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quinta-feira, março 07, 2024

O domingo passou a ser dia de descanso oficialmente há 1703 anos

Cabeça de bronze de Constantino, de uma estátua colossal (século IV)

  
O chamado Édito de Constantino foi uma legislação do imperador romano Constantino I, proclamada em 7 de março de 321. O seu texto reza:
"Que todos os juízes, e todos os habitantes da Cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atendam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer amiúde que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo céu." (in Codex Justinianus, lib. 13, it. 12, par. 2.)
O decreto apoiou à adoração do Deus-Sol (Sol Invictus) no Império Romano. As religiões dominantes nas regiões do império eram pagãs, e em Roma, era notável o Mitraísmo, especificamente o culto do Sol Invictus. Os adeptos do Mitraísmo reuniam-se ao domingo. Os judeus, que guardavam o sábado, estavam sendo perseguidos sistematicamente nesse momento, por causa das guerras judaico-romanas e, por essa razão, o édito de Constantino, é considerado muitas vezes anti-semita.
Embora alguns cristãos usassem o decreto como apoio à guarda do domingo, para tentar solucionar a polémica de guardar o sábado ou o domingo na Igreja Cristã, na realidade, o decreto não se aplica aos cristãos ou judeus. Por uma questão estreitamente relacionada, Eusébio afirma que: "Por sorte não temos nada em comum com a multidão de detestáveis judeus, por que recebemos de nosso Salvador, uma dia de guarda diferente." Embora isso não indique uma mudança do dia de guarda no cristianismo, pois na prática o édito não favorece um dia diferente para o descanso religioso, inclusive o sábado judaico. Este édito fazia parte do direito civil romano e na sua religião pagã, e não era um decreto da Igreja Cristã ou se estendia as religiões abraâmicas. Somente no ano de 325, no Primeiro Concílio de Nicéia, o domingo seria confirmado como dia de descanso cristão, e a guarda do sábado abolida no Concílio de Laodicéia.
   

terça-feira, março 07, 2023

Há 1702 anos o domingo passou a ser oficialmente o dia de descanso

Cabeça de bronze de Constantino, de uma estátua colossal (século IV)
  
O chamado Édito de Constantino foi uma legislação do imperador romano Constantino I, proclamada em 7 de março de 321. O seu texto reza:
"Que todos os juízes, e todos os habitantes da Cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atendam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer amiúde que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo céu." (in Codex Justinianus, lib. 13, it. 12, par. 2.)
O decreto apoiou à adoração do Deus-Sol (Sol Invictus) no Império Romano. As religiões dominantes nas regiões do império eram pagãs, e em Roma, era notável o Mitraísmo, especificamente o culto do Sol Invictus. Os adeptos do Mitraísmo reuniam-se ao domingo. Os judeus, que guardavam o sábado, estavam sendo perseguidos sistematicamente nesse momento, por causa das guerras judaico-romanas e, por essa razão, o édito de Constantino, é considerado muitas vezes anti-semita.
Embora alguns cristãos usassem o decreto como apoio à guarda do domingo, para tentar solucionar a polémica de guardar o sábado ou o domingo na Igreja Cristã, na realidade, o decreto não se aplica aos cristãos ou judeus. Por uma questão estreitamente relacionada, Eusébio afirma que: "Por sorte não temos nada em comum com a multidão de detestáveis judeus, por que recebemos de nosso Salvador, uma dia de guarda diferente." Embora isso não indique uma mudança do dia de guarda no cristianismo, pois na prática o édito não favorece um dia diferente para o descanso religioso, inclusive o sábado judaico. Este édito fazia parte do direito civil romano e na sua religião pagã, e não era um decreto da Igreja Cristã ou se estendia as religiões abraâmicas. Somente no ano de 325, no Primeiro Concílio de Nicéia, o domingo seria confirmado como dia de descanso cristão, e a guarda do sábado abolida no Concílio de Laodicéia.
   

segunda-feira, março 07, 2022

O domingo passou a ser oficialmente dia de descanso há 1701 anos

Cabeça de bronze de Constantino, de uma estátua colossal (século IV)
  
O chamado Édito de Constantino foi uma legislação do imperador romano Constantino I, proclamada em 7 de março de 321. O seu texto reza:
"Que todos os juízes, e todos os habitantes da Cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atendam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer amiúde que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo céu." (in Codex Justinianus, lib. 13, it. 12, par. 2.)
O decreto apoiou à adoração do Deus-Sol (Sol Invictus) no Império Romano. As religiões dominantes nas regiões do império eram pagãs, e em Roma, era notável o Mitraísmo, especificamente o culto do Sol Invictus. Os adeptos do Mitraísmo reuniam-se ao domingo. Os judeus, que guardavam o sábado, estavam sendo perseguidos sistematicamente nesse momento, por causa das guerras judaico-romanas e, por essa razão, o édito de Constantino, é considerado muitas vezes anti-semita.
Embora alguns cristãos usassem o decreto como apoio à guarda do domingo, para tentar solucionar a polémica de guardar o sábado ou o domingo na Igreja Cristã, na realidade, o decreto não se aplica aos cristãos ou judeus. Por uma questão estreitamente relacionada, Eusébio afirma que: "Por sorte não temos nada em comum com a multidão de detestáveis judeus, por que recebemos de nosso Salvador, uma dia de guarda diferente." Embora isso não indique uma mudança do dia de guarda no cristianismo, pois na prática o édito não favorece um dia diferente para o descanso religioso, inclusive o sábado judaico. Este édito fazia parte do direito civil romano e na sua religião pagã, e não era um decreto da Igreja Cristã ou se estendia as religiões abraâmicas. Somente no ano de 325, no Primeiro Concílio de Nicéia, o domingo seria confirmado como dia de descanso cristão, e a guarda do sábado abolida no Concílio de Laodicéia.
   

domingo, março 07, 2021

O Domingo passou a ser oficialmente dia de descanso há dezassete séculos

Cabeça de bronze de Constantino, de uma estátua colossal (século IV)
  
O chamado Édito de Constantino foi uma legislação do imperador romano Constantino I, proclamada em 7 de março de 321. O seu texto reza:
"Que todos os juízes, e todos os habitantes da Cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atendam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer amiúde que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo céu." (in Codex Justinianus, lib. 13, it. 12, par. 2.)
O decreto apoiou à adoração do Deus-Sol (Sol Invictus) no Império Romano. As religiões dominantes nas regiões do império eram pagãs, e em Roma, era notável o Mitraísmo, especificamente o culto do Sol Invictus. Os adeptos do Mitraísmo reuniam-se ao domingo. Os judeus, que guardavam o sábado, estavam sendo perseguidos sistematicamente nesse momento, por causa das Guerras judaico-romanas e, por essa razão, o édito de Constantino, é considerado muitas vezes anti-semita.
Embora alguns cristãos usaram o decreto de apoio à guarda do domingo, para tentar solucionar a polémica de guardar o sábado ou o domingo na Igreja Cristã, na realidade, o decreto não se aplica aos cristãos ou judeus. Por uma questão estreitamente relacionada, Eusébio afirma que: "Por sorte não temos nada em comum com a multidão de detestáveis judeus, por que recebemos de nosso Salvador, uma dia de guarda diferente." Embora isso não indique uma mudança do dia de guarda no cristianismo, pois na prática o édito não favorece um dia diferente para o descanso religioso, inclusive o sábado judaico. Este édito fazia parte do direito civil romano e na sua religião pagã, e não era um decreto da Igreja Cristã ou se estendia as religiões abraâmicas. Somente no ano de 325, no Primeiro Concílio de Nicéia, o domingo seria confirmado como dia de descanso cristão, e a guarda do sábado abolida no Concílio de Laodicéia.
   

quarta-feira, abril 01, 2015

Mário Viegas morreu há 19 anos

(imagem daqui)

António Mário Lopes Pereira Viegas (Santarém, 10 de novembro de 1948 - Lisboa, 1 de abril de 1996) foi um actor, encenador e recitador português.


quinta-feira, março 07, 2013

O Domingo passou a ser dia de descanso há 1692 anos

Cabeça de bronze de Constantino, de uma estátua colossal (século IV)

O chamado Édito de Constantino foi uma legislação do imperador romano Constantino I, proclamada em 7 de março de 321. O seu texto reza:
"Que todos os juízes, e todos os habitantes da Cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atendam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer amiúde que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo céu." (in Codex Justinianus, lib. 13, it. 12, par. 2.)
O decreto apoiou à adoração do Deus-Sol (Sol Invictus) no Império Romano. As religiões dominantes nas regiões do império eram pagãs, e em Roma, era notável o Mitraísmo, especificamente o culto do Sol Invictus. Os adeptos do Mitraísmo reuniam-se ao domingo. Os judeus, que guardavam o sábado, estavam sendo perseguidos sistematicamente nesse momento, por causa das Guerras judaico-romanas e, por essa razão, o édito de Constantino, é considerado muitas vezes anti-semita.
Embora alguns cristãos usaram o decreto de apoio à guarda do domingo, para tentar solucionar a polémica de guardar o sábado ou o domingo na Igreja Cristã, na realidade, o decreto não se aplica aos cristãos ou judeus. Por uma questão estreitamente relacionada, Eusébio afirma que: "Por sorte não temos nada em comum com a multidão de detestáveis judeus, por que recebemos de nosso Salvador, uma dia de guarda diferente." Embora isso não indique uma mudança do dia de guarda no cristianismo, pois na prática o édito não favorece um dia diferente para o descanso religioso, inclusive o sábado judaico. Este édito fazia parte do direito civil romano e na sua religião pagã, e não era um decreto da Igreja Cristã ou se estendia as religiões abraâmicas. Somente no ano de 325, no Primeiro Concílio de Nicéia, o domingo seria confirmado como dia de descanso cristão, e a guarda do sábado abolida no Concílio de Laodicéia.

domingo, junho 05, 2011

Hoje é um domingo especial...


Morrissey - Everyday is like Sunday

Trudging slowly over wet sand
Back to the bench
Where your clothes were stolen
This is the coastal town
That they forgot to close down
Armageddon - come Armageddon!
Come Armageddon! Come!
Everyday is like Sunday
Everyday is silent and grey

Hide on the promenade
Etch a postcard:
"How I Dearly Wish I Was Not Here"
In this seaside town
That they forgot to bomb
Come, come, come Nuclear Bomb!
Everyday is like Sunday
Everyday is silent and grey

Trudging back over pebbles and sand
And a strange dust lands on your hands
And on your face
On your face..

Everyday is like Sunday
"Win Yourself A Cheap Tray"
Share some grease-tea with me
Everyday is silent and grey


segunda-feira, dezembro 15, 2008

Música de Natal

ADESTE FIDELES - PAVAROTTI, DOMINGO & CARRERAS


Adeste Fideles
Laeti triumphantes
Venite, venite in Bethlehem
Natum videte
Regem angelorum
Venite adoremus, Venite adoremus,
Venite adoremus, Dominum

Cantet nunc io
Chorus angelorum
Cantet nunc aula caelestium
Gloria, gloria
In excelsis Deo
Venite adoremus, Venite adoremus,
Venite adoremus, Dominum

Ergo qui natus
Die hodierna
Jesu, tibi sit gloria
Patris aeterni
Verbum caro factus
Venite adoremus, Venite adoremus,
Venite adoremus, Dominum


NOTA: esta música é atribuída a El-Rei D. João IV, o Restaurador. Para quem não aprecia a versão anterior, aqui fica ainda a de Andrea Bocelli:


Adeste Fideles - Andrea Bocelli