quinta-feira, novembro 09, 2017
O Muro de Berlim caiu (finalmente) há 28 anos
Postado por Fernando Martins às 23:28 0 bocas
Marcadores: Liberdade, Muro de Berlim, queda do muro de Berlim, RDA, reunificação alemã, RFA
quarta-feira, agosto 16, 2017
Peter Fechter, o mais famoso alemão assassinado ao tentar atravessar o Muro de Berlim, morreu há 55 anos
Postado por Fernando Martins às 00:55 0 bocas
Marcadores: Alemanha, assassinato, Muro de Berlim, Peter Fechter, RDA
sábado, agosto 13, 2016
Há 55 anos começou a ser construído o mais famoso muro de sempre
O Muro de Berlim (em alemão Berliner Mauer) era uma barreira física, construída pela República Democrática Alemã (Alemanha Oriental) durante a Guerra Fria, que circundava toda a Berlim Ocidental, separando-a da Alemanha Oriental, incluindo Berlim Oriental. Este muro, além de dividir a cidade de Berlim ao meio, simbolizava a divisão do mundo em dois blocos ou partes: República Federal da Alemanha (RFA), que era fazia parte dos países capitalistas, encabeçados pelos Estados Unidos; e República Democrática Alemã (RDA), fazia parte dos países países socialistas, simpatizantes do regime soviético. Construído na madrugada de 13 de agosto de 1961, dele faziam parte 66,5 km de gradeamento metálico, 302 torres de observação, 127 redes metálicas electrificadas com alarme e 255 pistas de corrida para ferozes cães de guarda. Este muro era patrulhado por militares da Alemanha Oriental com ordens de atirar a matar (a célebre Schießbefehl ou "Ordem 101") os que tentassem escapar, o que provocou a morte a 80 pessoas identificadas, 112 ficaram feridas e milhares aprisionadas em diversas tentativas.
Postado por Fernando Martins às 00:55 0 bocas
Marcadores: Guerra Fria, Muro de Berlim, RDA, RFA, URSS
segunda-feira, novembro 09, 2015
O Muro de Berlim começou a cair há 26 anos...!
Postado por Fernando Martins às 23:26 0 bocas
Marcadores: Muro de Berlim, queda do muro de Berlim, RDA, reunificação alemã, RFA
quinta-feira, agosto 13, 2015
Começaram a construir o Muro de Berlim há 54 anos...
Postado por Fernando Martins às 23:54 0 bocas
Marcadores: Muro de Berlim, queda do muro de Berlim, RDA, RFA
domingo, novembro 09, 2014
O Muro de Berlim caiu há 25 anos - viva a Liberdade!
25 anos depois
A chamada «queda do muro de Berlim»
quarta-feira, agosto 13, 2014
Há 53 anos um muro separou a democracia da ditadura soviética na Alemanha
O Muro de Berlim (em alemão Berliner Mauer) era uma barreira física, construída pela República Democrática Alemã (Alemanha Oriental) durante a Guerra Fria, que circundava toda a Berlim Ocidental, separando-a da Alemanha Oriental, incluindo Berlim Oriental. Este muro, além de dividir a cidade de Berlim ao meio, simbolizava a divisão do mundo em dois blocos ou partes: República Federal da Alemanha (RFA), que era fazia parte dos países capitalistas, encabeçados pelos Estados Unidos; e República Democrática Alemã (RDA), fazia parte dos países países socialistas, simpatizantes do regime soviético. Construído na madrugada de 13 de Agosto de 1961, dele faziam parte 66,5 km de gradeamento metálico, 302 torres de observação, 127 redes metálicas electrificadas com alarme e 255 pistas de corrida para ferozes cães de guarda. Este muro era patrulhado por militares da Alemanha Oriental com ordens de atirar para matar (a célebre Schießbefehl ou "Ordem 101") os que tentassem escapar, o que provocou a morte a 80 pessoas identificadas, 112 ficaram feridas e milhares aprisionadas nas diversas tentativas.
Postado por Fernando Martins às 05:30 0 bocas
Marcadores: Guerra Fria, Muro de Berlim, RDA, RFA, URSS
sábado, novembro 09, 2013
O Muro de Berlim começou a cair há 24 anos
Postado por Fernando Martins às 20:24 0 bocas
Marcadores: Alemanha, comunismo, direitos humanos, Muro de Berlim, RDA, reunificação da Alemanha, RFA
domingo, junho 30, 2013
Walter Ulbricht, o político que mandou fazer o Muro de Berlim, nasceu há 120 anos
Postado por Fernando Martins às 12:00 0 bocas
Marcadores: Alemanha, Muro de Berlim, Partido Comunista da Alemanha, RDA, República Democrática Alemã, SED, Walter Ulbricht
quarta-feira, junho 26, 2013
Há cinquenta anos J. F. Kennedy fez um famoso discurso em Berlim
Há dois mil anos, não havia frase que se dissesse com mais orgulho do que Civis Romanus sum ("Sou um Cidadão Romano"). Hoje, no mundo da liberdade, não há frase que se diga com mais orgulho que 'Ich bin ein Berliner'... Todos os homens livres, onde quer que vivam, são cidadãos de Berlim, e, portanto, como um homem livre, eu orgulho-me das palavras 'Ich bin ein Berliner'!
Postado por Fernando Martins às 05:00 2 bocas
Marcadores: Alemanha, Berlim, Guerra Fria, Ich bin ein Berliner, John Fitzgerald Kennedy, Kennedy, Muro de Berlim, RDA, RFA, URSS, USA
domingo, março 17, 2013
Nureyev nasceu há 75 anos
Postado por Fernando Martins às 07:50 0 bocas
Marcadores: ballet, homossexuais, Lago dos Cisnes, Muro de Berlim, música, Rudolf Nureyev, Rússia, SIDA, Tchaikovsky, URSS
segunda-feira, dezembro 31, 2012
A URSS acabou há 21 anos
A partir do final dos anos 1970 começam a ficar claras as limitações do modelo soviético de economia planificada. A Crise do Petróleo dos anos 70 elevou a economia soviética, podendo o povo, em pleno regime socialista, consumir mais, muitas famílias puderam comprar novas tecnologias a mais, automóveis, fornos microondas e aparelhos eletrónicos, não eram novidade para muitos, mas mais de um automóvel e diversos aparelhos eletrónicos eram um sonho que dependiam de muita economia, e que agora tornava-se realidade para muitas famílias, dando um conforto material muito maior, sem ferir os princípios socialistas. O bem estar foi tanto, que as autoridades soviéticas chegavam a dizer que os países capitalistas estavam em crise.
Os custos militares da Guerra Fria já estavam insustentáveis para a URSS no fim dos anos 1970. O país mantinha forças armadas de quase dois milhões de homens, sendo 1 milhão mobilizados na Europa Oriental. Quando a China se aproxima dos Estados Unidos nos anos 1970 e passa a ameaçar a URSS a situação piora. A China estacionou quase 1 milhão de homens nas fronteiras com a União Soviética, e para contrabalançar, esta teve que estacionar outro 1 milhão de homens na fronteira com a China. Os custos desta mobilização permanente começavam a se mostrar insustentáveis no início dos anos 1980 com o envolvimento soviético no conflito do Afeganistão.
Segundo Angelo Segrillo, o fator militar não foi o fator principal da queda da URSS, pois o gasto soviético nesta área não cresceu significativamente, quando comparado com dados anteriores. A queda deveu-se principalmente a mudança do paradigma mundial de produção industrial, iniciado no início da década de 1970, passando do modelo Fordista, onde a produção era centralizada e com pouca flexibilidade, portanto mais adaptada ao modelo soviético, para o modelo Toyotista, descentralizado e flexível, incompatíveis com o modelo soviético de produção.
O ano de 1989 viu as primeiras eleições livres no mundo socialista, com vários candidatos e com os media livre para discutir. Ainda que muitos partidos comunistas tivessem tentado impedir as mudanças, a perestroika e a glasnost de Gorbachev tiveram grande efeito positivo na sociedade. Assim, os regimes comunistas, país após país, começaram a cair. A Polónia e a Hungria negociaram eleições livres (com destaque para a vitória do partido Solidariedade na Polónia), e a Checoslováquia, a Bulgária, a Roménia e a Alemanha Oriental tiveram revoltas em massa, que pediam o fim do regime socialista.
E na noite de 9 de novembro de 1989 o Muro de Berlim começou a ser derrubado depois de 28 anos de existência. Antes da sua queda, houve grandes manifestações em que, entre outras coisas, se pedia a liberdade de viajar. Além disto, houve um enorme fluxo de refugiados ao Ocidente, pelas embaixadas da RFA, principalmente em Praga e Varsóvia, e pela fronteira recém-aberta entre a Hungria e a Áustria, perto do lago de Neusiedl.
Em 1990, com a reunificação alemã, a União Soviética cai para o posto de quarto maior PIB mundial. Este quadro piora rapidamente com a nova crise da transição para o capitalismo nos anos 1990, quando a Rússia torna-se o 15º PIB mundial. Entre 1987 e 1988 a URSS abdica de continuar a corrida armamentista com os Estados Unidos, assinando uma nova série de acordos de limitação de armas estratégicas e convencionais. A URSS inicia a retirada do Afeganistão e começa a reduzir a presença militar na Europa Oriental. O governo soviético pressiona aliados pela negociação de paz em conflitos como a Guerra Civil Angolana, onde os termos para o fim do conflito são estabelecidos em acordo com os Estados Unidos, Angola, Cuba e África do Sul. Esta nova postura também significou a redução de todas as formas de apoio (político, financeiro e comercial) que esta potência dava a regimes aliados em todo o mundo.
No plano interno, Gorbatchov enfrentou grandes resistências da oligarquia e dos burocratas partidários (os apparatchiks). A linha dura do partido via a postura de Gorbatchov no plano internacional como covarde e acusava-o de trair a URSS e o socialismo. Estes grupos eram contra a retirada do Afeganistão e defendiam que a URSS deveria intervir nos países da Europa Oriental que estavam passando por processos de democratização e abandonavam o socialismo, como a Polónia. Em 1991, setores mais belicistas do governo soviético defenderam que a URSS deveria ter apoiado o Iraque na Guerra do Golfo contra a coligação de países liderada pelos Estados Unidos e passaram a criticar o governo Gorbatchov como fraco.
Na metade do ano de 1990 e início de 1991, a situação política e económica na União Soviética se agravou e para tentar reverter essa crise o presidente Mikhail Gorbatchov, pensou em primeiro resolver o problema político e étnico soviético para depois reformar a economia. O novo Tratado da União dos Estados Soberanos foi um projeto de tratado que teria substituído o de 1922 (Tratado da Criação da URSS) e, portanto, teria substituído a União Soviética por uma nova entidade chamada União de Estados Soberanos, uma tentativa de Mikhail Gorbatchov para recuperar e reformar o Estado soviético.
Colapso da União Soviética
Em 19 de agosto de 1991, um dia antes de Gorbatchov e um grupo de dirigentes das Repúblicas assinarem o novo Tratado da União, um grupo chamado Comité Estatal para o Estado de Emergência tentou tomar o poder em Moscovo. Anunciou-se que Gorbatchov estava doente e tinha sido afastado de seu posto como presidente. Gorbatchov estava, então, em férias na Crimeia quando a tomada do poder foi desencadeada e lá permaneceu durante todo o seu curso. O vice-presidente da União Soviética, Gennady Yanaiev, foi nomeado presidente interino. A comissão de 8 membros, incluindo o chefe da KGB Vladimir Krioutchkov e o Ministro das Relações Exteriores, Boris Pougo, o ministro da Defesa, Dmitri Iazov, todos os que concordaram em trabalhar para apear Gorbachev. Em 21 de agosto de 1991, a grande maioria das tropas que são enviadas a Moscovo se coloca-se abertamente ao lado dos manifestantes ou são desertores. O golpe falhou e Gorbatchov, que tinha sido preso na sua dacha na Crimeia, regressou a Moscovo.
Após o seu regresso ao poder, Gorbatchov prometeu punir os conservadores do Partido Comunista da União Soviética (PCUS). Demitiu-se das suas funções como secretário-geral, mas continua a ser presidente da União Soviética. O fracasso do golpe de Estado apresentou uma série de colapsos das instituições da união. Boris Yeltsin assumiu o controle da empresa central de televisão e os ministérios e organismos económicos.
A derrota do golpe e o caos político e económico que se seguiu agravou o separatismo regional e acabou levando à fragmentação do país.
Em setembro as repúblicas bálticas (Estónia, Letónia e Lituânia) declaram a independência em relação a Moscovo. Em 1 de Dezembro, a Ucrânia proclamou sua independência por meio de um plebiscito que contou com o apoio de 90% da população. E entre outubro e dezembro onze (com as 3 repúblicas bálticas e a Ucrânia) das 15 repúblicas soviéticas declaram a sua independência. Em 21 de dezembro líderes da Federação Russa, Ucrânia e Bielorússia assinaram um documento onde era declarada extinta a União Soviética. E no seu lugar era criada a Comunidade dos Estados Independentes (CEI).
No dia de natal de 1991, em cerimónia transmitida por satélite para o mundo inteiro, Gorbatchov que estava há 6 anos no poder declara oficialmente o fim da URSS e renúncia à presidência do país e após isso, a bandeira com a foice e o martelo é retirada do Kremlin e a bandeira russa é colocada em seu lugar. A União Soviética foi dissolvida oficialmente a 31 de dezembro de 1991, após 69 anos de existência. A Federação Russa ficou conhecida como sua sucessora, pois ficou com mais da metade do antigo território soviético, além da maioria do seu parque industrial e militar.
Postado por Fernando Martins às 21:00 0 bocas
Marcadores: comunismo, democracia, glasnost, Golpe de Agosto, golpe de estado, Gorbachev, Gorbatchev, Muro de Berlim, Pacto de Varsóvia, perestroika, URSS
segunda-feira, agosto 13, 2012
O Muro de Berlim começou a ser erguido há 51 anos
Postado por Fernando Martins às 00:51 0 bocas
Marcadores: comunismo, direitos humanos, Guerra Fria, Muro de Berlim, pena de morte, RDA Alemanha, RFA, STASI, URSS
segunda-feira, maio 14, 2012
A Cortida de Ferro (ou muralha de aço...) do Pacto de Varsóvia foi formada há 57 anos
Postado por Fernando Martins às 00:57 0 bocas
Marcadores: comunismo, cortina de ferro, direitos humanos, Guerra Fria, Muro de Berlim, Pacto de Varsóvia, Primavera de Praga, repressão, URSS
quarta-feira, novembro 09, 2011
O Muro de Berlim começou a cair há 22 anos
Postado por Fernando Martins às 00:22 1 bocas
Marcadores: Alemanha, comunismo, Liberdade, Muro de Berlim, pena de morte, RDA, RFA