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sábado, janeiro 15, 2022

Há treze anos um avião "aterrou" no rio Hudson, em Nova Iorque - sem vítimas

      
O Voo US Airways 1549 foi um voo comercial de passageiros rotineiro, que iria de Nova Iorque para Charlotte, Carolina do Norte, que, a 15 de janeiro de 2009, caiu no rio Hudson, numa zona próxima de Manhattan, seis minutos após descolar do Aeroporto de LaGuardia.
Enquanto ganhava altitude, o Airbus A320 atingiu um bando de gansos-do-canadá, o que resultou na imediata perda de potência de ambas as turbinas. Quando a tripulação determinou que o avião não poderia alcançar, da sua posição, logo a nordeste da ponte George Washington, nenhum aeroporto ou similar, decidiram guiar este para sul e estabeleceu o seu voo para o rio Hudson, e então aterrou o avião, virtualmente intacto, perto do Intrepid Sea-Air-Space Museum, no centro de Manhattan. Logo após a aterragem de emergência no rio, os 155 passageiros do avião, parcialmente submerso e em naufrágio, saíram e foram todos resgatados por embarcações próximas.
Toda a tripulação do voo 1549 foi mais tarde condecorada com a Medalha de Mestre da Guild of Air Pilots and Air Navigators. No momento da entrega das medalhas, foi dito que "esta aterragem de emergência e a evacuação do avião, sem a perda de vidas humanas, foi uma conquista heróica e única da aviação".
    
      

sexta-feira, novembro 12, 2021

O famoso Holland Tunnel faz hoje 94 anos

Entrada do túnel, em  Manhattan, em 1985

O Holland Tunnel, conhecido originalmente por Hudson River Vehicular Tunnel (Túnel para Veículos do Rio Hudson) ou Canal Street Tunnel, é um dos dois túneis debaixo do Rio Hudson ligando a ilha de Manhattan, parte da cidade de Nova Iorque, com Jersey City, uma cidade no estado de Nova Jersey.
Com as obras iniciadas em 1920 e concluídas em 1927, foi nomeado em homenagem de Clifford Milburn Holland (1883-1924), engenheiro-chefe do projeto, que morreu antes de ser concluído (foi inaugurado a 12 de novembro de 1927). O túnel é um dos exemplos mais antigos de um design ventilado, possuindo ventiladores com 24 metros de diâmetro, levando ar para uma série de condutas. A necessidade de ventilação era evidente com o advento dos automóveis e o perigo do monóxido de carbono.
Uma portagem de nove faixas está localizado do lado de Nova Jersey do túnel, e cobra US$ 6 para carros e US$ 5 para motocicletas para passagem de Nova Jersey para Nova Iorque (não há cobrança na direção oposta). Utilizadores do sistema E-ZPass têm descontos. De acordo com a Autoridade Portuária local, que controla o túnel, o tráfego em 2002 totalizou 15 764 000 veículos.

O túnel foi designado, em 4 de novembro de 1993, uma estrutura do Registo Nacional de Lugares Históricos bem como, na mesma data, um Marco Histórico Nacional. É compartilhado com o estado de Nova Jérsei, ainda que esteja registado oficialmente na lista de Nova Iorque.


sexta-feira, outubro 29, 2021

A terça-feira negra foi há 92 anos

Migrant Mother, uma das fotos mais famosas dos anos 30, mostrando Florence Owens Thompson, mãe de sete crianças, de 32 anos de idade
      
A terça-feira negra, como é chamado o dia 29 de outubro de 1929, marcado pela série de suicídios ocorridos por causa do desespero dos acionistas que faliram com a queda da New York Stock Exchange (Bolsa de Valores de Nova Iorque) em Wall Street e que e marca o início da Grande Depressão.
  
adaptado da Wikipédia

quinta-feira, outubro 28, 2021

A Estátua da Liberdade faz hoje 135 anos!

   
A Estátua da Liberdade (em inglês: The Statue of Liberty; em francês: Statue de la Liberté), cujo nome oficial é A Liberdade Iluminando o Mundo (em inglês: Liberty Enlightening the World; e em francês: La liberté éclairant le monde), é um monumento inaugurado a 28 de outubro de 1886, na Ilha da Liberdade, na entrada do Porto de Nova Iorque.
O monumento comemora o centenário da assinatura da Declaração da Independência dos Estados Unidos e é um gesto de amizade da França para com os Estados Unidos. Foi projetada e construída pelo escultor alsaciano Frédéric Auguste Bartholdi (1834-1904), que se baseou no Colosso de Rodes para edificá-la. Para a construção da estrutura metálica interna da estátua, Bartholdi contou com a assistência do engenheiro francês Gustave Eiffel, o mesmo engenheiro criador da Torre Eiffel.
  

quarta-feira, outubro 27, 2021

O Metro de Nova Iorque faz hoje 117 anos

  
O Metropolitano de Nova Iorque (em inglês The New York City Subway, New York Subway ou somente Subway) é um sistema de metropolitano que pertence à Cidade de Nova York e que é administrado pela New York City Transit Authority, uma agência subsidiada pela Metropolitan Transportation Authority, também conhecida como MTA New York City Transit. É um dos mais velhos e extensos sistemas de transporte público do mundo, atrás apenas do Metro de Londres, com 468 estações em operação (423, se as estações de conexão por transferência forem consideradas uma só), 369 Km de serviços, 1056 Km de trilhos, 1355 Km de trilhos incluindo pátios e estacionamento de trens. Em 2009 o metro realizou mais de 1.579 bilhões de viagens, com uma média de cinco milhões (5,086,833) nos dias de semana, 2.9 milhões aos sábados e 2.2 milhões aos domingos.
O Metropolitano de Nova Iorque compara-se somente com os metropolitanos de Tóquio, Seul e Moscovo no que diz respeito à ocupação do espaço e transporta mais passageiros do que todos os outros sistemas de metro dos Estados Unidos combinados. Ele é um dos quatro únicos sistemas no mundo, juntamente com o PATH, o Chicago 'L' e o PATCO, a funcionar 24 horas por dia, 365 dias por ano.

A história do Metro de Nova Iorque inicia-se muito antes da inauguração oficial da primeira linha, em 27 de outubro de 1904. Mesmo antes da construção desta, muitos outros projetos haviam sido idealizados e alguns até chegaram a ser construídos e operados por empresas independentes. A real expansão de sistema ocorreu no começo do século XX.

sábado, setembro 11, 2021

Hoje é dia de recordar o inacreditável evento que ocorreu há vinte anos...


(imagem daqui)

 
Ainda refulge a chama

Ainda refulge a chama
que perturbou um dia meus sentidos?

Não se apaga jamais
a luz de certo olhar que em segredo amei?

Chora, em meu coração,
a nostalgia do bem com que sonhei?

Da noite, abismo imenso,
oiço indistinta voz chamar por mim?

O que me falta e inquieta
serás tu, de quem não sei o nome?

Ou todo o sonho erguido é cinza ao vento,
estrela fria, cada vez mais longe
do puro silêncio em que se esvai a vida?
 
  
in
Diário de Notícias, 09.02.1956 - Luís Amaro

sábado, maio 01, 2021

O Empire State Building foi inaugurado há noventa anos

 
O Empire State Building é um arranha-céus de 102 andares no centro de Manhattan, Nova York, na Quinta Avenida, entre as ruas 33ª e 34ª Oeste. Ele tem uma altura do telhado de 381 metros, mas com a sua torre de antena incluída, o edifício chega a 443 m de altura. Seu nome é derivado do apelido do estado de Nova York, o Empire State. Ele manteve-se como o edifício mais alto do mundo durante quase quarenta anos, desde a sua conclusão, no início de 1931, até à construção da Torre Norte do complexo original do World Trade Center, no final de 1970.

Após os ataques de 11 de setembro de 2001, o Empire State Building tornou-se novamente o edifício mais alto da cidade, até One World Trade Center atingir uma altura maior, em abril de 2012. O edifício é atualmente o quinto mais alto arranha-céu nos Estados Unidos e o 31º mais alto do mundo. É também a quinta estrutura autónoma mais alta na América.

O Empire State Building é um ícone cultural norte-americano. Ele foi projetado em estilo art déco e foi classificado como uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno pela Sociedade Americana de Engenheiros Civis. O edifício e o seu interior são designados marcos da cidade de Nova York. Ele foi designado como um marco histórico nacional em 1986.

 

in Wikipédia

quinta-feira, fevereiro 18, 2021

Regina Spektor faz hoje 41 anos

    
Regina Spektor (Moscovo, 18 de fevereiro de 1980), é uma cantora, compositora e pianista russa radicada nos Estados Unidos. A sua música é associada ao cenário antifolk de Nova Iorque, localizado no East Village.
  

         

 


sexta-feira, janeiro 15, 2021

Um avião poisou no rio Hudson, em Nova Iorque, sem que houvesse vítimas, há doze anos

    
O Voo US Airways 1549 foi um voo comercial de passageiros rotineiro, que iria de Nova Iorque para Charlotte, Carolina do Norte, que, a 15 de janeiro de 2009, caiu no rio Hudson, numa zona próxima de Manhattan, seis minutos após descolar do Aeroporto de LaGuardia.
Enquanto ganhava altitude, o Airbus A320 atingiu um bando de gansos-do-canadá, o que resultou na imediata perda de potência de ambas as turbinas. Quando a tripulação determinou que o avião não poderia alcançar, da sua posição, logo a nordeste da ponte George Washington, nenhum aeroporto ou similar, decidiram guiar este para sul e estabeleceu o seu voo para o rio Hudson, e então aterrou o avião, virtualmente intacto, perto do Intrepid Sea-Air-Space Museum, no centro de Manhattan. Logo após a aterragem de emergência no rio, os 155 passageiros do avião, parcialmente submerso e em naufrágio, saíram e foram todos resgatados por embarcações próximas.
Toda a tripulação do voo 1549 foi mais tarde condecorada com a Medalha de Mestre da Guild of Air Pilots and Air Navigators. No momento da entrega das medalhas, foi dito que "esta aterragem de emergência e a evacuação do avião, sem a perda de vidas humanas, foi uma conquista heróica e única da aviação".
    
      

terça-feira, fevereiro 18, 2020

A música Regina Spektor faz hoje quarenta anos!

  
Regina Spektor (Moscovo, 18 de fevereiro de 1980), é uma cantora, compositora e pianista russa radicada nos Estados Unidos. A sua música é associada ao cenário antifolk de Nova Iorque, localizado no East Village.
  
Primeiros anos
Regina Spektor nasceu em Moscovo, ainda na extinta União Soviética, numa família de músicos: o seu pai, um fotógrafo, era também um violinista amador, e a sua mãe era uma professora de música da Universidade de Música Russa (agora leciona numa escola pública em Mount Vernon, Nova Iorque).
Regina aprendeu a tocar piano praticando num piano Petrof que a sua mãe havia herdado do seu avô. Ela também conviveu com a música de bandas de rock como The Beatles, Queen e The Moody Blues graças ao seu pai, que trouxe cassetes para a União Soviética. A família deixou o país em 1989, quando Regina tinha nove anos, durante o período da perestroika, quando era permitido que os cidadãos judeus emigrassem. Nessa ocasião, Regina teve que deixar o seu piano para trás. A importância dos estudos de piano fez com que seus pais pensassem duas vezes antes de sair do país, mas, por razões políticas e religiosas, decidiram fazê-lo.
Viajando primeiro para a Áustria e depois para a Itália, a sua família se estabeleceu no Bronx, em Nova Iorque, onde Regina se formou na SAR Academy, uma escola yeshiva de ensino secundário. Ela, depois, estudou dois anos na Frisch School e outros dois na Fair Lawn High School, onde terminou os seus estudos.
Regina no começo interessava-se apenas por música clássica, mas depois passou a interessar-se também por hip hop, rock, e punk.
  
Começando como compositora
Em Nova Iorque, Regina estudou piano clássico até aos 17 anos com Sonia Vargas - a qual o seu pai conheceu por meio do violinista Samuel Marder, marido de Vargas, uma professora da Escola de Música de Manhattan, onde foi declarada superdotada. Apesar da sua família não ter podido trazer o seu piano da Rússia, Regina achou um piano na cave da sua Sinagoga, e também praticava em cima da mesa e outras superfícies.
Regina sempre fazia músicas em casa, mas passou a se interessar por um estilo mais formal de compor as suas músicas durante uma sua visita a Israel, com o Instituto Nesiya, na adolescência, quando atraiu a atenção de outras crianças na viagem, devido às músicas que fez enquanto estava caminhando. Foi então que ela se deu conta de que tinha aptidão para compor músicas.
Depois dessa viagem viu o trabalho de Joni Mitchell, Ani DiFranco, e outros cantores-compositores, que encorajaram sua crença de que poderia fazer suas próprias músicas. Ela escreveu as sua primeiras músicas a cappella por volta dos dezasseis anos e as suas primeiras músicas com voz e piano com quase dezoito.
Regina completou o programa de Composição de Estúdio de quatro anos do Conservatório de Música no Colégio Purchase em apenas três anos, recebendo a licenciatura em 2001. Nessa mesma época, ela trabalhou, por pouco tempo, numa quinta de reprodução de borboletas em Luck, Wisconsin, e estudou em Tottenham, Inglaterra, durante um semestre.
Ela gradualmente ganhou reconhecimento através das suas performances no cenário do antifolk na cidade de Nova Iorque, mais especificamente no East Village's Sidewalk Cafe, e também no Living Room, Tonic, Fez, o Knitting Factory e a Galeria CB. Ela vendeu CD's produzidos independentemente nas suas performances durante esse período:11:11 (2001) e Songs (2002).
  
Estilo
Regina disse que já criou mais de 700 músicas, mas raramente as escreve. Ela também nunca aspirou a escrever as músicas por si mesma, mas as músicas parecem apenas fluir por ela. As suas músicas normalmente não são autobiográficas, mas sim baseadas em cenários e personagens criados na sua imaginação. As suas músicas mostram influências que incluem folk, punk, rock, judaica, russa, hip hop, jazz, e música clássica. O seu estilo musical é comparável ao de Tori Amos e Fiona Apple, e o estilo vocal ao de Björk. Regina diz que ela trabalha duro para assegurar que cada música tenha um estilo musical próprio, ao mesmo tempo em que tenta desenvolver um estilo distinto para sua música como um todo.
Regina possui um amplo alcance vocal e usa toda a extensão de sua voz. Ela também explora a variedade de diferentes e algo heterodoxas técnicas vocais, como versos contendo apenas barulhos e zunidos feitos por seus lábios, além de Beatbox usado no meio de suas músicas. Também faz uso de técnicas musicais muito pouco utilizadas, como baquetas, batendo em uma cadeira ou no próprio piano para fazer o ritmo. Parte do seu estilo resulta do exagero de certos aspectos de vocalização. Ela também usa um forte sotaque de Nova Iorque em algumas palavras, que, diz ela, é devido a seu amor por Nova Iorque e a sua cultura.
As suas letras são igualmente elétricas, geralmente tomando forma de narrativas abstratas ou estudo de personagens em primeira pessoa, similar a estórias curtas ou vignettes. Regina geralmente canta em inglês, embora algumas vezes inclui palavras ou versos em latim, russo, francês e outras línguas em suas músicas. Algumas das letras de Regina Spektor incluem alusões à literatura, como F. Scott Fitzgerald e Ernest Hemingway em "Poor Little Rich Boy"; The Little Prince em "Baobabs", Virginia Woolf e Margaret Atwood em "Paris"; Ezra Pound e William Shakespeare em "Pound of Flesh"; Boris Pasternak em "Après Moi"; Sansão e Dalila em "Samson" e O Rei Édipo em "Oedipus". Ela também usou um verso de "Califórnia" de Joni Mitchell na sua música "The Devil Came to Bethlehem". Os temas mais usados nas letras de Regina Spektor incluem amor, morte, religião (particularmente referências bíblicas e judaicas), vida na cidade (particularmente referências a Nova Iorque), e certas palavras chave recorrem em várias músicas diferentes, como referências a coveiros (originalmente Gravediggers), à "Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal" e o nome "Mary Ann". O uso de sátira é evidente em "Wasteside," que se refere ao clássico romance satírico dos autores soviéticos Ilf and Petrov, The Twelve Chairs, que descreve uma cidade em que cada pessoa nasceu, teve seu cabelo cortado, e foi então mandada para o cemitério.
Nos seus primeiros álbuns, muitas das faixas tiveram uma produção com voz excessivamente seca, pouca reflexão acústica ou atraso (delay) adicionado. Entretanto, nos discos mais recentes, boa parte das faixas, particularmente em Begin to Hope, têm maior ênfase na produção da música e contaram com instrumentos tradicionais do pop e rock. Regina disse que as gravações que mais  impacto tiveram nela foram as de "bandas em cuja música se sentia realmente envolvida", especialmente falando de The Beatles, Bob Dylan, Billie Holiday, Radiohead, Tom Waits, e Frédéric Chopin como suas influências primárias.
     
Performances
O primeiro tour nacional foi acompanhando a banda The Strokes, abrindo os seus shows no tour de 2003–2004 Room on Fire, ocasião em que ela e a banda gravaram a música "Modern Girls & Old Fashioned Men". A banda Kings of Leon também abria os shows dos The Strokes, e eles convidaram Regina para abrir os seus próprios shows num tour na Europa logo de seguida. Em junho de 2005, Regina abriu o show da banda inglesa Keane no seu tour norte americano do álbum Hopes and Fears, onde se apresentou no Radio City Music Hall no dia 7 de junho de 2005. No seu tour em 2006 do álbum Begin to Hope, Regina se apresentou em dois shows no Teatro Town Hall em Nova Iorque nos dias 27 e 28 de setembro.
Subsequentemente, ela apareceu no Late Night with Conan O'Brien(duas vezes), The Tonight Show with Jay Leno (duas vezes), Jimmy Kimmel Live, Last Call with Carson Daly (cinco vezes), Late Show with David Letterman, CBS News Sunday Morning, Good Morning America e Rove Live na Austrália. Desde janeiro de 2005 que Regina se apresenta usando um piano Baldwin Baby Grand vermelho brilhante. Ela também toca uma guitarra semi-acústica Wildkat da Epiphone.
Ainda que geralmente apresente apenas material próprio, Regina cantou os seus primeiros covers em 2005, com músicas de Leonard Cohen e Madonna, para o 2º Festival Anual de Música e Herança Judaica na 92nd Street Y em Nova Iorque. Em 2006 e 2007, Regina fez um tour pelos Estados Unidos e Europa, lotando muitos clubes e teatros. Ela também fez um cover de John Lennon da música "Real Love" no Centro de Arte e Performance Purchase, no dia 28 de março de 2007, num show beneficente para o conservatório de Música. Também em 2007, Regina gravou "Real Love" para o CD Instant Karma: The Amnesty International Campaign to Save Darfur, que foi lançado em junho do mesmo ano. Em 2007, a música On The Radio foi tema do casal Dona Vilma e Delegado Silva, no capítulo final de "Malhação 2007". Ela também gravou uma nova música para a banda sonora do filme "Crónicas de Nárnia: Príncipe Caspian" chamada "The Call" e, em agosto de 2008, Fidelity foi adicionada à banda sonora da novela Global "A Favorita".
  
Vida pessoal
Regina é fluente em russo e lê em hebraico. Ela prestou homenagem à sua herança russa, citando o poema "Fevereiro" do poeta russo Boris Pasternak na sua música "Après Moi" e afirmando: "Sou muito conectada à língua e à cultura".
Ela e sua família não retornaram à Moscovo até julho de 2012, quando ela fez uma turnê pela Rússia para divulgar seu sexto disco, What We Saw from the Cheap Seats.
Casou-se com o cantor e compositor Jack Dishel em 2011. Em 23 de janeiro de 2014, Regina anunciou a gravidez no Facebook. O casal anunciou o nascimento de um filho em março de 2014.
Numa entrevista de 2016 para NPR, "Regina Spektor: ‘I see my family…In Everybody’", Spektor fala como sua experiência e luta como imigrante em Nova Iorque influenciou o seu recente álbum, Remember Us to Life.
     
  

quarta-feira, janeiro 15, 2020

Há onze anos um avião aterrou no rio Hudson, em Nova Iorque, sem que houvesse vítimas

   
O Voo US Airways 1549 foi um voo comercial de passageiros rotineiro, que iria de Nova Iorque para Charlotte, Carolina do Norte, que, a 15 de janeiro de 2009, caiu no rio Hudson, numa zona próxima de Manhattan, seis minutos após descolar do Aeroporto de LaGuardia.
Enquanto ganhava altitude, o Airbus A320 atingiu um bando de gansos-do-canadá, o que resultou na imediata perda de potência de ambas as turbinas. Quando a tripulação determinou que o avião não poderia alcançar, da sua posição, logo a nordeste da ponte George Washington, nenhum aeroporto ou similar, decidiram guiar este para sul e estabeleceu o seu voo para o rio Hudson, e então aterrou o avião, virtualmente intacto, perto do Intrepid Sea-Air-Space Museum, no centro de Manhattan. Logo após a aterragem de emergência no rio, os 155 passageiros do avião, parcialmente submerso e em naufrágio, saíram e foram todos resgatados por embarcações próximas.
Toda a tripulação do voo 1549 foi mais tarde condecorada com a Medalha de Mestre da Guild of Air Pilots and Air Navigators. No momento da entrega das medalhas, foi dito que "esta aterragem de emergência e a evacuação do avião, sem a perda de vidas humanas, foi uma conquista heróica e única da aviação".
  
     

terça-feira, janeiro 15, 2019

Há dez anos, um pequeno grande milagre ocorreu no rio Hudson, em Nova Iorque

 O Airbus A320, depois da queda, flutuando no rio Hudson
   
O Voo US Airways 1549 foi um voo comercial de passageiros rotineiro, que iria de Nova Iorque para Charlotte, na Carolina do Norte, que, a 15 de janeiro de 2009, caiu no rio Hudson, numa zona adjacente a Manhattan, seis minutos após descolar do Aeroporto de LaGuardia.
Enquanto ganhava altitude, o Airbus A320 atingiu um grupo de gansos-do-canadá, o que resultou numa imediata perda de potência de ambas as turbinas. Quando a tripulação determinou que o avião não poderia alcançar da sua posição, logo a nordeste da ponte George Washington, nenhum local de aterragem, decidiram guiar o avião para sul e estabeleceu o seu voo para o rio Hudson, e então aterrou o avião, virtualmente intacto, curiosamente perto do Intrepid Sea-Air-Space Museum, no centro de Manhattan. Logo após a aterragem de emergência no rio, os 155 passageiros do avião, parcialmente submerso e em naufrágio, saíram e foram todos resgatados por embarcações próximas.
Toda a tripulação do voo 1549 foi mais tarde condecorada com a Medalha de Mestre da Guild of Air Pilots and Air Navigators. No momento da entrega das medalhas, foi dito que "...esta aterragem de emergência e a evacuação do avião, sem a perda de vidas humanas, é uma conquista heróica e única da aviação".
  
(...)
      
Em 8 de fevereiro de 2009, o programa da CBS, 60 Minutes, exibiu três segmentos que incluíram entrevistas com a tripulação, assim como a sua reunião com os passageiros.
Em 19 de fevereiro de 2009, o Channel 4 (Reino Unido) exibiu um documentário intitulado The Miracle of the Hudson Plane Crash (O Milagre da Queda do Avião no Hudson), que incluiu a primeira testemunha do acidente, além de relatos de outras testemunhas, incluindo passageiros e pessoas que participaram diretamente no resgate.
Em 21 de fevereiro de 2009, a ABC7 News exibiu uma entrevista com o comandante Sullenberger no programa "Face to Face", que contou suas experiências durante o acidente e desde o evento.
Em 4 de março de 2009, o Discovery Channel exibiu um documentário intitulado Hudson Plane Crash - What Really Happened (Acidente de Avião no Hudson - O que aconteceu realmente) pela primeira vez. O documentário de TV de uma hora examinou as circunstâncias que rodeavam o acidente e o resgate; o filme destacou animações geradas por computador e novas entrevistas com os passageiros, a tripulação, testemunhas, pessoas diretamente envolvidas no resgate e especialistas em segurança na aviação.
Em 14 de março de 2011, o National Geographic (NatGeo) exibiu um documentário da série Mayday Desastres Aéreos "Hudson River Runway" (Pouso do Rio Hudson) onde o documentário mostrou deste a descolagem até a aterragem na água.
Em 2016, o caso passou para o filme Sully, dirigido por Clint Eastwood, e protagonizado por Tom Hanks.
 

segunda-feira, fevereiro 26, 2018

Há 25 anos o World Trade Center foi alvo de um primeiro atentado

No atentado ao World Trade Center, ocorrido a 26 de fevereiro de 1993, um carro-bomba foi detonado por terroristas árabes islâmicos no parque de estacionamento subterrâneo por baixo da Torre Um do World Trade Center na cidade de Nova Iorque. Os 680 kg do dispositivo de combustível e nitrato matou seis e feriu 1042 pessoas. A sua intenção era devastar as fundações (alicerces) da Torre Norte, para que colapsasse em cima da sua gémea (a Torre Dois).
O ataque foi planeado por um grupo de conspiradores incluindo Ramzi Yousef, Sheik Omar Abdel-Rahman, El Sayyid Nosair, Mahmud Abouhalima, Mohammad Salameh, Nidal Ayyad, Ahmad Ajaj e Abdul Rahman Yasin, que receberam financiamento de um membro da Al-Qaeda, Khaled Shaikh Mohammed, tio de Yousef.
A bomba explodiu na garagem subterrânea às 12.17 horas, gerando uma pressão estimada de mais do de 1 GPa (giga Pascal) e abrindo um buraco com 30 metros de diâmetro através de quatro andares. A velocidade de detonação desta bomba foi cerca de 4.5 km/s. Assume-se que o gás cianídrico gerado foi queimado/consumido na explosão.
 

domingo, novembro 12, 2017

Há noventa anos Manhattan ganhou um túnel rodoviário de ligação a Jersey City

Entrada do túnel, em  Manhattan, em 1985

O Holland Tunnel, conhecido originalmente por Hudson River Vehicular Tunnel (Túnel para Veículos do Rio Hudson) ou Canal Street Tunnel, é um dos dois túneis debaixo do Rio Hudson ligando a ilha de Manhattan, parte da cidade de Nova Iorque, com Jersey City, uma cidade no estado de Nova Jersey.
Com as obras iniciadas em 1920 e concluídas em 1927, foi nomeado em homenagem de Clifford Milburn Holland (1883-1924), engenheiro-chefe do projeto, que morreu antes de ser concluído (foi inaugurado a 12 de novembro de 1927). O túnel é um dos exemplos mais antigos de um design ventilado, possuindo ventiladores com 24 metros de diâmetro, levando ar para uma série de condutas. A necessidade de ventilação era evidente com o advento dos automóveis e o perigo do monóxido de carbono.
Uma portagem de nove faixas está localizado do lado de Nova Jersey do túnel, e cobra US$ 6 para carros e US$ 5 para motocicletas para passagem de Nova Jersey para Nova Iorque (não há cobrança na direção oposta). Utilizadores do sistema E-ZPass têm descontos. De acordo com a Autoridade Portuária local, que controla o túnel, o tráfego em 2002 totalizou 15.764.000 veículos.

sábado, fevereiro 18, 2017

Regina Spektor - 37 anos

Regina Spektor (Moscovo, 18 de fevereiro de 1980), é uma cantora, compositora e pianista russa radicada nos Estados Unidos. Sua música é associada ao cenário antifolk de Nova Iorque localizado no East Village.
 
in Wikipédia
  

sexta-feira, outubro 28, 2016

A Estátua da Liberdade faz hoje 130 anos!

A Estátua da Liberdade (em inglês: The Statue of Liberty; em francês: Statue de la Liberté), cujo nome oficial é A Liberdade Iluminando o Mundo (em inglês: Liberty Enlightening the World; e em francês: La liberté éclairant le monde), é um monumento inaugurado a 28 de outubro de 1886, na Ilha da Liberdade, na entrada do Porto de Nova Iorque.
O Monumento comemora o centenário da assinatura da Declaração da Independência dos Estados Unidos e é um gesto de amizade da França para com os Estados Unidos. Foi projetada e construída pelo escultor alsaciano Frédéric Auguste Bartholdi (1834-1904), que se baseou no Colosso de Rodes para edificá-la. Para a construção da estrutura metálica interna da estátua, Bartholdi contou com a assistência do engenheiro francês Gustave Eiffel, o mesmo engenheiro criador da Torre Eiffel.


quarta-feira, fevereiro 18, 2015

Regina Spektor - 35 anos!

Regina Spektor (Moscovo, 18 de fevereiro de 1980), é uma cantora, compositora e pianista russa radicada nos Estados Unidos. A sua música é associada ao cenário antifolk de Nova Iorque, localizado no East Village.

Primeiros anos
Regina Spektor nasceu em Moscovo, ainda na extinta União Soviética, numa família de músicos: o seu pai, um fotógrafo, era também um violinista amador, e a sua mãe era uma professora de música da Universidade de Música Russa (agora ela leciona em uma escola pública em Mount Vernon, Nova Iorque).
Regina aprendeu a tocar piano praticando num piano Petrof que a sua mãe havia herdado do seu avô. Ela também conviveu com a música de bandas de rock como The Beatles, Queen e The Moody Blues graças ao seu pai, que trouxe cassetes para a União Soviética. A família deixou o país em 1989, quando Regina tinha nove anos, durante o período da perestroika, quando era permitido que os cidadãos judeus emigrassem. Nessa ocasião, Regina teve que deixar o seu piano para trás. A importância dos estudos de piano fez com que seus pais pensassem duas vezes antes de sair do país, mas por razões políticas e religiosas decidiram fazê-lo.
Viajando primeiro para a Áustria e depois para a Itália, a sua família se estabeleceu no Bronx, em Nova Iorque, onde Regina se formou na SAR Academy, uma escola yeshiva de ensino secundário. Ela, depois, estudou dois anos na Frisch School e outros dois na Fair Lawn High School, onde terminou os seus estudos.
Regina no começo interessava-se apenas por música clássica, mas depois passou a interessar-se também por hip hop, rock, e punk.

Começando como compositora
Em Nova Iorque, Regina estudou piano clássico até aos 17 anos com Sonia Vargas - a qual o seu pai conheceu por meio do violinista Samuel Marder, marido de Vargas, uma professora da Escola de Música de Manhattan, onde foi declarada superdotada. Apesar da sua família não ter podido trazer o seu piano da Rússia, Regina achou um piano na cave da sua Sinagoga, e também praticava em cima da mesa e outras superfícies.
Regina sempre fazia músicas em casa, mas passou a se interessar por um estilo mais formal de compor as suas músicas durante uma sua visita a Israel, com o Instituto Nesiya, na adolescência, quando atraiu a atenção de outras crianças na viagem, devido às músicas que fez enquanto estava caminhando. Foi então que ela se deu conta de que tinha aptidão para compor músicas.
Depois dessa viagem ela viu o trabalho de Joni Mitchell, Ani DiFranco, e outros cantores-compositores, que encorajaram sua crença de que poderia fazer suas próprias músicas. Ela escreveu as sua primeiras músicas a cappella por volta dos dezasseis anos e as suas primeiras músicas com voz e piano com quase dezoito.
Regina completou o programa de Composição de Estúdio de quatro anos do Conservatório de Música no Colégio Purchase em apenas três anos, recebendo a licenciatura em 2001. Nessa mesma época, ela trabalhou, por pouco tempo, numa quinta de reprodução de borboletas em Luck, Wisconsin, e estudou em Tottenham, Inglaterra, durante um semestre.
Ela gradualmente ganhou reconhecimento através das suas performances no cenário do antifolk na cidade de Nova Iorque, mais especificamente no East Village's Sidewalk Cafe, e também no Living Room, Tonic, Fez, o Knitting Factory e a Galeria CB. Ela vendeu CD's produzidos independentemente nas suas performances durante esse período:11:11 (2001) e Songs (2002).

Estilo
Regina disse que já criou mais de 700 músicas, mas raramente as escreve. Ela também nunca aspirou a escrever as músicas por si mesma, mas as músicas parecem apenas fluir por ela. As suas músicas normalmente não são autobiográficas, mas sim baseadas em cenários e personagens criados na sua imaginação. As suas músicas mostram influências que incluem folk, punk, rock, judaica, russa, hip hop, jazz, e música clássica. O seu estilo musical é comparável ao de Tori Amos e Fiona Apple, e o estilo vocal ao de Björk. Regina diz que ela trabalha duro para assegurar que cada música tenha um estilo musical próprio, ao mesmo tempo em que tenta desenvolver um estilo distinto para sua música como um todo.
Regina possui um amplo alcance vocal e usa toda a extensão de sua voz. Ela também explora a variedade de diferentes e algo heterodoxas técnicas vocais, como versos contendo apenas barulhos e zunidos feitos por seus lábios, além de Beatbox usado no meio de suas músicas. Também faz uso de técnicas musicais muito pouco utilizadas, como baquetas, batendo em uma cadeira ou no próprio piano para fazer o ritmo. Parte do seu estilo resulta do exagero de certos aspectos de vocalização. Ela também usa um forte sotaque de Nova Iorque em algumas palavras, que, diz ela, é devido a seu amor por Nova Iorque e a sua cultura.
As suas letras são igualmente elétricas, geralmente tomando forma de narrativas abstratas ou estudo de personagens em primeira pessoa, similar a estórias curtas ou vignettes. Regina geralmente canta em inglês, embora algumas vezes inclui palavras ou versos em latim, russo, francês e outras línguas em suas músicas. Algumas das letras de Regina Spektor incluem alusões à literatura, como F. Scott Fitzgerald e Ernest Hemingway em "Poor Little Rich Boy"; The Little Prince em "Baobabs", Virginia Woolf e Margaret Atwood em "Paris"; Ezra Pound e William Shakespeare em "Pound of Flesh"; Boris Pasternak em "Après Moi"; Sansão e Dalila em "Samson" e O Rei Édipo em "Oedipus". Ela também usou um verso de "Califórnia" de Joni Mitchell na sua música "The Devil Came to Bethlehem". Os temas mais usados nas letras de Regina Spektor incluem amor, morte, religião (particularmente referências bíblicas e judaicas), vida na cidade (particularmente referências a Nova Iorque), e certas palavras chave recorrem em várias músicas diferentes, como referências a coveiros (originalmente Gravediggers), à "Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal" e o nome "Mary Ann". O uso de sátira é evidente em "Wasteside," que se refere ao clássico romance satírico dos autores soviéticos Ilf and Petrov, The Twelve Chairs, que descreve uma cidade em que cada pessoa nasceu, teve seu cabelo cortado, e foi então mandada para o cemitério.
Nos seus primeiros álbuns, muitas das faixas tiveram uma produção com voz excessivamente seca, pouca reflexão acústica ou atraso (delay) adicionado. Entretanto, nos discos mais recentes, boa parte das faixas, particularmente em Begin to Hope, têm maior ênfase na produção da música e contaram com instrumentos tradicionais do pop e rock. Regina disse que as gravações que mais  impacto tiveram nela foram as de "bandas em cuja música se sentia realmente envolvida", especialmente falando de The Beatles, Bob Dylan, Billie Holiday, Radiohead, Tom Waits, e Frédéric Chopin como suas influências primárias.


Performances
O primeiro tour nacional foi acompanhando a banda The Strokes, abrindo os seus shows no tour de 2003–2004 Room on Fire, ocasião em que ela e a banda gravaram a música "Modern Girls & Old Fashioned Men". A banda Kings of Leon também abria os shows dos The Strokes, e eles convidaram Regina para abrir os seus próprios shows num tour na Europa logo de seguida. Em junho de 2005, Regina abriu o show da banda inglesa Keane no seu tour norte americano do álbum Hopes and Fears, onde se apresentou no Radio City Music Hall no dia 7 de junho de 2005. No seu tour em 2006 do álbum Begin to Hope, Regina se apresentou em dois shows no Teatro Town Hall em Nova Iorque nos dias 27 e 28 de setembro.
Subsequentemente, ela apareceu no Late Night with Conan O'Brien(duas vezes), The Tonight Show with Jay Leno (duas vezes), Jimmy Kimmel Live, Last Call with Carson Daly (cinco vezes), Late Show with David Letterman, CBS News Sunday Morning, Good Morning America e Rove Live na Austrália. Desde janeiro de 2005 que Regina se apresenta usando um piano Baldwin Baby Grand vermelho brilhante. Ela também toca uma guitarra semi-acústica Wildkat da Epiphone.
Ainda que geralmente apresente apenas material próprio, Regina cantou os seus primeiros covers em 2005, com músicas de Leonard Cohen e Madonna, para o 2º Festival Anual de Música e Herança Judaica na 92nd Street Y em Nova Iorque. Em 2006 e 2007, Regina fez um tour pelos Estados Unidos e Europa, lotando muitos clubes e teatros. Ela também fez um cover de John Lennon da música "Real Love" no Centro de Arte e Performance Purchase, no dia 28 de março de 2007, num show beneficente para o conservatório de Música. Também em 2007, Regina gravou "Real Love" para o CD Instant Karma: The Amnesty International Campaign to Save Darfur, que foi lançado em junho do mesmo ano. Em 2007, a música On The Radio foi tema do casal Dona Vilma e Delegado Silva, no capítulo final de "Malhação 2007". Ela também gravou uma nova música para a banda sonora do filme "Crónicas de Nárnia: Príncipe Caspian" chamada "The Call" e, em agosto de 2008, Fidelity foi adicionada à banda sonora da novela Global "A Favorita".

Discografia 

Álbuns
EP
  • Live at Bull Moose EP (2005)
  • Live in California 2006 EP (2007)
  • Live from Soho EP (2009)
Singles
  • Carbon Monoxide (2006)
  • Us (13 de Fevereiro, 2006)
  • On The Radio, Pt1 (3 de Julho, 2006)
  • On The Radio, Pt2 (3 de Julho, 2006)
  • Fidelity (12 de Março, 2007)
  • Better (2007)
  • Laughing With (2009)
  • Eet (2009)
  • All The Rowboats (2012)
  • Don't Leave Me(Ne Me Quitte Pas) (2012)
  • How (2012)
Compilações
  • Public Domain (2000)
  • Mary Ann Meets the Gravediggers and Other Short Stories (2006)
  • Instant Karma: The Amnesty International Campaign to Save Darfur (2007)
  • Alan Glazen: PBS producer, picks Regina best of 2007 (2007)
  • Malhação (Trilha Sonora) (2007)
  • The Chronicles of Narnia: Prince Caspian (Trilha Sonora) (2008)
  • A Favorita (Trilha Sonora) (2008)
  • 500 Days of Summer (Trilha Sonora) (2009) "Us" - Regina Spektor
"Hero" - Regina Spektor
  • Uma prova de amor (2009) "Better"
  • Amor e outras drogas (2011) "Fidelity"
  • "On The Radio" em Grey's Anatomy 2ª temporada episódio 24 "Break on Through" 2006
  • "Fidelity" em Grey's Anatomy 3ª temporada episódio 12 "Six days" - Parte 2 2007
  • Beastly (2011) "On the Radio"
  • Don't Leave Me (Ne Me Quitte Pas) no último episódio de Weeds (2012)
  • You've got time ' (banda sonora de Orange Is The New Black)(2013)
Participações



Regina Spektor - Lady

Lady sing the blues so well
As if she mean it
As if it's hell down here
In the smoke-filled world
Where the jokes are cold
They don't laugh at jokes
They laugh at tragedies

Corner street societies
But they believe her
They never leave her
While she sings she make them feel things
She says, i can sing this song so blue
That you will cry in spite of you
Little wet tears on your baby's shoulder
Little wet tears on your baby's shoulder

And I have walked these streets so long
There ain't nothing right, there ain't nothing wrong
But the little wet tears on my baby's shoulder
The little wet tears on your baby's shoulder

Lady lights a cigarette, puffs away, no regret
Takes a look around, no regrets, no regrets
Stretches out like branches of a poplar tree
She says, i'm free
Sings so soft as if she'll break, says
I can sing this song so blue
That you will cry in spite of you
Little wet tears on your baby's shoulder
Little wet tears on your baby's shoulder

I have walked these streets so long
There ain't nothing right, nothing wrong
But the little wet tears on my baby's shoulder
The little wet tears on your baby's shoulder

But on this stage
I've learned to fly
Learned to sing
And learned to cry
Little wet tears on my baby's shoulder
Little wet tears on my baby's shoulder

But now it's time
To say goodbye
Some might laugh
But I will surely cry
Little wet tears on my baby's shoulder
Little wet tears on my baby's shoulder

Lady lights a cigarette
Puffs away, and winter comes
And she forgets