sexta-feira, junho 30, 2023
Yitzhak Shamir morreu há onze anos...
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sábado, junho 10, 2023
A Guerra dos Seis Dias terminou há 56 anos...
Os movimentos militares de Israel durante a guerra e, em azul claro, os territórios anexados como consequência do conflito
A Guerra dos Seis Dias foi um conflito armado que opôs Israel a uma coligação de países árabes - Egito, Jordânia e Síria, apoiados pelo Iraque, Kuwait, Arábia Saudita, Argélia e Sudão. O crescimento da tensão entre os países árabes e Israel, em meados de 1967, levou ambos os lados a mobilizarem as suas tropas. O conflito de facto iniciou-se quando a força aérea israelita lançou uma grande ofensiva contra as bases da força aérea egípcia no Sinai. Israel alegou que o Egito preparava-se para fazer guerra contra si e que o ataque era uma ação preventiva. Se os países árabes realmente estavam se mobilizando para avançar contra os israelitas ou se a sua preparação era meras medidas defensivas, ainda é assunto de debates e controvérsia até aos nossos dias.
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segunda-feira, junho 05, 2023
A Guerra dos Seis Dias começou há 56 anos
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quinta-feira, junho 01, 2023
Israel enforcou o nazi Adolf Eichmann há sessenta e um anos...
Depois de frequentar a escola, onde foi um aluno mediano, Eichmann trabalhou na empresa de mineração do seu pai na Áustria, para onde a família foi viver em 1914. A partir de 1927, trabalhou como técnico comercial da área do petróleo, juntando-se ao Partido Nazi e às SS em 1932. Após regressar à Alemanha em 1933, entrou para o Sicherheitsdienst (SD; Serviço de Segurança), onde foi nomeado para chefe do departamento responsável pelas questões judaicas — em particular a emigração, a qual os nazis forçaram através da violência e pressão económica. No início da guerra, em setembro de 1939, Eichmann e o seu pessoal concentraram os judeus em guetos nas grandes cidades, esperando que fossem transportados para o leste e para territórios ultramarinos. Eichmann elaborou planos para colocar os judeus em reservas, primeiramente em Nisko no sudeste da Polónia e, mais tarde, em Madagáscar, mas nenhum deles seguiu em frente.
Quando os nazis deram início à invasão da União Soviética em 1941, a política em relação aos judeus foi alterada passando de emigração para extermínio. Para coordenar o planeamento do genocídio, Heydrich recebeu os responsáveis administrativos do regime na Conferência de Wannsee em 20 de Janeiro de 1942. Eichmann reuniu informação para Heydrich, esteve presente na reunião e preparou as minutas. Eichmann e o seu pessoal ficaram responsáveis pela deportação dos judeus para os campos de extermínio, onde as vítimas foram gaseadas. Depois da invasão alemã da Hungria em março de 1944, Eichmann supervisionou a deportação de grande parte da população judia daquele país. Muitas das vítimas foram enviadas para Auschwitz, onde entre 75 e 90 por cento foi executada à chegada. Quando os transportes cessaram, em julho de 1944, 437.000 dos 725.000 judeus húngaros tinham sido mortos. O historiador Richard J. Evans estima que entre 5,5 e 6 milhões de judeus tenham sido mortos pelos nazis. Eichmann afirmou no final da guerra que "daria saltos na sua sepultura de tanto rir porque, sentir que tinha cinco milhões de pessoas na sua consciência, seria para ele uma fonte de extraordinária satisfação."
Depois da derrota da Alemanha em 1945, Eichmann fugiu para a Áustria. Ali viveu até 1950, mudando-se para a Argentina, usando documentos falsos. As informações recolhidas pela Mossad possibilitaram confirmar a localização de Eichmann, em 1960. Uma equipa da Mossad e agentes da Shin Bet sequestraram Eichmann e levaram-no para Israel para ser julgado por 15 crimes, incluindo crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crimes contra o povo judeu. Considerado culpado de muitas das acusações, foi condenado à morte e executado a 1 de junho de 1962. O julgamento foi seguido pelos meios de comunicação e serviu de inspiração para vários livros, incluindo o de Hannah Arendt, Eichmann em Jerusalém, no qual Arendt descreve Eichmann com a frase "a banalidade do mal".Postado por Fernando Martins às 06:10 0 bocas
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sábado, maio 20, 2023
Moshe Dayan nasceu há 108 anos
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domingo, maio 14, 2023
Israel faz hoje 75 anos
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quarta-feira, maio 03, 2023
Golda Meir nasceu há 125 anos
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domingo, abril 09, 2023
O massacre de Deir Yassin começou há 75 anos...
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terça-feira, março 14, 2023
Israel invadiu o Líbano há 45 anos
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quarta-feira, março 01, 2023
Yitzhak Rabin nasceu há cento e um anos...
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sábado, fevereiro 25, 2023
O Massacre do Túmulo dos Patriarcas, em Hebrom, foi há 29 anos
O ataque deflagrou vários tumultos e protestos em toda a Cisjordânia e mais 19 palestinianos foram mortos pelas Forças de Defesa de Israel nas 48 horas seguintes após o massacre.
O então primeiro-ministro de Israel, Yitzhak Rabin, condenou o ataque, descrevendo Goldstein como um "assassino degenerado", "uma vergonha para o sionismo e um constrangimento para o judaísmo". Depois do massacre, Rabin impôs recolher obrigatório aos 120.000 residentes palestinianos da cidade, mas os 400 colonos judeus em Hebron continuaram livres para circular.
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segunda-feira, janeiro 16, 2023
O vaivém espacial Columbia partiu, para uma infeliz e derradeira viagem, há dezanove anos...
A STS-107 foi uma missão múltipla sobre microgravidade e pesquisas científicas da Terra com diversas investigações científicas internacionais sendo realizadas durante 16 dias em órbita.
Uma das experiências, um vídeo feito para estudar a poeira atmosférica, pode ter descoberto um novo fenómeno atmosférico, chamado TIGRE, uma emissão ionosférica de cor vermelha.
A bordo do Columbia, levado pelo coronel Ilan Ramon, estava um desenho de Petr Ginz, editor-chefe da revista Vedem, que retratava como seria a Terra vista da Lua na sua imaginação, quando ele tinha 14 anos de idade e era um prisioneiro do campo de concentração nazi de Theresienstadt, durante a II Guerra Mundial.
Várias semanas após o acidente foi encontrado um recipiente contendo algumas minhocas levadas ao espaço para a realização de experiências biológicas em órbita. As mesmas estavam ainda vivas quando encontradas.
sexta-feira, dezembro 09, 2022
A Intifada começou há 35 anos...
- O levantamento dos clérigos xiitas contra a ocupação americana no Iraque, em 2003, foi chamado de "Intifada iraquiana" .
- Uma intifada ocorreu entre maio e junho de 2005 no Saara Ocidental, território com um governo no exílio e governado pelo Marrocos.
- Os protestos de rua em relação à morte do ex-primeiro-ministro libanês Rafik Hariri e consequente expulsão das tropas sírias do Líbano foi denominado "Intifada da independência" pelos media locais e Revolução de Cedro pelos media internacionais.
quinta-feira, dezembro 08, 2022
Golda Meir morreu há quarenta e quatro anos...
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quinta-feira, dezembro 01, 2022
David Ben-Gurion morreu há 49 anos
David Ben-Gurion (Płońsk, 16 de outubro de 1886 - Tel HaShomer, 1 de dezembro de 1973), judeu polaco, foi o primeiro chefe de governo de Israel. Ben-Gurion foi um líder do movimento do sionismo socialista e um dos fundadores do Partido Trabalhista (Miflêguet Haavodá), que esteve no poder em Israel ao longo das primeiras três décadas da existência do Estado.
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quarta-feira, novembro 30, 2022
A guerra civil, durante o Mandato Britânico da Palestina, começou há 75 anos
Este período é o primeira fase da Guerra da Palestina de 1948, durante a qual os judeus e os árabes da Palestina se confrontaram, enquanto os britânicos, que supostamente tinham a obrigação de manter a ordem e garantir a segurança da região, organizaram a sua retirada, intervindo apenas ocasionalmente.
A fase seguinte, a Guerra árabe-israelita de 1948, iniciou-se em 15 de maio de 1948, com o fim do Mandato Britânico e a criação do Estado de Israel, quando o conflito na Palestina se tornou uma guerra total entre o novo Estado judeu e os seus vizinhos árabes.
A fase seguinte, a Guerra árabe-israelita de 1948, iniciou-se em 15 de maio de 1948, com o fim do Mandato Britânico e a criação do Estado de Israel, quando o conflito na Palestina tornou-se uma guerra total entre o novo Estado judeu e seus vizinhos árabes.
A guerra da Palestina de 1948 teve início em 30 de novembro de 1947 e perdurou até meados de 1949 na Palestina Mandatária.
A guerra é dividida em duas fases principais :
- A primeira tem início antes de 14 de maio de 1948, quando a Palestina ainda estava sob a autoridade britânica, refere-se a uma guerra civil que envolveu os yishuv e os árabes palestinianos, tanto muçulmanos quanto cristãos, apoiados pelo Exército Árabe de Libertação.
- A segunda fase começa após 15 de maio de 1948 e dura até meados de 1949, envolvendo Israel e vários países árabes.
Os protagonistas e comentadores denominam esses eventos de maneiras diferentes: os palestiniana referem-se à Guerra Civil de 1947-1948 como Al-Naqba ou Al Nakba ("a catástrofe"), aludindo principalmente ao primeiro período, durante o qual os árabes foram vencidos pelas forças judaicas, e grande parte da população árabe da Palestina viveu um êxodo. Já do ponto de vista israelita, trata-se da Guerra da Independência ou Guerra da Libertação, expressão que concerne sobretudo ao segundo período, iniciado com a declaração de independência do Estado de Israel e seguida de confronto entre Israel e os Estados Árabes vizinhos.
A partir dos anos 80, após a abertura dos arquivos israelitas sobre a guerra da Palestina, o conflito foi objeto de novos estudos, realizados sobretudo pelos chamados Novos Historiadores, que reescreveram (ou, segundo os seus detratores, fabricaram) a história do conflito.
O último armistício assinado foi entre Israel e a Síria, em 20 de abril de 1949, porém nenhum acordo foi feito entre Israel e o Iraque, nem entre Israel e o Alto Comité Árabe.
A população árabe palestiniana incluía uma importante comunidade cristã, estabelecida principalmente em Haifa, Nazareth e no norte da Galileia.
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