segunda-feira, dezembro 27, 2010
Curiosa notícia...
Postado por
Fernando Martins
às
20:22
0
bocas
Marcadores: jobs for the boys, José Sócrates, mentiras, verdade
E eu a pensar que a Brigada de Trânsito que Sócrates extinguiu não fazia falta...
Postado por
Pedro Luna
às
19:07
0
bocas
Marcadores: aldrabões, José Sócrates, mentirosos, polícias, trânsito
Humor cretino, nacional e socialista (ou os acordos foram feitos para se romper)
Postado por
Pedro Luna
às
18:56
0
bocas
Marcadores: aldrabões, José Sócrates, mentirosos
Visca Catalunya - hoje é dia de Joan Manuel Serrat!
Tan lluny i tan a prop
com el riu i el xop.
L'un caminant
i l'altre quiet.
Plegats però indiferents
com l'arbre i el vent.
L'un dalt del puig
i l'altre fuig...
Adéu, adéu amor meu i sort.
Quan un no vol
no es pot fer un hort on hi ha un erol,
ni quan és fosc fer néixer el sol
ni seda del setí,
ni d'una drecera és pot fer un camí.
El blat no neix sense llavor
i està buit el graner. Per això
abans que arribi el nou dia
me n'aniré cap on sia.
Adéu, adéu amor meu i sort.
I no pateixis gens
si demà passat
has de rentar
un llençol meu.
No se n'adornarà
aquell que vindrà
a escalfar el llit
que deixo buit.
Joan Manuel Serrat - 67 anos
Joan Manuel Serrat i Teresa (Barcelona, 27 de Dezembro de 1943) é um cantor, músico e compositor espanhol, uma das expressões mais destacadas da música moderna espanhola e catalã.
in Wikipédia
O Ferro Velho - Joan Manuel Serrat
Sempre de manhã,
com chuva o com sol,
mesmo com frio ou nevoeiro,
de ruela em ruela,
ouvíamos gritar:
"Mulheres, chegou o ferro-velho!"
Todas as manhãs
te víamos chegar...
com um grande saco as costas,
um charuto apagado,
o fato esfarrapado,
a boina e as alpargatas.
E sempre, sempre seguido
pela canalha miúda.
Eras a grande atracção.
Tu, o teu saco e a canção.
Sou o ferro-velho,
compro garrafas, papéis,
compro trapos, roupa usada,
guarda-chuvas, móveis velhos...
Sou o ferro-velho,
os miúdos gritam e cantam.
"Mau, já começo a chatear-me.
Não lhes disse a vossa mãe
que eu sou o homem do saco?"
E até à noite assim,
de ruela em ruela,
e de taverna em taverna.
Com os teus papéis
encharcado em vinho,
voltarás à tua casa.
E voltas feliz,
porque todo compraste:
o peixe, o vinho, uma vela.
E o pouco de amor
que te deve ter dado
qualquer rameira velha.
Sem tempo para pensar.
Toca a dormir. Sopra a vela.
E amanhã pelo mundo girar
tu, teu saco e a canção...
Formação Saber Colher em Leiria
- Conhecer, respeitar e utilizar a flora espontânea portuguesa;
- O papel das plantas espontâneas na nossa alimentação, saber utilizar o que a Natureza nos oferece;
- Reconhecimento de plantas silvestres e suas utilidades na nossa alimentação;
- Reprodução e colheita das mesmas, onde, como e cuidados a ter com espécies protegidas;
- Plantas úteis para fortalecer o sistema imunitário.
Jovens e adultos (mínimo de participantes 12 e máximo 20)
Centro de Interpretação Ambiental de Leiria
Telefone: 244 845 651
cia@cm-leiria.pt
Postado por
Fernando Martins
às
13:22
0
bocas
Marcadores: Biodiversidade, Centro de Interpretação Ambiental, Flora, Leiria
E povo é que paga...
Postado por
Fernando Martins
às
11:13
0
bocas
Marcadores: Assembleia da República, bancarrota, burros, Humor, palhaço, Ricardo Rodrigues
Humor (só) cretino
Postado por
Fernando Martins
às
11:08
0
bocas
Marcadores: bancarrota, Humor, José Sócrates
Doze livros de Ciência de 2010 - versão De Rerum Natura
Postado por
Adelaide Martins
às
00:13
0
bocas
Marcadores: 2010, divulgação científica, Eugénia Cunha, Ivo Alves, livros
domingo, dezembro 26, 2010
O estado a que chegámos
Estado social-socialista
«….61 por cento dos 2,2 mil milhões de euros [de ajudas aprovadas em 2009 pelo Governo para combater os efeitos da crise internacional em Portugal], foram para a banca, 36 por cento para as empresas e um por cento para o apoio ao emprego.»(p).
é este o estado social que temos e que Sócrates e o seu manga de alpaca Teixeira dos Santos tem sustentando.Uma notícia destas seria capa num país onde a imprensa fosse livre. Ou onde os cidadãos se interessassem em saber porque pagam, para quê e quem beneficia do seu dinheiro. Mas a bovinidade geral leva a que se aceite que se torrem milhões em benefício de quem andou a fazer asneiras e que devia ter sofrido as consequências no seu património (como qualquer cidadão) mas que viram tal evitado por decisão de Teixeira dos Santos/Sócrates que foram a correr tirar mais dinheiro aos portugueses para ajudar os amigos. É este o estado social : roubar a quem trabalha para dar a parasitas.
Postado por
Pedro Luna
às
11:59
0
bocas
Marcadores: aldrabões, bancarrota, banco alimentar, bancos, fome, José Sócrates, mentirosos, Teixeira dos Santos
Música de há 20 anos para geopedradros
Postado por
Pedro Luna
às
11:45
0
bocas
Marcadores: anos 90, Extreme, Geopedrados, More Than Words, música
O país do zandinga aldrabão
Postado por
Fernando Martins
às
11:17
0
bocas
Marcadores: aldrabões, Humor, José Sócrates, mentirosos
Homenagem ao Professor Doutor Manuel Maria Godinho - republicação
PREÇO DE INSCRIÇÃO
- EVENTO
- Não estudantes – 50 €
- Estudantes – 35€
- JANTAR DE HOMENAGEM
- Valor único – 40€
239 860 563
239 860 501
simposiomsg@gmail.com
www.dct.uc.pt
Postado por
Fernando Martins
às
11:11
0
bocas
Marcadores: Departamento de Ciências da Terra, Homenagem, Manuel Maria Godinho, Modelação de Sistemas Geológicos, simpósio, Universidade de Coimbra
sábado, dezembro 25, 2010
Canção de Natal - versão Monty Python
Postado por
Pedro Luna
às
19:02
0
bocas
Marcadores: Monty Python's, Natal
A ética republicana e socialista - versão boy do PS do CTT
Postado por
Pedro Luna
às
18:18
0
bocas
Marcadores: bancarrota, CTT, Estanislau Mata da Costa, jobs for the boys, José Sócrates
Os suspeitos do costume (e da forma habitual)
Postado por
Geopedrados
às
18:02
0
bocas
Marcadores: aldrabões, bancarrota, José Sócrates, mentirosos
Sismo de Natal - mapa com epicentro
Postado por
Geopedrados
às
17:45
0
bocas
Marcadores: sismo, sismologia, Vendas Novas
Sismo de Natal de 2010 em Portugal
Recebido do IM:
Aviso de Sismo Sentido no Continente 25-12-2010 14:10
O Instituto de Meteorologia informa que no dia 25-12-2010 pelas 14.10 horas foi registado nas estações da Rede Sísmica do Continente, um sismo de magnitude 2.6 (Richter) e cujo epicentro se localizou próximo de Vendas Novas.
Este sismo, de acordo com a informação disponível até ao momento, não causou danos pessoais ou materiais e foi sentido com intensidade máxima II/III (escala de Mercalli modificada) na região de Vendas Novas.
Se a situação o justificar serão emitidos novos comunicados.Sugere-se o acompanhamento da evolução da situação através da página do IM na Internet (www.meteo.pt) e a obtenção de eventuais recomendações junto da Autoridade Nacional de Protecção Civil (www.prociv.pt).
Postado por
Fernando Martins
às
17:34
0
bocas
Marcadores: sismo, sismologia, Vendas Novas
Rui Knopfli morreu há 13 anos
TestamentoRui Manuel Correia Knopfli (Inhambane, Moçambique, 10 de Agosto de 1932 - Lisboa, 25 de Dezembro de 1997) foi um poeta, jornalista e crítico literário e de cinema.Fez os seus estudos na África do Sul e iniciou uma carreira muito activa na então cidade de Lourenço Marques (actual Maputo).Deixou Moçambique em 1975. A nacionalidade portuguesa não impediu que a sua alma fosse assumidamente africana. Tem colaboração dispersa por vários jornais e revistas e publicou alguns livros. Desempenhou funções de adido cultural na Embaixada Portuguesa em Londres.
in Wikipédia
Se por acaso morrer durante o sono
não quero que te preocupes inutilmente.
Será apenas uma noite sucedendo-se
a outra noite interminavelmente.
Se a doença me tolher na cama
e a morte aí me for buscar,
beija Amor, com a força de quem ama,
estes olhos cansados, no último instante.
Se, pela triste monotonia do entardecer,
me encontrarem estendido e morto,
quero que me venhas ver
e tocar o frio e sangue do corpo.
Se, pelo contrário, morrer na guerra
e ficar perdido no gelo de qualquer Coreia,
quero que saibas, Amor, quero que saibas,
pelo cérebro rebentado, pela seca veia,
pela pólvora e pelas balas entranhadas
na dura carne gelada,
que morri sim, que não me repito,
mas que ecoo inteiro na força do meu grito.
Postado por
Fernando Martins
às
00:34
0
bocas
Marcadores: Moçambique, poesia, Rui Knopfli










