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sábado, agosto 17, 2024
Peter Fechter, a mais famosa vítima do carrascos do Muro de Berlim, foi assassinado há 62 anos...
Peter Fechter (Berlim, 14 de janeiro de 1944 - Berlim, 17 de agosto de 1962) era um pedreiro da Alemanha Oriental que, aos dezoito anos, se tornou uma das primeiras e provavelmente a mais famosa vítima do Muro de Berlim. Ao tentar atravessar a fronteira entre as duas Alemanhas, na rua Zimmer, foi alvejado pelas costas e morreu de hemorragia, sem que os guardas de fronteira da parte ocidental pudessem socorrê-lo.
Morte
Em 1962,
cerca de um ano após a construção do muro, Fechter tentou fugir da
Alemanha Oriental juntamente com o seu amigo Helmut Kulbeik. O plano era
esconder-se numa oficina de carpintaria próxima do muro em
Zimmerstrasse, aguardar uma brecha na movimentação dos soldados da
fronteira e saltar de uma janela para o "corredor da morte" (a zona
desmilitarizada que ficava entre o muro erguido na parte oriental e o
erguido na parte ocidental, que por sua vez corriam paralelos entre si
para aumentar a segurança contra invasões e fugas), correr através dele e
depois escalar uma parede de dois metros, coberta de arame farpado, para
enfim cair em Kreuzberg, Berlim Ocidental, perto de Checkpoint Charlie.
Quando ambos chegavam até à segunda parede os guardas avistaram-nos e
dispararam imediatamente contra os dois. Kulbeik conseguiu pular para o
outro lado, mas Fechter acabou baleado na pelvis enquanto escalava e
diante de centenas de testemunhas. Após ser alvejado, perdeu as forças
e caiu de volta ao corredor da morte, controlado pelo lado oriental,
diante de um grande número de espetadores ocidentais, incluindo
jornalistas. Apesar de seus gritos, ele não recebeu assistência médica
do lado do Oriente e não pôde ser atendido pelas equipas médicas do lado
ocidental, que não podiam aceder ao corredor. Fechter agonizou até à
morte cerca de uma hora, sem nenhum tipo de assistência. As pessoas
do lado oeste que pararam para ver a cena imediatamente começaram a
gritar contra os guardas da fronteira, fazendo coro chamando-os de
assassinos.
A falta de assistência médica no caso pode ter sido reflexo do medo mútuo. De acordo com um relatório da revista Time,
um segundo-tenente dos Estados Unidos que acompanhou a cena teria
recebido ordens específicas do comandante dos EUA em Berlim Ocidental
para se manter firme e não invadir a área oriental. De qualquer maneira,
de acordo com um relatório do patologista forense Otto Prokop, "Fechter
não tinha nenhuma chance de sobrevivência. O tiro no quadril direito
havia causado ferimentos internos graves." O comandante do pelotão do
lado oriental, por sua vez, declarou que ficou com medo de intervir,
pois três dias antes o guarda de fronteira Rudi Arnstadt havia sido
baleado por um polícia federal no lado ocidental e ele temia que
qualquer ação que tomasse em relação ao corpo de Fechter resultasse numa
reação ocidental. No entanto, uma hora após a morte de Peter Fechter, o
seu corpo foi recolhido pelo lado oriental.
Em março de 1997, dois ex-guardas da Alemanha Oriental, Rolf Friedrich e
Erich Schreiber, responderam à acusação de homicídio culposo pela morte
de Fechter e admitiram que dispararam contra ele. Ambos foram condenados
e sentenciados a 20 e 21 meses de prisão, em liberdade condicional.
Devido à falta de evidências conclusivas, o tribunal não conseguiu
determinar qual dos três homens armados (um dos quais já havia morrido)
tinha disparado a bala fatal.
Ele queria liberdade...
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 06:20 0 bocas
Marcadores: Alemanha, assassinato, Liberdade, Muro de Berlim, Peter Fechter, RDA
quinta-feira, agosto 17, 2023
Peter Fechter, a mais famosa vítima do Muro de Berlim, foi assassinado há 61 anos...
Peter Fechter (Berlim, 14 de janeiro de 1944 - Berlim, 17 de agosto de 1962) era um pedreiro da Alemanha Oriental que, aos dezoito anos, se tornou uma das primeiras e provavelmente a mais famosa vítima do Muro de Berlim. Ao tentar atravessar a fronteira entre as duas Alemanhas, na rua Zimmer, foi alvejado pelas costas e morreu de hemorragia, sem que os guardas de fronteira da parte ocidental pudessem socorrê-lo.
Morte
Em 1962,
cerca de um ano após a construção do muro, Fechter tentou fugir da
Alemanha Oriental juntamente com o seu amigo Helmut Kulbeik. O plano era
esconder-se numa oficina de carpintaria próxima do muro em
Zimmerstrasse, aguardar uma brecha na movimentação dos soldados da
fronteira e saltar de uma janela para o "corredor da morte" (a zona
desmilitarizada que ficava entre o muro erguido na parte oriental e o
erguido na parte ocidental, que por sua vez corriam paralelos entre si
para aumentar a segurança contra invasões e fugas), correr através dele e
depois escalar uma parede de dois metros, coberta de arame farpado, para
enfim cair em Kreuzberg, Berlim Ocidental, perto de Checkpoint Charlie.
Quando ambos chegavam até à segunda parede os guardas avistaram-nos e
dispararam imediatamente contra os dois. Kulbeik conseguiu pular para o
outro lado, mas Fechter acabou baleado na pelvis enquanto escalava e
diante de centenas de testemunhas. Após ser alvejado, perdeu as forças
e caiu de volta ao corredor da morte, controlado pelo lado oriental,
diante de um grande número de espetadores ocidentais, incluindo
jornalistas. Apesar de seus gritos, ele não recebeu assistência médica
do lado do Oriente e não pôde ser atendido pelas equipas médicas do lado
ocidental, que não podiam aceder ao corredor. Fechter agonizou até à
morte cerca de uma hora, sem nenhum tipo de assistência. As pessoas
do lado oeste que pararam para ver a cena imediatamente começaram a
gritar contra os guardas da fronteira, fazendo coro chamando-os de
assassinos.
A falta de assistência médica no caso pode ter sido reflexo do medo mútuo. De acordo com um relatório da revista Time,
um segundo-tenente dos Estados Unidos que acompanhou a cena teria
recebido ordens específicas do comandante dos EUA em Berlim Ocidental
para se manter firme e não invadir a área oriental. De qualquer maneira,
de acordo com um relatório do patologista forense Otto Prokop, "Fechter
não tinha nenhuma chance de sobrevivência. O tiro no quadril direito
havia causado ferimentos internos graves." O comandante do pelotão do
lado oriental, por sua vez, declarou que ficou com medo de intervir,
pois três dias antes o guarda de fronteira Rudi Arnstadt havia sido
baleado por um polícia federal no lado ocidental e ele temia que
qualquer ação que tomasse em relação ao corpo de Fechter resultasse numa
reação ocidental. No entanto, uma hora após a morte de Peter Fechter, o
seu corpo foi recolhido pelo lado oriental.
Em março de 1997, dois ex-guardas da Alemanha Oriental, Rolf Friedrich e
Erich Schreiber, responderam à acusação de homicídio culposo pela morte
de Fechter e admitiram que dispararam contra ele. Ambos foram condenados
e sentenciados a 20 e 21 meses de prisão em liberdade condicional.
Devido à falta de evidências conclusivas, o tribunal não conseguiu
determinar qual dos três homens armados (um dos quais já havia morrido)
tinha disparado a bala fatal.
Ele queria liberdade...
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Marcadores: Alemanha, assassinato, Muro de Berlim, Peter Fechter, RDA
quarta-feira, agosto 17, 2022
Peter Fechter, a mais famosa vítima do Muro de Berlim, foi assassinado há sessenta anos...
Peter Fechter (Berlim, 14 de janeiro de 1944 - Berlim, 17 de agosto de 1962) era um pedreiro da Alemanha Oriental que, aos dezoito anos, se tornou uma das primeiras e provavelmente a mais famosa vítima do Muro de Berlim. Ao tentar atravessar a fronteira entre as duas Alemanhas, na rua Zimmer, foi alvejado pelas costas e morreu de hemorragia, sem que os guardas de fronteira da parte ocidental pudessem socorrê-lo.
Morte
Em 1962,
cerca de um ano após a construção do muro, Fechter tentou fugir da
Alemanha Oriental juntamente com o seu amigo Helmut Kulbeik. O plano era
esconder-se numa oficina de carpintaria próxima do muro em
Zimmerstrasse, aguardar uma brecha na movimentação dos soldados da
fronteira e saltar de uma janela para o "corredor da morte" (a zona
desmilitarizada que ficava entre o muro erguido na parte oriental e o
erguido na parte ocidental, que por sua vez corriam paralelos entre si
para aumentar a segurança contra invasões e fugas), correr através dele e
depois escalar uma parede de dois metros, coberta de arame farpado, para
enfim cair em Kreuzberg, Berlim Ocidental, perto de Checkpoint Charlie.
Quando ambos chegavam até à segunda parede os guardas avistaram-nos e
dispararam imediatamente contra os dois. Kulbeik conseguiu pular para o
outro lado, mas Fechter acabou baleado na pelvis enquanto escalava e
diante de centenas de testemunhas. Após ser alvejado, perdeu as forças
e caiu de volta ao corredor da morte, controlado pelo lado oriental,
diante de um grande número de espetadores ocidentais, incluindo
jornalistas. Apesar de seus gritos, ele não recebeu assistência médica
do lado do Oriente e não pôde ser atendido pelas equipas médicas do lado
ocidental, que não podiam aceder ao corredor. Fechter agonizou até à
morte cerca de uma hora, sem nenhum tipo de assistência. As pessoas
do lado oeste que pararam para ver a cena imediatamente começaram a
gritar contra os guardas da fronteira, fazendo coro chamando-os de
assassinos.
A falta de assistência médica no caso pode ter sido reflexo do medo mútuo. De acordo com um relatório da revista Time,
um segundo-tenente dos Estados Unidos que acompanhou a cena teria
recebido ordens específicas do comandante dos EUA em Berlim Ocidental
para se manter firme e não invadir a área oriental. De qualquer maneira,
de acordo com um relatório do patologista forense Otto Prokop, "Fechter
não tinha nenhuma chance de sobrevivência. O tiro no quadril direito
havia causado ferimentos internos graves." O comandante do pelotão do
lado oriental, por sua vez, declarou que ficou com medo de intervir,
pois três dias antes o guarda de fronteira Rudi Arnstadt havia sido
baleado por um polícia federal no lado ocidental e ele temia que
qualquer ação que tomasse em relação ao corpo de Fechter resultasse numa
reação ocidental. No entanto, uma hora após a morte de Peter Fechter, o
seu corpo foi recolhido pelo lado oriental.
Em março de 1997, dois ex-guardas da Alemanha Oriental, Rolf Friedrich e
Erich Schreiber, responderam à acusação de homicídio culposo pela morte
de Fechter e admitiram que dispararam contra ele. Ambos foram condenados
e sentenciados a 20 e 21 meses de prisão em liberdade condicional.
Devido à falta de evidências conclusivas, o tribunal não conseguiu
determinar qual dos três homens armados (um dos quais já havia morrido)
tinha disparado a bala fatal.
Ele queria liberdade...
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Marcadores: Alemanha, assassinato, Muro de Berlim, Peter Fechter, RDA
terça-feira, agosto 17, 2021
Peter Fechter, a mais famosa vítima do Muro de Berlim, foi assassinado há 59 anos
Peter Fechter (Berlim, 14 de janeiro de 1944 - Berlim, 17 de agosto de 1962) era um pedreiro da Alemanha Oriental que, aos dezoito anos, se tornou uma das primeiras e provavelmente a mais famosa vítima do Muro de Berlim. Ao tentar atravessar a fronteira entre as duas Alemanhas, na rua Zimmer, foi alvejado pelas costas e morreu de hemorragia, sem que os guardas de fronteira da parte ocidental pudessem socorrê-lo.
Morte
Em 1962,
cerca de um ano após a construção do muro, Fechter tentou fugir da
Alemanha Oriental juntamente com o seu amigo Helmut Kulbeik. O plano era
esconder-se numa oficina de carpintaria próxima do muro em
Zimmerstrasse, aguardar uma brecha na movimentação dos soldados da
fronteira e saltar de uma janela para o "corredor da morte" (a zona
desmilitarizada que ficava entre o muro erguido na parte oriental e o
erguido na parte ocidental, que por sua vez corriam paralelos entre si
para aumentar a segurança contra invasões e fugas), correr através dele e
depois escalar uma parede de dois metros, coberta de arame farpado, para
enfim cair em Kreuzberg, Berlim Ocidental, perto de Checkpoint Charlie.
Quando ambos chegavam até à segunda parede os guardas avistaram-nos e
dispararam imediatamente contra os dois. Kulbeik conseguiu pular para o
outro lado, mas Fechter acabou baleado na pelvis enquanto escalava e
diante de centenas de testemunhas. Após ser alvejado, perdeu as forças
e caiu de volta ao corredor da morte, controlado pelo lado oriental,
diante de um grande número de espectadores ocidentais, incluindo
jornalistas. Apesar de seus gritos, ele não recebeu assistência médica
do lado do Oriente e não pôde ser atendido pelas equipes médicas do lado
ocidental, que não podiam aceder ao corredor. Fechter agonizou até à
morte cerca de uma hora, sem nenhum tipo de assistência. As pessoas
do lado oeste que pararam para ver a cena imediatamente começaram a
gritar contra os guardas da fronteira, fazendo coro chamando-os de
assassinos.
A falta de assistência médica no caso pode ter sido reflexo do medo mútuo. De acordo com um relatório da revista Time,
um segundo-tenente dos Estados Unidos que acompanhou a cena teria
recebido ordens específicas do comandante dos EUA em Berlim Ocidental
para se manter firme e não invadir a área oriental. De qualquer maneira,
de acordo com um relatório do patologista forense Otto Prokop, "Fechter
não tinha nenhuma chance de sobrevivência. O tiro no quadril direito
havia causado ferimentos internos graves." O comandante do pelotão do
lado oriental, por sua vez, declarou que ficou com medo de intervir,
pois três dias antes o guarda de fronteira Rudi Arnstadt havia sido
baleado por um policial federal no lado ocidental e ele temia que
qualquer ação que tomasse em relação ao corpo de Fechter resultasse numa
reação ocidental. No entanto, uma hora após a morte de Peter Fechter, o
seu corpo foi recolhido pelo lado oriental.
Em março de 1997, dois ex-guardas da Alemanha Oriental, Rolf Friedrich e
Erich Schreiber, responderam à acusação de homicídio culposo pela morte
de Fechter e admitiram que dispararam contra ele. Ambos foram condenados
e sentenciados a 20 e 21 meses de prisão em liberdade condicional.
Devido à falta de evidências conclusivas, o tribunal não conseguiu
determinar qual dos três homens armados (um dos quais já havia morrido)
tinha disparado a bala fatal.
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Marcadores: Alemanha, assassinato, Muro de Berlim, Peter Fechter, RDA
quarta-feira, agosto 16, 2017
Peter Fechter, o mais famoso alemão assassinado ao tentar atravessar o Muro de Berlim, morreu há 55 anos
Peter Fechter (Berlim, 14 de janeiro de 1944 - Berlim, 17 de agosto de 1962) era um pedreiro da Alemanha Oriental que, aos dezoito anos, se tornou uma das primeiras e provavelmente a mais famosa vítima do Muro de Berlim. Ao tentar atravessar a fronteira entre as duas Alemanhas, na rua Zimmer, foi alvejado pelas costas e morreu de hemorragia, sem que os guardas de fronteira da parte ocidental pudessem socorrê-lo.
Morte
Em 1962,
cerca de um ano após a construção do muro, Fechter tentou fugir da
Alemanha Oriental juntamente com o seu amigo Helmut Kulbeik. O plano era
esconder-se numa oficina de carpintaria próxima do muro em
Zimmerstrasse, aguardar uma brecha na movimentação dos soldados da
fronteira e saltar de uma janela para o "corredor da morte" (a zona
desmilitarizada que ficava entre o muro erguido na parte Oriental e o
erguido na parte Ocidental, que por sua vez corriam paralelos entre si
para aumentar a segurança contra invasões e fugas), correr através dele e
depois escalar uma parede de dois metros, coberta de arame farpado, para
enfim cair em Kreuzberg, Berlim Ocidental, perto de Checkpoint Charlie.
Quando ambos chegavam até à segunda parede os guardas avistaram-nos e
dispararam imediatamente contra os dois. Kulbeik conseguiu pular para o
outro lado, mas Fechter acabou baleado na pelvis enquanto escalava e
diante de centenas de testemunhas. Após ser alvejado, perdeu as forças
e caiu de volta ao corredor da morte, controlado pelo lado oriental,
diante de um grande número de espectadores ocidentais, incluindo
jornalistas. Apesar de seus gritos, ele não recebeu assistência médica
do lado do Oriente e não pôde ser atendido pelas equipes médicas do lado
ocidental, que não podiam aceder ao corredor. Fechter agonizou até à
morte cerca de uma hora, sem nenhum tipo de assistência. As pessoas
do lado oeste que pararam para ver a cena imediatamente começaram a
gritar contra os guardas da fronteira, fazendo coro chamando-os de
assassinos.
A falta de assistência médica no caso pode ter sido reflexo do medo mútuo. De acordo com um relatório da revista Time,
um segundo-tenente dos Estados Unidos que acompanhou a cena teria
recebido ordens específicas do comandante dos EUA em Berlim Ocidental
para se manter firme e não invadir a área oriental. De qualquer maneira,
de acordo com um relatório do patologista forense Otto Prokop, "Fechter
não tinha nenhuma chance de sobrevivência. O tiro no quadril direito
havia causado ferimentos internos graves." O comandante do pelotão do
lado oriental, por sua vez, declarou que ficou com medo de intervir,
pois três dias antes o guarda de fronteira Rudi Arnstadt havia sido
baleado por um policial federal no lado ocidental e ele temia que
qualquer ação que tomasse em relação ao corpo de Fechter resultasse numa
reação ocidental. No entanto, uma hora após a morte de Peter Fechter, o
seu corpo foi recolhido pelo lado oriental.
Ele queria liberdade...
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