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domingo, fevereiro 25, 2024

O Massacre do Túmulo dos Patriarcas, em Hebrom, foi há trinta anos...

 
O Massacre do Túmulo dos Patriarcas ocorreu quando Baruch Goldstein, um colono israelita e membro do movimento de extrema-direita israelita Kach, abriu fogo contra palestinianos muçulmanos desarmados que estavam a rezar dentro da Mesquita Ibrahim, no Túmulo dos Patriarcas, em Hebrom, na Cisjordânia. Aconteceu no dia 25 de fevereiro de 1994, durante os feriados religiosos, com a sobreposição do Purim judaico e Ramadão muçulmano, com 29 muçulmanos mortos e mais de 100 feridos. O ataque terminou quando Goldstein foi subjugado e espancado até à morte pelos sobreviventes.

O ataque deflagrou vários tumultos e protestos em toda a Cisjordânia e mais 19 palestinianos foram mortos pelas Forças de Defesa de Israel nas 48 horas seguintes após o massacre.

O então primeiro-ministro de Israel, Yitzhak Rabin, condenou o ataque, descrevendo Goldstein como um "assassino degenerado", "uma vergonha para o sionismo e um constrangimento para o judaísmo". Depois do massacre, Rabin impôs  recolher obrigatório aos 120.000 residentes palestinianos da cidade, mas os 400 colonos judeus, em Hebron, continuaram livres para circular.

Goldstein era visto como um mártir por extremistas judeus em Hebrom e a sua sepultura tornou-se posteriormente  um local de peregrinação para os seus apoiantes.
 

sábado, fevereiro 25, 2023

O Massacre do Túmulo dos Patriarcas, em Hebrom, foi há 29 anos

 
O Massacre do Túmulo dos Patriarcas ocorreu quando Baruch Goldstein, um colono israelita e membro do movimento de extrema-direita israelita Kach, abriu fogo contra palestinianos muçulmanos desarmados que estavam a rezar dentro da Mesquita Ibrahim, no Túmulo dos Patriarcas, em Hebrom, na Cisjordânia. Aconteceu no dia 25 de fevereiro de 1994, durante os feriados religiosos, com a sobreposição do Purim judaico e Ramadão muçulmano, com 29 muçulmanos mortos e mais de 100 feridos. O ataque terminou quando Goldstein foi subjugado e espancado até à morte pelos sobreviventes. Muitos sustentam de que o massacre terá tido inspirações sionistas.

O ataque deflagrou vários tumultos e protestos em toda a Cisjordânia e mais 19 palestinianos foram mortos pelas Forças de Defesa de Israel nas 48 horas seguintes após o massacre.

O então primeiro-ministro de Israel, Yitzhak Rabin, condenou o ataque, descrevendo Goldstein como um "assassino degenerado", "uma vergonha para o sionismo e um constrangimento para o judaísmo". Depois do massacre, Rabin impôs  recolher obrigatório aos 120.000 residentes palestinianos da cidade, mas os 400 colonos judeus em Hebron continuaram livres para circular.

Goldstein era visto como um mártir por extremistas judeus em Hebrom e a sua sepultura tornou-se posteriormente  um local de peregrinação para os seus apoiantes.
 

sexta-feira, fevereiro 25, 2022

O Massacre do Túmulo dos Patriarcas, em Hebrom, foi há 28 anos

 
O Massacre do Túmulo dos Patriarcas ocorreu quando Baruch Goldstein, um colono israelita e membro do movimento de extrema-direita israelita Kach, abriu fogo contra palestinianos muçulmanos desarmados que estavam a rezar dentro da Mesquita Ibrahim, no Túmulo dos Patriarcas, em Hebrom, na Cisjordânia. Aconteceu no dia 25 de fevereiro de 1994, durante os feriados religiosos, com a sobreposição do Purim judaico e Ramadão muçulmano, com 29 muçulmanos mortos e mais de 100 feridos. O ataque terminou quando Goldstein foi subjugado e espancado até à morte pelos sobreviventes. Muitos sustentam de que o massacre terá tido inspirações sionistas.

O ataque deflagrou vários tumultos e protestos em toda a Cisjordânia e mais 19 palestinianos foram mortos pelas Forças de Defesa de Israel nas 48 horas seguintes após o massacre.

O então primeiro-ministro de Israel, Yitzhak Rabin, condenou o ataque, descrevendo Goldstein como um "assassino degenerado", "uma vergonha para o sionismo e um constrangimento para o judaísmo". Depois do massacre, Rabin impôs  recolher obrigatório aos 120.000 residentes palestinianos da cidade, mas os 400 colonos judeus em Hebron continuaram livres para circular.

Goldstein era visto como um mártir por extremistas judeus em Hebrom e a sua sepultura tornou-se posteriormente  um local de peregrinação para os seus apoiantes.
 

quinta-feira, fevereiro 25, 2021

O Massacre do Túmulo dos Patriarcas, em Hebrom, foi há 27 anos

 
O Massacre do Túmulo dos Patriarcas ocorreu quando Baruch Goldstein, um colono israelita e membro do movimento de extrema-direita israelita Kach, abriu fogo contra palestinianos muçulmanos desarmados que estavam a rezar dentro da Mesquita Ibrahim, no Túmulo dos Patriarcas, em Hebrom, na Cisjordânia. Aconteceu no dia 25 de fevereiro de 1994, durante os feriados religiosos, com a sobreposição do Purim judaico e Ramadão muçulmano, com 29 muçulmanos mortos e mais de 100 feridos. O ataque terminou quando Goldstein foi subjugado e espancado até à morte pelos sobreviventes. Muitos sustentam de que o massacre terá tido inspirações sionistas.

O ataque deflagrou vários tumultos e protestos em toda a Cisjordânia e mais 19 palestinianos foram mortos pelas Forças de Defesa de Israel nas 48 horas seguintes após o massacre.

O então primeiro-ministro de Israel, Yitzhak Rabin, condenou o ataque, descrevendo Goldstein como um "assassino degenerado", "uma vergonha para o sionismo e um constrangimento para o judaísmo". Depois do massacre, Rabin impôs  recolher obrigatório aos 120.000 residentes palestinianos da cidade, mas os 400 colonos judeus em Hebron continuaram livres para ir e vir.

Goldstein era visto como um mártir por extremistas judeus em Hebrom e a sua sepultura tornou-se posteriormente  um local de peregrinação para os seus apoiantes.