Napoleão Bonaparte (em francês: Napoléon Bonaparte, nascido Napoleone di Buonaparte; Ajaccio, 15 de agosto de 1769 - Santa Helena, 5 de maio de 1821) foi um líder político e militar durante os últimos estágios da Revolução Francesa. Adotando o nome de Napoleão I, foi proclamado Imperador da França em 18 de maio de 1804, abdicando a 6 de abril de 1814, posição que voltou a ocupar por poucos meses, em 1815 (de 20 de março a 22 de junho). A sua reforma legal, o Código Napoleónico, teve uma grande influência na legislação de vários países. Através das guerras napoleónicas, ele foi responsável por estabelecer temporariamente a hegemonia francesa sobre maior parte da Europa.
sábado, maio 18, 2024
Napoleão auto-coroou-se há 220 anos
Napoleão Bonaparte (em francês: Napoléon Bonaparte, nascido Napoleone di Buonaparte; Ajaccio, 15 de agosto de 1769 - Santa Helena, 5 de maio de 1821) foi um líder político e militar durante os últimos estágios da Revolução Francesa. Adotando o nome de Napoleão I, foi proclamado Imperador da França em 18 de maio de 1804, abdicando a 6 de abril de 1814, posição que voltou a ocupar por poucos meses, em 1815 (de 20 de março a 22 de junho). A sua reforma legal, o Código Napoleónico, teve uma grande influência na legislação de vários países. Através das guerras napoleónicas, ele foi responsável por estabelecer temporariamente a hegemonia francesa sobre maior parte da Europa.
Postado por Fernando Martins às 00:22 0 bocas
Marcadores: Córsega, França, guerras napoleónicas, Imperador, Napoleão I, Revolução Francesa
domingo, maio 05, 2024
Napoleão I morreu há 203 anos
Viva o Cinco de Mayo...!
A batalha
Postado por Pedro Luna às 00:19 0 bocas
Marcadores: Batalha de Puebla, Cinco de Mayo, França, Guerra Civil Americana, Imperador, Imperador Maximiliano, México, Napoleão III
quarta-feira, maio 01, 2024
A Imperatriz Isabel de Avis, mãe de Filipe I de Portugal, morreu há 485 anos...
Isabel de Portugal, imperatriz do Sacro Império Romano-Germânico - a obra-prima de Ticiano, hoje no Museu do Prado, o quadro foi pintado sobre outro, nove anos após a morte da Imperatriz
Nunca mais
A tua face será pura limpa e viva
Nem o teu andar como onda fugitiva
Se poderá nos passos do tempo tecer.
E nunca mais darei ao tempo a minha vida.
Nunca mais servirei senhor que possa morrer.
A luz da tarde mostra-me os destroços
Do teu ser. Em breve a podridão
Beberá os teus olhos e os teus ossos
Tomando a tua mão na sua mão.
Nunca mais amarei quem não possa viver
Sempre,
Porque eu amei como se fossem eternos
A glória, a luz e o brilho do teu ser,
Amei-te em verdade e transparência
E nem sequer me resta a tua ausência,
És um rosto de nojo e negação
E eu fecho os olhos para não te ver.
Nunca mais servirei senhor que possa morrer.
in Mar Novo (1958) - Sophia de Mello Breyner Andresen
Postado por Fernando Martins às 00:48 0 bocas
Marcadores: Carlos V, D. Filipe I, D. Henrique I, D. João III, D. Manuel I, Duque de Gândia, Espanha, Imperador, poesia, Rei, Sophia de Mello Breyner Andresen
segunda-feira, abril 29, 2024
O Imperador Hirohito nasceu há 123 anos...
segunda-feira, abril 08, 2024
O Imperador Caracala morreu há 1807 anos
Marcus Aurelius Antoninus (born Lucius Septimius Bassianus, Lugdunum 4 April 188 – On the road between Edessa and Carrhae, 8 April 217), better known by his nickname Caracalla, was Roman emperor from 198 to 217 AD. He was a member of the Severan dynasty, the elder son of Emperor Septimius Severus and Empress Julia Domna. Proclaimed co-ruler by his father in 198, he reigned jointly with his brother Geta, co-emperor from 209, after their father's death in 211. His brother was murdered by the Praetorian Guard later that year under orders from Caracalla, who then reigned afterwards as sole ruler of the Roman Empire. Caracalla found administration to be mundane, leaving those responsibilities to his mother. Caracalla's reign featured domestic instability and external invasions by the Germanic peoples.
Caracalla's reign became notable for the Antonine Constitution (Latin: Constitutio Antoniniana), also known as the Edict of Caracalla, which granted Roman citizenship to all free men throughout the Roman Empire. The edict gave all the enfranchised men Caracalla's adopted praenomen and nomen: "Marcus Aurelius". Domestically, Caracalla became known for the construction of the Baths of Caracalla, which became the second-largest baths in Rome; for the introduction of a new Roman currency named the antoninianus, a sort of double denarius; and for the massacres he ordered, both in Rome and elsewhere in the empire. In 216, Caracalla began a campaign against the Parthian Empire. He did not see this campaign through to completion due to his assassination by a disaffected soldier in 217. Macrinus succeeded him as emperor three days later.
The ancient sources portray Caracalla as a tyrant and as a cruel leader, an image that has survived into modernity. His contemporaries Cassius Dio (c. 155 – c. 235) and Herodian (c. 170 – c. 240) present him as a soldier first and an emperor second. In the 12th century, Geoffrey of Monmouth started the legend of Caracalla's role as king of Britain. Later, in the 18th century, the works of French painters revived images of Caracalla due to apparent parallels between Caracalla's tyranny and that ascribed to king Louis XVI (r. 1774–1792). Modern works continue to portray Caracalla as an evil ruler, painting him as one of the most tyrannical of all Roman emperors.
(...)
At the beginning of 217, Caracalla was still based at Edessa before renewing hostilities against Parthia. On 8 April 217 Caracalla was travelling to visit a temple near Carrhae, now Harran in southern Turkey, where in 53 BC the Romans had suffered a defeat at the hands of the Parthians. After stopping briefly to urinate, Caracalla was approached by a soldier, Justin Martialis, and stabbed to death. Martialis had been incensed by Caracalla's refusal to grant him the position of centurion, and the praetorian prefect Macrinus, Caracalla's successor, saw the opportunity to use Martialis to end Caracalla's reign. In the immediate aftermath of Caracalla's death, his murderer, Martialis, was killed as well.
When Caracalla was murdered, Julia Domna was in Antioch sorting out
correspondence, removing unimportant messages from the bunch so that
when Caracalla returned, he would not be overburdened with duties. Three days later, Macrinus declared himself emperor with the support of the Roman army.
terça-feira, abril 02, 2024
Carlos Magno nasceu há 1282 anos
O Busto de Carlos Magno, um relicário que contém a calvária do crânio de Carlos Magno, está localizado no tesouro da Catedral de Aachen e é considerado a representação mais famosa do governante
Postado por Fernando Martins às 01:28 0 bocas
Marcadores: Carlos Magno, dinastia Carolíngia, Idade Média, Imperador
segunda-feira, abril 01, 2024
O último Imperador Austro-Húngaro, Carlos I, morreu há cento e dois anos...
Carlos I (Persenbeug-Gottsdorf, 17 de agosto de 1887 – Funchal, 1 de abril de 1922) foi o último Imperador da Áustria, de 1916 até 1918, e também Rei da Hungria e Croácia como Carlos IV e Rei da Boémia como Carlos III. Era filho do arquiduque Oto Francisco da Áustria e da sua esposa, a princesa Maria Josefa da Saxónia, neta da rainha Dª Maria II de Portugal, tendo ascendido ao trono após a morte de seu tio-avô Francisco José I.
Carlos deliberadamente nunca abdicou oficialmente de seus tronos, passando o resto de sua vida tentando restaurar a monarquia até morrer, aos 34 anos, em Portugal, na Ilha da Madeira, onde foi enterrado. Ele foi beatificado pela Igreja Católica em 2004, quando o papa João Paulo II declarou que a sua morte ocorreu em odor de santidade e reconheceu o seu papel como pacificador durante a guerra, colocando sempre a sua fé antes de suas decisões políticas. A Igreja Católica designa-o como Beato Carlos da Áustria, Imperador.
Postado por Fernando Martins às 01:02 0 bocas
Marcadores: Áustria-Hungria, beato, Carlos I de Habsburgo, Igreja Católica, Imperador, Império Austro-Húngaro
sexta-feira, março 22, 2024
Guilherme I, primeiro Kaiser do II Reich alemão, nasceu há 227 anos
Postado por Fernando Martins às 02:27 0 bocas
Marcadores: Alemanha, Guilherme I, II Reich, Imperador, Monarquia Constitucional, Prússia
sábado, março 16, 2024
Tibério, o segundo Imperador romano, morreu há 1987 anos
Postado por Fernando Martins às 00:19 0 bocas
Marcadores: Imperador, Império Romano, Tibério
sexta-feira, março 15, 2024
Acautelai-vos com os Idos de Março - Júlio César foi assassinado há 2068 anos...
Caio Júlio César (em latim: Caius ou Gaius Iulius Caesar ou IMP•C•IVLIVS•CÆSAR•DIVVS; Roma, 13 de julho, 100 a.C. – Roma, 15 de março de 44 a.C.), foi um patrício, líder militar e político romano. Desempenhou um papel crítico na transformação da República Romana no Império Romano.
Postado por Fernando Martins às 20:06 0 bocas
Marcadores: assassinato, idos de Março, Imperador, Império Romano, Júlio César
quinta-feira, março 07, 2024
O domingo passou a ser dia de descanso oficialmente há 1703 anos
Cabeça de bronze de Constantino, de uma estátua colossal (século IV)
- "Que todos os juízes, e todos os habitantes da Cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atendam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer amiúde que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo céu." (in Codex Justinianus, lib. 13, it. 12, par. 2.)
Postado por Fernando Martins às 17:03 0 bocas
Marcadores: Constantino I, DOMINGO, Édito de Constantino, Imperador, Império Romano
segunda-feira, fevereiro 26, 2024
Cuauhtémoc, último Imperador Asteca, foi executado há 499 anos
Cuauhtémoc (1502 - 26 de fevereiro de 1525), também chamado Cuauhtemotzin ou Guatimozin, foi o último governador Tlatoani Asteca de Tenochtitlán e o último imperador asteca. O seu nome significa "águia que cai" na língua Nahuatl (cuauhtli significa águia; temoc, declinante) pode também ser interpretado como "sol se pondo".
Cuauhtémoc, assim como Tetlepanquetzal (o Tlatoani de Tacuba), foi torturado, tendo seus pés queimados no fogo. Mesmo assim, não deu qualquer informação sobre os tesouros que os espanhóis cobiçavam.
Em 1525 Cortés levou-o em sua viagem a Honduras, talvez porque temesse que Cuauhtémoc liderasse uma insurreição. Algumas crônicas indígenas registram que Cuauhtémoc tentara informar outras cidades sobre as intenções dos conquistadores, durante a viagem, embora não fosse acreditado já que estes também temiam os Astecas. O conquistador espanhol Bernal Diaz de Castilho descreveu uma versão mais elaborada da conspiração. Finalmente, Cortéz ordenou a morte de Cuauhtémoc em 26 de fevereiro de 1525.
Há uma série de discrepâncias nas diversas versões sobre o evento. Segundo o próprio Cortés, um dia antes da execução, Mexicalcingo habitante de Tenochtitlan afirmara que Cuauhtémoc, Coanacoch (tlatoani de Texcoco) e Tetlepanquetzal (tlatoani de Tlacopan) estavam tramando a sua morte. Cortés os interrogou até que confessassem, e depois enforcou Cuauhtémoc, Tetlepanquetzal, Tlacatlec. Cortés escreveu que fez isso como exemplo para quem conspirasse contra ele novamente. Essa versão de Cortés é apoiada pelo historiador Francisco López de Gómara.
Já de acordo com Bernal Díaz del Castillo, um dos homens de Cortés, que registrou suas experiências no livro A Verdadeira História da Conquista da Nova Espanha, a suposta conspiração foi revelada por dois homens, Tapia e Juan Velásquez. Díaz retrata as execuções como injustas, e que não foram baseadas em nenhuma evidência, e que Cortés começou a sofrer de insónias, com o peso na consciência após o cometido.Postado por Fernando Martins às 00:49 0 bocas
Marcadores: astecas, Cuauhtémoc, Imperador, México, Moctezuma, pena de morte