quinta-feira, fevereiro 22, 2024
Sophie Scholl, resistente anti-nazi da rede Rosa Branca, foi guilhotinada há oitenta e um anos...
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segunda-feira, fevereiro 19, 2024
Campos de concentração para cidadãos nipo-americanos foram criados há 82 anos...
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A Batalha de Iwo Jima começou há 79 anos
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terça-feira, fevereiro 13, 2024
O vergonhoso bombardeamento de Dresden foi há 79 anos...
O Holocausto nazi está entre os genocídios mais perversos da história. Mas o bombardeamento de Dresden pelos Aliados e a destruição nuclear de Hiroshima e Nagasaki também foram crimes de guerra... |
- Gregory H. Stanton
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sexta-feira, fevereiro 09, 2024
A Batalha de Guadalcanal terminou há oitenta e um anos
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domingo, fevereiro 04, 2024
A conferência que redesenhou as fronteiras da Europa começou há 79 anos
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sexta-feira, fevereiro 02, 2024
Os nazis foram esmagados na Batalha de Estalinegrado há oitenta e um anos
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terça-feira, janeiro 30, 2024
A última grande batalha naval da II Guerra Mundial foi há 81 anos
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Franklin Delano Roosevelt nasceu há 142 anos
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sábado, janeiro 27, 2024
Holocausto ou genocídio...? Não esquecemos nem perdoamos...
ARBEIT MACHT FREI
Punham o comboio em marcha quando a hora
chegava. Carruagens fechadas, vagões atrelados,
o caminho era em frente. Olhavam a paisagem,
quando se distraíam ; mas logo voltavam
a atenção para os carris, gracejando ao trocarem
de lugar quando chegava a hora das refeições.
Nas paragens, bebiam pela garrafa; e nem
davam pelo que se passava atrás deles: estava
longe o destino, as paragens eram muitas, e
tinham de as compensar com horas extraordinárias
para cumprir o horário: regulamentos são ordens,
estavam à sua espera, e só depois de feita
a entrega podiam mudar o sentido da máquina
e fazer o caminho de volta, vagões vazios
e limpos, e tudo a andar mais depressa porque
já não havia peso a atrasar a marcha. São
assim os bons profissionais, cumpridores,
e não há notícia de greves, desvios,
perguntas sobre o que enchia os vagões.
in Fórmulas de uma luz inexplicável (2012) - Nuno Júdice
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Terminou o peadelo de Auschwitz há setenta e nove anos...
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quinta-feira, janeiro 25, 2024
A Ofensiva das Ardenas fracassou há 79 anos
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quarta-feira, janeiro 24, 2024
A Conferência de Casablanca terminou há oitenta e um anos
Doutrina da "rendição incondicional"
A declaração de Casablanca anunciou ao mundo que os aliados não aceitariam nada além da “rendição incondicional” das Potências do Eixo. O termo “rendição incondicional” foi utilizado pela primeira vez pelo General Ulysses S. Grant que comunicou essa posição ao comandante confederado no Forte Donelson durante a Guerra civil americana.
A 12 de fevereiro de 1943, Roosevelt explicou na rádio o que ele queria dizer com rendição incondicional: “Nós não falamos de magoar as pessoas comuns dos países do eixo. Mas nós realmente falamos de punir os líderes bárbaros desses países”.
Inicialmente, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha não queriam que a guerra acabasse com a captura alemã. Algumas fontes contradizem as oficiais, reportando um acordo entre Churchill e Roosevelt, indicando que Churchill não era completamente a favor da rendição incondicional. O correspondente do New York Times, Drew Middleton, que estava na conferência, revelou no seu livro, Retreat From Victory, que Churchill se tinha "assustado com o anúncio público da rendição incondicional. Eu tentei esconder minha surpresa. Mas eu era o conselheiro de Roosevelt".
De acordo com o embaixador dos Estados Unidos em Moscovo, Charles Bohlen, “A responsabilidade pela doutrina da rendição incondicional é quase exclusiva do presidente Roosevelt". Ele achou que Roosevelt tinha feito o anúncio "para manter as forças soviéticas ocupadas com as frentes alemã e russa, acabando com as munições e com os soldados alemães" e também para "evitar que Estaline negociasse um acordo de paz com o regime nazi".
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Churchill morreu há 59 anos
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segunda-feira, janeiro 22, 2024
O Abbé Pierre morreu há dezassete anos...
Henri Antoine Groués, mais conhecido como Abbé Pierre (Lyon, 5 de agosto de 1912 - Paris, 22 de janeiro de 2007) foi um conhecido sacerdote católico francês, que morreu com 94 anos.
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quarta-feira, janeiro 17, 2024
O Levantamento do Gueto de Varsóvia começou há oitenta e um anos...
Entre julho e setembro de 1942, levas de deportações removeram mais de 300 mil judeus para o campo de concentração de Treblinka - local do assassinato de judeus. Reduzido a 60 mil pessoas - na sua maioria homens e mulheres ainda saudáveis, já que idosos e crianças foram enviados para a morte em Treblinka e a fome ceifou os restantes -, preferiram organizar uma resistência do que morrer em Treblinka. Formada a Organização da Luta Judaica (Zydowska Organizacja Bojowa, cuja sigla é ZOB) e a União Militar Judaica (Żydowski Związek Wojskowy, cuja sigla é ZZW), trataram de formar uma resistência.
Durante os três meses seguintes, todos os habitantes do gueto prepararam-se para aquilo que eles pensavam poder ser a luta final. Foram cavados túneis por baixo das casas, a maioria ligadas pelo sistema de esgotos e de abastecimento de água, dando acesso a zonas mais seguras de Varsóvia.
O apoio de sectores fora do gueto foi limitado, mas unidades polacas da Armia Krajowa (AK) e Gwardia Ludowa (GL) atacaram esporadicamente unidades alemãs em sentinela perto das muralhas do gueto. Uma unidade polaca da AK, nomeadamente a KB sob o comando de Henryk Iwański, chegou mesmo a lutar dentro do Gueto, juntamente com ŻZW. A AK tentou por duas vezes explodir a muralha do gueto mas sem muito sucesso.
Em 21 de janeiro de 1943, realizaram a primeira ação na Rua Niska. Liderados por Mordechaj Anielewicz, formaram uma trincheira e empreenderam um ataque a soldados nazis. Doze soldados alemães morreram. A ZOB também se revoltou contra a Polícia Judaica, formada por membros da própria comunidade e controlado pelos nazis.
A resistência não era capaz de libertar o gueto ou destruir o aparelho nazi local. A ZOB possuía o objetivo de uma morte digna, que não fosse aquela reservada em Treblinka, num misto de orgulho e esperança. Heinrich Himmler ordenou ao general Jürgen Stroop que extinguisse o Gueto de Varsóvia até, no máximo, em meados de fevereiro.Esmagamento da revoltaA batalha final começou na noite da Páscoa judaica, no domingo 19 de abril de 1943. Três mil homens nazis confrontaram a resistência de 1,5 mil moradores. Os partisans judaicos dispararam e atiraram granadas contra patrulhas alemãs a partir de becos, esgotos, janelas. Os nazis responderam detonando as casas bloco por bloco e cercando e matando todos os judeus que podiam capturar.
De acordo com relatos, verificava-se cheiro de cadáveres nas ruas, das bombas incendiárias e mulheres saltando dos andares superiores dos prédios com crianças nos braços. Em 8 de maio, os rebeldes foram cercados. Alguns deles, preferiram o suicídio do que ser levado a campos de extermínio. Às 20 horas e 15 minutos do dia 16 de maio, dá-se o fim do levantamento, com a destruição da sinagoga do gueto, então em ruínas.
Após as revoltas, o gueto tornou-se o local onde os prisioneiros e reféns polacos eram executados pelos alemães. Mais tarde, foi criado um campo de concentração na área do gueto. Chamava-se KL Warschau. Durante a revolta de Varsóvia que se seguiu, a unidade AK polaca "Zoska" conseguiu salvar 380 judeus do campo de concentração e a maioria deles juntou-se à AK.
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