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sexta-feira, novembro 19, 2010
O triste caso da cassete repetida
(imagem daqui)
Postado por Fernando Martins às 14:00 0 bocas
Marcadores: aldrabões, António Mendonça, burros, cassete, Paulo Campos, plágio, PS
segunda-feira, novembro 15, 2010
The end is near... - a fuga dos ratos do largo dos mesmos
(imagem daqui)
Governo: Primeiro-ministro em Macau com crise política no país
Ministros deixam Sócrates isolado
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, "perdeu credibilidade junto das instituições europeias, na Comissão Europeia e no Banco Central Europeu." Em Bruxelas, é esta a opinião corrente, como diz uma fonte no Parlamento Europeu ao CM: "Não haveria drama se Teixeira dos Santos fosse remodelado. O problema era encontrar neste momento um nome credível para o substituir nas Finanças."
Várias vozes no Partido Socialista, da eurodeputada Ana Gomes ao secretário-geral da UGT, João Proença, têm assumido a crítica ao comportamento do ministro das Finanças no processo do Orçamento do Estado para 2011. Mas Teixeira dos Santos não é o único nome remodelável, num momento em que no PS se exige um "novo fôlego" do Governo de José Sócrates.
Luís Amado é o outro ministro do Estado que já demonstrou vontade de sair, mas entre a oposição interna do Partido Socialista assinala-se a desagregação interna do Executivo e começa a falar-se em cenários de substituição do próprio José Sócrates. Nos corredores do Parlamento Europeu considera-se que "não é só o ministro das Finanças que está em causa: Bruxelas já não acredita neste primeiro-ministro e neste Governo".
A "desagregação" governamental estende-se ao ministro das Obras Públicas, António Mendonça, e também ao Ministério da Justiça, onde tem sido notória a insatisfação do secretário de Estado João Correia, que só está à espera de uma oportunidade para sair.
LUÍS AMADO QUER SAIR
A entrevista de Luís Amado ao ‘Expresso’ reafirma uma vontade de sair já repetidamente assumida pelo ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros. Amado está "saturado", e a sua mensagem de que põe o lugar à disposição perante a necessidade de uma "grande coligação" com o PSD e o CDS para enfrentar a crise é lida por observadores socialistas como "uma mensagem para o primeiro-ministro."
Há ainda quem defenda que a mensagem do ministro surge em articulação com o primeiro-ministro "para responsabilizar o PSD por futuros danos provocados à estabilidade política em Portugal".
Luís Amado já tinha dito no ano passado que se mantinha apenas no Governo porque era nos maus momentos que se via os amigos, acrescentando a vontade de sair por motivos de "cansaço".
Postado por Pedro Luna às 13:54 0 bocas
Marcadores: Ana Gomes, António Mendonça, bancarrota, João Correia, João Proença, José Sócrates, Largo do Rato, Luís Amado, PS, Teixeira dos Santos
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