sexta-feira, dezembro 18, 2020
Richard Owen morreu há 128 anos
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segunda-feira, julho 20, 2020
Richard Owen nasceu há 216 anos
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segunda-feira, dezembro 18, 2017
Richard Owen morreu há 125 anos
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sábado, dezembro 10, 2016
Notícia sobre paleontologia
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terça-feira, novembro 29, 2016
Notícia sobre achado palentológico
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sábado, outubro 29, 2016
O famoso paleontólogo Othniel Charles Marsh nasceu há 116 anos
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quinta-feira, agosto 11, 2016
Galopim de Carvalho, o famoso avô dos dinossauros, faz hoje 85 anos!
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sábado, janeiro 16, 2016
Notícia no Público sobre icnofósseis
Recriação de dinossauros terópodes a raspar o chão em rituais de acasalamento
Plumagens coloridas, danças, canções, cheiros e outros rituais de exibição são algumas das formas usadas pelos animais para atrair o sexo oposto. As primeiras provas de que os dinossauros também tinham comportamentos em que se cortejavam foram agora reveladas. Nos Estados Unidos, descobriram-se marcas de raspagem no chão feitas há cerca de 100 milhões de anos por dinossauros terópodes – grupo de bípedes carnívoros que incluí o famoso Tyrannosaurus rex –, cujas características indicam que esgaravatavam durante os rituais de exibição para cortejar o sexo oposto.
“Estes são os primeiros locais alguma vez descobertos com provas de que os dinossauros exibiam rituais de acasalamento, constituindo as primeiras provas físicas do comportamento de cortejar”, diz Martin Lockley, da Universidade do Colorado e coordenador da equipa internacional que fez a descoberta. “Estas arranhadelas enormes preenchem uma lacuna na nossa compreensão do comportamento de dinossauros”, continua o paleontólogo, citado num comunicado da Universidade do Colorado.
Como as aves descendem de uma linhagem de dinossauros que sobreviveu à colisão de um grande meteorito com a Terra há cerca de 65 milhões de anos, exterminando então muitas formas de vida, especulava-se até agora se os dinossauros não teriam rituais de acasalamento como as aves.
Podemos imaginá-los em rituais idênticos aos de aves, mas em ponto grande: animais de várias toneladas exibindo-se em arenas próprias para esses comportamentos, emitindo sons, dançando, abanando o corpo, a cauda, mexendo as pequenas patas dianteiras e raspando o chão com as fortes patas posteriores e tudo a tremer. Um espectáculo terrífico para nós, mas certamente muito atraente para os seus parceiros sexuais.
A equipa descobriu cerca de 80 vestígios fósseis de patas de terópodes esgaravatadas em quatro locais distintos do estado do Colorado. Estes vestígios misturam a pegada com as marcas das arranhadelas das garras, chegando algumas aos dois metros de comprimento — a dimensão de uma banheira. Como no mesmo local se encontram marcas de tamanhos e profundidades diferentes, isso indica que várias espécies de terópodes terão sido os seus autores.
Todas as marcas foram encontradas numa formação geológica de rochas sedimentares do período Cretácico, que tem entre 103 e 97 milhões de anos. No maior dos quatro locais – uma área de cerca de 750 metros quadrados, numa rocha exposta de aproximadamente 50 metros por 15 metros –, encontraram-se 60 marcas de arranhadelas.
“Apesar da abundância de pegadas nesta região, estas marcas de exibição são uma nova categoria de vestígios fósseis de vertebrados nunca antes reconhecida”, lê-se no artigo publicado na revista Scientific Reports. Os investigadores baptizaram este novo tipo de atividade biológica fossilizada (um icnofóssíl) como Ostendichnus bilobatus.
Para estudar as marcas, os investigadores mapearam-nas detalhadamente e analisaram-nas por fotogrametria – uma técnica que permite extrair de fotografias informação sobre a forma, as dimensões e a posição de objectos. Foram também feitas réplicas das marcas em látex e fibra de vidro, que se encontram depositadas no Museu da Natureza e da Ciência de Denver.
Para interpretar estes novos vestígios, os cientistas analisaram a possibilidade de representarem um de vários comportamentos que impliquem escavar: fazer ninhos, procurar água, comida ou abrigo, marcar o território e a exibição nupcial. Porém, apenas o comportamento de exibição durante a corte era consistente com todas as características apresentadas por estas marcas (abundância, espaçamento e densidade).
Resultado: a equipa considerou que as marcas foram feitas durante os rituais de acasalamento em locais específicos, tal como acontece com algumas espécies de aves, como o papagaio-do-mar. No entanto, os investigadores salientam que, embora este comportamento ritualizado de corte esteja descrito de forma pormenorizada para muitas aves, as marcas em si estão pouco descritas na literatura científica.
Estas primeiras pistas sobre o comportamento de corte em dinossauros abrem agora o debate sobre o seu significado. Timothy Isles, paleontólogo da Universidade de Portsmouth, no Reino Unido, pensa que as marcas podem ter outra justificação e considera que o facto de apenas se observar este comportamento nalgumas aves actuais torna pouco provável que tivesse sido comum nos seus antepassados, afirma o investigador numa notícia no site da revista Science.
Por outro lado, o paleontólogo Darren Naish, da Universidade de Southampton, também no Reino Unido, comenta que, se estas marcas foram feitas durante a corte, então corroboram fortemente a ideia de que a maioria dos comportamentos das aves, ou mesmo todos, tiveram origem nos dinossauros não-avianos (que se extinguiram).
Seja como for, o debate científico foi agora alimentado com a descrição de um comportamento novo para os dinossauros: talvez nos próximos filmes de animação com dinossauros vejamos o T-rex a raspar o chão, como uma galinha gigante e, sem dúvida, um tanto assustadora.
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sexta-feira, outubro 02, 2015
Complica-se a teoria sobre as causas da extinção do KTB
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quarta-feira, março 18, 2015
O famoso paleontólogo Othniel Charles Marsh morreu há 116 anos
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quarta-feira, janeiro 08, 2014
Notícia sobre paleontologia na península arábica
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domingo, janeiro 05, 2014
Notícia no Público sobre dinossáurios
O registo fóssil dos Edmontosaurus, um dos dinossauros bico-de-pato, é bastante rico, compondo-se não só de ossos, mas também de conteúdos estomacais e impressões de pele. Foram as impressões das escamas, mas sobretudo as marcas deixadas por uma crista não óssea que tornaram um exemplar de Edmontosaurus regalis encontrado na Formação Wapiti, em Alberta (Canadá), tão surpreendente. A descoberta foi publicada na última edição da revista Current Biology.
“A pele e os músculos estão entre os primeiros materiais a decomporem-se depois de um animal morrer, portanto é raro fossilizarem”, esclarece ao PÚBLICO um dos autores do estudo, Phil Bell, da Universidade da Nova Inglaterra, na Austrália. Justifica-se assim por que é que os investigadores deram destaque à descoberta do primeiro exemplar de Edmontosaurus regalis com uma crista composta exclusivamente de tecidos moles (que se decomporia facilmente).
Acontece, por vezes, que certos materiais de rápida decomposição ficam preservados, como nas múmias naturais ou mesmo nos fósseis, mas em ambos os casos requerem-se condições muito especiais que só se verificam esporadicamente. “[Neste caso] achamos que pode ter havido uma bactéria responsável pela preservação da pele nos primeiros momentos depois do material ter ficado enterrado. Poderá ser uma bactéria que facilite a deposição de elementos como ferro e cálcio na pele, ajudando a que seja criada uma réplica [molde] perfeita da pele e das escamas”, diz o investigador.
As condições particulares a que foram sujeitos os organismos para se transformarem em fósseis na jazida canadiana ainda não são conhecidas, mas Phil Bell especula: “Devem ter sido únicas e ideais para a preservação de tecidos moles, porque há uma elevada percentagem de hadrossauros [família a que pertencem os Edmontosaurus] que deixaram impressões de pele na Formação Wapiti.”
No grupo dos hadrossauros – ou dinossauros bico-de-pato – existem algumas espécies com cristas ósseas ocas, que parecem estar relacionadas com a produção e amplificação de sons, função também atribuída à estrutura existente na cabeça do casuar (uma ave corredora moderna da Oceania). Já no caso da crista de tecido mole, ela poderá ter uma função mais semelhante à crista dos galos, tendo um papel nas relações sociais e na selecção sexual. O uso como defesa ou na acumulação de gordura não parecem adequar-se à estrutura encontrada.
Enquanto alguns cientistas defendem que os hadrossauros terão perdido as suas cristas ao longo do tempo, a recente descoberta vem mostrar que as cristas ósseas (com ou sem tecidos moles) poderão ter sido sucedidas por cristas exclusivamente de tecidos moles (sem estrutura óssea).
Centenas de dentes amontoados
A crista do Edmontosaurus regalis encontrada pela equipa multinacional – com investigadores da Universidade da Nova Inglaterra, Universidade de Bolonha (Itália) e Universidade de Alberta – estava nitidamente agarrada ao crânio, sem, contudo, ter nenhum suporte ósseo associado. Media 33 centímetros de comprimento (num crânio de um metro), tinha praticamente a largura do crânio e a sua altura chegava aos 20 centímetros. Estava revestida por escamas poligonais homogéneas de três a quatro milímetros, que também ficaram preservadas.
Para os autores do estudo, a presença destas cristas pode não ser exclusiva do Edmontosaurus regalis, pode até nem estar restrita ao grupo dos hadrossauros. “Não há nenhuma razão para que outras estruturas carnudas estranhas não pudessem existir numa série de outros dinossauros, incluindo T-rex e Triceratops”, diz Phil Bell, no comunicado de imprensa.
Os Edmontosaurus – que significa "lagartos de Edmonton", uma localidade em Alberta – foram dos dinossauros mais comuns da América do Norte no Cretácico Superior, há 65 a 75 milhões de anos. Estes dinossauros, que podiam chegar aos 13 metros de comprimento, deslocavam-se em grandes manadas de herbívoros, com milhares de indivíduos, cujo papel no ecossistema seria equivalente ao que os veados, por exemplo, desempenham hoje em dia. Tinham centenas de dentes amontoados na parte de trás das mandíbulas, perfeitamente adaptados para moer as plantas de que se alimentavam, incluindo as folhas rígidas das coníferas.
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domingo, novembro 24, 2013
Notícia sobre dinossáurios e paleontologia
Nova espécie é o segundo maior carnívoro a seguir ao T-rex.
"Fiquem atentos: há mais criaturas incríveis"
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terça-feira, outubro 29, 2013
Othniel Charles Marsh nasceu há 182 anos
Postado por Fernando Martins às 18:20 0 bocas
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sábado, setembro 07, 2013
quarta-feira, setembro 04, 2013
Mais um dinossáurio descoberto na Lourinhã
Postado por Fernando Martins às 12:30 0 bocas
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segunda-feira, julho 22, 2013
Mais um estranho dinossáurio descoberto na América do Norte...
Teresa Firmino - 18.07.2013
Não é um boi com um bico à papagaio, embora pareça. É a mais recente coqueluche dos paleontólogos que estudam dinossauros.
Postado por Fernando Martins às 10:45 0 bocas
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domingo, junho 02, 2013
Mais um ninho de dinossáurios descoberto na Lourinhã...!
Postado por Adelaide Martins às 01:08 0 bocas
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