quinta-feira, março 24, 2011
Conferência em Lisboa sobre mamíferos marinhos do Neogénico de Portugal
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Adelaide Martins
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Marcadores: Conferência, Lisboa, Neogénico, Universidade de Lisboa
Música para um recomeço após 6 anos de mentiras e trapalhadas
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Geopedrados
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Marcadores: demissão, I Can See Clearly Now, Johnny Nash, José Sócrates, música
Porque há muitos tipos de terramotos e devemos ter memória...
O terramoto "Sócrates"
Este post surge a partir de uma sugestão do Fernando Gabriel

Durante os 6 anos de governação de José Sócrates o stock de dívida pública aumentou 58.795 milhões de euros (3). Quer isto dizer que a recente governação socialista custou ao país 1/3 a 1/4 da maior catástrofe natural dos últimos 100 anos ou seja ao nível do furacão que arrasou New Orleans. Corrigindo pelo PIB per capita, o impacto económico por habitante do "terramoto Sócrates" duplica, o que nos coloca ao nível de tragédia de Kobe (4). Importa ainda relevar que não estou a considerar o valor das obrigações já contratadas pelo governo para anos subsequentes (PPP, segurança social) ou os passivos dos empresas ou institutos públicos que terão que ser obrigatoriamente cobertos pelo OE.
Espero ter ajudado todos aqueles que pretendiam um termo de comparação à "obra feita" pelos governos de José Sócrates .
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(1) taxa de câmbio 1 Eur=1.4 USD;
(2) O estado japonês planeia emitir divida para angariar os montantes necessários o que segunda equivalência ricardiana tem efeitos económicos semelhantes ao financiamento via impostos:
(3) fonte: IGCP. Stock de dívida em Fev/2005: 92.767 MEuros; Stock de dívida em Jan/2011: 151.562 MEuros. Para simplificar os cálculos não usei deflatores. Dado que a inflação agregada 205-11 foi positiva o valor em euros constantes seria superior.
(4) PIB pc Japão: 42.235 USD; PIB pc Portugal: 21.085 USD.
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Pedro Luna
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Hoje apetece citar Sophia
Revolução
Como casa limpa
Como chão varrido
Como porta aberta
Como puro início
Como tempo novo
Sem mancha nem vício
Como a voz do mar
Interior de um povo
Como página em branco
Onde o poema emerge
Como arquitectura
Do homem que ergue
Sua habitação
in O nome das coisas - Sophia de Mello Breyner Andresen
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Pedro Luna
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Música para celebrar
Alegria - Heróis do Mar
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Pedro Luna
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Houdini nasceu há 137 anos
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Fernando Martins
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Ontem foi um bom dia - fora um percalço ou outro...
NOTA: uma musiquinha para celebrar a perda:
quarta-feira, março 23, 2011
Está um senhor na televisão a recordar-me o quanto gostava do Pinóquio e do Calimero no passado
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Pedro Luna
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Notícia sobre Paleontologia no Público
Nuralagus rex, o coelho gigante que viveu na ilha Menorca
O coelho faz parte de um conjunto de animais gigantes que povoavam a ilha como uma tartaruga ou um roedor primo do arganaz, que não teriam predadores. De acordo com a lei evolutiva que rege os sistemas insulares, os animais mais pequenos tornam-se maiores do que as versões equivalentes que vivem nos continentes.
Sem predadores e “nestas condições de insularidade, a densidade populacional cresce e a pressão evolutiva concentra-se na competição dos recursos”, explicou a investigadora Meike Köhler, segunda autora do artigo.
Esta competição pelos recursos também passa por alterações anatómicas que fomentam a acumulação de gordura e evitam o gasto energético através da diminuição de tecido nervoso ou a diminuição da locomoção.
No caso deste coelho, os cientistas constaram através dos ossos do crânio que os sentidos do mamífero eram bastante menos desenvolvidos. Os olhos eram mais pequenos e as orelhas eram incomparáveis com as longas orelhas dos coelhos e das lebres.
Os ossos das pernas também foram reveladores: “Acho que o N. rex seria um coelho bastante desajeitado a andar”, disse Quintana. “Imaginem um castor fora de água.”
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Fernando Martins
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Música dedicada ao senhor que não quis respeitar o Parlamento
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Fernando Martins
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A Mir desapareceu há 10 anos
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Fernando Martins
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Se tudo correr bem, hoje livramo-nos de uma equipa de mentirosos e aldrabões que nos deixou à rasca
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Pedro Luna
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Um poema para um melhor país - XI
O MOSTRENGO
O mostrengo que está no fim do mar
Na noite de breu ergueu-se a voar;
A roda da nau voou três vezes,
Voou três vezes a chiar,
E disse: «Quem é que ousou entrar
Nas minhas cavernas que não desvendo,
Meus tectos negros do fim do mundo?»
E o homem do leme disse, tremendo:
«El-Rei D. João Segundo!»
«De quem são as velas onde me roço?
De quem as quilhas que vejo e ouço?»
Disse o mostrengo, e rodou três vezes,
Três vezes rodou imundo e grosso.
«Quem vem poder o que só eu posso,
Que moro onde nunca ninguém me visse
E escorro os medos do mar sem fundo?»
E o homem do leme tremeu, e disse:
«El-Rei D. João Segundo!»
Três vezes do leme as mãos ergueu,
Três vezes ao leme as repreendeu,
E disse no fim de tremer três vezes:
«Aqui ao leme sou mais do que eu:
Sou um povo que quer o mar que é teu;
E mais que o mostrengo, que me a alma teme
E roda nas trevas do fim do mundo,
Manda a vontade, que me ata ao leme,
De El-Rei D. João Segundo!»
in Mensagem - Fernando Pessoa
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Fernando Martins
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terça-feira, março 22, 2011
Poema para celebrar o Dia Mundial da Água
No alto mar
No alto mar
A luz escorre
Lisa sobre a água.
Planície infinita
Que ninguém habita.
O Sol brilha enorme
Sem que ninguém forme
Gestos na sua luz.
Livre e verde a água ondula
Graça que não modula
O sonho de ninguém.
São claros e vastos os espaços
Onde baloiça o vento
E ninguém nunca de delícia ou de tormento
Abre neles os seus braços.
in Poesia (1944) - Sophia de Mello Breyner Andresen
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Fernando Martins
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Adeus Artur Agostinho...!
Adeus - obrigado por tudo e até sempre!
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Fernando Martins
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Recordar os Beatles
The Beatles - I Saw Her Standing There
Well, she was just 17,
You know what I mean,
And the way she looked was way beyond compare.
So how could I dance with another (ooh)
When I saw her standin' there.
Well she looked at me, and I, I could see
That before too long I'd fall in love with her.
She wouldn't dance with another (whooh)
When I saw her standin' there.
Well, my heart went "boom,"
When I crossed that room,
And I held her hand in mine...
Well, we danced through the night,
And we held each other tight,
And before too long I fell in love with her.
Now, I'll never dance with another (whooh)
When I saw her standing there
Well, my heart went "boom,"
When I crossed that room,
And I held her hand in mine...
Oh, we danced through the night,
And we held each other tight,
And before too long I fell in love with her.
Now I'll never dance with another (whooh)
Since I saw her standing there
Since I saw her standing there
Since I saw her standing there
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Fernando Martins
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O pintor van Dyck nasceu há 412 anos
Marcel Marceau nasceu há 88 anos
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Fernando Martins
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Tudo corre mal, nos últimos dias, a um mentiroso (sempre) desmentido
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Pedro Luna
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Mudam-se os tempos, mudam-se os Tavares
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Fernando Martins
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