sexta-feira, março 04, 2011
O chumbo das aldrabices da isabelinha e do lacão na Assembleia via TV
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Marcadores: aldrabices, Assembleia da República, Isabel Alçada, reorganização curricular
Por favor, não gozem mais com o Amado ou o Sócrates...
Portugal vai presidir ao Comité de Sanções da ONU para a Líbia
Iniciação ao estudo dos Macrofungos - curso em Leiria
Temáticas do curso
- Micologia;
- Constituição de um fungo;
- Grupos tróficos em que se dividem os
- fungos;
- Macrofungos (cogumelos);
- Diferentes componentes de um cogumelo;
- A reprodução sexuada, assexuada e o processo de formação de um cogumelo.
Calendarização
- 30 de Abril das 10.00 às 12.30 e das 14.30 às 18.00 horas
- 1 de Maio das 10.00 às 12.30 e das 14.30 às 16.30 horas
Local da Formação Teórica:
Ficheiros de Apoio:
Postado por Fernando Martins às 22:17 0 bocas
Marcadores: Centro de Interpretação Ambiental, CIA, curso, Leiria, Macrofungos
Este é o nosso ditoso amado Ministro dos Negócios Estrangeiros
NOTA/ADENDA: quem é moço da esquerda baixa que parece triste como a noite?
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O rescaldo da queda da ponte Hintze Ribeiro - 10 anos
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Escola Pública & Dignidade: 1 - Governo & PS: 0 (parte 2)
Postado por Pedro Luna às 18:26 0 bocas
Marcadores: Assembleia da República, CNE, dignidade, reorganização curricular
Escola Pública & Dignidade: 1 - Governo & PS: 0
A bancada do CDS propôs alterações ao diploma, mas já não foram votadas por ter sido aprovada a cessação da vigência do diploma que previa, já a partir do próximo ano lectivo, a extinção da disciplina da Área de Projecto, o fim do par pedagógico (dois professores na sala de aula) em Educação Visual e Tecnológica e a limitação ao estudo acompanhado a alunos com dificuldades.
Acaba assim, mesmo antes de entrar em vigor, o que deveria acontecer a partir de 1 de Setembro próximo. Ontem, durante todo o dia, o Governo acusou a oposição, e sobretudo o PSD, de estar a "sabotar" a "execução orçamental" e de contribuir para o "aumento da despesa pública", ao não permitir que aquele diploma venha a ser aplicado. Foram apresentadas contas pela primeira vez. De manhã, pela ministra Isabel Alçada, em conferência de imprensa. À tarde, na Assembleia da República, pelo ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, e pelo secretário de Estado da Educação, Alexandre Ventura. Com a cessação de vigência, afirmaram, será provocado um acréscimo da despesa em 43 milhões de euros já este ano e de 120 milhões em 2012.
"É uma medida que terá sérias consequências financeiras no equilíbrio das contas públicas", avisou Lacão, durante o debate sobre os pedidos de apreciação parlamentar do diploma apresentados pelo CDS-PP, PCP e BE. Para o Governo, é também uma iniciativa "inconstitucional", uma vez que, argumentaram Alçada, Lacão e Ventura, implica um aumento da despesa, o que se encontrará vedado pelo artigo 167 da Constituição.
Segundo este artigo, os deputados "não podem apresentar projectos de lei, propostas de lei ou propostas de alteração que envolvam, no ano económico em curso, aumento das despesas ou diminuição das receitas do Estado previstas no Orçamento". Ouvido pelo PÚBLICO, o constitucionalista Tiago Duarte considerou que a disposição não se aplica aos pedidos de cessação de vigência que foram apresentados pelo PSD, PCP e BE. "Não é uma questão pacífica, mas neste caso penso que não existe inconstitucionalidade", disse.
Com uma tese de doutoramento precisamente sobre o Orçamento e a lei por detrás dele, Tiago Duarte explicou que os grupos parlamentares que requereram a cessação de vigência "não estão a tomar uma iniciativa legislativa", já que não apresentaram nenhum projecto ou proposta de lei ou de alterações. "Vão aprovar uma cessação de vigência, sem alterações ao diploma, e isso não é uma lei, mas sim apenas uma resolução da Assembleia da República", indicou. Por outro lado, afirmou, com esta iniciativa "não se está a aumentar a despesa, mas apenas a tentar que esta não diminua". Com a revogação do diploma, mantém-se em vigor a situação actual.
A apreciação parlamentar de diplomas aprovados pelo Governo para "efeitos de cessação de vigência ou de alteração" é uma das competências que a Constituição atribui à Assembleia da República. No caso da reorganização curricular, o único partido da oposição que apresentou uma proposta de alteração foi o CDS.
Despedir professores
Ao princípio da noite de ontem, o líder do CDS-PP, Paulo Portas, confirmou que os centristas iriam hoje garantir que a reorganização não fosse por diante. "Não concordamos com a extinção do chamado par pedagógico e defendemos que a Educação Visual e Tecnológica precisa de dois professores", justificou. "Por que é que o Governo não concorda com as nossas propostas? Porque esta reforma não tem como centro o aluno, não tem como fundamento o ensino, nem tem como objectivo o mérito. Se tivesse, o Governo substituía a Área de Projecto por Português e Matemática, mas não o faz porque o único objectivo é poupar 43 milhões de euros", acusou. "Quarenta e três milhões em poucos meses é muito dinheiro. Onde vão poupar?", questionou o deputado do PSD, Pedro Duarte, depois de Alexandre Ventura ter garantido que o seu ministério "vai despedir zero professores". De manhã, Isabel Alçada também garantira que os professores do quadro se irão manter na escolas, mas admitiu que as medidas previstas no diploma irão "naturalmente implicar uma alteração no número de horários que as escolas disponibilizam". Estes horários visam suprir as necessidades das escolas, sendo preenchidos por professores contratados. Actualmente estarão ao serviço cerca de 25 mil.
"Pela primeira vez, a ministra da Educação assumiu que vai despedir professores", frisou Pedro Duarte, acrescentando que as explicações apresentadas confirmam que a principal razão da reorganização curricular "é orçamental e não pedagógica". Quando anunciou, na quarta-feira, que também ia pedir a cessação de vigência do diploma, o PSD apresentou como principal motivo para tal o facto de o Governo se ter recusado a apresentar qualquer fundamentação pedagógica para as soluções defendidas, que se transformam por isso num conjunto de "cortes cegos". Uma acusação também feita pelos deputados Miguel Tiago, do PCP, e Ana Drago, do BE.
"A posição do Governo só pode ser uma: dizer, e dizer em particular ao grupo parlamentar do PSD, que não venha mais doravante exigir ao Governo com o mínimo de credibilidade a diminuição da despesa pública", afirmou Jorge Lacão. Um "aviso solene" que, segundo ele, é ignorado apesar das garantias dadas pelo Ministério da Educação de que a reorganização "não trará prejuízos didácticos".
A reorganização foi contestada por professores e directores e contou com o parecer negativo do Conselho Nacional de Educação, um órgão consultivo do Parlamento.
Postado por Pedro Luna às 18:24 0 bocas
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O blog Geopedrados alerta que o lixo do governo provoca risco de contágio
Postado por Pedro Luna às 18:19 0 bocas
Marcadores: bancarrota, José Sócrates, lixo, rating
Governo PS/Sócrates – Com o mal dos outros...
Postado por Pedro Luna às 17:55 0 bocas
Marcadores: Bernardo Trindade, piolhoso político, turismo
A guerra civil no grupo par(a)lamentar do PS e mais uma promessa de Sócrates a ir para o esgoto onde ele se encontra
Postado por Fernando Martins às 17:40 0 bocas
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A mentira e a vergonha (ou a falta dela)
Dão-se alvíssaras
Dão-se alvíssaras a quem hoje tenha ouvido, no parlamento, da banda do governo, um argumento que fosse (um só), defendendo a "reorganização curricular" com alguma coisa de pedagógico ou didáctico, vagamente "científico", isto é, um argumento que tivesse a ver, ainda que remotamente, com o assunto em questão. Qualquer coisinha, enfim, sendo relativa a alterações na Escola, que incluisse considerações "escolares". Mas não. Nada de nada. Nem da ministra irrelevante, nem do Lacão-caceteiro-retórico-de-serviço, nem da deputada Paula Barros-coitada-alguém-tem-de-"defender"-aquilo, nem do secretário de estado-duplicado-autorizado-de-Lacão. Nada. Apenas chantagem vulgar. E eu que pensava que essa "reorganização" era presidida pela batalha da "qualidade do ensino" - uma das expressões favoritas da linguagem-puta do primeiro-ministro. (Muito mau sinal, quando a gente que governa já perdeu completamente a vergonha.)Ainda é cedo para avaliarmos os estragos, a deterioração do ambiente político feita pela degradação do discurso público praticada continuadamente por Sócrates. Os miasmas da personagem serão duradouros.
Postado por Fernando Martins às 17:26 0 bocas
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Canção para o meu amor no nosso dia
Postado por Adelaide Martins às 16:30 0 bocas
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Hoje é dia de recordar o Infante de Sagres
.
O Infante D. Henrique
Em seu trono entre o brilho das esferas,
Com seu manto de noite e solidão,
Tem aos pés o mar novo e as mortas eras —
O único imperador que tem, deveras,
O globo mundo em sua mão.
in Mensagem - Fernando Pessoa
Postado por Geopedrados às 16:08 0 bocas
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Hoje é dia de olhar o Mar a partir de Sagres
O Infante
Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.
Deus quis que a terra fosse toda uma,
Que o mar unisse, já não separasse.
Sagrou-te, e foste desvendando a espuma,
E a orla branca foi de ilha em continente,
Clareou, correndo, até ao fim do mundo,
E viu-se a terra inteira, de repente,
Surgir, redonda, do azul profundo.
Quem te sagrou criou-te português.
Do mar e nós em ti nos deu sinal.
Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez.
Senhor, falta cumprir-se Portugal!
in Mensagem - Fernando Pessoa
Postado por Pedro Luna às 16:03 0 bocas
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Mais música de Gabriel o Pensador
Postado por Pedro Luna às 15:36 0 bocas
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Para a minha menina...
Toada do Ladrão
A mim não me roubaram
Porque eu nada tinha.
Mas roubaram tudo
À minha vizinha.
Vejam os senhores:
Roubaram-lhe a ela
A filha mais grácil,
A filha mais bela.
Nem na sua casa,
Nem na freguesia,
Sequer no concelho,
Melhor não havia.
Prendada, bonita...
E depois... uns modos
De matar a gente,
De prender a todos.
Dizia a vizinha
Que era o seu tesoiro;
Que valia mais
Que a prata e que o oiro.
Que a não trocaria
Por coisa nenhuma;
Que filhas assim
Só havia uma.
Pois hoje um ladrão
Que há muito a mirava
Entrava-lhe em casa
Para sempre a levava.
É a minha vizinha
Dona de solares
E de longas terras
Com rios e pomares.
E de jóias raras
Que ninguém mais tinha,
Ei-la num instante
Pobrinha... pobrinha...
(Tem pomares ainda,
Tem jóias, tem oiro...
Mas de que lhe servem
Sem o seu tesoiro?)
- Vizinha e senhora,
Não me queira mal!
Se há ladrões felizes
Sou o mais feliz
Que há em Portugal.
Sebastião da Gama
Postado por Fernando Martins às 13:30 0 bocas
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Abraham Lincoln assumiu a presidência dos Estados Unidos há 150 anos
Postado por Fernando Martins às 12:00 0 bocas
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O Infante D. Henrique nasceu há 617 anos
Postado por Fernando Martins às 06:17 0 bocas
Marcadores: Ínclita geração, Infante D. Henrique