sábado, março 26, 2011
Sugestão de leitura
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sexta-feira, março 25, 2011
Não Era Tudo Bom?
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A ética republicana e socialista - versão boy & girl das AdP
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quinta-feira, março 17, 2011
Os animais são todos iguais, mas uns têm mais sorte e pedigree
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terça-feira, março 15, 2011
Milagre! Deus queira que me saia branco!
“Quando assumi em funções deleguei no secretário de Estado a competência relativa à acumulação de funções por parte dos magistrados judiciais e do Ministério Público e não dei qualquer instrução sobre qualquer dos 39 processos despachados pelo então secretário de Estado [João Correia]”.
O ministro não se quis pronunciar sobre as condições que levaram João Correia a autorizar o pagamento à sua mulher, apesar dos pareceres negativos, reafirmando que não teve “nenhuma conversa” com o secretário de Estado nem teve “conhecimento do processo”. “Perante as notícias públicas que suscitaram dúvidas eu pedi à Inspecção-Geral dos Serviços de Justiça para que fizesse uma apreciação sobre os procedimentos adoptados” em todo o processo, afirmou Alberto Martins, salientando que espera ter o relatório disponível “dentro de 15 dias, três semanas no limite”, o qual será tornado público. “Confio que a IGSJ clarifique de forma definitiva todas as questões”, acrescentou, recusando-se “antecipar conclusões”. Alberto Martins admitiu ainda que tinha conhecimento de que a sua mulher tinha posto uma acção em tribunal contra o Ministério, mas não avançou mais pormenores.
O ministro revelou ainda que comunicou ao presidente da 1ª comissão parlamentar a sua disponibilidade para se deslocar ao Parlamento e prestar todos os esclarecimentos.
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segunda-feira, março 14, 2011
Face oculta - os boys vão ter de explicar tudo aos Meretíssimos
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terça-feira, março 08, 2011
Humor socialista
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segunda-feira, março 07, 2011
A ética republicana e socialista - versão funcionários-censores de empresa municipal socialista
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A ética republicana e socialista - versão Grupo de Trabalho para o Património Imaterial
Os ministros da Cultura e das Finanças extinguiram no mês passado um grupo de trabalho que haviam criado um ano antes, para fazer o levantamento dos bens culturais imateriais, mas que apenas se reuniu uma vez e não desenvolveu qualquer actividade de campo. Dois dos membros daquele grupo, que custou ao Estado cerca de 209 mil euros, acusam o Instituto dos Museus e da Conservação (IMC) de nunca ter proporcionado as condições indispensáveis ao seu funcionamento. Um deles, o ex-director regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo, Luís Marques, responsabiliza pessoalmente o secretário de Estado da Cultura, Elísio Sumavielle, pelo falhanço do projecto e por ter "lesado o interesse público".
Criado em Janeiro de 2010, o Grupo de Trabalho para o Património Imaterial tinha por objectivo a realização, "no campo", do levantamento "sistemático" e "tendencialmente exaustivo" do património cultural imaterial português. Este levantamento devia ser efectuado no quadro do Departamento do Património Imaterial do IMC e estar concluído até 31 de Dezembro deste ano, constituindo o ponto de partida para a inscrição dos bens imateriais no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial - tarefa que compete legalmente a uma comissão criada em Dezembro último.
Entre os bens cujo levantamento cabia ao grupo de trabalho avultavam "as tradições e expressões orais", "as expressões artísticas e manifestações de carácter performativo" e "as práticas sociais, rituais e eventos festivos". Para cumprir esta missão, dada a sua grandeza e a escassez de recursos do IMC - que tinha apenas três pessoas no Departamento do Património Imaterial (DPI), incluindo o director -, a ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, começou por escolher os anteriores directores regionais de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo, Luís Marques, do Norte, Helena Gil, e do Alentejo, José Nascimento, que ela própria substituiu quando assumiu funções, em Outubro de 2009. Nenhum deles era funcionário do Ministério da Cultura, pelo que foram contratados com a remuneração mensal de 2613 euros, "paga 14 vezes por ano", por um período de 24 meses, renovável por uma só vez.
De acordo com o previsto, o grupo começaria a trabalhar em Janeiro de 2010 nas instalações do IMC, no Palácio da Ajuda. O atraso na disponibilização das salas levou, porém, a que os três ex-directores nunca se chegassem a instalar em Lisboa. Já em Março, juntaram-se à equipa duas jovens técnicas que passaram a trabalhar diariamente no DPI, reforçando, na prática, o quadro daquele serviço.
Os três ex-directores, a acreditar nas "informações" avulsas que subscreveram em substituição dos relatórios trimestrais que o grupo estava obrigado a produzir, não fizeram praticamente nada até serem exonerados - com efeitos a partir de 1 de Março -, na sequência da extinção formal da equipa, no dia 12 do mês passado.
Luís Marques, que há longos anos trabalha na área do património imaterial, e Helena Gil não deixaram, contudo, de apontar o dedo ao IMC nas duas informações que apresentaram ao instituto, em Março e em Julho de 2010. Na primeira, a que juntam uma análise elaborada em conjunto sobre um inquérito lançado pelo DPI junto de centenas de entidades relacionadas com o património imaterial, salientam que essa iniciativa é da "exclusiva responsabilidade do DPI", não tendo o grupo de trabalho tido qualquer intervenção nela, "apesar de a maioria dos seus membros estar ao serviço desde Janeiro". Na segunda, afirmam que o grupo, "por razões exteriores à sua vontade [...], não conta ainda com as condições básicas de funcionamento, designadamente continua a aguardar a disponibilização das salas." Os seus membros, acrescenta o documento, "eventualmente a desempenhar tarefas a nível individual, não deram a conhecer o essencial de uma tal acção, nem reuniram em plenário e discutiram e definiram as regras e metas do seu trabalho".
"Inércia" e "desleixo"
Luís Marques e Helena Gil notam também que solicitaram reuniões a Graça Filipe - a subdirectora do IMC que tinha a responsabilidade do grupo de trabalho e se demitiu em meados de Fevereiro "por razões pessoais" - para lhe manifestarem a sua preocupação, "mas sem sucesso". Já José Nascimento, que o PÚBLICO não conseguiu ouvir, limitou-se a apresentar durante todo o ano três documentos de duas ou três páginas onde afirma ter analisado e estudado algumas convenções da UNESCO e ter traduzido alguns textos de "especialistas convidados pela UNESCO".
Contactado pelo PÚBLICO, Luís Marques insurgiu-se contra a ideia de que tinha estado um ano a receber sem fazer nada, adiantando que falou várias vezes em demitir-se, mas que sempre lhe disseram que ia finalmente haver condições para trabalhar, o que nunca aconteceu. "O que me dói é terem-me impedido de fazer o que há tanto tempo eu queria fazer", afirma, atribuindo a maior parte das culpas ao secretário de Estado da Cultura.
"A posição dele foi de completa inércia e desleixo funcional, ficando durante um ano praticamente de braços cruzados sem nos dar as condições mínimas de funcionamento. Esta actuação fez com que o interesse público fosse lesado", acusou o ex-director regional, sustentando que "a direcção do IMC também não pode ficar isenta de responsabilidades".
"Má-fé", acusa MC
Luís Marques "falta à verdade nas suas afirmações, que são insensatas e reveladoras de má-fé", disse o secretário de Estado da Cultura ao PÚBLICO, por email, em reacção às acusações que lhe são feitas pelo ex-director regional de Cultura.
Elísio Sumavielle acrescenta que, "curiosamente", o ex-director regional "só agora reclamou do funcionamento da comissão, depois da sua extinção", e sustenta que "o interesse público terá sido lesado, sim, mas pela sua improdutividade [de Luís Marques] e manifesta falta de resposta às orientações que recebeu por parte do IMC, entidade coordenadora do extinto grupo de trabalho".
Sumavielle diz ainda que "a extinção deste grupo traduz não só a insatisfação sentida pelo IMC com os resultados, como também a recente entrada em funções da Comissão de Património Imaterial, há muito aguardada, evitando-se, assim, duplicações desnecessárias nesta importante vertente de levantamento e registo patrimonial".
IMC explica-se
João Brigola, director do Instituto dos Museus e da Conservação (IMC), garante que a existência do grupo de trabalho foi sempre encarada como "efémera". A ideia, sublinha, era a de que "o grupo extinguir-se-ia assim que estivesse constituída a Comissão para o Património Cultural Imaterial", o que aconteceu em Dezembro". O despacho que criou o grupo diz, contudo, que ele vigoraria por dois anos, renováveis por mais dois. João Brigola acrescenta que, agora que aquela comissão está em funções, vai ser proposta a criação de um outro grupo de trabalho, de dimensão mais reduzida, para a apoiar na sua missão. O despacho que extinguiu o anterior grupo de trabalho afirma que após a entrada em funcionamento da comissão "não existe mais a necessidade" de o manter. No entanto, acrescenta, importa garantir-lhe a "devida liberdade de actuação" para constituir os grupos de trabalho que considere "mais adequados". A extinção, conclui o despacho, justifica-se pelas "medidas de consolidação orçamental".
Postado por Fernando Martins às 00:09 0 bocas
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sexta-feira, março 04, 2011
A ética republicana e socialista - versão boy dos bombeiros e protecção civil
Postado por Pedro Luna às 23:57 0 bocas
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sábado, fevereiro 12, 2011
Sobre a vergonha - ou falta dela...
O assunto é pouco grave. É só o exercício de voto. É só a eleição do Supremo Magistrado da Nação. Toda a gente sabe que numa democracia há coisas mais importantes. E portanto o director-geral da Administração Interna diz que se mantém no cargo enquanto Rui Pereira for ministro. E faz sentido. Se o ministro não tem vergonha por que raio devem os outros ter vergonha por ele?in 31 da Armada - post de Rodrigo Moita de Deus
Director-geral da Administração Interna de consciência tranquila após caso do cartão do cidadãoJorge Migueis diz que se manterá no cargo enquanto Rui Pereira for ministro da Administração Interna.Jorge Migueis diz que cumpriu com as suas responsabilidades e mantém-se, por isso, à frente da Administração Eleitoral, apesar dos problemas registados com o cartão do cidadão no dia das eleições presidenciais.“Ter responsabilidades todos temos, desde o mais alto ao próprio director, mas há níveis de responsabilidade e eu sinto que cumpri”, afirma à Renascença o director-geral da Administração Interna.A dificuldade que muitos eleitores sentiram para votar no dia 23 de Janeiro ditaram o pedido de demissão de Jorge Migueis, mas o ministro Rui Pereira pediu-lhe que se mantivesse no cargo de director-geral da Administração Interna. Porquê? “Essa é uma questão a que só o senhor ministro poderá responder”, diz Jorge Migueis.O director-geral da Administração Interna acrescenta que se deverá manter no cargo enquanto Rui Pereira for o ministro da tutela.“Porque se trata, digamos, de um convite pessoal para continuar e, portanto, quando chegar ao fim de uma legislatura ou se se verificar alguma situação anómala, obviamente esse cálculo de confiança entre o ministro e eu próprio desaparece”, argumenta.Nestas declarações à Renascença, Jorge Migueis acrescenta que ainda não teve conhecimento do primeiro relatório que resume a investigação aos problemas verificados durante as presidenciais. O documento foi elaborado pela Universidade do Minho.O relatório deve chegar ainda hoje ao Parlamento, onde amanhã à tarde o ministro Rui Pereira vai prestar esclarecimentos sobre este assunto.in RR
Postado por Pedro Luna às 17:52 0 bocas
Marcadores: aldrabices, aldrabões, ética, ética republicana, José Sócrates, mentiras, Rui Pereira
quarta-feira, fevereiro 09, 2011
Aperta-se o cerco aos três porquinhos da Taguspark que gostavam de figos
Postado por Pedro Luna às 23:03 0 bocas
Marcadores: Américo Thomati, corrupção, ética, ética republicana, Figo, João Carlos Silva, jobs for the boys, José Sócrates, PS, Rui Pedro Soares
A ética republicana e socialista - versão boy do PS assessor camarário
Postado por Fernando Martins às 15:11 0 bocas
Marcadores: ética, ética republicana, José Sócrates, PS
segunda-feira, janeiro 17, 2011
A ética republicana e socialista - versão ex-deputado e boy do PS dono dos colégios GPS
Federação acusa grupo GPS de "ilegalidades diversas”FENPROF apresenta queixa contra grupo empresarial que detém colégios privados
A Federação Nacional de Professores (FENPROF) vai apresentar uma queixa contra o grupo GPS, que detém vários colégios privados, junto da Autoridade para as Condições de Trabalho, indica um comunicado divulgado hoje.
Na origem da queixa, segundo o comunicado da FENPROF, está o “clima insuportável que se abate sobre os docentes, através da ameaça e da prática de ilegalidades diversas”, como despedimentos, alteração de horários, transferências e utilização ilegal do período experimental para despedir.
A FENPROF adianta que estas situações ocorrem nos colégios Miramar, São Mamede, Santo André, São Cristóvão, Infante Santo, D João V, Monte Redondo ou Quiaios, que pertencem ao grupo GPS, liderado pelo ex-deputado socialista, António Jorge Calvete.
A FENPROF acrescenta que “muitos docentes de estabelecimentos de ensino particular estão a assinar ‘voluntariamente’ declarações em que aceitam que os seus salários sejam reduzidos”, situação que considera “inaceitável” face à “pressão e chantagem latentes que levam os docentes a assinar as declarações, sob ameaça implícita de desemprego”.
in Público
Postado por Pedro Luna às 15:50 0 bocas
Marcadores: António Jorge Calvete, colégios, ética, Grupo GPS, professores
A ética republicana e socialista - versão Central de Compras explicada
No auditório da escola Eça de Queiroz, em Lisboa, surgiram várias críticas ao funcionamento da central. Os professores disseram que há produtos que surgem a preços mais elevados do que os praticados pelas empresas a nível local. Outra das queixas foi a obrigatoriedade de aquisição de elevadas quantidades: por exemplo, as escolas têm de comprar pelo menos 250 folhas de cartolina, de cada cor, por encomenda.
Ver tudo aqui
Será que a resposta está aqui?
NOTA: vale a pena ler a notícia citada pelo Reitor:
Postado por Pedro Luna às 00:41 0 bocas
Marcadores: bancarrota, corrupção, Escola Pública, ética, ética republicana, José Sócrates
quarta-feira, janeiro 05, 2011
República das bananas e ética
A ética dos boys
Sol:
O presidente do Conselho de Administração do BPN cancelou a audição que tinha agendado para a próxima sexta-feira, no Parlamento, para prestar esclarecimentos aos deputados sobre a situação do Banco Português de Negócios. Num mail enviado na manhã de hoje à comissão de Orçamento e Finanças, Francisco Bandeira diz que não poderá estar presente, dada a coincidência com um compromisso nos Açores, «há muito assumido».
O Parlamento há muito que deixou de ser uma casa de respeito. Mente-se por lá como quem come tremoços. Ontem, mentiu-se forte e feio e parece que poucos deram por isso.
Por isso não admira que estes "boys" se comportem desta forma.
in portadaloja - post de José
Postado por Pedro Luna às 21:16 0 bocas
Marcadores: Assembleia da República, ética, jobs for the boys, José Sócrates
quinta-feira, dezembro 30, 2010
A ética republicana e socialista - versão sábias consultadorias na saúde
Auditoria do Tribunal de Contas
Saúde gastou 21 milhões de euros em consultoria que não serviu para nada
O Serviço de Utilização Comum dos Hospitais (SUCH) pagou a três consultoras 21 milhões de euros pelo seu contributo na constituição das três unidades de serviços partilhados mas esta estratégia conduziu o serviço a uma "situação financeira crítica".
Postado por Pedro Luna às 16:07 0 bocas
Marcadores: ética, ética republicana, fraude, jobs for the boys, José Sócrates, Ministra da Saúde, roubo
Bancarrotas
Não vamos lá
Postado por Pedro Luna às 11:00 0 bocas
Marcadores: bancarrota, ética, ética republicana, José Sócrates
quarta-feira, dezembro 29, 2010
Não há moralidade nem comem todos
A amoralidade pública
Postado por Pedro Luna às 11:26 0 bocas
Marcadores: ética, ética republicana, jobs for the boys, José Sócrates, PS, Tribunais
sábado, dezembro 11, 2010
Já chegámos aos Açores?!?
Postado por Fernando Martins às 19:47 0 bocas
Marcadores: Açores, bancarrota, Carlos César, ética, ética republicana, José Sócrates, PS