O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
A Estudantina Universitária de Coimbra (EUC) é um grupo pertencente à Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra.
Fundada a 16 de março de 1985, a Estudantina conta com um percurso
ímpar no panorama estudantil português, tendo granjeado, ao longo dos
anos, um lugar muito próprio no seio dos estudantes de Coimbra.
Formado, essencialmente, por estudantes, o grupo acarreta um
cancioneiro que atravessa gerações, cativa quem o ouve e é indissociável
das vivências que se levam da cidade de Coimbra.
O ponto mais alto de Portugal continental, a Torre (1.993 m),
pertence às freguesias de Unhais da Serra (Covilhã), São Pedro
(Manteigas), Loriga (Seia) e Alvoco da Serra (Seia), sendo, por isso,
pertença de três municípios: Covilhã, Manteigas e Seia, mas dista cerca
de 20 km do núcleo urbano da Covilhã, sendo a Covilhã, por isso, a
cidade portuguesa mais próxima do ponto mais alto de Portugal
Continental.
É uma cidade de características próprias desde há séculos, conjugando
em simultâneo factos interessantes da realidade portuguesa.
Num estudo elaborado pelo jornal Expresso, sobre a qualidade de
vida nas cidades portuguesas, a Covilhã ocupa a 14ª posição,
situando-se à frente das restantes cidades do interior do país.
(...)
A Covilhã foi, finalmente, elevada à condição de cidade a 20 de outubro de 1870 por El-Rei D. Luís I, por ser "uma das villas mais importantes do Reino, pela sua população e riqueza".
Tenho cantado esperanças...
Tenho falado d'amores...
Das saudades e dos sonhos
Com que embalo as minhas dores...
Entre os ventos suspirando
Vagas, ténues harmonias,
Tendes visto como correm
Minhas doidas fantasias.
E eu cuidei que era poesia
Todo esse louco sonhar...
Cuidei saber o que e vida
Só porque sei delirar...
Só porque a noite, dormindo
Ao seio duma visão,
Encontrava algum alivio,
Meu dorido coração,
Cuidei ser amor aquilo
E ser aquilo viver...
Oh! que sonhos que se abraçam
Quando se quer esquecer !
Eram fantasmas que a noite
Trouxe, e o dia já levou...
A luz d'estranha alvorada
Hoje minha alma acordou !
Esquecei aqueles cantos...
Só agora sei falar !
Perdoa-me esses delírios...
Só agora soube amar !
A Estudantina Universitária de Coimbra (EUC) é um grupo pertencente à Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra.
Fundada a 16 de março de 1985, a Estudantina conta com um percurso
ímpar no panorama estudantil português, tendo granjeado, ao longo dos
anos, um lugar muito próprio no seio dos estudantes de Coimbra.
Formado, essencialmente, por estudantes, o grupo acarreta um
cancioneiro que atravessa gerações, cativa quem o ouve e é indissociável
das vivências que se levam da cidade de Coimbra.
Nota: como a Estudantina está nos Açores, em São Miguel, num festival de Tunas, aqui fica uma sua interpretação de uma música de um Poeta açoriano, enriquecida com a atuação de um moço de cá de casa e que mandei para Coimbra para se formar:
O ponto mais alto de Portugal continental, a Torre (1.993 m),
pertence às freguesias de Unhais da Serra (Covilhã), São Pedro
(Manteigas), Loriga (Seia) e Alvoco da Serra (Seia), sendo, por isso,
pertença de três municípios: Covilhã, Manteigas e Seia, mas dista cerca
de 20 km do núcleo urbano da Covilhã, sendo a Covilhã, por isso, a
cidade portuguesa mais próxima do ponto mais alto de Portugal
Continental.
É uma cidade de características próprias desde há séculos, conjugando
em simultâneo factos interessantes da realidade portuguesa.
Num estudo elaborado pelo jornal Expresso, sobre a qualidade de
vida nas cidades portuguesas, a Covilhã ocupa a 14ª posição,
situando-se à frente das restantes cidades do interior do país.
(...)
A Covilhã foi, finalmente, elevada à condição de cidade a 20 de outubro de 1870 por El-Rei D. Luís I, por ser "uma das villas mais importantes do Reino, pela sua população e riqueza".
Tenho cantado esperanças...
Tenho falado d'amores...
Das saudades e dos sonhos
Com que embalo as minhas dores...
Entre os ventos suspirando
Vagas, ténues harmonias,
Tendes visto como correm
Minhas doidas fantasias.
E eu cuidei que era poesia
Todo esse louco sonhar...
Cuidei saber o que e vida
Só porque sei delirar...
Só porque a noite, dormindo
Ao seio duma visão,
Encontrava algum alivio,
Meu dorido coração,
Cuidei ser amor aquilo
E ser aquilo viver...
Oh! que sonhos que se abraçam
Quando se quer esquecer !
Eram fantasmas que a noite
Trouxe, e o dia já levou...
A luz d'estranha alvorada
Hoje minha alma acordou !
Esquecei aqueles cantos...
Só agora sei falar !
Perdoa-me esses delírios...
Só agora soube amar !
Nasceu no seio de uma família fidalga, filho de António Homem de Melo
e de Maria do Pilar da Cunha Pimentel, tendo, desde cedo, sido imbuído
de ideais monárquicos, católicos e conservadores. Foi sempre um
sincero amigo do povo e a sua poesia é disso reflexo. O seu pai,
pertenceu ao círculo íntimo do poeta António Nobre.
Estudou Direito em Coimbra, acabando por se licenciar em Lisboa, em 1926.
Exerceu a advocacia, foi subdelegado do Procurador da República e,
posteriormente, professor de português em escolas técnicas do Porto
(Mouzinho da Silveira e Infante D. Henrique), tendo sido diretor da
Mouzinho da Silveira. Membro dos Júris dos prémios do secretariado da
propaganda nacional. Foi um entusiástico estudioso e divulgador do
folclore português, criador e patrocinador de diversos ranchos
folclóricos minhotos, tendo sido, durante os anos 60 e 70, autor e apresentador de um popular programa na RTP sobre essa temática.
Pedro
Homem de Melo casou com Maria Helena Pamplona e teve dois filhos:
Maria Benedita, que faleceu ainda criança, e Salvador Homem de Melo, já
falecido, que foi casado com Maria Helena Moreira Telles da Silva, de
quem teve uma filha, Mariana Telles da Silva Homem de Mello, e depois
com Maria José Barros Teixeira Coelho, de quem teve uma filha, Rita
Teixeira Coelho Homem de Melo.
Foi um dos colaboradores do movimento da revista Presença.
Apesar de gabada por numerosos críticos, a sua vastíssima obra
poética, eivada de um lirismo puro e pagão (claramente influenciada por
António Botto e Federico García Lorca), está injustamente votada ao esquecimento. Entre os seus poemas mais famosos destacam-se Povo que Lavas no Rio e Havemos de Ir a Viana, imortalizados por Amália Rodrigues, e O Rapaz da Camisola Verde.
Afife (Viana do Castelo) foi a terra da sua adoção. Ali viveu durante anos num local paradisíaco, no Convento de Cabanas, junto ao rio com o mesmo nome, onde escreveu parte da sua obra, "cantando" os costumes e as tradições de Afife e da Serra de Arga.
A Estudantina Universitária de Coimbra (EUC) é um grupo pertencente à Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra.
Fundada a 16 de março de 1985, a Estudantina conta com um percurso
ímpar no panorama estudantil português, tendo granjeado ao longo dos
anos um lugar muito próprio no seio dos estudantes de Coimbra.
Formado, essencialmente, por estudantes o grupo acarreta um
cancioneiro que atravessa gerações, cativa quem o ouve e é indissociável
das vivências que se levam da cidade de Coimbra.
Da Alta à Baixa: um percurso pela música de Coimbra é um espetáculo didático que pretende revisitar a história e raízes da Canção de Coimbra no seu duplo filão, popular e académico. Inserido no festival CORRENTES DE UM SÓ RIO - Encontro da Canção, do Fado, da Música e das Guitarras de Coimbra 2021, com uma vertente narrativa e teatral, o espetáculo percorre alguns dos momentos que caracterizam e marcam o percurso evolutivo da música coimbrã, tais como as fogueiras de S. João, as serenatas futricas e estudantis, os salatinas, a primeira geração d’oiro do Fado de Coimbra ou os saraus académicos. Mas, porque este património continua vivo, o espectador poderá ainda assistir à performance dos grupos da Secção de Fado, criados com o objetivo de preservar esta matriz musical nas suas mais variadas vertentes: o Grupo de Fados e Guitarradas, a Orquestra Típica e Rancho, a Orxestra Pitagórica, o Grupo de Cordas, a Estudantina Universitária de Coimbra e a Estudantina Feminina de Coimbra.
Local - Convento São Francisco (Coimbra) - GRANDE AUDITÓRIO
Informação Adicional:
- Uso de máscara obrigatório
- Interdita entrada após o inicio do evento
- Medição de temperatura na entrada do equipamento municipal
- Respeite o distanciamento físico e a sinalização do espaço
- Respeite as indicações dos assistentes no recinto