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terça-feira, julho 04, 2023
A sonda Mars Pathfinder (com a mini-sonda Sojourner...) poisou em Marte há 26 anos
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quarta-feira, março 29, 2023
O asteroide Vesta foi descoberto há 216 anos
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terça-feira, março 28, 2023
Palas foi descoberto há duzentos e vinte e um anos
História
Palas tem sido observado ocultando uma estrela várias vezes. Medições cuidadosamente dos tempos de ocultação tem ajudado a dar um diâmetro preciso.
Mas estima-se que, em conjunto com Ceres, que são os únicos corpos da cintura de asteroides de forma esférica.
Durante a ocultação de 29 de maio de 1979 falou-se da descoberta de um possível satélite diminuto, com um diâmetro de 1 km, ainda não foi confirmada. Como curiosidade, o elemento químico paládio (número atómico 46) foi assim batizado em homenagem ao asteroide Palas.
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sexta-feira, março 10, 2023
Os anéis do planeta Úrano foram descobertos há 46 anos
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quarta-feira, novembro 09, 2022
Carl Sagan nasceu há 88 anos...
Carl Edward Sagan (Nova Iorque, 9 de novembro de 1934 - Seattle, 20 de dezembro de 1996) foi um cientista e astrónomo dos Estados Unidos.
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terça-feira, agosto 30, 2022
Fred Whipple morreu há dezoito anos...
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quinta-feira, agosto 11, 2022
Há uma nova teoria para a formação da Terra
Os cientistas estudam a Terra há muito tempo, no entanto, algumas questões permanecem sem resposta. Uma equipa internacional de investigação liderada por ETH Zurique e o Centro Nacional de Competência em Pesquisa Planetária propõe uma nova resposta à questão — como a Terra se formou.
A teoria dominante sugere que a Terra é formada a partir de asteroides condritos.
Estes são blocos relativamente pequenos e simples de rocha e metal que se formaram no início do sistema solar.
Contudo, o problema com esta teoria é que nenhuma mistura destes condritos pode explicar a composição exata da Terra — que é muito mais pobre elementos voláteis leves como o hidrogénio e o hélio do que o esperado.
Segundo o Tech Explorist, ao longo dos anos, numerosas teorias têm sido propostas para explicar esta disparidade.
Por exemplo, foi proposto que os objetos que subsequentemente se formaram na Terra colidiram e produziram um calor tremendo. Os componentes leves foram vaporizados, como resultado, deixando o planeta com a sua composição atual.
Segundo Paolo Sossi, professor de Planetologia Experimental na ETH Zurique e autor principal do estudo, os isótopos de um elemento químico têm todos o mesmo número de protões, embora com números diferentes de neutrões.
“Os isótopos com menos neutrões são mais leves e devem, por isso, poder escapar mais facilmente. Se a teoria da vaporização por aquecimento estivesse correta, encontraríamos hoje menos isótopos leves na Terra do que nos condritos originais. Mas é precisamente isso que as medições dos isótopos não mostram”, diz Sossi.
No novo estudo, publicado na Nature este mês, os cientistas procuraram uma solução alternativa.
Sossi explica que “modelos dinâmicos com os quais simulamos a formação de planetas mostram que os planetas do Sistema Solar se formaram progressivamente. Pequenos grãos cresceram com o tempo em planetesimais de tamanho quilométrico, acumulando cada vez mais material através da sua atração gravitacional“.
“À semelhança dos condritos, os planetesimais são também pequenos corpos de rocha e metal. Mas ao contrário dos condritos, têm sido suficientemente aquecidos para se diferenciarem num núcleo metálico e num manto rochoso”.
“Além disso, os planetesimais formados em diferentes áreas em torno do Sol ou em diferentes alturas podem ter composições químicas muito diferentes. A questão é se a combinação aleatória de diferentes planetesimais resulta numa composição que corresponda à da Terra”.
Os cientistas conduziram simulações em que dezenas de milhares de planetesimais colidiram no início do sistema solar. Os modelos foram criados de uma forma que permitiu a replicação gradual dos quatro planetas rochosos, Mercúrio, Vénus, Terra, e Marte.
As simulações demonstraram que a formação da Terra pode ter resultado de uma combinação de numerosos planetesimais. Além disso, o resultado estatisticamente mais provável dos modelos é a combinação da Terra.
“Apesar de termos suspeitado, ainda achámos este resultado muito notável. Temos agora não só um mecanismo que explica melhor a formação da Terra, mas também temos uma referência para explicar a formação dos outros planetas rochosos”, explica Sossi.
O mecanismo poderia ser utilizado, por exemplo, para prever como a composição de Mercúrio difere da composição dos outros planetas rochosos — ou como os exoplanetas rochosos de outras estrelas poderiam ser compostos.
“O nosso estudo mostra como é importante considerar tanto a dinâmica como a química quando se tenta compreender a formação planetária. Espero que as nossas conclusões conduzam a uma colaboração mais estreita entre os investigadores nestes dois campos”, remata o investigador.
in ZAP
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segunda-feira, julho 04, 2022
A sonda Mars Pathfinder (com a mini-sonda Sojourner...) poisou em Marte há 25 anos...!
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quarta-feira, abril 20, 2022
Nova (mais ou menos...) explicação para a diferença ds dois lados da Lua...
A Lua tem duas faces muito distintas (e há uma nova explicação)
As diferenças entre os dois lados da Lua são abismais. Do lado de lá, o nosso satélite é muito diferente do que vemos a partir do nosso planeta.
Foi por esse motivo que uma equipa de cientistas da Universidade de Brown, no Reino Unido, usou modelos de simulação computadorizados para replicar um impacto ocorrido há milhões de anos e que deu origem ao South Pole-Aitken (SPA), alterando a estrutura base da Lua.
Segundo o Tech Explorist, o impacto terá criado uma pluma de calor que levou elementos químicos específicos para o lado visível da Lua, mantendo o outro lado intacto.
“Acreditamos que isso contribuiu para o derreter do manto que produziu os fluxos de lava que vemos à superfície”, explicou Matt Jones, autor principal do artigo científico publicado este mês na Science Advances.
A hipótese pode também ajudar a explicar o motivo pelo qual muitas regiões no lado próximo da Lua contêm químicos como potássio ou fósforo e outros elementos raros que, em conjunto, são apelidados de Procellarum KREEP terrane (PKT), que não estão presentes no lado mais longínquo.
Segundo os cientistas, pode haver uma ligação entre os PKT e os fluxos de lava. No entanto, ainda não é claro porque é que esse conjunto de elementos se concentrou no lado mais próximo.
“Como se formam os PKT é indiscutivelmente uma das maiores questões
em aberto na ciência lunar. O impacto do South Pole-Aitken é um dos
eventos mais significativos da História lunar. Este trabalho junta estas
duas coisas e julgo que os nossos resultados são entusiasmantes”, referiu Jones.
in ZAP
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terça-feira, março 29, 2022
O asteroide Vesta foi descoberto há 215 anos
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segunda-feira, março 28, 2022
O asteroide Palas foi descoberto há duzentos e vinte anos
História
Palas tem sido observado ocultando uma estrela várias vezes. Medições cuidadosamente dos tempos de ocultação tem ajudado a dar um diâmetro preciso.
Mas estima-se que, em conjunto com Ceres, que são os únicos corpos da cintura de asteroides de forma esférica.
Durante a ocultação de 29 de maio de 1979 falou-se da descoberta de um possível satélite diminuto, com um diâmetro de 1 km, ainda não foi confirmada. Como curiosidade, o elemento químico paládio (número atómico 46) foi assim batizado em homenagem ao asteróide Palas.
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quarta-feira, março 23, 2022
Notícia interessante sobre sistema planetário múltiplo em formação...
Não um, não dois, mas três sistemas planetários a formar-se em torno de um sistema binário
Em torno da estrela binária SVS 13, ainda em fase embrionária, o material primordial está distribuído em três discos que podem dar origem a sistemas planetários: um à volta de cada estrela e outro comum em torno de ambos.
O SVS 13 é um sistema estrelar binário a 980 anos-luz de distância. As estrelas que o compõem estão cercadas por discos de gás e poeira que podem ser capazes de formar novos planetas.
“Os nossos resultados revelaram que cada estrela tem um disco de gás e poeira à sua volta. Além disso, um disco maior está a formar-se à volta de ambas as estrelas”, explicou a astrónoma Ana Karla Díaz-Rodríguez do Instituto de Astrofísica da Andaluzia (IAA-CSIC), em Espanha, e do Centro Regional ALMA da Universidade de Manchester, no Reino Unido.
“Este disco exterior mostra uma estrutura em espiral que alimenta os discos individuais, e em todos eles sistemas planetários poderiam formar-se no futuro. Isto é uma prova clara da presença de discos em torno de ambas as estrelas e da existência de um disco comum num sistema binário”, acrescentou, citada pelo Science Alert.
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quinta-feira, março 10, 2022
Os anéis do planeta Úrano foram descobertos há 45 anos...!
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segunda-feira, agosto 30, 2021
O astrónomo Fred Whipple morreu há dezassete anos
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domingo, julho 04, 2021
A sonda Mars Pathfinder (com a mini-sonda Sojourner) poisou em Marte há 24 anos
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segunda-feira, março 29, 2021
O asteroide Vesta foi descoberto há 214 anos
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domingo, março 28, 2021
O asteroide Palas foi descoberto há 219 anos
Palas tem sido observado ocultando uma estrela várias vezes. Medições cuidadosamente dos tempos de ocultação tem ajudado a dar um diâmetro preciso.
Mas estima-se que, em conjunto com Ceres, que são os únicos corpos da cintura de asteroides de forma esférica.
Durante a ocultação de 29 de maio de 1979 falou-se da descoberta de um possível satélite diminuto, com um diâmetro de 1 km, ainda não foi confirmada. Como curiosidade, o elemento químico paládio (número atómico 46) foi assim batizado em homenagem ao asteróide Palas.
Postado por Fernando Martins às 02:19 0 bocas
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