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quinta-feira, agosto 24, 2023

A cidade de Pompeia foi destruida pelo Vesúvio há 1944 anos...

 
Pompeia foi outrora uma antiga cidade do Império Romano situada a 22 quilómetros da cidade de Nápoles, na Itália, no território do atual município de Pompeia. A antiga cidade foi destruída durante uma grande erupção do vulcão Vesúvio em 24 de agosto do ano 79 d.C.
     
    
A antiga cidade foi destruída durante uma grande erupção do vulcão Vesúvio no ano 79, que provocou uma intensa chuva de cinzas que sepultou completamente a cidade. Ela manteve-se oculta durante cerca de dezasseis séculos, até ser reencontrada, por acaso, em 1748. Cinzas e lama protegeram as construções e objetos dos efeitos do tempo, moldando também os corpos das vítimas, o que fez com que fossem encontradas do modo exato como foram atingidas pela erupção. Desde então, as escavações proporcionaram um sítio arqueológico extraordinário, que possibilita uma visão detalhada na vida de uma cidade dos tempos da Roma Antiga.
Classificada como Património Mundial pela UNESCO, juntamente com Herculano e Torre Annunziata, Pompeia é uma das atrações turísticas mais populares da Itália, com cerca de dois milhões e meio de visitantes por ano.
    
   
A erupção do Vesúvio em 79 foi uma das mais conhecidas e catastróficas erupções vulcânicas de todos os tempos. Nas cercanias as cidades romanas de Pompeia, Herculano, Estábia e Oplontis foram afetadas, com Pompeia e Herculano, sendo completamente destruídas. O Vesúvio espalhou uma nuvem mortal de rochas, cinzas e gases que chegou a uma altura de mais de 30 quilómetros, cuspindo lava e pedra-pomes a uma proporção de 1.5 milhão de toneladas por segundo e libertando no total uma energia térmica centenas de milhares de vezes maior do que a do bombardeamento de Hiroshima.
Estima-se que 16.000 cidadãos de Pompeia e Herculano morreram devido ao fluxo piroclástico hidrotermal de temperaturas superiores a 700 °C. Desde 1860, quando escavações sistemáticas passaram a ser realizadas em Pompeia, os arqueólogos descobriram nos limites da cidade as cascas petrificadas dos corpos decompostos de 1.044 vítimas.
 

quarta-feira, agosto 24, 2022

Pompeia foi destruida pelo Vesúvio há 1943 anos

 
Pompeia foi outrora uma antiga cidade do Império Romano situada a 22 quilómetros da cidade de Nápoles, na Itália, no território do atual município de Pompeia. A antiga cidade foi destruída durante uma grande erupção do vulcão Vesúvio em 24 de agosto do ano 79 d.C.
     
    
A antiga cidade foi destruída durante uma grande erupção do vulcão Vesúvio no ano 79, que provocou uma intensa chuva de cinzas que sepultou completamente a cidade. Ela manteve-se oculta durante cerca de dezasseis séculos, até ser reencontrada, por acaso, em 1748. Cinzas e lama protegeram as construções e objetos dos efeitos do tempo, moldando também os corpos das vítimas, o que fez com que fossem encontradas do modo exato como foram atingidas pela erupção. Desde então, as escavações proporcionaram um sítio arqueológico extraordinário, que possibilita uma visão detalhada na vida de uma cidade dos tempos da Roma Antiga.
Classificada como Património Mundial pela UNESCO, juntamente com Herculano e Torre Annunziata, Pompeia é uma das atrações turísticas mais populares da Itália, com aproximadamente 2.500.000 visitantes por ano.
    
   
A erupção do Vesúvio em 79 foi uma das mais conhecidas e catastróficas erupções vulcânicas de todos os tempos. Nas cercanias as cidades romanas de Pompeia, Herculano, Estábia e Oplontis foram afetadas, com Pompeia e Herculano sendo completamente destruídas. O Vesúvio espalhou uma nuvem mortal de rochas, cinzas e gases que chegou a uma altura de mais de 30 quilómetros, cuspindo lava e pedra-pomes a uma proporção de 1.5 milhão de toneladas por segundo e libertando no total uma energia térmica centenas de milhares de vezes maior do que a do bombardeamento de Hiroshima.
Estima-se que 16.000 cidadãos de Pompeia e Herculano morreram devido ao fluxo piroclástico hidrotermal de temperaturas superiores a 700 °C. Desde 1860, quando escavações sistemáticas passaram a ser realizadas em Pompeia, os arqueólogos descobriram nos limites da cidade as cascas petrificadas dos corpos decompostos de 1.044 vítimas.
 

terça-feira, agosto 24, 2021

A cidade romana de Pompeia foi destruida pelo Vesúvio há 1942 anos


Pompeia foi outrora uma antiga cidade do Império Romano situada a 22 quilómetros da cidade de Nápoles, na Itália, no território do actual município de Pompeia. A antiga cidade foi destruída durante uma grande erupção do vulcão Vesúvio em 24 de agosto do ano 79 d.C.
   
   
A antiga cidade foi destruída durante uma grande erupção do vulcão Vesúvio no ano 79, que provocou uma intensa chuva de cinzas que sepultou completamente a cidade. Ela manteve-se oculta durante cerca de dezasseis séculos, até ser reencontrada, por acaso, em 1748. Cinzas e lama protegeram as construções e objetos dos efeitos do tempo, moldando também os corpos das vítimas, o que fez com que fossem encontradas do modo exato como foram atingidas pela erupção. Desde então, as escavações proporcionaram um sítio arqueológico extraordinário, que possibilita uma visão detalhada na vida de uma cidade dos tempos da Roma Antiga.
Classificada como Património Mundial pela UNESCO, juntamente com Herculano e Torre Annunziata, Pompeia é uma das atrações turísticas mais populares da Itália, com aproximadamente 2.500.000 visitantes por ano.
  
   
A erupção do Vesúvio em 79 foi uma das mais conhecidas e catastróficas erupções vulcânicas de todos os tempos. Nas cercanias as ciadades romanas de Pompeia, Herculano, Estábia e Oplontis foram afetadas, com Pompeia e Herculano sendo completamente destruídas. O Vesúvio espalhou uma nuvem mortal de rochas, cinzas e gases que chegou a uma altura de mais de 30 quilómetros, cuspindo lava e pedra-pomes a uma proporção de 1.5 milhão de toneladas por segundo e libertando no total uma energia térmica centenas de milhares de vezes maior do que a do bombardeamento de Hiroshima.
Estima-se que 16.000 cidadãos de Pompeia e Herculano morreram devido ao fluxo piroclástico hidrotermal de temperaturas superiores a 700 °C. Desde 1860, quando escavações sistemáticas passaram a ser realizadas em Pompeia, os arqueólogos descobriram nos limites da cidade as cascas petrificadas dos corpos decompostos de 1.044 vítimas.

domingo, novembro 22, 2020

Mais novidades sobre Pompeia...

Arqueologia 

Mais um achado “incrível” em Pompeia: arqueólogos descobriram dois corpos quase intactos 

 


A investigação agora em curso poderá esclarecer melhor o papel destes dois homens e para onde se dirigiam no momento da tragédia. Um deles seria um homem rico, e o outro, provavelmente, o seu escravo.

 

Arqueólogos do Parque Arqueológico de Pompeia, perto de Nápoles, no Sul de Itália, revelaram este sábado que encontraram dois corpos quase intactos que puderam ser reconstituídos na posição em que estavam no momento da sua morte. Os corpos terão sido petrificados aquando da erupção do vulcão Vesúvio, no ano 79 da era cristã. Análises do local revelaram que provavelmente tentavam escapar quando o primeiro andar da casa ruiu. Os investigadores acreditam que o fluxo piroclástico, um dos fenómenos resultantes das erupções, tenha inundado a sala e sepultado os moradores nas cinzas.

A descoberta ocorreu há poucos dias na escavação que está a decorrer desde o inicio do ano na grande vila suburbana de Civita Giuliana, uma luxuosa propriedade situada na parte noroeste da cidade, onde em 2017 já haviam sido localizados alguns restos mortais de três cavalos. Agora foram descobertos estes dois homens: um deles, cuja idade andará entre os 30 e os 40 anos e que está envolto num manto de lã, parece ser um homem rico; o outro, entre os 18 e os 23, medindo 1,56 metros, poderá ser um escravo. As compressões vertebrais pouco comuns para sua idade indicam que carregava muito peso e fazia trabalhos manuais. Em ambos os corpos é possível ver as dobras das roupas. Parecem adormecidos no chão, com as mãos ainda no peito e os dedos cruzados sobre a túnica.

A operação, que foi definida como “incrível” pelo ministro da Cultura italiano Dario Franceschini, está ainda em curso. Segundo os arqueólogos, a escavação poderá talvez esclarecer melhor nos próximos meses o papel destes dois homens e para onde se dirigiam no momento da tragédia. No entanto, “os primeiros estudos indicam que a morte deve ter ocorrido na madrugada do segundo dia da erupção, ou seja, por volta das 09.00 horas do dia 25 de outubro de 79 d.C.

Soterrada pela erupção do Vesúvio, a antiga cidade de Pompeia é o segundo local mais visitado da Itália, depois do Coliseu de Roma, com cerca de quatro milhões de visitantes em 2019. Apenas um terço da cidade, que se estende actualmente sobre 44 hectares, foi já escavado pelos arqueólogos.

   

in Público

 

ADENDA: dois filmes sobre o excelente trabalho dos arqueólogos neste caso...




segunda-feira, agosto 24, 2020

Pompeia foi destruída durante uma grande erupção do vulcão Vesúvio há 1941 anos

   
Pompeia foi uma cidade do Império Romano situada a 22 km da cidade de Nápoles, na Itália, no território do atual município de Pompeia. A antiga cidade foi destruída durante uma grande erupção do vulcão Vesúvio no ano 79, que provocou uma intensa chuva de cinzas que sepultou completamente a cidade. Ela manteve-se oculta durante cerca de dezasseis séculos, até ser reencontrada, por acaso, em 1748. Cinzas e lama protegeram as construções e objetos dos efeitos do tempo, moldando também os corpos das vítimas, o que fez com que fossem encontradas do modo exato como foram atingidas pela erupção. Desde então, as escavações proporcionaram um sítio arqueológico extraordinário, que possibilita uma visão detalhada na vida de uma cidade dos tempos da Roma Antiga.
Classificada como Património Mundial pela UNESCO, juntamente com Herculano e Torre Annunziata, Pompeia é uma das atrações turísticas mais populares da Itália, com aproximadamente 2.500.000 visitantes por ano.
  
   
A erupção do Vesúvio em 79 foi uma das mais conhecidas e catastróficas erupções vulcânicas de todos os tempos. Nas cercanias as ciadades romanas de Pompeia, Herculano, Estábia e Oplontis foram afetadas, com Pompeia e Herculano sendo completamente destruídas. O Vesúvio espalhou uma nuvem mortal de rochas, cinzas e fumaça a uma altura de mais de 30 quilómetros, cuspindo lava e pedra-pomes a uma proporção de 1.5 milhão de toneladas por segundo e libertando no total uma energia térmica centenas de milhares de vezes maior do que a do bombardeamento de Hiroshima.
Estima-se que 16.000 cidadãos de Pompeia e Herculano morreram devido ao fluxo piroclástico hidrotermal de temperaturas superiores a 700 °C. Desde 1860, quando escavações sistemáticas passaram a ser realizadas em Pompeia, os arqueólogos descobriram nos limites da cidade as cascas petrificadas dos corpos decompostos de 1.044 vítimas.
  
Jardim dos Fugitivos, com os moldes em gesso das vítimas do Vesúvio

sexta-feira, agosto 24, 2018

Pompeia foi destruída há 1939 anos

A erupção do Vesúvio em 79 foi uma das mais conhecidas e catastróficas erupções vulcânicas de todos os tempos. Nas cercanias as ciadades romanas de Pompeia, Herculano, Estábia e Oplontis foram afetadas, com Pompeia e Herculano sendo completamente destruídas. O Vesúvio espalhou uma nuvem mortal de rochas, cinzas e fumaça a uma altura de mais de 30 quilómetros, cuspindo lava e pedra-pomes a uma proporção de 1.5 milhão de toneladas por segundo e libertando no total uma energia térmica centenas de milhares de vezes maior do que a do bombardeamento de Hiroshima.
Estima-se que 16.000 cidadãos de Pompeia e Herculano morreram devido ao fluxo piroclástico hidrotermal de temperaturas superiores a 700 °C. Desde 1860, quando escavações sistemáticas passaram a ser realizadas em Pompeia, os arqueólogos descobriram nos limites da cidade as cascas petrificadas dos corpos decompostos de 1.044 vítimas.

sexta-feira, agosto 24, 2012

O Vesúvio arrasou Pompeia e Herculano há 1.933 anos

Imagem da erupção recriada digitalmente

A erupção do Vesúvio em 79 d.C. foi uma das mais conhecidas e catastróficas erupções vulcânicas de todos os tempos. As cercanias romanas de Pompeia, Herculano e Estabia foram afetadas, com Pompeia e Herculano sendo completamente destruídas. O Vesúvio espalhou uma nuvem mortal de rochas, cinzas e fumaça a uma altura de mais de 30 quilómetros, cuspindo lava e pedra pomes a uma média de 1.5 milhão de toneladas por segundo e libertando no total uma energia térmica centenas de milhares de vezes maior do que a do bomba de Hiroshima.
Estima-se que 16,000 cidadãos de Pompeia e Herculano morreram devido a nuvens ardentes (fluxos piroclásticos) de temperaturas superiores a 700 °C. Desde 1860, quando escavações sistemáticas passaram a ser realizadas em Pompeia, os arqueólogos descobriram no interior e nos limites da cidade as cascas petrificadas dos corpos decompostos de 1.044 vítimas.


ADENDA: li recentemente (obrigado mana velha...) um livro de ficção intitulado Pompeia, de um senhor chamado Robert Harris. É um excelente livro (que consegue misturar ficção com mitologia, arqueologia com drama e vulcanismo com engenharia) de forma espantosa e vale a pena ler. Descreve o evento de forma muito interessante e realça até o facto de Plínio o Jovem ter, provavelmente, registado mal a data (seria o ano 79 d.C, e o dia 26, mas os dados arqueológicos apontam para roupas de tempo frio e para o vinho já ter fermentado - o que poderá por como data real do evento o dia 26 de outubro...).

terça-feira, agosto 24, 2010

A cidade romana de Pompeia foi destruida pelo Vesúvio há 1931 anos


Pompeia foi outrora uma antiga cidade do Império Romano situada a 22 quilómetros da cidade de Nápoles, na Itália, no território do actual município de Pompeia. A antiga cidade foi destruída durante uma grande erupção do vulcão Vesúvio em 24 de Agosto do ano 79 d.C.

A erupção do vulcão provocou uma intensa chuva de cinzas que sepultou completamente a cidade, que se manteve oculta por 1600 anos antes de ser reencontrada por acaso. Cinzas e lama moldaram os corpos das vítimas, permitindo que fossem encontradas do modo exacto em que foram atingidas pela erupção do Vesúvio. Desde então, as escavações proporcionaram um sítio arqueológico extraordinário, que possibilita uma visão detalhada na vida de uma cidade dos tempos da Roma Antiga.