco aumenta IVA às escondidas

Os serviços de Finanças estão a reclassificar vários bens, mudando as taxas de IVA a aplicar

Primeiro foram os tapetes de relva, agora chegou a vez de a água oxigenada deixar a taxa reduzida para passar a pagar a taxa normal de 23%.

in CM - ler texto

sábado, abril 16, 2011

Ó Luís!

Fica melhor assim, ou assim fica melhor?!


Segundo informa o Instante Fatal, esta imagem é do fotógrado oficial de José S. A imagem do modelo, entenda-se...

Fotógrafo Oficial! Faz publicidade ao Continente o "fotógrafo oficial". Parece que se chama...já nem sei. Alguém ajuda?

"Ó Luís!" O nome! Queremos o nome do artista!


PS: "Ó Luís!" Não te incomodes. Já sabemos quem é, pelo que nos conta o Aventar: parece que se chama Ricardo Oliveira (terá petit-nom?), um fotógrafo oficial que também guarda costas ao primeiro-ministro, fazendo-o a pontapé.

E pelos vistos foi o único a fotografar a imagem do comício do passado fim de semana. Com foto assinada e tudo. Aqui conta-se a história toda, até certos pormenores. Menos um, que a hipocrisia oficial continua a achar que não interessa nada. Mas interessa. Porque este Inenarrável que nos governa vive destas coisas e a pergunta que se impõe é porque é que os jornalistas portugueses não escrevem o que sabem e é de interesse público?

Porque têm medo, voilà!

in portadaloja - post de José

quarta-feira, abril 06, 2011

A propósito de mentiras e de um desesperado pedido de ajuda de Sócrates

(imagem daqui)



É assim que o gabinete do primeiro-ministro desmente, também em declarações ao DN, a informação avançada hoje pelo britânico Financial Times de que já há contactos com Bruxelas para desencadear um pedido de ajuda externa a Portugal.

À medida que o país se afunda as mentiras de Sócrates ficam com a perna cada vez mais curta.
Esta última não durou sequer 10 horas.

in 31 da Armada - post de Carlos Nunes Lopes

terça-feira, abril 05, 2011

PM = Primeiro Mentiroso



Empréstimos intercalares
Bagão Félix acusa Sócrates de mentir sobre Conselho de Estado

“Não vale tudo. Há limites de ética e de decência na política", disse Bagão Félix

O conselheiro de Estado Bagão Félix acusa o primeiro-ministro de mentir nas declarações que fez à RTP sobre a discussão no Conselho de Estado da passada semana.

Questionado pelo jornalistas da RTP sobre a possibilidade de Portugal pedir um empréstimo intercalar e de esse facto ter sido falado no Conselho de Estado, como noticiaram vários órgãos de comunicação social, José Sócrates disse que tal não tinha sido discutido.

“Não conheço isso. (…) Não foi [discutido no Conselho de Estado]”, afirmou José Sócrates à RTP

Bagão Félix, ex-ministro das Finanças, salientou ao PÚBLICO que não podia contar o que se passou no Conselho de Estado, mas podia “falar sobre o que não se passou”.

“Perante as declarações do senhor primeiro-ministro só posso dizer que tem um problema de natureza física, como surdez, o que não parece, ou é distraído, o que também não me parece, ou faltou à verdade. Mentiu”, acrescenta o economista próximo do CDS-PP.

Salientando várias vezes que não vai ser ele a revelar o que se passa no Conselho de Estado, Bagão Félix salienta que não podia ficar calado “face às declarações do primeiro-ministro”.

“Não vale tudo. Há limites de ética e de decência na política. Como cidadão fiquei boquiaberto. Perturbado”, acrescentou.

terça-feira, março 29, 2011

A sabotagem da Comissão de Avaliação das Parcerias Público-Privadas (PPP)

(imagem daqui)


Tomem nota

São extremamente graves as declarações do Professor Avelino de Jesus sobre a forma como foi boicotado o trabalho da comissão que avaliava as PPP. Tal como a alegação que os estudos de viablidade do TGV contem dados empolados. Merecem a nossa melhor atenção.

in O Cachimbo de Magritte - post de Miguel Noronha

segunda-feira, março 28, 2011

Sócrates: ordem para gastar (até ao último cêntimo)


O  PECador calimero


Economia
Nova lei: Estado vai poder gastar mais já em Abril

Montantes por ajuste directo e sem concurso público aumentam


O Governo decidiu aumentar os montantes que podem ser gastos por ajuste directo e sem concurso público, escreve o «DN». A lei já foi publicada em Diário da República, na véspera do debate no Parlamento sobre o Programa de Estabilidade e Crescimento para 2011-2014 (PEC4), chumbado a 23 de Março.

Na nova lei ministros, autarcas e directores-gerais vão poder gastar mais dinheiro a partir de Abril.

No caso dos presidentes de câmara, por exemplo, o montante dos contratos que podem decidir por ajuste directo pode chegar aos 900 mil euros, quando até agora o máximo era 150 mil euros.

Um valor que aumenta no caso dos ministros: a nova lei permite-lhes gastar até 5,65 milhões de euros, enquanto o primeiro-ministro poderá autorizar despesas até 11,25 milhões de euros.

Estão também abrangidas pelo Decreto-lei 40/2011 os gastos com rendas para «instalação de serviços do Estado», despesas com seguros de automóveis e outros encargos.

Em resposta, o Ministério das Finanças justifica esta lei com a actualização da despesa com a inflação, pela primeira vez desde 1999. É que, volvidos 12 anos, os limites estavam «manifestamente desactualizados», disse à Lusa o secretário de Estado do Orçamento.

«O que se trata não é absolutamente nada de que não seja normal no funcionamento de qualquer Governo», explicou Emanuel dos Santos, reagindo às críticas do secretário-geral do PSD, Miguel Relvas, de que «é inaceitável este tipo de comportamento» num momento em que o Estado não tem dinheiro e são pedidos sacrifícios muito significativos aos portugueses.

Emanuel dos Santos garantiu que o diploma foi preparado «há muitos meses» e o Governo não estava demissionário, pelo que as observações do secretário-geral do PSD são para criar «ilusão, neblina e confusão».

O governante frisou que o controlo da despesa está assegurado no decreto de execução orçamental e que os dirigentes da Administração Pública e o Governo «não podem gastar mais do que está no Orçamento de Estado».

De qualquer modo, PSD quer levar o decreto-lei a debate no Parlamento. Os autarcas socialistas garantem que esta lei vem «simplificar» as adjudicações. 


NOTA: para perceberem melhor a golpada e roubalheira, sugere-se a leitura dos seguintes posts:

quarta-feira, março 09, 2011

sexta-feira, março 04, 2011

O chumbo das aldrabices da isabelinha e do lacão na Assembleia via TV


NOTA: folgo em saber que Isabel (Alçada) Vilar tem formação em Direito Constitucional, que os PS é especialista em contas mas não sabe fazer a prova dos nove das mesmas e que, depois de o Presidente tomar posse, há que malhar no ferro enquanto está quente.

sexta-feira, fevereiro 25, 2011

Sócrates lava mais branco

(imagem daqui)

Juiz Carlos Alexandre perde «grandes processos»
Governo, com base em estatísticas falsas, vai nomear um segundo juiz para o Tribunal Central de Instrução Criminal

O Governo quer retirar ao juiz Carlos Alexandre metade dos grandes processos de corrupção e grande criminalidade no Estado, com base em estatísticas falsas, que criam a necessidade artificial de nomear um segundo juiz.

O titular do Tribunal Central, nos últimos anos, foi o responsável pela maioria das buscas e ordens para julgar políticos, banqueiros e grandes empresários. Carlos Alexandre foi o juiz que autorizou buscas para apurar suspeitas de corrupção no processo Freeport, que permitiu ao Ministério Público invadir os maiores bancos e grupos económicos no Processo Furacão, que prendeu Oliveira e Costa e pronunciou todos os arguidos dos processos Portucale e das contrapartidas pela compra dos submarinos.


Agora, o magistrado vai deixar de ser o titular exclusivo do Tribunal Central de Instrução Criminal. Este projecto do Governo, que visa reorganizar os tribunais de Lisboa, propõe a redução de 63 juízes na nova comarca da capital mas, contra a corrente, a nomeação de mais um para o Tribunal Central.

A proposta de decreto-lei de Alberto Martins assenta num estudo estatístico do Ministério da Justiça, que está recheado de dados falsos. O número de processos pendentes no tribunal de Carlos Alexandre aparece multiplicado por dez, o que justifica a nomeação de outro juiz.

O relatório afirma que, em 2010, entraram 17 processos no Tribunal Central e esse é o dado que mais se aproxima da realidade, porque foram 18. Mas acrescenta que só três processos estão concluídos por Carlos Alexandre, quando na realidade foram 15, cinco vezes mais.

O dado mais grave refere-se aos processos pendentes: 23, declara o Ministério da Justiça, mas neste momento, são apenas três, cerca de oito vezes menos.

Desses três processo, dois tem já conclusão marcada: o dos CTT, para segunda-feira, e o Processo face Oculta, para 14 de Março. Nessas datas vai saber-se se Armando Vara, José Penedos, Carlos Horta e Costa e outros arguidos influentes vão ou não a julgamento.

O Tribunal Central, daqui a três semanas, ficará apenas com um, um único, processo pendente e de muito menor complexidade, resultante da separação de alguns factos menores do Processo Face Oculta, mas, por vontade do Governo, receberá em breve um segundo juiz.

O director-geral da Administração da Justiça, Juiz Desembargador Pedro Lima Gonçalves, informou a TVI de que os dados que os autores do relatório recolheram do sistema informático Habilus são praticamente iguais aos reais, que hoje apresentamos. Só que esses dados foram depois «cruzados» com estatísticas, não consolidadas, da Direcção-Geral de Política de Justiça. Desse cruzamento terá nascido o erro. 

in TVI 24

NOTA: para memória futura, não se vá dar o azar de algum moço de avental mandar apagar tudo, aqui fica a versão da notícia em vídeo:

sábado, fevereiro 12, 2011

Pela suspensão da aldrabice da avaliação de desempenho do pessoal docente já!

Encontro no Porto
Dirigentes escolares exigem suspensão do processo de avaliação e pedem justiça

O actual modelo de avaliação de desempenho do pessoal docente foi hoje fortemente criticado, no Porto, por muitos dirigentes de escolas públicas que exigem que o Ministério da Educação (ME) o suspenda por que entendem que o modelo em curso “não garante justiça na avaliação nem promove a qualidade da escola pública”. E até se “construir um modelo de avaliação de desempenho simples, exequível e justo, deve, igualmente ser suspensos todos os efeitos dele decorrentes, nomeadamente na progressão na carreira e nos concursos”.

Numa moção aprovada por larga maior (apenas três votos contra), no final do I Encontro Nacional de Dirigentes de Escolas Públicas, os professores dão conta das “nefastas consequências da implementação do processo de avaliação neste ano lectivo” e referem que “até à presente data, a menos de seis meses do termo de um ciclo de avaliação de dois anos, ainda não se estabeleceram quotas diferenciadas para as menções de muito bom e excelente destinadas aos diferentes agentes do processo (avaliados, relatores e membros da comissão de coordenação de avaliação e desempenho”.

Durante o encontro foram ouvidas muitas críticas ao processo de avaliação e às suas “incongruências”. “É impraticável, é impossível produzir resultados justos com este modelo. É preciso acabar com esta bagunçada”, afirmou um dos oradores. Uma professora colocou a questão da avaliação no “plano da esquizofrenia” e perguntou: “Por que é que os professores têm de ser avaliados num intervalo de tempo de dois em dois anos?”

O novo código de contratos públicos não escapou à chuva de críticas. Os dirigentes deram conta das “enormes dificuldades por que passam as escolas públicas com a aplicação das novas regras de contratação pública” e denunciaram a inadequação do código a micro-organizações como são as escolas e os agrupamentos de escolas”. Considerando-o “inexequível”, os dirigentes fazem saber que “rejeitam, desde já, eventuais responsabilidade por incumprimento das disposições legais que resultem da inexistência de recursos humanos habilitados, que lhes permitam aplicar o código em toda a sua extensão e profundidade”.

Parque Escolar contestada

Da ordem de trabalhos do I Encontro de Dirigentes de Escolas Públicas faziam também parte a agregação de escolas e agrupamentos e a organização do próximo ano lectivo. Relativamente a estes dois pontos ouviram-se muitas críticas com os oradores a questionarem o ministério de Isabel Alçada. Sobre o primeiro ponto, foi aprovada uma moção na qual exigem do Ministério da Educação que “nenhum processo de agregação possa ser levado a cabo sem os pareceres concordantes da administração autárquica e da comunidade educativa (conselhos gerais)”: Exigem também que o processo de agregação seja antecedido de um período de discussão pública local nunca inferior a 30 dias e que nunca resultem unidades orgânicas com um número de alunos superior a 1500”.

Já sobre o último tema do encontro, os dirigentes escolares mostram uma grande apreensão. Aludiram ao novo diploma de organização do ano lectivo que “prevê reduções significativas no crédito de horas lectivas e equivalentes até agora à disposição das escolas para o exercício de cargos, o desenvolvimento de projectos e o apoio pedagógico”. “As restrições de crédito de horas lectivas surgem, precisamente, num momento em que se exige das escolas, cada vez mais, respostas abrangentes e eficazes a situações problemáticas de largo espectro socioeducativo”, lê-se na moção.

Uma moção que defendia a demissão colectiva dos dirigentes escolares foi rejeitada

Antes da aprovação das moções, um professor de um agrupamento de escolas trouxe à liça a Parque Escolar, uma empresa fortemente contestada que está a requalificar 400 escolas públicas das quais é proprietária até 2037. E o que propôs foi que as escolas regressem à posse do estado logo que terminem as obras em 2015.

Sobre a vergonha - ou falta dela...

(imagem daqui)


O assunto é pouco grave. É só o exercício de voto. É só a eleição do Supremo Magistrado da Nação. Toda a gente sabe que numa democracia há coisas mais importantes. E portanto o director-geral da Administração Interna diz que se mantém no cargo enquanto Rui Pereira for ministro. E faz sentido. Se o ministro não tem vergonha por que raio devem os outros ter vergonha por ele?

in 31 da Armada - post de Rodrigo Moita de Deus

NOTA: se a pouca vergonha pagasse imposto, este governo tinha superavit - deixamos a notícia citada no post para perceberem melhor o que digo:

Director-geral da Administração Interna de consciência tranquila após caso do cartão do cidadão
Jorge Migueis diz que se manterá no cargo enquanto Rui Pereira for ministro da Administração Interna.

Jorge Migueis diz que cumpriu com as suas responsabilidades e mantém-se, por isso, à frente da Administração Eleitoral, apesar dos problemas registados com o cartão do cidadão no dia das eleições presidenciais.

“Ter responsabilidades todos temos, desde o mais alto ao próprio director, mas há níveis de responsabilidade e eu sinto que cumpri”, afirma à Renascença o director-geral da Administração Interna.

A dificuldade que muitos eleitores sentiram para votar no dia 23 de Janeiro ditaram o pedido de demissão de Jorge Migueis, mas o ministro Rui Pereira pediu-lhe que se mantivesse no cargo de director-geral da Administração Interna. Porquê? “Essa é uma questão a que só o senhor ministro poderá responder”, diz Jorge Migueis.

O director-geral da Administração Interna acrescenta que se deverá manter no cargo enquanto Rui Pereira for o ministro da tutela.

“Porque se trata, digamos, de um convite pessoal para continuar e, portanto, quando chegar ao fim de uma legislatura ou se se verificar alguma situação anómala, obviamente esse cálculo de confiança entre o ministro e eu próprio desaparece”, argumenta.

Nestas declarações à Renascença, Jorge Migueis acrescenta que ainda não teve conhecimento do primeiro relatório que resume a investigação aos problemas verificados durante as presidenciais. O documento foi elaborado pela Universidade do Minho.

O relatório deve chegar ainda hoje ao Parlamento, onde amanhã à tarde o ministro Rui Pereira vai prestar esclarecimentos sobre este assunto.

in RR

terça-feira, fevereiro 08, 2011

É hoje! É hoje!

(imagem daqui)

É esta semana ou não?

O resultado deste inquérito é fundamental para se perceber o que aconteceu até porque os dados oficiais entretanto revelados sobre o nº de eleitores acentuaram ainda mais as suspeitas de chapelada mas também porque é preciso apurar de quem foi e de quem não foi a responsabilidade do sucedido nas eleições de 23 de Janeiro.

segunda-feira, fevereiro 07, 2011

quinta-feira, fevereiro 03, 2011

Acabou-se o saldo dos Magalhães...



NOTA: já não há daquilo com que se compram SCUT's, aeroportos, TGV's, Escolas de faz de conta, assessores e afins... Voltem daqui a 50 anos.