quinta-feira, agosto 08, 2024
O paleontólogo Henry Fairfield Osborn nasceu há 167 anos
Postado por Fernando Martins às 00:16 0 bocas
Marcadores: Henry Fairfield Osborn, Paleontologia, Tyrannosaurus rex, Velociraptor
segunda-feira, maio 27, 2024
Notícia divertida sobre Dinossáurios...
O T-Rex já não é o rei dos dinossauros com bracinhos pequenos
Achava que os braços minúsculos do Tyrannosaurus rex eram pequenos? Uma equipa de investigadores argentinos identificou uma nova espécie de dinossauro - com bracinhos muito mais pequenos do que os T-Rex.
Um novo estudo publicado na revista Cladistics relata a descoberta de uma nova espécie de dinossauro abelisaurídeo denominada Koleken inakayali, que foi encontrada na Formação La Colonia da Patagónia, datada de há 70 milhões de anos.
O estudo foi liderado por Diego Pol, paleontólogo do Museo Argentino de Ciencias Naturales Bernardino Rivadavia, em Buenos Aires.
Esta nova espécie, notável pelos seus braços incrivelmente pequenos, está a contribuir para a nossa compreensão da diversidade de dinossauros na região durante o período Cretácico Superior.
O Koleken inakayali, cujo nome homenageia o povo Tehuelche e o seu líder Inakayal, assemelha-se ao conhecido Carnotaurus, muitas vezes referido como o “touro de carne” e popularizado pela série de filmes Jurassic World.
No entanto, Koleken difere significativamente, com características únicas no crânio, tamanho geral mais pequeno e falta dos chifres frontais característicos do Carnotaurus.
Apesar destas diferenças, Koleken partilha a caraterística abelisaurídea de ter braços desproporcionalmente pequenos, levantando questões intrigantes sobre a sua função, refere o IFLScience.
O esqueleto parcial de Koleken recuperado da Formação La Colonia inclui vários ossos do crânio, a maior parte das vértebras, uma anca completa, alguns ossos da cauda e duas pernas quase completas.
Esta descoberta abrangente é notável, especialmente quando comparada com outras descobertas significativas, como a de um animal gigante recentemente identificado a partir de um fragmento de maxilar.
descoberta faz parte de um projeto mais vasto, financiado pela National Geographic Society, que visa estudar o fim da “era dos dinossauros” na Patagónia. Esta iniciativa centra-se nos últimos 15 milhões de anos do Período Cretáceo, um período de tempo que tem sido tradicionalmente melhor estudado no Hemisfério Norte.
Os braços minúsculos de Koleken e de outros abelisaurídeos continuam a intrigar os cientistas. Enquanto que o Carnotaurus pode ter usado os seus braços pequenos e a sua cintura escapular adaptada para atrair parceiros, o objetivo exato dos braços de Koleken permanece desconhecido.
À medida que a investigação avança, cada nova descoberta acrescenta peças ao puzzle de como estas fascinantes criaturas viveram e evoluíram.
Postado por Fernando Martins às 16:20 0 bocas
Marcadores: abelisaurídeo, Argentina, Cretácico, Dinossáurios, Koleken inakayali, Patagónia, T-Rex, T. rex, Tyrannosaurus rex
quinta-feira, maio 02, 2024
Agora, que se extinguiram, é fácil dizer mal deles...
Os T-Rex não eram tão espertos como se pensava
Os dinossauros eram tão inteligentes como os répteis, mas não tão inteligentes como os macacos.
Uma equipa internacional de paleontólogos, cientistas comportamentais e neurologistas reexaminou o tamanho e a estrutura do cérebro dos dinossauros e concluiu que estes se comportavam mais como crocodilos e lagartos do que como mamíferos.
Num estudo publicado no ano passado no The Journal of Comparative Neurology, afirmava-se que os dinossauros como o T. rex tinham um número excecionalmente elevado de neurónios e eram substancialmente mais inteligentes do que se pensava.
Segundo a autora do estudo, Suzana Herculano-Houzel, este elevado número de neurónios daria evidências diretas sobre a inteligência, o metabolismo e a história de vida dos T. rex - que seriam bastante semelhante aos primatas em alguns dos seus hábitos.
Assim, concluiu na altura a investigadora, entre outros exemplos de características cognitivas, os Tyrannosaurus rex teriam sido capazes de usar ferramentas, resolver problemas e ser dotados de cultura; seriam os Einsteins da pré-história.
No entanto, um novo estudo, publicado a semana passada na revista científica The Anatomical Record, analisou mais de perto as técnicas usadas para prever o tamanho do cérebro e o número de neurónios nos cérebros dos dinossauros - e chegou a conclusões diferentes.
O estudo foi liderado pelo primatólogo Kai Caspar, da Universidade Heinrich Heine, em Dusseldorf, na Alemanha, Cristian Gutierrez-Ibanez, da Universidade de Alberta, e Grant Hurlburt, do Museu Real do Ontário, no Canadá, e envolveu investigadores da Universidade de Bristol e da Universidade de Southampton, no Reino Unido.
Os investigadores descobriram que os pressupostos anteriores sobre o tamanho do cérebro dos dinossauros e o número de neurónios que os seus cérebros continham não eram fiáveis.
A investigação segue-se a décadas de análises em que paleontólogos e biólogos examinaram o tamanho e a anatomia do cérebro dos dinossauros e utilizaram estes dados para inferir o comportamento e o estilo de vida.
A informação sobre os cérebros dos dinossauros provém de enchimentos minerais da cavidade cerebral, denominados endocasts, bem como das formas das próprias cavidades.
A equipa descobriu que o tamanho do cérebro dos T. rex, e portanto o número dos seus neurónios, tinha sido sobrestimado. Além disso, mostram que as estimativas da contagem de neurónios não são um guia fiável para a inteligência.
Para reconstruir de forma fiável a biologia de espécies há muito extintas, a equipa argumenta que os investigadores devem analisar várias linhas de evidência, incluindo a anatomia do esqueleto, a histologia óssea, o comportamento de parentes vivos e os vestígios fósseis.
“A melhor forma de determinar a inteligência dos dinossauros e de outros animais extintos é utilizar muitas linhas de evidência, desde a anatomia grosseira até às pegadas fósseis, em vez de se basear apenas em estimativas do número de neurónios”, explicou Hady George, investigador da Universidade de Bristol e co-autor do estudo.
“Consideramos que não é uma boa prática prever a inteligência em espécies extintas quando as contagens de neurónios reconstruídas a partir de endocasts são tudo o que temos para nos basear”, acrescenta Kai Caspar, primeiro autor do estudo, em comunicado publicado no EurekAlert.
“A possibilidade de o Tyrannosaurus rex ter sido tão inteligente como um babuíno é fascinante e assustadora, com o potencial de reinventar a nossa visão do passado”, diz Darren Naish, investigador da Universidade de Southampton e também co-autor do estudo
“Mas o nosso estudo mostra que todos os dados de que dispomos são contrários a esta ideia. Eles eram mais parecidos com crocodilos gigantes inteligentes, e isso é igualmente fascinante”, conclui o investigador.
in ZAP
Postado por Fernando Martins às 19:14 0 bocas
Marcadores: Dinossáurios, inteligência, molde interno, Paleontologia, T. rex, Tyrannosaurus rex
segunda-feira, agosto 28, 2023
T. rex? Eram mais que as mães...!
Já sabemos quantos T. rex alguma vez existiram - e o número é aterrorizante
Uma nova pesquisa estima que 1,7 mil milhões de T. rex existiram na Terra, um valor bem abaixo de uma estimativa anterior.
Alguma vez se perguntou quantos T. rex é que já caminharam pela Terra? Um novo estudo publicado na Paleontology tem a resposta — e o número é de dar pesadelos.
A pesquisa sugere que até 1,7 mil milhões destes
animais terão existido. O valor baseou-se em estimativas que tiveram em
conta a esperança média de vida, a maturidade sexual e o número de ovos
de T. rex que, em média, sobreviviam.
Apesar de 1,7 mil milhões ser muita fruta, esta estimativa ainda fica bem abaixo do valor antecipado por um estudo de 2021 — 800 milhões abaixo. A nova investigação tem em conta dados mais recentes sobre o crescimento e a reprodução dos T. rex, devendo por isso ser mais precisa.
“Ao contrário do meu modelo, o tempo de geração, bem como as esperanças de vida, taxas brutas de reprodução e valores reprodutivos de indivíduos calculados a partir do modelo anterior, todos contradizem fortemente a nossa compreensão atual da biologia do T. rex e de outros terópodes”, explica a ecologista evolutiva Eva Griebeler, da Universidade de Mainz.
Os novos cálculos sugerem, por isso, uma taxa de sobrevivência mais baixa, menos regerações no geral, e uma quantidade menor de ovos postos. Estes dados foram obtidos com base em estudos de fósseis e comparações com espécies modernas que os cientistas acreditam que mantiveram alguns traços dos dinossauros.
Griebeler testou o seu modelo com dados de 23 diferentes espécies existentes entre répteis, pássaros e mamíferos e descobriu que as suas previsões dos números da população eram mais próximas do que as do modelo anterior. Isto sugere que as estimativas relativas ao número de T. rex também estarão mais próximas.
Um dos autores do estudo de 2021, o paleontólogo Charles Marshall, também acredita que o novo modelo é mais preciso, afirmando ao Live Science que o número de 1,7 mil milhões é “mais realista“.
Adaptado e corrigido de ZAP
Postado por Fernando Martins às 14:09 0 bocas
Marcadores: Paleontologia, T. rex, Tyrannosaurus rex
terça-feira, agosto 08, 2023
Henry Fairfield Osborn nasceu há 166 anos
Postado por Fernando Martins às 00:16 0 bocas
Marcadores: Henry Fairfield Osborn, Paleontologia, Tyrannosaurus rex, Velociraptor
segunda-feira, agosto 08, 2022
O paleontólogo Henry Fairfield Osborn nasceu há 165 anos
Postado por Fernando Martins às 16:50 0 bocas
Marcadores: Henry Fairfield Osborn, Paleontologia, Tyrannosaurus rex, Velociraptor
domingo, agosto 08, 2021
O paleontólogo Henry Fairfield Osborn nasceu há 164 anos
Postado por Fernando Martins às 16:40 0 bocas
Marcadores: Henry Fairfield Osborn, Paleontologia, Tyrannosaurus rex
domingo, julho 04, 2021
O estranho caso do passarinho cretácico que pensava ser um T. rex...
Postado por Fernando Martins às 14:41 0 bocas
Marcadores: China, Cretácico, Paleontologia, Tyrannosaurus rex
sábado, agosto 08, 2020
O geólogo e paleontólogo Henry Fairfield Osborn nasceu há 163 anos
Postado por Fernando Martins às 16:30 0 bocas
Marcadores: Henry Fairfield Osborn, Paleontologia, Tyrannosaurus rex
terça-feira, agosto 08, 2017
O geólogo Henry Fairfield Osborn nasceu há 160 anos
Postado por Fernando Martins às 16:00 0 bocas
Marcadores: Henry Fairfield Osborn, Paleontologia, Tyrannosaurus rex, Velociraptor
domingo, novembro 24, 2013
Notícia sobre dinossáurios e paleontologia
Nova espécie é o segundo maior carnívoro a seguir ao T-rex.
"Fiquem atentos: há mais criaturas incríveis"
Postado por Fernando Martins às 01:00 0 bocas
Marcadores: Cretácico, Dinossáurios, Paleontologia, Siats meekerorum, téropodes, Tyrannosaurus rex
sexta-feira, outubro 18, 2013
Notícia sobre o mercado legal e ilegal de fósseis...
Meia dúzia de esqueletos completos
Estima-se que existam apenas seis esqueletos completos desta espécie em todo o mundo. O famoso Dippy, o esqueleto de Diplodocus à entrada do Museu de História Natural de Londres é uma réplica do exemplar do Museu Carnegie de História Natural em Pittsburgh, na Pensilvânia (EUA), e mesmo este resulta da combinação dos esqueletos de dois indivíduos, conforme revela o comunicado da leiloeira Summer Place.
Postado por Fernando Martins às 22:00 0 bocas
Marcadores: comércio, Diplodocus, dodó, Feira de Minerais, Ichthyosaurus, Paleontologia, saurópodes, Tyrannosaurus bataar, Tyrannosaurus rex
quinta-feira, agosto 08, 2013
O paleontólogo Henry Fairfield Osborn nasceu há 156 anos
Postado por Fernando Martins às 01:56 0 bocas
Marcadores: Henry Fairfield Osborn, medalha Wollaston, Paleontologia, Tyrannosaurus rex, Velociraptor
quarta-feira, agosto 08, 2012
O geólogo que deu o nome a dois dos mais famosos dinossáurios nasceu há 155 anos
NOTA: para os entusiastas de dinossáurios, como um que tenho em minha casa, uma imagem (impossível porque as duas espécies não viveram, por poucos milhões de anos, na mesma altura) do T. rex e Velociraptor, roubada do merchandising do filme Parque Jurássico I (embora o animal no filme se pareça mais com um Deinonychus...):
Postado por Fernando Martins às 23:00 0 bocas
Marcadores: Dinossáurios, Henry Fairfield Osborn, mamíferos, medalha Wollaston, Paleontologia, T. rex, Tyrannosaurus rex, Velociraptor