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sábado, março 16, 2024

Música adequada à data...!

Ginga Malaia... - a Estudantina Universitária de Coimbra celebra hoje 39 anos...!



A Estudantina Universitária de Coimbra (EUC) é um grupo pertencente à Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra. Fundada a 16 de março de 1985, a Estudantina conta com um percurso ímpar no panorama estudantil português, tendo granjeado, ao longo dos anos, um lugar muito próprio no seio dos estudantes de Coimbra.

Formado, essencialmente, por estudantes, o grupo acarreta um cancioneiro que atravessa gerações, cativa quem o ouve e é indissociável das vivências que se levam da cidade de Coimbra

  

in Wikipédia

 


sexta-feira, outubro 20, 2023

A Covilhã tornou-se cidade há 153 anos...!

  
A Covilhã é uma cidade portuguesa, porta da Serra da Estrela, com cerca de 36.356 habitantes (2011) cujo perímetro urbano é formado por cinco freguesias: Covilhã e Canhoso, Teixoso e Sarzedo, Cantar-Galo e Vila do Carvalho, Boidobra e Tortosendo.
É a terra da indústria da lã, de cariz operário, berço de descobridores quinhentistas, hoje uma cidade com Universidade pública.
A Covilhã está situada na vertente sudeste da Serra da Estrela e é um dos centros urbanos de maior relevo da região juntamente com Coimbra, Aveiro, Viseu, Figueira da Foz, Guarda e Castelo Branco. O seu núcleo urbano estende-se entre os 450 e os 800 m de altitude.
O ponto mais alto de Portugal continental, a Torre (1.993 m), pertence às freguesias de Unhais da Serra (Covilhã), São Pedro (Manteigas), Loriga (Seia) e Alvoco da Serra (Seia), sendo, por isso, pertença de três municípios: Covilhã, Manteigas e Seia, mas dista cerca de 20 km do núcleo urbano da Covilhã, sendo a Covilhã, por isso, a cidade portuguesa mais próxima do ponto mais alto de Portugal Continental.
É uma cidade de características próprias desde há séculos, conjugando em simultâneo factos interessantes da realidade portuguesa.
Num estudo elaborado pelo jornal Expresso, sobre a qualidade de vida nas cidades portuguesas, a Covilhã ocupa a 14ª posição, situando-se à frente das restantes cidades do interior do país.
  
(...)
  
   
A Covilhã foi, finalmente, elevada à condição de cidade a 20 de outubro de 1870 por El-Rei D. Luís I, por ser "uma das villas mais importantes do Reino, pela sua população e riqueza".

 


segunda-feira, setembro 11, 2023

Porque hoje é dia de recordar a poesia de Antero...

 

Maria

 

Tenho cantado esperanças...
Tenho falado d'amores...
Das saudades e dos sonhos
Com que embalo as minhas dores...

Entre os ventos suspirando
Vagas, ténues harmonias,
Tendes visto como correm
Minhas doidas fantasias.

E eu cuidei que era poesia
Todo esse louco sonhar...
Cuidei saber o que e vida
Só porque sei delirar...

Só porque a noite, dormindo
Ao seio duma visão,
Encontrava algum alivio,
Meu dorido coração,

Cuidei ser amor aquilo
E ser aquilo viver...
Oh! que sonhos que se abraçam
Quando se quer esquecer !

Eram fantasmas que a noite
Trouxe, e o dia já levou...
A luz d'estranha alvorada
Hoje minha alma acordou !

Esquecei aqueles cantos...
Só agora sei falar !
Perdoa-me esses delírios...
Só agora soube amar !

 

Antero de Quental

sexta-feira, maio 12, 2023

Hoje é dia de celebrar o poeta Manuel Alegre...!

 

Estudantina Universitária de Coimbra - Capa negra, rosa negra
  
  
Capa negra, rosa negra
Rosa negra sem roseira
Abre-te bem nos meus ombros
Como o vento numa bandeira.

Abre-te bem nos meus ombros
Vira costas à saudade
Capa negra, rosa negra
Bandeira de liberdade.

Eu sou livre como as aves
E passo a vida a cantar
Coração que nasceu livre
Não se pode acorrentar.


Música: António Portugal & Adriano Correia de Oliveira
Letra: Manuel Alegre

quinta-feira, março 16, 2023

Música adequada à data...!

Ginga Malaia - a Estudantina Universitária de Coimbra faz hoje 38 anos...!



A Estudantina Universitária de Coimbra (EUC) é um grupo pertencente à Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra. Fundada a 16 de março de 1985, a Estudantina conta com um percurso ímpar no panorama estudantil português, tendo granjeado, ao longo dos anos, um lugar muito próprio no seio dos estudantes de Coimbra.

Formado, essencialmente, por estudantes, o grupo acarreta um cancioneiro que atravessa gerações, cativa quem o ouve e é indissociável das vivências que se levam da cidade de Coimbra

  

in Wikipédia

 

 

Nota: como a Estudantina está nos Açores, em São Miguel, num festival de Tunas, aqui fica uma sua interpretação de uma música de um Poeta açoriano, enriquecida com a atuação de um moço de cá de casa e que mandei para Coimbra para se formar:

   


quinta-feira, outubro 20, 2022

A Covilhã tornou-se cidade há 152 anos...!

  
A Covilhã é uma cidade portuguesa, porta da Serra da Estrela, com cerca de 36.356 habitantes (2011) cujo perímetro urbano é formado por cinco freguesias: Covilhã e Canhoso, Teixoso e Sarzedo, Cantar-Galo e Vila do Carvalho, Boidobra e Tortosendo.
É a terra da indústria da lã, de cariz operário, berço de descobridores quinhentistas, hoje uma cidade com Universidade pública.
A Covilhã está situada na vertente sudeste da Serra da Estrela e é um dos centros urbanos de maior relevo da região juntamente com Coimbra, Aveiro, Viseu, Figueira da Foz, Guarda e Castelo Branco. O seu núcleo urbano estende-se entre os 450 e os 800 m de altitude.
O ponto mais alto de Portugal continental, a Torre (1.993 m), pertence às freguesias de Unhais da Serra (Covilhã), São Pedro (Manteigas), Loriga (Seia) e Alvoco da Serra (Seia), sendo, por isso, pertença de três municípios: Covilhã, Manteigas e Seia, mas dista cerca de 20 km do núcleo urbano da Covilhã, sendo a Covilhã, por isso, a cidade portuguesa mais próxima do ponto mais alto de Portugal Continental.
É uma cidade de características próprias desde há séculos, conjugando em simultâneo factos interessantes da realidade portuguesa.
Num estudo elaborado pelo jornal Expresso, sobre a qualidade de vida nas cidades portuguesas, a Covilhã ocupa a 14ª posição, situando-se à frente das restantes cidades do interior do país.
  
(...)
  
   
A Covilhã foi, finalmente, elevada à condição de cidade a 20 de outubro de 1870 por El-Rei D. Luís I, por ser "uma das villas mais importantes do Reino, pela sua população e riqueza".

 


sábado, outubro 01, 2022

Para celebrar o Dia Mundial da Música...

 ... nada melhor do que a música de Coimbra, enriquecido com a presença do meu herdeiro...!



domingo, setembro 11, 2022

Um poema de Antero, cantado para o recordar...

 

Maria

 

Tenho cantado esperanças...
Tenho falado d'amores...
Das saudades e dos sonhos
Com que embalo as minhas dores...

Entre os ventos suspirando
Vagas, ténues harmonias,
Tendes visto como correm
Minhas doidas fantasias.

E eu cuidei que era poesia
Todo esse louco sonhar...
Cuidei saber o que e vida
Só porque sei delirar...

Só porque a noite, dormindo
Ao seio duma visão,
Encontrava algum alivio,
Meu dorido coração,

Cuidei ser amor aquilo
E ser aquilo viver...
Oh! que sonhos que se abraçam
Quando se quer esquecer !

Eram fantasmas que a noite
Trouxe, e o dia já levou...
A luz d'estranha alvorada
Hoje minha alma acordou !

Esquecei aqueles cantos...
Só agora sei falar !
Perdoa-me esses delírios...
Só agora soube amar !

 

Antero de Quental

 

terça-feira, setembro 06, 2022

Pedro Homem de Mello nasceu há 118 anos

 (imagem daqui)

 

Pedro da Cunha Pimentel Homem de Melo (Porto, 6 de setembro de 1904 - Porto, 5 de março de 1984) foi um poeta, professor e folclorista português.
Nasceu no seio de uma família fidalga, filho de António Homem de Melo e de Maria do Pilar da Cunha Pimentel, tendo, desde cedo, sido imbuído de ideais monárquicos, católicos e conservadores. Foi sempre um sincero amigo do povo e a sua poesia é disso reflexo. O seu pai, pertenceu ao círculo íntimo do poeta António Nobre.
Estudou Direito em Coimbra, acabando por se licenciar em Lisboa, em 1926. Exerceu a advocacia, foi subdelegado do Procurador da República e, posteriormente, professor de português em escolas técnicas do Porto (Mouzinho da Silveira e Infante D. Henrique), tendo sido diretor da Mouzinho da Silveira. Membro dos Júris dos prémios do secretariado da propaganda nacional. Foi um entusiástico estudioso e divulgador do folclore português, criador e patrocinador de diversos ranchos folclóricos minhotos, tendo sido, durante os anos 60 e 70, autor e apresentador de um popular programa na RTP sobre essa temática.
Pedro Homem de Melo casou com Maria Helena Pamplona e teve dois filhos: Maria Benedita, que faleceu ainda criança, e Salvador Homem de Melo, já falecido, que foi casado com Maria Helena Moreira Telles da Silva, de quem teve uma filha, Mariana Telles da Silva Homem de Mello, e depois com Maria José Barros Teixeira Coelho, de quem teve uma filha, Rita Teixeira Coelho Homem de Melo.
Foi um dos colaboradores do movimento da revista Presença. Apesar de gabada por numerosos críticos, a sua vastíssima obra poética, eivada de um lirismo puro e pagão (claramente influenciada por António Botto e Federico García Lorca), está injustamente votada ao esquecimento. Entre os seus poemas mais famosos destacam-se Povo que Lavas no Rio e Havemos de Ir a Viana, imortalizados por Amália Rodrigues, e O Rapaz da Camisola Verde.
Afife (Viana do Castelo) foi a terra da sua adoção. Ali viveu durante anos num local paradisíaco, no Convento de Cabanas, junto ao rio com o mesmo nome, onde escreveu parte da sua obra, "cantando" os costumes e as tradições de Afife e da Serra de Arga.

 


quinta-feira, maio 12, 2022

Hoje é dia de celebrar Manuel Alegre...

 

Adriano Correia de Oliveira - Capa negra, rosa negra
  
  
Capa negra, rosa negra
Rosa negra sem roseira
Abre-te bem nos meus ombros
Como o vento numa bandeira.

Abre-te bem nos meus ombros
Vira costas à saudade
Capa negra, rosa negra
Bandeira de liberdade.

Eu sou livre como as aves
E passo a vida a cantar
Coração que nasceu livre
Não se pode acorrentar.


Música: António Portugal & Adriano Correia de Oliveira
Letra: Manuel Alegre

 

NOTA: uma versão, da Estudantina, que aqui no blog, por motivos óbvios, alguns gostam imenso...!



quarta-feira, março 16, 2022

A Estudantina Universitária de Coimbra faz hoje 37 anos!

 

A Estudantina Universitária de Coimbra (EUC) é um grupo pertencente à Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra. Fundada a 16 de março de 1985, a Estudantina conta com um percurso ímpar no panorama estudantil português, tendo granjeado ao longo dos anos um lugar muito próprio no seio dos estudantes de Coimbra.

Formado, essencialmente, por estudantes o grupo acarreta um cancioneiro que atravessa gerações, cativa quem o ouve e é indissociável das vivências que se levam da cidade de Coimbra

  

in Wikipédia

  



sábado, outubro 02, 2021

Da Alta à Baixa: um percurso pela música de Coimbra

  

Da Alta à Baixa: um percurso pela música de Coimbra é um espetáculo didático que pretende revisitar a história e raízes da Canção de Coimbra no seu duplo filão, popular e académico. Inserido no festival CORRENTES DE UM SÓ RIO - Encontro da Canção, do Fado, da Música e das Guitarras de Coimbra 2021, com uma vertente narrativa e teatral, o espetáculo percorre alguns dos momentos que caracterizam e marcam o percurso evolutivo da música coimbrã, tais como as fogueiras de S. João, as serenatas futricas e estudantis, os salatinas, a primeira geração d’oiro do Fado de Coimbra ou os saraus académicos. Mas, porque este património continua vivo, o espectador poderá ainda assistir à performance dos grupos da Secção de Fado, criados com o objetivo de preservar esta matriz musical nas suas mais variadas vertentes: o Grupo de Fados e Guitarradas, a Orquestra Típica e Rancho, a Orxestra Pitagórica, o Grupo de Cordas, a Estudantina Universitária de Coimbra e a Estudantina Feminina de Coimbra.

 

Local - Convento São Francisco (Coimbra) - GRANDE AUDITÓRIO

Data - 3 de outubro (domingo)

Hora - 18.00 horas

Duração - 150 minutos

Lotação - 1.092 lugares + 7 lugares MR

Bilhetes -  5€ e 8€ - LINK

 

Informação Adicional:
- Uso de máscara obrigatório
- Interdita entrada após o inicio do evento
- Medição de temperatura na entrada do equipamento municipal
- Respeite o distanciamento físico e a sinalização do espaço
- Respeite as indicações dos assistentes no recinto

sábado, setembro 11, 2021

Música adequada ao momento...

 

Maria

 

Tenho cantado esperanças...
Tenho falado d'amores...
Das saudades e dos sonhos
Com que embalo as minhas dores...

Entre os ventos suspirando
Vagas, ténues harmonias,
Tendes visto como correm
Minhas doidas fantasias.

E eu cuidei que era poesia
Todo esse louco sonhar...
Cuidei saber o que e vida
Só porque sei delirar...

Só porque a noite, dormindo
Ao seio duma visão,
Encontrava algum alivio,
Meu dorido coração,

Cuidei ser amor aquilo
E ser aquilo viver...
Oh! que sonhos que se abraçam
Quando se quer esquecer !

Eram fantasmas que a noite
Trouxe, e o dia já levou...
A luz d'estranha alvorada
Hoje minha alma acordou !

Esquecei aqueles cantos...
Só agora sei falar !
Perdoa-me esses delírios...
Só agora soube amar !

 

Antero de Quental