domingo, novembro 21, 2010
Música adequada à data - III
Postado por
Fernando Martins
às
17:23
0
bocas
Marcadores: A Night at the Opera, Brian May, Freddie Mercury, música, Queen, The Prophet's Song
Música adequada à data - II
Postado por
Fernando Martins
às
17:18
0
bocas
Marcadores: A Night at the Opera, Freddie Mercury, John Deacon, música, Queen, You're my Best Friend
Música adequada à data
Postado por
Fernando Martins
às
17:14
0
bocas
Marcadores: A Night at the Opera, Freddie Mercury, I'm in love with my car, música, Queen, Roger Taylor
O álbum A Night at the Opera dos Queen foi lançado faz hoje 35 anos
(...)
Lado 1
- "Death on Two Legs (Dedicated To…)" – 3:43
- "Lazing on a Sunday Afternoon" – 1:07
- "I'm in Love with My Car" (Roger Taylor) – 3:05
- "You're My Best Friend" (John Deacon) – 2:52
- "'39" (Brian May) – 3:31
- "Sweet Lady" (Brian May) – 4:03
- "Seaside Rendezvous" – 2:15
- "The Prophet's Song" (Brian May) – 8:21
- "Love of My Life" – 3:39
- "Good Company" (Brian May) – 3:23
- "Bohemian Rhapsody" – 5:55
- "God Save the Queen" (Ludwig van Beethoven) – 1:18
Postado por
Fernando Martins
às
16:35
0
bocas
Marcadores: A Night at the Opera, Freddie Mercury, música, Queen
sábado, novembro 20, 2010
O homem errado no momento que podia ter sido certo
Com uma direita que vive mais ou menos sob o estigma de não ser de esquerda e a ter de provar todos os dias que, apesar desse defeito genético, tem propostas que não representam um atentado aos trabalhadores, reformados, artistas, activistas, à sociedade em geral e à cultura em particular, o PS ocupa o centro – o tal que dá as vitórias eleitorais em Portugal. E ocupa-o com desenvoltura. Porque é de esquerda, o PS relaciona-se sem complexos com o capital e, porque é de esquerda, impõe aos sindicatos medidas que o PSD nem ousa equacionar.
No fim, os patrões agradecem, porque, assim, ao menos sabe-se quem manda e os sindicatos e demais activistas, quando muito, lastimam que o PS não seja suficientemente de esquerda. Tristeza essa que rapidamente se desvanece com um acordo em matéria de causas fracturantes, daquelas que não resolvem problema algum mas têm o inegável mérito de ressuscitar o fantasma da direita ultra-montana.
Dotado de uma maioria absoluta e ocupando esse tal centro, o PS teve condições em 2005 para fazer a diferença. A isto junta-se a enorme disponibilidade então existente no país para fazer sacrifícios e aceitar mudanças, pois, após o psicodrama representado por Sampaio-Santana, parecia não só imprescindível mas sobretudo higiénico mudar de vida.
O que falhou, então? José Sócrates. Ao contrário de outros chefes de Governo, não teve ministros a criarem-lhe problemas. O PSD esteve em crise a maior parte do tempo ou, melhor dizendo, esteve no seu estado natural que é o de combater, acima de tudo, o líder do momento. O Presidente da República manifestou um entendimento muito restrito dos seus poderes. E os socialistas apoiaram Sócrates indefectivelmente, mesmo em circunstâncias pessoais e decisões políticas que, antes desta sua alienação ao líder, teriam rejeitado em absoluto. José Sócrates governou como quis. O resultado está à vista, não tanto no desastre dos números da economia mas sobretudo nessa tralha de fim de feira de vaidades que lançou pelo país: é a anedótica cobrança das Scut, os Magalhães que não servem para nada, a fraude das Novas Oportunidades…
Mas o maior problema de José Sócrates não foi ter governado mal tendo condições únicas para governar bem. E nem sequer é a catadupa de casos em que o seu nome é referido aquilo que mais o distingue negativamente dos anteriores chefes de executivo portugueses. O mais grave do balanço da sua actividade enquanto primeiro-ministro é que a sua defesa foi sempre feita à custa da credibilidade dos outros e da credibilidade das instituições.
José Sócrates salvou melhor ou pior a sua face nos casos da licenciatura, das casinhas do Fundão, do Freeport e do Face Oculta, mas nós ficámos cheios de dúvidas e de suspeitas sobre os procedimentos adoptados nas universidades, nas autarquias, no Ministério do Ambiente, no Instituto de Conservação da Natureza, na Procuradoria-Geral da República, na Polícia Judiciária e no Supremo Tribunal. No fim, acabámos a duvidar de tudo e de todos. E, neste momento em que o Governo agoniza, com o TGV a avançar nos dias ímpares pela voz do ministro das Obras Públicas e a parar nos dias pares pela voz do ministro Teixeira dos Santos, assistimos mais uma vez ao exercício de resgate de José Sócrates. Desta vez à custa da credibilidade da classe política, da esquerda à direita, no seu todo. De repente, fazer oposição passou a ser sinónimo de atitude antipatriótica. Manifestar divergências é estar a contribuir para a crispação. E sobretudo as responsabilidades de cada um não existem, antes se insinua uma culpa generalizada. Com as culpas assim devidamente distribuídas, as de José Sócrates são diminuídas e naturalmente a sua vida política ganha um novo balão de oxigénio. E, para nossa maior desgraça, fica implícito que, se vivêssemos sem oposições, certamente que estaríamos melhor governados. Creio que jamais em Portugal se fez tanto para salvar a imagem de um político!
Um líder é certamente muito importante para um partido, mas quando um partido com a representatividade e a transversalidade do PS fica refém de alguém como José Sócrates, não é apenas esse partido que fica com um problema. É o país. Por isso, neste final de 2010, o nosso maior problema não é o económico, é o moral. Sócrates, o homem que transformou a mentira em inverdade, conduziu-nos a esse pântano que a todos parece querer sugar para que assim fiquemos todos irmãos.
Os países pequenos sobrevivem a muita coisa, caso contrário nem existiam sequer. O caso português ilustra que conseguem superar a geografia e os azares da História. Mas nunca poderão dar-se ao luxo de não saberem dizer não a tempo e de confundirem a verdade com a mentira. Nós demo-nos a esse luxo e agora não sabemos como pagar esse deficit de valores que é certamente muito superior ao da dívida.
Postado por
Pedro Luna
às
23:46
0
bocas
Marcadores: aldrabões, bancarrota, José Sócrates, mentirosos
Carga ao mar - o país precisa
Postado por
Pedro Luna
às
23:43
0
bocas
Marcadores: bancarrota, carga ao mar, cartoon, Cid, José Sócrates
Poema alusivo à época
Glosa à chegada de Godot
Do que não desespero é muito pouco
fugaz e breve e, sem que se repita,
de não se repetir, retorna sempre.
Em nada cremos: o desejo e o amor,
o sol poente numa tarde clara,
o lúcido e confuso matinal degelo,
o que sentimos belo ou é ternura,
apenas são pretextos - sobrevivos,
ansiamos transmitir o mesmo engano.
Pois nenhum mundo nos fará melhores,
nem nenhum Deus nos salvará do mal.
Nunca nenhum salvou. Apenas nos fartámos
de horror que não sabíamos. E queremos
novos mundos e deuses sem enganos,
em que, depois de já sabermos que
somos falsos e vis, cruéis e vácuos,
possamos dar-nos ao supremo engano
de calmas e fraternas sobrevidas.
É desespero tudo, mas repete-se
tão sem se repetir, tão sempre de outros,
tão noutros e com outros que esperamos
o mais que ainda virá. Às vezes, nada.
O Sim. O Não. Um simples hesitar
Às vezes muito pouco. O pouco. O muito.
O desespero é fácil tal como esperar.
in Post-Scriptum - Jorge de Sena
Postado por
Fernando Martins
às
23:19
0
bocas
Marcadores: Jorge de Sena, poesia
Visita ao Parque Terra Nostra - Amigos dos Açores
Postado por
Fernando Martins
às
22:39
0
bocas
Marcadores: Amigos dos Açores, Caldeira das Furnas, S. Miguel, Terra Nostra
Workshop - Geologia e Botânica Forenses
Inscrição: 40 euros
Data limite de inscrição: 8 de Dezembro
Inscrições: Limitadas a 40 participantes
Local
Faculdade de Ciências do Porto, Departamentos de:
- Geociências, Ambiente e Ordenamento do Território
- Biologia
Coordenação: Fernando Noronha e Ilda Abreu
Organização: Alexandra Guedes e Helena Ribeiro
Envio de inscrições:
Programa - AQUI.
Postado por
Fernando Martins
às
22:23
0
bocas
Marcadores: CSI, Geologia Forense, Universidade do Porto, Workshop
Francisco Franco, Caudillo de España, morreu há 35 anos
Francisco Franco Bahamonde (Ferrol, La Coruña, 4 de diciembre de 1892 – Madrid, 20 de noviembre de 1975), conocido como Francisco Franco o simplemente Franco, fue un militar dictador español, golpista integrante del pronunciamiento militar de 1936 que desembocó en la Guerra Civil Española.
Fue investido como Jefe Supremo del bando sublevado el 1 de octubre de 1936, ejerciendo como Jefe de Estado de España desde el término del conflicto, hasta su fallecimiento en 1975. Líder del partido único Falange Española Tradicionalista y de las JONS, fue inspirador del movimiento ideológico totalitario en sus inicios, dictatorial después, conocido como franquismo.
in Wikipédia
sexta-feira, novembro 19, 2010
O triste caso da cassete repetida
Postado por
Fernando Martins
às
14:00
0
bocas
Marcadores: aldrabões, António Mendonça, burros, cassete, Paulo Campos, plágio, PS
quinta-feira, novembro 18, 2010
Pequeno Atlas do Sistema Solar
Postado por
Fernando Martins
às
20:56
0
bocas
Marcadores: astronomia, Coimbra, Ivo Alves, planetas, planetologia
O país do faz de conta, a NATO, o FMI e a bancarrota
(imagem daqui)
5 blindados. 1,2 milhões de euros. Só 2 é que chegam a tempo da cimeira. Mas eram os 5 fundamentais!in 31 da Armada - post de Sofia Bragança Buchholz
Postado por
Pedro Luna
às
15:28
0
bocas
Marcadores: bancarrota, blindados, FMI, José Sócrates, ladrões, NATO, PS
Ora aqui está uma manifestação em que participava de bom grado
Postado por
Fernando Martins
às
15:15
0
bocas
Marcadores: Herman José, Humor, Manifestação, NATO
A ética republicana e socialista - versão liberdade literária da secretária da governadora civil
Dirigente socialista plagia cardeal patriarcaA presidente da concelhia socialista de Alpiarça e secretária da governadora civil de Santarém, Teresa Freitas, plagiou na íntegra um texto de D. José Policarpo, cardeal patriarca de Lisboa, numa crónica de opinião que escreveu para um jornal regional.Teresa Freitas coloca ainda no seu artigo outros textos do professor catedrático Adriano Moreira e da jornalista Teresa de Sousa. Na verdade, dos 10 parágrafos que compõem a crónica apenas um - o último -, ao que tudo indica, é da dirigente do Partido Socialista. De resto, até o próprio título "Portugal - Pensar o Futuro" é plagiado de um conjunto de conferências quase com uma década.Publicado no "Jornal Alpiarcense", dando início àquilo que a direcção deste órgão de comunicação apelidou de colaboração com "textos exclusivos", o artigo pauta-se por uma sintaxe e discurso confusos, sem nexo, com os vários textos plagiados colados por uma linguagem coloquial.Os três primeiros parágrafos pertencem a D. José Policarpo, proferidos durante os encontros de várias personalidades portuguesas sobre o estado do país. Os cinco seguintes são conclusões de Teresa de Sousa sobre o diagnóstico da situação nacional, pronunciando-se sobre a "fraqueza das elites" e o "esgotamento do modelo de desenvolvimento do país". Por fim, o penúltimo parágrafo, o maior de todos, é de Adriano Moreira, que versa sobre a "soberania de serviço".O artigo incentiva os portugueses a "contribuir com ideias construtivas e inovadoras". Nomeada pela governadora civil Sónia Sanfona e licenciada em Ciências Políticas, Teresa Freitas termina o seu texto com um "é preciso que todos ajudem contribuindo para a construção de um futuro melhor".Apesar de contactada pelo JN, ontem, a líder do PS de Alpiarça não esteve disponível para qualquer esclarecimento. O Patriarcado de Lisboa considerou "lamentável" o plágio, não se pronunciando mais sobre o acto da socialista. Tanto Adriano Moreira como Teresa de Sousa, confrontados com os factos, não quiseram comentar o episódio alegando desconhecer o texto em causa na íntegra.
Postado por
Fernando Martins
às
15:04
0
bocas
Marcadores: ética, ética republicana, jobs for the boys, plágio, PS, Teresa Freitas
A ética republicana e socialista - versão estranho caso do assessor da câmara de Lisboa
Instituto do Emprego ordenou averiguação por indícios de acumulação ilegalAssessor do PS na Câmara de Lisboa recebeu 41.100 euros indevidamente
Jovem dirigente do PS ganha o salário de assessor a tempo inteiro ao mesmo tempo que recebe subsídios do IEFP para criar o seu posto de trabalho. Empresa criada está inactiva.
Um jovem de 26 anos, sem currículo profissional nem formação de nível superior, foi contratado, em Dezembro, como assessor técnico e político do gabinete da vereadora Graça Fonseca na Câmara de Lisboa (CML). Remuneração mensal: 3950 euros ilíquidos a recibo verde. Desde então, o assessor - que estava desempregado, fora funcionário do PS e candidato derrotado à Junta de Freguesia de Belém - acumulou esse vencimento com cerca de 41.100 euros de subsídios relacionados com a criação do seu próprio posto de trabalho.
Filho de um funcionário do PS que residiu até 2008 numa casa da CML com uma renda de 48 euros/mês, Pedro Silva Gomes frequentou o ensino secundário e entrou muito novo para os quadros do partido. Em 2006 foi colocado na Federação Distrital de Setúbal, onde se manteve até meados de 2008, ano em que foi reeleito coordenador do secretariado da secção de Santa Maria de Belém, em Lisboa. Entre os membros deste órgão conta-se a vereadora da Modernização Administrativa da CML, Graça Fonseca.
Já em 2009, Gomes rescindiu por mútuo acordo o contrato com o PS - passando a receber o subsídio de desemprego - e em Outubro foi o candidato socialista à Junta de Belém. No mês seguinte, perdidas as eleições, criou a empresa de construção civil Construway, com sede na sua residência, no Montijo, e viu aprovado o pagamento antecipado dos meses de subsídios de desemprego a que ainda tinha direito, no valor total de 1875 euros, com vista à criação do seu próprio posto de trabalho.
Logo em Dezembro, o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) aprovou-lhe também um subsídio, não reembolsável, de 57.439 euros, para apoio ao investimento na Construway e para a criação de quatro postos de trabalho, incluindo o seu. Deste valor Pedro Gomes recebeu 26.724 euros ainda em Dezembro, sendo 4086 para investimento e 22.637 para os postos de trabalho. No dia 1 desse mesmo mês, porém, o jovem empresário celebrou dois contratos de prestação de serviços com a CML, para desempenhar funções de "assessoria técnica e política" no gabinete de Graça Fonseca. O primeiro tem o valor de 3950 euros e o prazo de 31 dias. O segundo tem o valor de 47.400 euros e o prazo de 365 dias. O segundo destes contratos refere que os serviços serão prestados no gabinete de Graça Fonseca e no Gabinete de Apoio ao Agrupamento Político dos Vereadores do PS.
A autarca disse ontem ao PÚBLICO que foi ela quem convidou Gomes e garantiu que ele é "efectivamente" assessor do gabinete do PS, cuja coordenação, acrescentou, lhe foi "confiada". Este gabinete, porém, não tem existência real, sendo que Pedro Gomes é assessor de Graça Fonseca, tal como outro dos três assessores que teoricamente o compõem. O terceiro é assessor da vereadora Helena Roseta.
Graça Fonseca disse que Gomes "foi contratado por estar à altura das funções às quais foi adstrito e por ser um lugar de confiança política". A autarca garantiu que desconhece o facto de o seu assessor ter recebido os subsídios do IEFP. Já a direcção deste instituto adiantou que Gomes já recebeu este ano mais 12.593 euros para apoio ao investimento, tendo ainda a receber cerca de 10.500 euros. Face às perguntas do PÚBLICO sobre a acumulação ilegal do lugar de assessor com os apoios recebidos e aos indícios de que a Construway não tem qualquer actividade, o IEFP ordenou uma averiguação interna e admite que a restituição dos valores recebidos pelo empresário venha a ser ordenada. O presidente da CML, António Costa, não respondeu às perguntas do PÚBLICO.
PS não explica rescisão do contrato de trabalho
Os subsídios recebidos por Pedro Gomes foram concedidos ao abrigo de uma cláusula legal referente a pessoas em situação de "desemprego involuntário". Nos termos da lei, considera-se involuntário, entre outros, o desemprego que tenha origem num acordo de cessação do contrato de trabalho. A lei estabelece, porém, que só são considerados desempregados involuntários os trabalhadores cujas rescisões de contratos de trabalho por comum acordo "se integrem num processo de redução de efectivos, quer por motivo de reestruturação, viabilização ou recuperação da empresa, quer ainda por a empresa se encontrar em situação económica difícil". Quer isto dizer que para ter acesso ao subsídio de desemprego e aos apoios que recebeu do IEFP, Pedro Gomes teria de ter saído do Partido Socialista no quadro de um processo de redução de pessoal determinado por um daqueles motivos. O PÚBLICO perguntou ao PS qual o fundamento do acordo de rescisão acordada com Pedro Gomes no ano passado mas não obteve resposta.
NOTA: São Rosas, senhores, e em Novembro... Milagre, milagre!
Postado por
Pedro Luna
às
00:25
0
bocas
Marcadores: aldrabices, aldrabões, assessores, ética, ética republicana, IEFP, José Sócrates, Lisboa, milagre, PS
A debandada geral agrava-se
Postado por
Pedro Luna
às
00:16
0
bocas
Marcadores: aventais, debandada, José Sócrates, Largo do Rato, PS, ratos, secretas
quarta-feira, novembro 17, 2010
Ciência versus banha da cobra
Postado por
Fernando Martins
às
23:59
0
bocas
Marcadores: banha da cobra, ciência, pseudociência
Novilíngua socrática
Postado por
Pedro Luna
às
01:07
0
bocas
Marcadores: aldrabões, José Sócrates, mentirosos, Novilíngua
terça-feira, novembro 16, 2010
O Orçamento, as falhas de memória de um Ministro e o Governo Anarquista de Portugal
Postado por
Pedro Luna
às
21:43
0
bocas
Marcadores: Alberto Martins, anarquia, bancarrota, Buraco, orçamento








