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quinta-feira, dezembro 21, 2023

Nostradamus nasceu há 520 anos

 

Michel de Nostredame ou Miquèl de Nostradama, mais conhecido sob o nome de Nostradamus (Saint-Rémy-de-Provence, 21 de dezembro de 1503 - Salon-de-Provence, 2 de julho de 1566), foi um apotecário e médico da Renascença que praticava a alquimia (como muitos dos médicos do século XVI). Ficou famoso pela sua suposta capacidade de vidência. A sua obra mais famosa, As Profecias, é composta de versos agrupados em quatro linhas (quatrains), organizados em blocos de cem (centuries); algumas pessoas acreditam que contém previsões codificadas do futuro.
Sofria de epilepsia psíquica, de gota e de insuficiência cardíaca. Morreu a 2 de julho de 1566, em Salon-de-Provence, vítima de um edema cárdio-pulmonar.
     

quarta-feira, dezembro 21, 2022

Nostradamus nasceu há 519 anos

       
Michel de Nostredame ou Miquèl de Nostradama, mais conhecido sob o nome de Nostradamus (Saint-Rémy-de-Provence, 21 de dezembro de 1503 - Salon-de-Provence, 2 de julho de 1566), foi um apotecário e médico da Renascença que praticava a alquimia (como muitos dos médicos do século XVI). Ficou famoso pela sua suposta capacidade de vidência. A sua obra mais famosa, As Profecias, é composta de versos agrupados em quatro linhas (quatrains), organizados em blocos de cem (centuries); algumas pessoas acreditam que contém previsões codificadas do futuro.
Sofria de epilepsia psíquica, de gota e de insuficiência cardíaca. Morreu a 2 de julho de 1566, em Salon-de-Provence, vítima de um edema cárdio-pulmonar.
   

terça-feira, dezembro 21, 2021

Nostradamus nasceu há 518 anos

    
Michel de Nostredame ou Miquèl de Nostradama, mais conhecido sob o nome de Nostradamus (Saint-Rémy-de-Provence, 21 de dezembro de 1503 - Salon-de-Provence, 2 de julho de 1566), foi um apotecário e médico da Renascença que praticava a alquimia (como muitos dos médicos do século XVI). Ficou famoso por sua suposta capacidade de vidência. Sua obra mais famosa, As Profecias, é composta de versos agrupados em quatro linhas (quatrains), organizados em blocos de cem (centuries); algumas pessoas acreditam que estes versos contém previsões codificadas do futuro.
Sofria de epilepsia psíquica, de gota e de insuficiência cardíaca. Morreu em 2 de julho de 1566 em Salon-de-Provence, vítima de um edema cárdio-pulmonar.
   

segunda-feira, dezembro 21, 2020

Nostradamus nasceu há 517 anos

  
Michel de Nostredame ou Miquèl de Nostradama, mais conhecido sob o nome de Nostradamus (Saint-Rémy-de-Provence, 21 de dezembro de 1503 - Salon-de-Provence, 2 de julho de 1566), foi um apotecário e médico da Renascença que praticava a alquimia (como muitos dos médicos do século XVI). Ficou famoso por sua suposta capacidade de vidência. Sua obra mais famosa, As Profecias, é composta de versos agrupados em quatro linhas (quatrains), organizados em blocos de cem (centuries); algumas pessoas acreditam que estes versos contém previsões codificadas do futuro.
Sofria de epilepsia psíquica, de gota e de insuficiência cardíaca. Morreu em 2 de julho de 1566 em Salon-de-Provence, vítima de um edema cárdio-pulmonar.
   

quarta-feira, dezembro 14, 2011

Nostradamus nasceu (provavelmente) há 508 anos

Michel de Nostredame ou Miquèl de Nostradama, mais conhecido sob o nome de Nostradamus (Saint-Rémy-de-Provence, 14 de dezembro de 1503 ou 21 de dezembro de 1503 - Salon-de-Provence, 2 de julho de 1566), foi um apotecário e médico da Renascença que praticava a alquimia (como muitos dos médicos do século XVI). Ficou famoso por sua suposta capacidade de vidência. Sua obra mais famosa, As Profecias, é composta de versos agrupados em quatro linhas (quatrains), organizados em blocos de cem (centuries); algumas pessoas acreditam que estes versos contém previsões codificadas do futuro.
Sofria de epilepsia psíquica, de gota e de insuficiência cardíaca. Morreu em 2 de julho de 1566 em Salon-de-Provence, vítima de um edema cárdio-pulmonar.

quarta-feira, maio 11, 2011

Hoje era dia para fugir de Roma

Milhares de romanos abandonam a cidade com medo de profecia sísmica

Bendandi terá indicado que no dia 11 de Maio de 2011 a cidade ficaria totalmente destruída

Milhares de pessoas vão estar fora de Roma nos próximos dias com medo que uma profecia que data do século passado se torne realidade. A profecia prevê que a capital italiana seja abalada por um potente sismo hoje mesmo, dia 11 de Maio.

A profecia foi feita pelo sismólogo Raffaele Bendandi, morto em 1979, que previu que Roma seria devastada por um potente tremor de terra durante o dia de hoje. À conta desta profecia, milhares de pessoas têm saído da cidade e muitos trabalhadores não se apresentaram hoje ao trabalho, relata a BBC.

As autoridades já apelaram à calma, dizendo que esta profecia não tem fundamento, mas têm passado na televisão diversos programas especiais dedicados ao assunto.

“Vou dizer ao meu patrão que tenho uma consulta médica e que vou tirar o dia”, dizia ontem à Reuters o barman Fabio Mengarelli. “Se tenho de morrer, vou morrer com a minha mulher e com os meus filhos, e muitas outras pessoas farão o mesmo que eu”.

A profecia de Bendandi tem circulado online e de boca em boca há várias semanas. O astrónomo e sismólogo que foi ordenado cavaleiro pelo ditador fascista Mussolini em 1927 pelos seus poderes proféticos ligados à meteorologia terá usado nas suas previsões uma teoria ligada ao movimento dos planetas.

Antes de morrer, Bendandi teria indicado - segundo estes rumores - que no dia 11 de Maio de 2011 a cidade de Roma ficaria totalmente destruída. Este episódio seria seguido por mais dois eventos catastróficos em Maio de 2012.

Porém, a presidente do Osservatorio Geofisico Comunale já veio dizer que não há indícios que justifiquem esta alegada catástrofe iminente. “Posso dizer com certeza absoluta que nos documentos de Raffaele Bendandi não há nenhuma previsão de um sismo para Roma no dia 11 de Maio de 2011”, indicou Paola Lagorio em Março. “Não está lá a data nem o local”.

Tommaso Profeta, director dos serviços romanos de protecção civil, disse ao jornal “La Repubblica” que têm recebido inúmeras chamadas de cidadãos preocupados mas que não há perigo. “Dito isto, o nosso plano é estarmos preparados para um desastre natural”.

sábado, outubro 04, 2008

Como se escreve (por linhas tortas) o fracasso escolar de uma criança

No primeiro dia de aulas, o professor profetiza: "Esses vão ter sucesso; aqueles não". Começa aí uma das mais perigosas práticas educacionais que se desenvolvem na escola. Conheça-a de perto.

Basta um olhar, um terrível e conclusivo olhar. Com ele, o professor abarca a sua turma logo no primeiro dia de aulas e profetiza: "Esses alunos vão ter sucesso; aqueles não". E, como se estivesse munido de uma bola de cristal, determina, quase sempre sem errar, o futuro escolar daquelas crianças.

Aparentemente, a adivinhação do professor poderia não passar de um jogo de previsões baseado na sua experiência profissional. Afinal, como diz Adélia, 50 anos, vinte como professora de escola pública: "Depois de um tempo de Magistério, é fácil, olhando a turma, saber quem vai ser aplicado e quem não vai. É uma espécie de sexto sentido que a gente vai desenvolvendo". Parece normal.

Mas, na verdade, por detrás do inocente palpite do professor esconde-se uma das práticas mais perigosas - e mais comuns - exercidas na escola: a da chamada profecia auto-realizadora. Através dela, o destino do aluno é selado de forma implacável e, na maioria das vezes, irreversível.

Ao contrário do palpite, que pode dar certo ou não, a profecia tem como característica principal o facto de que, na imensa maioria dos casos, ela se realizará. Pior: ela realizar-se-á sem que a criança tenha qualquer possibilidade de mudar o prognóstico do professor. Por uma simples e terrível razão: porque o professor quer que ela se realize. A partir desse desejo, ele pautará o seu relacionamento com os alunos de maneira que o seu julgamento inicial se concretize no final do ano. Aqueles para quem ele previu um destino de fracasso fracassarão. Aqueles a quem ele profetizou sucesso serão bem sucedidos. Tem que acontecer. E acontece.

(Continua AQUI...)


Publicado no Correio Pedagógico nº 16, Março 1988; exclusivo Nova Escola/Correio Pedagógico

in Blog terrear - post de José Matias Alves