sábado, abril 09, 2011

Sismo nos Açores

O Instituto de Meteorologia informa que no dia 08-04-2011 pelas 23:16 (hora local) foi registado nas estações da Rede Sísmica do Arquipélago dos Açores, um sismo de magnitude 3.4 (Richter) e cujo epicentro se localizou a cerca de 6 km a Nordeste da Ribeirinha (Faial).


Este sismo, de acordo com a informação disponível até ao momento, não causou danos pessoais ou materiais e foi sentido. Em breve será emitido novo comunicado com informação actualizada.


Sugere-se o acompanhamento da evolução da situação através da página do IM na Internet (www.meteo.pt) e a obtenção de eventuais recomendações junto do Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros (www.srpcba.pt).

Adriano Correia de Oliveira nasceu há 69 anos

(imagem daqui)

Adriano Maria Correia Gomes de Oliveira (Avintes, 9 de Abril de 1942 - Avintes, 16 de Outubro de 1982), foi um músico português.

(...)

Cresceu no seio de uma família tradicionalista católica. Concluído o ensino liceal no Porto foi para Coimbra em 1959, estudando Direito. Foi repúblico na Real Repúbica Ras-Teparta, solista no Orfeon Académico de Coimbra, fez parte do Grupo Universitário de Danças e Cantares e do Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra e tocou guitarra no Conjunto Ligeiro da Tuna Académica de Coimbra.

Militante do Partido Comunista Português, a partir da década de 1960, envolveu-se nas greves académicas de 1962 e concorreu à Direcção da Associação Académica de Coimbra, numa lista apoiada pelo Movimento de Unidade Democrática (MUD).

Em 1963 editava o primeiro EP, acompanhado por António Portugal e Rui Pato, "Fados de Coimbra", que continha "Trova do vento que passa", balada fundamental da sua carreira, com poema de Manuel Alegre, transformado numa espécie de hino do movimento estudantil de contestação ao regime.

Em 1967 gravou o álbum "Adriano Correia de Oliveira", que entre outras canções tinha Canção com lágrimas.

Quando lhe faltava uma disciplina para terminar o curso de Direito, trocou Coimbra por Lisboa, trabalhando no Gabinete de Imprensa da Feira Industrial de Lisboa e como produtor da Editora Orfeu. Em 1969 editou "O Canto e as Armas" tendo todas as canções poesia de Manuel Alegre. Nesse mesmo ano ganhou o Prémio Pozal Domingues.

Após o fim do serviço militar lança, em 1970, o álbum "Cantaremos".

Em 1971 é editado o disco "Gente d'Aqui e de Agora", que marca o primeiro arranjo, como maestro, do ainda jovem José Calvário, que tinha vinte anos. José Niza foi o principal compositor neste disco que precedeu um silêncio de quatro anos, recusando-se Adriano a enviar os textos à Censura.

Em 1973 é editado o disco "Fados de Coimbra". Com Carlos Vargas funda a editora Edicta.

Em 1975 lançou "Que Nunca Mais", com direcção musical de Fausto e textos de Manuel da Fonseca. Este álbum levou a revista inglesa Music Week a elegê-lo como Artista do Ano.

Foi um dos fundadores da Cooperativa Cantabril. Publicou o seu último álbum, "Cantigas Portuguesas", em 1980. No ano seguinte, numa altura em que a sua saúde já se encontrava degradada, rompeu com a direcção da CantAbril e ingressou na Cooperativa Era Nova.

Em 1982, com quarenta anos, num sábado, dia 16 de Outubro, morreu em Avintes, nos braços da mãe, vitimado por uma hemorragia esofágica.

sexta-feira, abril 08, 2011

Sismograma do Geofone de Manteigas

Com a curiosidade de no Geofone de Manteigas, para além do sismo do Japão, há mais dois sismos registados:

Mais um sismo no Japão

Abalo causou derrame de água radioactiva em central
Sismo no Japão fez três mortos e 132 feridos

A fuga de água radioactiva na central de Onagawa

Três pessoas morreram e 132 ficaram feridas ontem quando um sismo de magnitude 7,1 abalou o Japão. O abalo causou um derrame de água radioactiva numa central nuclear, Onagawa, na província de Miyagi.

Uma mulher de 63 anos foi encontrada morta em casa, esta manhã, na cidade de Obanazawa, na província de Yamagata, segundo informações da Agência para a gestão de desastres e incêndios, citada pela estação de televisão japonesa NHK.

Na cidade de Ishinomaki, na província de Miyagi, dois homens com 79 e 85 anos morreram num hospital. As autoridades acreditam que ambos morreram de paragem cardíaca, como consequência do sismo.

O sismo ocorreu às 23h32 locais (15h32 hora portuguesa) a uma profundidade de 49 quilómetros, segundo os Serviços geológicos norte-americanos (USGS, sigla em inglês). O seu epicentro foi localizado no oceano Pacífico, a 66 quilómetros da cidade de Sendai, na província de Miyagi.

Na região Nordeste, a mais afectada pelo sismo de magnitude 9 e pelo tsunami que se seguiu, a 11 de Março, cerca de 3,3 milhões de lares ficaram sem electricidade.

8 de Abril – Dia Mundial da Astronomia




(imagem daqui)


A Astronomia é provavelmente a ciência natural mais antiga, datando a épocas da antiguidade.

A Astronomia (que significa a lei das estrelas) é uma ciência que procura repostas aos fenómenos fí­sicos que ocorrem dentro e fora do planeta Terra, que estuda as origens, a evolução e as propriedades fí­sicas e quí­micas de todos os objectos (sol, lua, estrelas) que podem ser observados no céu (para além da Terra) a olho nu.

Um exemplo da astronomia antiga foi o estudo da mudança da posição do Sol ao longo do horizonte e as mudanças nos aparecimentos de estrelas no curso de um ano, que foi usado para estabelecer um calendário ritualí­stico ou agrí­cola como por exemplo o calendário gregoriano pelo qual nos regemos até hoje.

A astronomia complementa outras ciências como a fí­sica, a matemática e a biologia. A teoria da relatividade geral foi comprovada através da astronomia. A relatividade geral é a generalização da teoria da gravitação de Newton publicada em 1915 por Albert Einstein cuja base matemática foi desenvolvida por Henri Poincaré.

A União Astronómica Internacional (UAI), fundada em 1919, é a organização mundial que congrega quase dez mil astrónomos de todo o Mundo e tem como missão promover e assegurar a Astronomia em todas as suas vertentes através da cooperação internacional. O Dia Mundial da Astronomia é uma forma de manter bem presente a ciência que nos permite ver para além do nosso planeta.

roubado daqui

Jacques Brel nasceu há 82 anos


Dans le port d'Amsterdam


Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui chantent
Les rêves qui les hantent
Au large d'Amsterdam
Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui dorment
Comme des oriflammes
Le long des berges mornes
Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui meurent
Pleins de bière et de drames
Aux premières lueurs
Mais dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui naissent
Dans la chaleur épaisse
Des langueurs océanes


Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui mangent
Sur des nappes trop blanches
Des poissons ruisselants
Ils vous montrent des dents
A croquer la fortune
A décroisser la lune
A bouffer des haubans
Et ça sent la morue
Jusque dans le coeur des frites
Que leurs grosses mains invitent
A revenir en plus
Puis se lèvent en riant
Dans un bruit de tempête
Referment leur braguette
Et sortent en rotant


Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui dansent
En se frottant la panse
Sur la panse des femmes
Et ils tournent et ils dansent
Comme des soleils crachés
Dans le son déchiré
D'un accordéon rance
Ils se tordent le cou
Pour mieux s'entendre rire
Jusqu'à ce que tout à coup
L'accordéon expire
Alors le geste grave
Alors le regard fier
Ils ramènent leur batave
Jusqu'en pleine lumière


Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui boivent
Et qui boivent et reboivent
Et qui reboivent encore
Ils boivent à la santé
Des putains d'Amsterdam
De Hambourg ou d'ailleurs
Enfin ils boivent aux dames
Qui leur donnent leur joli corps
Qui leur donnent leur vertu
Pour une pièce en or
Et quand ils ont bien bu
Se plantent le nez au ciel
Se mouchent dans les étoiles
Et ils pissent comme je pleure
Sur les femmes infidèles
Dans le port d'Amsterdam
Dans le port d'Amsterdam.

Fado velho em voz nova

Cuca Roseta, uma das mais brilhantes e talentosas fadistas da nova geração canta "Porque Voltas de que Lei", numa música de Mário Pacheco e letra de Amália Rodrigues.
Acompanham Mário Pacheco (guitarra portuguesa), Pedro Pinhal (viola de Fado) e Rodrigo Serrão (contrabaixo).


Por que voltas de que lei


Por que voltas de que lei
Vem este sentir profundo
Por te saber como sei
Me sinto dona do mundo


Por que espada de que rei
Meu amor é fogo posto
És tanto de quanto amei
Que és tudo de quanto gosto


Por este amor que te tenho
Por ser assim como sou
És inferno donde venho
És o céu para onde vou


Por que voltas de que lei
És tudo de quanto gosto
Me perdi e me encontrei
Nas voltas que tem teu rosto


Por que voltas de que rei
Em meu peito teu desenho
És tanto de quanto amei
Que és todo o mundo que tenho


E de tão rica que estou
Nunca tão pobre fiquei
Por ser assim como sou
E te saber como sei

Picasso morreu há 38 anos


Pablo Diego José Francisco de Paula Juan Nepomuceno María de los Remedios Cipriano de la Santísima Trinidad Ruiz y Picasso, ou simplesmente Pablo Picasso (Málaga, 25 de Outubro de 1881 - Mougins, 8 de Abril de 1973), foi um pintor, escultor e desenhador espanhol, tendo também desenvolvido a poesia.

El-Rei D. Pedro I nasceu há 691 anos

Túmulo de El-Rei D. Pedro I - Mosteiro de Alcobaça (daqui)


D. Pedro I de Portugal (Coimbra, 8 de Abril de 1320 - Estremoz, 18 de Janeiro de 1367) foi o oitavo Rei de Portugal. Mereceu os cognomes de O Justiceiro (também O Cruel, O Cru ou O Vingativo), pela energia posta em vingar o assassínio de Inês de Castro, ou de O-Até-ao-Fim-do-Mundo-Apaixonado, pela afeição que dedicou àquela dama galega. Era filho do rei Afonso IV e sua mulher, a princesa Beatriz de Castela. Pedro I sucedeu a seu pai em 1357.




D. Inês de Castro

Choram ainda a tua morte escura
Aquelas que chorando a memoraram;
As lágrimas choradas não secaram
Nos saudosos campos da ternura.

Santa entre as Santas pela má ventura,
Rainha, mais que todas que reinaram,
Amada, os teus amores não passaram
E és sempre bela e viva e loira e pura.

Ô linda, sonha aí, posta em sossego
No teu muymento de alva pedra tina,
Como outrora na Fonte do Mondego.

Dorme, sombra de graças e de saudade,
Colo de Graças, amor, moço menina,
Bem-amada por toda a eternidade!

Afonso Lopes Vieira 

Dulce Pontes - 42 anos!


Dulce José Silva Pontes (Montijo, 8 de Abril de 1969) é uma das cantoras portuguesas mais populares e reconhecidas internacionalmente. Canta canções pop, música tradicional portuguesa (fado e folclore incluído), bem como música clássica.

quinta-feira, abril 07, 2011

Música adequada à data

O Mundo é um Moinho...

Quem perde é a Escola Pública e os professores com a decisão à pilatos de Cavaco

(imagem daqui)

O envio do decreto 84/XI da Assembleia da República para o Tribunal Constitucional por Cavaco Silva é o dobre de finados de qualquer veleidade que existisse ou exista quanto a fazer travar este modelo de ADD, antes do final deste ciclo avaliativo.

Há que ser objectivo quanto a isso e não negar o evidente.

Cavaco Silva não teve a coragem necessária para vetar o diploma, assumindo a sua simpatia pelas políticas herdadas de MLR, e fez o que costuma fazer quando quer travar algo, mas lavando as mãos: enviou para o Tribunal Constitucional, sabendo que isso implica que os procedimentos da ADD tenham de continuar até final do ano lectivo, com todos os danos e prejuízos inerentes a tal. Mesmo que a suspensão seja declarada constitucional, será tarde.

Existem dúvidas formais quanto à aprovação da suspensão?

Curioso. Não houve dúvidas quanto em anteriores diplomas existiam desconformidades substantivas evidentes em relação á ordem constitucional. Cavaco Silva não enviou para o TC, por exemplo, o dl 75/2008 que tem óbvios atropelos à Lei de Bases do Sistema Educativo. Até hoje nunca se incomodou em mandar fiscalizar diplomas do Parlamento e do Governo com efeitos retroactivos, na área da Educação. E quanto aos cortes salariais, mandou os formalismos democráticos para o caixote do lixo.

Apenas a suspensão da ADD lhe levantou um eczema jurídico que justifica uma fiscalização preventiva da constitucionalidade.

Está no seu direito. Rejubilem os miguéissousatavares, os pachecopereiras e paulosrangéis (estes em rodopio sobre o assunto em relação ao próprio passado) os pedrosmarqueslopes e os nogueirasleites, os correias decampos e as helenasgarridos. Para não falar dos que permaneceram na sombra à espera do desfecho (e que agora aparecerão) e nos incomodados por ter sido uma proposta deste PSD, sem ser pela via política certa.

Ainda hoje e nos próximos dias assistiremos a alguns ataques de despudor.

Pela parte que me toca, tirando a análise da coisa, fecho o meu contributo para este peditório. Siga o circo, que menos um urso ou palhaço não fará grande diferença.

in A Educação do meu Umbigo - post de Paulo Guinote

Hoje é dia de recordar Almada Negreiros

Auto-retrato - daqui


Canção da Saudade

Se eu fosse cego amava toda a gente.

Não é por ti que dormes em meus braços que sinto amor. Eu amo a minha irmã gémea que nasceu sem vida, e amo-a a fantasiá-la viva na minha idade.

Tu, meu amor, que nome é o teu? Diz onde vives, diz onde moras, diz se vives ou se já nasceste.

Eu amo aquela mão branca dependurada da amurada da galé que partia em busca de outras galés perdidas em mares longissimos.

Eu amo um sorriso que julgo ter visto em luz do fim-do-dia por entre as gentes apressadas.

Eu amo aquelas mulheres formosas que indiferentes passaram a meu lado e nunca mais os meus olhos pararam nelas.

Eu amo os cemitérios - as lajes são espessas vidraças transparentes, e eu vejo deitadas em leitos florídos virgens nuas, mulheres belas rindo-se para mim.

Eu amo a noite, porque na luz fugida as silhuetas indecisas das mulheres são como as silhuetas indecisas das mulheres que vivem em meus sonhos. Eu amo a lua do lado que eu nunca vi.

Se eu fosse cego amava toda a gente.

in Frisos - Revista Orpheu nº1 - Almada Negreiros

Ravi Shankar - 91 anos!


Ravi Shankar (Ghazipur, 7 de Abril de 1920) é um famoso músico indiano.
Começou a sua carreira como bailarino na companhia do irmão Uday Shankar. Aos 18 anos iniciou os seus estudos de sitar. Famoso em todo o mundo, tocou no Woodstock junto de grandes mestres da música. É o pai de Norah Jones, artista contemporânea de jazz e de Anoushka Shankar, a quem ensinou a arte do sitar. Gravou um disco produzido por George Harrison, o "Chants of India". Ele foi chamado por George Harrison para tocar sitar no seu quarto enquanto morria.


Almada Negreiros nasceu há 118 anos


José Sobral de Almada Negreiros GOSE (Trindade, 7 de Abril de 1893 - Lisboa, 15 de Junho de 1970) foi um artista multidisciplinar, pintor, escritor, poeta, ensaísta, dramaturgo e romancista português ligado ao grupo modernista.
Também foi um dos principais colaboradores da Revista Orpheu.

Gabriela Mistral nasceu há 122 anos


Gabriela Mistral, pseudónimo escolhido de Lucila de María del Perpetuo Socorro Godoy Alcayaga (Vicuña, 7 de Abril de 1889 - Nova Iorque, 10 de Janeiro de 1957), foi uma poetisa, educadora, diplomata e feminista chilena.
Foi agraciada com o Nobel de Literatura de 1945.
Os temas centrais nos seus poemas são o amor, o amor de mãe, memórias pessoais dolorosas e mágoa e recuperação. Lucíla nasceu na cidade de Vicuña, Chile, em 7 de Abril de 1889. Seu pai abandonou a família quando Lucíla completou três anos de idade. A mãe de Lucila faleceu no ano de 1929 e a escritora lhe dedicou a primeira parte de seu livro Tala, a que chamou: Muerte de mi Madre. Educada em sua cidade natal, começou a trabalhar como professora primária (1904) e ganhou renome ao vencer os Juegos Florales de Santiago (1914) com Sonetos de la muerte, sob o pseudônimo de Gabriela Mistral,cuja escolha deu-se em homenagem aos seus poetas prediletos: o italiano Gabriele D'Annunzio e o provençal Frédéric Mistral.

(...)
A notoriedade a obrigou a abandonar o ensino para desempenhar diversos cargos diplomáticos na Europa. Tida como um exemplo de honestidade moral e intelectual e movida por um profundo sentimento religioso, a tragédia do suicídio do noivo (1907) marcou toda a sua poesia com um forte sentimento de carinho maternal, principalmente nos seus poemas em relação às crianças. Em sua obra aparecem como temas recorrentes: o amor pelos humildes, um interesse mais amplo por toda a humanidade.


Balada de mi nombre


El nombre mío que he perdido,
¿dónde vive, dónde prospera?
Nombre de infancia, gota de leche,
rama de mirto tan ligera.


De no llevarme iba dichoso
o de llevar mi adolescencia
y con él ya no camino
por campos y por praderas.


Llanto mío no conoce
y no la quemó mi salmuera;
cabellos blancos no me ha visto,
ni mi boca con acidia,
y no me habla si me encuentra.


Pero me cuentan que camina
por las quiebras de mi montaña
tarde a la tarde silencioso
y sin mi cuerpo y vuelto mi alma.

Porque hoje é o Dia Nacional dos Moinhos

quarta-feira, abril 06, 2011

A propósito de mentiras e de um desesperado pedido de ajuda de Sócrates

(imagem daqui)



É assim que o gabinete do primeiro-ministro desmente, também em declarações ao DN, a informação avançada hoje pelo britânico Financial Times de que já há contactos com Bruxelas para desencadear um pedido de ajuda externa a Portugal.

À medida que o país se afunda as mentiras de Sócrates ficam com a perna cada vez mais curta.
Esta última não durou sequer 10 horas.

in 31 da Armada - post de Carlos Nunes Lopes

A que ponto o desespero de Sócrates desbaratou os nossos recursos


É o chamado “ir ao pote”

Fundo da Segurança Social desfaz-se de investimentos para ajudar leilões de dívida
.
Sócrates a ir ao pote da Segurança Social por orgulho e táctica eleitoral. Sócrates derrete o dinheiro num instante e o Fundo de Estabilização da Segurança Social fica com lixo em carteira.
.
A ideia já tinha sido proposta pelo PCP. Mas os comunistas nunca entenderam muito bem as consequências de uma economia derreter capital. Foi assim que destruíram as empresas nacionalizadas a partir de 1975.

in Blasfémias - post de João Miranda