sábado, outubro 09, 2010
Adiós Che Guevara
Ernesto Guevara de la Serna, mais conhecido por Che Guevara ou El Che (Rosário, 14 de Junho de 1928 — La Higuera, 9 de Outubro de 1967) foi um dos mais famosos revolucionários comunistas da história. Foi considerado pela revista norte-americana Time Magazine uma das cem personalidades mais importantes do século XX.
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El-Rei D. Dinis nasceu há 749 anos
D. Dinis I de Portugal (Lisboa [?], 9 de Outubro de 1261 — Santarém, 7 de Janeiro de 1325) foi o sexto rei de Portugal. Filho de D. Afonso III e da infanta Beatriz de Castela, neto de Afonso X de Castela, foi aclamado em Lisboa em 1279.
Foi cognominado O Lavrador ou O Rei-Agricultor, pelo impulso que deu no reino àquela actividade, e ainda O Rei-Poeta ou O Rei-Trovador, pelas Cantigas de Amigo e de Amor que compôs, e pelo desenvolvimento da poesia trovadoresca a que se assistiu no seu reinado.
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sexta-feira, outubro 08, 2010
O Google Doodle de hoje é um filme...!
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Stand by me
Postado por Fernando Martins às 15:45 0 bocas
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Faz amanhã 70 anos que John Lennon nasceu
John Winston Ono Lennon, MBE (batizado John Winston Lennon; Liverpool, 9 de Outubro de 1940 — Nova Iorque, 8 de Dezembro de 1980), foi um músico, compositor, escritor e activista em favor da paz britânico. É considerado um dos maiores ícones do século XX.John Lennon ganhou notoriedade mundial como um dos integrantes do grupo de rock britânico The Beatles. Na época da existência dos Beatles, John Lennon formou com Paul McCartney o que seria uma das mais famosas duplas de compositores de todos os tempos, a dupla Lennon/McCartney. Em 1968, John Lennon apaixonou-se pela artista plástica Yoko Ono e depois disto ela se tornou a pessoa mais importante na vida e carreira do músico inglês. Em 1970, os Beatles chegaram ao fim e a partir de então John dedicou-se a carreira solo.Afastado da música desde 1975, por se dedicar mais a família desde o nascimento de seu filho com Yoko Ono, Sean Lennon, John voltou aos estúdios em 1980 para gravar um novo álbum. Era como um recomeço. Porém em 8 de Dezembro do mesmo ano, John foi assassinado em Nova York por Mark David Chapman quando voltava do estúdio de gravação com a mulher.in Wikipédia
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quinta-feira, outubro 07, 2010
Notícia sobre Espeleologia
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quarta-feira, outubro 06, 2010
Amália morreu há 11 anos
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terça-feira, outubro 05, 2010
Vídeos para celebrar a imposição da república - VI
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Uma notícia no Dia do Professor e das Inaugurações
Escolas têm de ir às 'sobras' buscar mobiliário
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Hoje é o Dia Mundial do Professor
Hoje, 5 de Outubro, as Nações Unidas celebram o Dia Mundial do Professor, cujo tema de 2010 é "A Recuperação Começa com Professores".
Segundo a Rádio ONU, o objectivo da acção é homenagear docentes que actuam em áreas de desastres naturais, conflitos e outras crises. De acordo com a agência, os professores têm um papel vital na reconstrução social, económica e intelectual.
Para a diretora-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), Irina Bokova, os professores são "construtores da paz", pois podem preparar o caminho para uma sociedade harmónica ao promoverem o respeito, a tolerância e a solidariedade.
Um dado importante e preocupante deve ser observado pela comunidade internacional. Em muitos países pobres e em desenvolvimento, faltam professores nas escolas. Segundo dados da UNESCO, pelo menos mais 9 milhões de professores terão de ser contratados até 2015, em alguns países do mundo, para que se alcance a Meta do Milénio que estabelece a promoção de educação para todos.
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Fernando Pessoa nas comemorações
Comemorações do centenário da República
Parabéns aos Homens da Luta
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Poema para triste dia
Meu País Desgraçado
Meu país desgraçado!...
E no entanto há Sol a cada canto
e não há Mar tão lindo noutro lado.
Nem há Céu mais alegre do que o nosso,
nem pássaros, nem águas ...
Meu país desgraçado!...
Por que fatal engano?
Que malévolos crimes
teus direitos de berço violaram?
Meu Povo
de cabeça pendida, mãos caídas,
de olhos sem fé
— busca, dentro de ti, fora de ti, aonde
a causa da miséria se te esconde.
E em nome dos direitos
que te deram a terra, o Sol, o Mar,
fere-a sem dó
com o lume do teu antigo olhar.
Alevanta-te, Povo!
Ah!, visses tu, nos olhos das mulheres,
a calada censura
que te reclama filhos mais robustos!
Povo anémico e triste,
meu Pedro Sem sem forças, sem haveres!
— olha a censura muda das mulheres!
Vai-te de novo ao Mar!
Reganha tuas barcas, tuas forças
e o direito de amar e fecundar
as que só por Amor te não desprezam!
Sebastião da Gama
NOTA: via blog Geocrusoe...
Não se poderá descomemorar a I República e celebrar a democracia?
A I República não acabou a 28 de Maio de 1926 – terminou a 19 de Outubro de 1921, na “Noite Sangrenta”. Morreu moralmente quando mataram o seu herói fundador, Machado Santos. O marinheiro que, na Rotunda, salvou a revolução republicana ao não desertar – como a generalidade dos oficiais que o acompanhavam – nem se suicidar – como o almirante Cândido dos Reis, o líder formal da revolta – acabaria por morrer às mãos de uma trupe descontrolada que, após mais um golpe de Estado, tomou por uma noite conta de Lisboa. Foi uma noite em que a “fera a fera que todos nós, e eu, açulámos” andou “à solta, matando porque era preciso matar”, como na época disse Cunha Leal, e “os actos revolucionários que visam a conquista do poder tiveram a condenação suprema”, como acrescentou Jaime Cortesão.Depois do 19 de Outubro ainda houve I República – tal como houvera Monarquia depois do assassinato do Rei D. Carlos. Mas era um regime ferido e irreformável, sucedendo-se os governos e os escândalos sem renovação ou remissão possível. Depois dessa noite de Outubro de 1921 não houve mais ilusões: a República nunca seria como Machado Santos a tinha sonhado – uma “república para todos os portugueses” –, antes continuaria a ser “a república para os republicanos” tal como João Chagas a definira. Sendo que por republicanos se deviam entender os membros do partido radical de Afonso Costa, o Partido Republicano Português (PRP).Não deixa por isso de ser estranha a forma como, 100 anos depois, se está a comemorar a I República. Primeiro, porque isso está a ser feito de uma forma que reduz a realidade complexa de então a uma falsa dicotomia entre uma Monarquia corrupta e uma República redentora. Depois porque, de forma chocantemente manipulatória, se pretende fazer radicar tudo o que hoje associamos à democracia em que vivemos no espúrio regime de então. Só encontro uma explicação para isso, e não é entusiasmante: a existência de angustiantes paralelos entre o regime que saiu do 5 de Outubro e certas práticas políticas dos dias que correm. Mas já lá irei. Antes vale a pena revisitar algumas mentiras da linha dominante nas actuais comemorações.Tem-se querido apresentar a implantação da República como um momento redentor para a política e para a democracia. Não foi assim. É falso, por exemplo, que a República tenha oferecido aos portugueses o direito ao sufrágio directo e universal, como ainda esta semana se repetiu numa série que a RTP2 está a passar, Nós Republicanos. Qualquer estudioso da I República sabe que a lei eleitoral de 1911 conservou o sufrágio restrito do “rotativismo” da monarquia liberal. Pior: como partido de Afonso Costa sabia que não tinha apoio no país, e era preciso “proteger e consolidar as instituições”, como se escrevia no seu jornal, O Mundo, tratou de garantir que nada impediria a vitória do PRP. Foi assim que 91 dos 229 deputados eleitos para a Assembleia Constituinte (e que depois se auto-nomeariam para o Parlamento e para o Senado…) foram pura e simplesmente designados, não tende sequer sido votados. Mesmo assim, não fosse o diabo tecê-las, a nova lei eleitoral de 1913 ainda era mais restritiva, ao ponto de António Sérgio ter escrito que estávamos perante um “facto único na História”: “uma República que restringe o voto em relação à Monarquia que deitou abaixo em nome de princípios democráticos!” O número de recenseados desceu para menos de metade e a lei ia ao ponto de negar mesmo expressamente o voto às mulheres – provocando interessantes e reveladores debates parlamentares. Este último dado também contraria o mito de que a I República teria respeitado as reivindicações feministas.Outra mentira habitual é a de que o regime saído do 5 de Outubro teria feito da Educação uma das suas prioridades – é o mito da “educação republicana”, essa lenda que alimenta a farsa da “inauguração”, pelo centenário, de 100 novas escolas. Ora a primeira preocupação da República não foi a Educação, antes a perseguição dos católicos, em especial dos jesuítas. Menos de cem horas depois de José Relvas ter subido à varanda dos Paços do Concelho de Lisboa, foi proclamada uma lei a renovar a proscrição dos jesuítas, repondo em vigor a legislação do Marquês de Pombal. Todos os membros de associações religiosas foram proibidos de “exercer o ensino ou intervir na educação”, o que teve como consequência imediata o encerramento de muitas escolas. No tempo de Pombal a expulsão dos jesuítas fizera desaparecer a rede de ensino secundário, a qual levaria décadas ser reconstruída; com a República repetia-se o mesmo erro. O fracasso, registado pelas estatísticas oficiais, traduziu-se na teimosa persistência de níveis elevadíssimos de analfabetismo e em taxas muito baixas de frequência da escola primária: entre 1910 e 1926 o número de crianças nesse grau de ensino passou de 271 mil para apenas 367 mil, correspondentes a tão-somente 29,7 por cento do universo de crianças em idade de frequentar esse grau de ensino.Também se proclama que a República trouxe a liberdade de imprensa, quando a verdade é que a imprensa era mais livre no tempo da monarquia constitucional do que durante os conturbados anos em que, na prática, vigorou em Portugal uma ditadura do partido de Afonso Costa. A diferença não estava nas leis, formalmente mais liberais as da República, mas nas práticas, mais autoritárias. De facto, não tinham sequer passado três meses sobre o 5 de Outubro e já as instalações de jornais como o Correio da Manhã, O Liberal e o Diário Ilustrado estavam a ser assaltados pela nova Guarda Republicana ou pela milícia do PRP conhecida por “formiga branca”. Na mesma altura foi também proibido o jornal de Francisco Homem Christo, sinal de que na República não havia censura prévia, mas havia castigo imediato. Como? Assaltando redacções e tipografias, aí espalhando e misturando os caracteres tipográficos, em acções descritas como de “empastelamento” que tinham como consequência impedir a regular publicação dos títulos desafectos ao novo regime. Os próprios ardinas dos jornais chegaram a ser perseguidos ou até presos sem culpa formada.Os exemplos poderiam multiplicar-se, mas a conclusão não mudaria: é difícil, senão impossível, ter alguma coisa para comemorar numa República que só uma certa oposição ao Estado Novo venerou, e que os seus descendentes erradamente mitificam.Há, contudo, uma perturbante semelhança entre esses tempos e os de hoje, e não nos referimos ao eterno dilema do equilíbrio das contas públicas. É que a República de Afonso Costa, como hoje o socratismo, vivia na permanente contradição entre a mentira da retórica e a verdade nua e crua dos factos. O PRP prometia liberdade mas organizava a repressão utilizando os militares que lhe eram afectos e as suas milícias; Sócrates promete a defesa do Estado social ao mesmo tempo que o tem tornado, por via dos défices acumulados, cada vez mais inviável. O PRP dizia-se a favor da liberdade de imprensa mas organizava o assalto às redacções; Sócrates conta antes com amigos para montar operações de compra da TVI e tem uma ERC para exercer uma tutela atrofiante. O PRP prometeu resgatar o país por via de uma “educação republicana” mas deixou-o quase tão analfabeto como o encontrou; Sócrates tem assegurado enormes “vitórias” estatísticas na Educação à conta de sucessivas opções pelo facilitismo.E se Afonso Costa defendia que “a República é para os republicanos”, Sócrates tem praticado a máxima de que o Estado e as suas mordomias são para os socialistas.Hoje é inimaginável que uma qualquer “camioneta fantasma” percorra de noite as ruas de Lisboa a capturar, um a um, adversários políticos, mas tal não impede que hoje, como a seguir à morte de D. Carlos, como nos anos finais da República, como no ocaso do marcelismo, se respire um ambiente de fim de regime, de grave divórcio entre os cidadãos e os poderosos, de bloqueios aparentemente inamovíveis. Hoje os políticos já não se desafiam para duelos nas vielas do Lumiar, como há um século, mas isso não os impede de trocarem mimos ou mesmo insultos. Chegámos mesmo a um ponto em que os problemas de carácter do primeiro-ministro se transformaram num problema do regime, fazendo-o apodrecer por inacção e complacência.in Blasfémias - ler post
Postado por Fernando Martins às 18:49 0 bocas
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Cretinice comemoradeira
Poesia ideal para a data
A CanalhaNOTA: ideia roubada ao Blog Portugal dos Pequeninos...
Como esta gente odeia, como espuma
por entre os dentes podres a sua baba
de tudo sujo nem sequer prazer!
Como se querem reles e mesquinhos,
piolhosos, fétidos e promíscuos
na sarna vergonhosa e pustulenta!
Como se rabialçam de importantes,
fingindo-se de vítimas, vestais,
piedosas prostitutas delicadas!
Como se querem torpes e venais
palhaços pagos da miséria rasca
de seus cafés, popós e brilhantinas!
Há que esmagar a DDT, penicilina
e pau pelos costados tal canalha
de coxos, vesgos, e ladrões e pulhas,
tratá-los como lixo de oito séculos
de um povo que merece melhor gente
para salvá-lo de si mesmo e de outrem.
Jorge de Sena
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Marcadores: Jorge de Sena, poesia, República
Uma boa pergunta para um dia de inauguração de escolas
Postado por Fernando Martins às 15:30 0 bocas
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Música para um dia triste
Postado por Fernando Martins às 14:56 0 bocas
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