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sexta-feira, março 04, 2011

A guerra civil no grupo par(a)lamentar do PS e mais uma promessa de Sócrates a ir para o esgoto onde ele se encontra

Adiamento
Assis alertou para vitória do “não” em caso de referendo à regionalização

Francisco Assis foi hoje confrontado por deputados do PS sobre o adiamento do referendo à regionalização, prevista na moção global de José Sócrates ao congresso, e admitiu que, se os portugueses fossem agora chamados às urnas, o “não” poderia vencer.

O que adiaria por “mais alguns anos” a criação das regiões, afirmou o líder da bancada do PS durante a reunião semanal dos deputados, na Assembleia da República.

O adiamento do referendo, por falta de condições políticas e devido à crise, foi levantado pelo deputado Ricardo Gonçalves, de Braga, que questionou a quebra de uma promessa eleitoral feita em 2009, “quando já se sabia que havia crise”.

E é nesses tempos de crise, alegou o deputado socialista, de acordo com relatos feitos ao PÚBLICO, que pode haver vantagem em fazer uma reforma como a regionalização, “sabendo-se que não há dinheiro para distribuir”. Trata-se, afinal, de uma “maior justiça e mais eficácia” na distribuição e gestão do dinheiro que existe.

Ricardo Gonçalves colocou ainda o problema de avançar a curto prazo com a eleição directa de órgãos das Comissões de Coordenação Regional, como defende a moção de Sócrates, e depois, se e quando se criarem as regiões, poderem “sobrepor-se regiões com eleitos próprios para o mesmo território”.

Um problema a clarificar, admitiu Francisco Assis que, nas declarações aos jornalistas, em tom de desafio, defendeu que o congresso nacional, de 8 a 10 de Abril, no Porto, é “o palco para todas essas discussões”.

Na reunião dos deputados do PS, também Defensor de Moura fez a defesa da regionalização.

No final, aos jornalistas, Assis disse que avançar agora com o referendo poderia ser entendido como um sinal de “desligamento” do partido da realidade do país, envolto em muitas incertezas, a crise económica e financeira, inclusivamente política.

“Não creio, e a bancada acompanhou-me nessa posição, que numa altura em que estamos a fazer todos estes esforços, até de alguma indefinição sobre vários pontos de vista, económicos, político, que haja condições para lançar o país num referendo”, afirmou. 

O início da guerra civil no PS - o Presidente e Vice Presidente da bancada par(a)lamentar à beira de ataque de nervos

(roubado daqui - imagem histórica)

Críticas internas no PS
Assis desdramatiza críticas de Sousa Pinto ao Governo


O vice-presidente da bancada socialista atacou no Facebook as medidas anunciadas na sexta-feira sobre o fim dos estágios não-remunerados. O líder parlamentar desvaloriza. "Os nossos deputados têm deveres para com o grupo parlamentar e para com o Governo que é apoiado pelo grupo parlamentar, mas o respeito por esses deveres não pode levar a que entrem no silêncio absoluto e deixem de ter opiniões sobre os mais diversos assuntos que se nos colocam", disse Assis aos jornalistas após a reunião semanal da bancada.

No último debate quinzenal no Parlamento, o primeiro-ministro, José Sócrates anunciou o fim dos estágios curriculares não remunerados como forma de combater o trabalho gratuito, medida criticada na rede social Facebook por Sérgio Sousa Pinto, argumentando que o estágio torna-se assim tão difícil de obter como um emprego.

O vice-presidente da bancada socialista acusou também o Governo de ajudar, com esta medida, a Ordem dos Advogados a reforçar as barreiras no acesso à profissão. "As pessoas devem exprimir os seus pontos de vista, há regras e não acho que essas regras tenham sido ultrapassadas", disse Assis, sem nunca mencionar o nome de Sérgio Sousa Pinto, depois de ter sido questionado genericamente sobre críticas proferidas no Facebook.

in DN - ler notícia

quarta-feira, fevereiro 02, 2011

Anarquistas ou socialistas?!?

(imagem daqui)



NOTA 1: como é que o pobres deputados, tão importantes para a gestão da res publica, podem aprovar a perda do tacho? Que falta de sensibilidade de Jorge Lacão, que não entende o aparelho socialista...

NOTA 2: o estertor de um governo que enterra o país inclui estas cenas estranhas; sugere-se que Assis & Sócrates treinem convenientemente o Lacão - podem até basear-se neste caso, que teve bastante sucesso:




NOTA 3: os suíços são uns invejosos; só porque o PS fala a duas vozes no parlamento, tinham logo de copiar o lacão & assis:

Cobra albina nasce com duas cabeças
O dono diz que nunca tinha visto nada assim: uma cobra albina nasceu com duas cabeças na Suíça.

O réptil, da espécie Thamnophis, pode ser visto numa exposição do museu da Basileia, esclarece o ‘Daily Telegraph’.