domingo, dezembro 11, 2022
A primeira Imperatriz do Brasil (brevemente Rainha de Portugal) morreu há 196 anos
Postado por Fernando Martins às 19:06 0 bocas
Marcadores: Brasil, D. Maria II, D. Pedro IV, Imperador D. Pedro II, Imperatriz, Portugal, Rainha de Portugal
sexta-feira, dezembro 02, 2022
D. Pedro II, Imperador do Brasil, nasceu há 197 anos
Postado por Fernando Martins às 00:19 0 bocas
Marcadores: Brasil, D. Luís I, D. Maria II, D. Pedro IV, D. Pedro V, Francisco José I, Imperador, Monarquia, Napoleão, Pedro II do Brasil, princesa Isabel
terça-feira, novembro 15, 2022
A Rainha Dª Maria II faleceu há 169 anos
(...)
Em 15 de novembro de 1853, treze horas após o início do trabalho de parto do natimorto infante D. Eugénio, o seu 11º filho, Dª Maria II morreu, aos 34 anos de idade.
Postado por Fernando Martins às 00:16 0 bocas
Marcadores: D. Maria II, dinastia de Bragança, El-Rei, Monarquia, Rainha de Portugal
domingo, julho 24, 2022
Os Liberais conquistaram Lisboa há 189 anos
Postado por Fernando Martins às 18:09 0 bocas
Marcadores: 24 de julho de 1833, absolutismo, constitucionalismo, D. Maria II, D. Miguel I, D. Pedro IV, dinastia de Bragança, Duque da Terceira, Duque do Cadaval, El-Rei, guerra civil, Lisboa, Monarquia Constituciona
terça-feira, julho 12, 2022
Mouzinho da Silveira nasceu há 242 anos
Postado por Fernando Martins às 02:42 0 bocas
Marcadores: D. Maria II, D. Pedro IV, Mouzinho da Silveira
terça-feira, julho 05, 2022
Uma batalha naval precipitou a queda do absolutismo em Portugal há 189 anos
Postado por Fernando Martins às 00:18 0 bocas
Marcadores: Batalha do Cabo de São Vicente, D. Maria II, D. Miguel I, D. Pedro IV, guerra civil portuguesa
sexta-feira, maio 13, 2022
O Teatro Nacional de São João, no Porto, faz hoje 223 anos
Postado por Fernando Martins às 02:23 0 bocas
Marcadores: D. João VI, D. Maria II, Porto, Portugal, teatro, Teatro Nacional São João
quinta-feira, abril 07, 2022
D. Pedro abdicou da coroa imperial do Brasil há 191 anos
Usando do direito que a Constituição me concede, declaro que tenho muito voluntariamente abdicado na pessoa de meu muito amado e prezado filho, o Senhor D. Pedro de Alcântara.
Boa Vista, 7 de abril de mil oitocentos e trinta e um, décimo da Independência e do Império."
Pedro
- "As crónicas da época pintam de uma maneira emocionante o momento em que Pedro I, depois da abdicação, se foi despedir do filho imperador. É noite. O monarca menino dorme tranquilamente no seu leito de criança. D. Pedro entra no quarto e pára junto do menino. Não tem coragem de acordá-lo. Fita-o demoradamente. As lágrimas ensopam-lhe os olhos; os soluços vão sufocar-lhe a garganta e ele, temendo aquela fraqueza, sai do aposento, enxugando os olhos."
Postado por Fernando Martins às 19:10 0 bocas
Marcadores: abdicação, absolutismo, Brasil, D. Maria II, D. Miguel I, D. Pedro IV, dignidade, Imperador D. Pedro II, liberalismo, Monarquia
segunda-feira, abril 04, 2022
Mouzinho da Silveira morreu há 173 anos
Postado por Fernando Martins às 17:30 0 bocas
Marcadores: Açores, D. Maria II, D. Pedro IV, Mouzinho da Silveira
A Rainha D.ª Maria II nasceu há 203 anos
Postado por Fernando Martins às 02:03 0 bocas
Marcadores: D. Maria II, D. Pedro IV, D. Pedro V, dinastia de Bragança, Monarquia Constitucional
sábado, janeiro 22, 2022
A Família Real luso-brasileira chegou ao Brasil há 214 anos
A conjuntura de 1807
Depois das campanhas do Rossilhão e da Catalunha, a Espanha abandonara a aliança com Portugal, fazendo causa comum com o inimigo da véspera – a França de Napoleão. Resultou daí a invasão de 1801, em que a Grã-Bretanha de nada serviu a Portugal.
Enquanto o Corpo de Observação da Gironda penetrava em Portugal, sob o pretexto da protecção, o tratado de Fontainebleau entretanto assinado entre a França e a Espanha, retalhava Portugal em três principados. O plano de Napoleão era o de aprisionar a família real portuguesa, sucedendo ao Príncipe-regente D. João de Bragança (futuro Rei Dom João VI), o que veio a suceder a Fernando VII de Espanha e a Carlos IV de Espanha em Baiona – forçar uma abdicação. Teria Portugal um Bonaparte no trono e, paralelamente, a Inglaterra apossar-se-ia das colónias do império ultramarino português, sobretudo a colónia do Brasil.
(...)
O príncipe regente apenas no dia 23 de novembro recebeu a notícia da penetração de tropas francesas em território português. Convocou imediatamente o Conselho de Estado, que decidiu embarcar o quanto antes toda a família real e o governo, servindo-se da esquadra que estava pronta para o Príncipe da Beira e as infantas.
Nos três dias seguintes ainda se aprontaram outros navios, que viriam a transportar para o Brasil cerca de quinze mil pessoas. Em 26 de novembro, foi nomeada uma Junta Governativa do Reino para permanecer em Portugal, e difundidas Instruções aos governadores, nas quais se dizia que "quanto possível for", deviam procurar conservar em paz o reino, recebendo bem as tropas do imperador.
(...)
A família real embarcara no dia 27 de novembro, tomando-se a bordo as últimas decisões. No dia 28 de novembro não foi possível levantar ferros, porque o vento soprava do Sul. Entretanto, as tropas francesas tinham já passado os campos de Santarém, pernoitando no Cartaxo. No dia 29 de novembro, o vento começou a soprar de nordeste, e bem cedo o Príncipe Regente ordenou a partida. Quatro naus da Marinha Real Britânica, sob o comando do capitão Graham Moore, reforçaram a esquadra portuguesa até o Brasil.
O general Junot entrou em Lisboa às 09.00 horas da manhã do dia 30 de novembro, liderando um exército de cerca 26 mil homens e tendo à sua frente um destacamento da cavalaria portuguesa, que se rendera e se pusera às suas ordens.
Postado por Fernando Martins às 21:40 0 bocas
Marcadores: Brasil, D. João VI, D. Maria II, dinastia de Bragança, guerras napoleónicas