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domingo, julho 15, 2018

Há 35 anos um atentado matou oito pessoas em Orly

(imagem daqui)
 
The Orly Airport attack was the 15 July 1983 bombing of a Turkish Airlines check-in counter at Orly Airport in Paris, France, by the Armenian militant organization ASALA (Armenian Secret Army for the Liberation of Armenia) as part of its campaign for the recognition of and reparations for the Armenian Genocide. The explosion killed eight people and injured 55.
  
Dead by country
Country Dead
 France 4
 Turkey 2
 Sweden 1
 United States 1
Total 8
  
Attack
The bomb exploded inside a suitcase at the Turkish Airlines check-in desk in the airport's south terminal, sending flames through the crowd of passengers checking in for a flight to Istanbul. The bomb consisted of a half kilo of Semtex explosive connected to three portable gas bottles (which explained the extensive burns on the victims).
Three people were killed immediately in the blast and another five died in hospital. Four of the victims were French, two were Turkish, one was American, and one was Swedish. The death toll made the Orly bombing the bloodiest attack in France since the end of the Algerian War in 1962. The dead included a French child, and a man with dual U.S.-Greek citizenship. The dual national was identified as Anthony Peter Schultze, who was studying in Paris and came to the airport to see off his Turkish fiancée. She was out of the check-in area when the bomb exploded, and was uninjured.
ASALA claimed responsibility for the attack.
French Prime Minister Pierre Mauroy came to the airport and condemned the attack, promising to find and punish the perpetrators. Later he visited the hospital where the most seriously injured were being treated.
The Orly bombing came only five days before the second Armenian World Congress was due to open at Lausanne.
 
Investigation
Shortly after the Orly blast, the French police arrested 51 suspected ASALA militants. According to the police, all the arrested came to France within one year and had been under surveillance by intelligence forces. The police confiscated weapons and explosives, including pistols and submachine guns. ASALA threatened with military attacks on the French interests around the world if "the French regime continues its method of terror and terrorism against the Armenian people". A few days after the French arrest of fifty-one Armenians in connection with the Orly bombing, ASALA bombed the Air France office and the French Embassy in Tehran, and threatened more attacks.
French police detained 29-year old Varoujan Garabedian (Varadjian Garbidjian), a Syrian national of Armenian extraction, who confessed to planting the bomb at the airport. Garabedian claimed he was the head of the French branch of ASALA. At the airport, Garabedian said he had too much luggage and gave a passenger $65 to check the bag for him. The bomb was intended to explode aboard a Turkish Airways plane en route from Paris to Istanbul, but it detonated prematurely on a baggage ramp.
Garabedian confessed that the bomb was assembled at the home of an Armenian of Turkish nationality, Ohannes Semerci, in Villiers-le-Bel. In Marseilles, police later arrested another Turkish citizen of Armenian extraction, 22 years old Nayir Soner, an electronics specialist who was suspected of assembling the bomb.
French press alleged that the French Socialist government had struck a secret deal with ASALA in January 1982, in which there would be no further attacks on French soil in return for French recognition that the Turks had attempted genocide against the Armenians in 1915. Under the terms of the deal ASALA members supposedly were also granted unrestricted use of French airports, and four ASALA members charged with the takeover of the Turkish consulate in Paris, in which a security guard was killed, were given light sentences (seven years in jail). Garabedian told French investigators that the violation of the secret pact by ASALA was an accident, and that the suitcase bomb was supposed to detonate on board the Turkish airliner, not on French soil. But the Orly airport attack forced the French government to crack down on ASALA.
 
Trial
During an 11-day jury trial in suburban Créteil, Garabedian, defended by Jacques Vergès, denied his earlier confession. However, he was found guilty and on 3 March 1985 he was given a life sentence. Nayir Soner, accused of buying bottles of gas used to make the bomb, was given a 15-year sentence, and Ohannes Semerci, in whose apartment ammunition and dynamite were found, received a 10-year sentence. The victims were defended by Gide Loyrette Nouel: principal Jean Loyrette argued on terrorism in general and against claims of Armenian genocide; his collaborators Gilles de Poix and Christian de Thezillat argued on the attack itself, to demonstrate the guilt of the three defendants. Several Turkish scholars — Sina Aksin, Türkkaya Ataöv, Avedis Simon Hacinlyian, Hasan Köni, Mümtaz Soysal — testified for the prosecution during the trial.
In 1995, over 1 million people in Armenia signed a petition to the authorities in France calling for the release of Garabedian from prison.
In 2001, after 17 years in jail, Garabedian was released on the condition he was deported to Armenia. He was greeted by Prime Minister of Armenia Andranik Markarian, who expressed happiness at Garabedian's release.
In an interview in 2008, Garabedian explained the Orly bombing was a protest against the hanging execution of Levon Ekmekjian in Istanbul in 1982, and he planned to destroy a Turkish Airlines plane, which was to transport high-ranking representatives of the Turkish secret services, as well as Turkish generals and diplomats. Garabedian claims that as a result of the attack 10 Turks were killed and 60 were injured.
   

quarta-feira, junho 06, 2018

Aram Khachaturian nasceu há 115 anos

Aram Khachaturian (Tbilisi, Geórgia, 6 de junho de 1903 - Moscovo, 1 de maio de 1978) foi um compositor arménio.
Nasceu em Tbilisi, atual capital da Geórgia, que na época era parte do Império Russo, filho de pais arménios. Ao contrário da maioria dos músicos, que iniciam a sua formação na infância, só começou a estudar música seriamente aos 19 anos.
Criança autodidata, aprendeu sozinho a tocar tuba e piano. Em 1921 mudou para Moscovo, onde estudou violoncelo e composição. Apaixonado pela música popular e folclórica, viajou pelo seu país natal, a Arménia, para pesquisar canções populares e compor baseado nesses temas.
Teve uma grande contribuição para a música moderna. As suas obras mais famosas são a música dos ballets Spartacus e Gayane. É no último ato desse ballet que se encontra a famosa "Dança do Sabre".


segunda-feira, agosto 21, 2017

Serj Tankian, o vocalista, teclista e compositor da banda de metal System of a Down, faz hoje 50 anos!

Serj Tankian (Beirute, 21 de agosto de 1967) é um cantor, compositor, poeta, multi-instrumentista e ativista político arménio-americano, mais conhecido por ser o vocalista, teclista e compositor da banda de metal System of a Down. É considerado e classificado como um dos melhores vocalistas na história do metal, com elogios à sua entrega incomum e sua ampla faixa vocal.
Tankian também realiza diversos projetos paralelos desde de 2007, e já lançou ao todo 6 álbuns de estúdio, além de pintar, abrindo em 2013 uma galeria de arte chamada Disarming Time, na qual expôs quadros inspirados em músicas. Em 12 de agosto de 2011, Serj foi agraciado com uma medalha pelo primeiro-ministro da Arménia devido às suas contribuições ao reconhecimento do Genocídio Arménio e contribuições para o avanço da música.


segunda-feira, abril 24, 2017

Hoje é dia de recordar o Genocídio Arménio...


Na noite de 24 de abril de 1915 (o Domingo vermelho) foram aprisionados em Constantinopla mais de seiscentos intelectuais, políticos, escritores, religiosos e profissionais arménios, que foram levados à força para o interior do país e selvaticamente assassinados.
Em 24 de abril de 1915, o Domingo vermelho, foi a noite em que os líderes dos arménios da capital otomana e depois outros centros foram presos e enviados para dois centros de detenção perto de Ancara pelo então ministro do Interior, Mehmed Talat, com s sua ordem ,em 24 de abril de 1915. Estes arménios foram posteriormente deportados com a aprovação da Lei Tehcir (sobre confisco e deportação) de 29 de maio de 1915. A data de 24 de abril, Dia da Memória do Genocídio, relembra a deportação dos notáveis arménios da capital otomana, em 1915, como a precursora para os eventos que se seguiram.
Na sua ordem de 24 de abril de 1915, Talat alegou que os comités arménios "há muito tempo perseguem autonomia administrativa e este desejo é exibido uma vez mais, em termos inequívocos, com a inclusão dos arménios russos que assumiram uma posição contra nós, com o Comité Daschnak e nas regiões de Zeitun, Bitlis, Sivas e Van, de acordo com as decisões já tomadas no Congresso arménio em Erzurum". Em 1914, as autoridades otomanas já tinha começado a propaganda (desinformação) para mostrar os arménios que viviam no Império Otomano como uma ameaça à segurança. Um oficial naval do Ministério da Guerra descreveu o planeamento:
Na noite de 24 de abril de 1915, o governo otomano prendeu cerca de 250 intelectuais arménios e líderes comunitários. Esta data coincidiu com desembarques de tropas aliadas em Galípoli, após as infrutíferas tentativas aliadas de romper o cerco aos Dardanelos para Constantinopla, em fevereiro e março de 1915.
 Mapa dos locais de massacres e campos de extermínio e deportação no território otomano

(...)

Acredita-se que cerca de 1,5 milhão de arménios foram mortos durante o genocídio. Dentre eles, vários morreram assassinados por tropas turcas, em campos de concentração, queimados, enforcados e até mesmo atirados amarrados ao rio Eufrates, mas a maior parte dos arménios morreu por inanição, ou seja, falta de água e alimento.
Os sobreviventes do genocídio saíram do Império Otomano e instalaram-se em diversos países. Esse fato é chamado de diáspora arménia. É estimado que a diáspora arménia contou com mais de oito milhões de arménios. O número de arménios no Brasil, conforme as estimativas, chega a 25 mil, na sua maioria em São Paulo.
   
Monumento comemorativo em Lárnaca, Chipre, um dos primeiros países a reconhecer o genocídio
 
in Wikipédia

segunda-feira, março 23, 2015

Calouste Gulbenkian nasceu há 146 anos

Calouste Sarkis Gulbenkian (Üsküdar, 23 de março de 1869 - Lisboa, 20 de julho de 1955), foi um engenheiro e empresário arménio otomano naturalizado britânico (1902), activo no sector do petróleo e um dos pioneiros no desenvolvimento desse setor no Médio Oriente. Foi também um mecenas, tendo dado um grande contributo para o fomento da cultura em Portugal. A sua herança esteve na origem da constituição da Fundação Calouste Gulbenkian.

quinta-feira, maio 22, 2014

Charles Aznavour - 90 anos!

Charles Aznavour (Paris, 22 de maio de 1924) é um cantor francês de origem arménia, também letrista e ator.
Além de ser um dos mais populares e longevos cantores da França, ele é também um dos cantores franceses mais conhecidos no exterior. Ele atuou em mais de 60 filmes, compôs cerca de 850 canções (incluindo 150 em inglês, 100 em italiano, 70 em espanhol e 50 em alemão) e já vendeu bem mais que 100 milhões de discos. Aznavour começou a sua turnê global de despedida no final de 2006. Após obter a cidadania arménia em dezembro de 2008, Aznavour aceita em 12 de fevereiro de 2009 tornar-se embaixador da Arménia na Suíça. O anúncio oficial dessa nominação foi feito em 6 de maio de 2009.

Aznavour teve uma longa e variada carreira paralela como ator, aparecendo em mais de 60 filmes. Em 1960, Aznavour estrelou Atirem no Pianista, de François Truffaut, no papel do personagem Édouard Saroyan. Também teve uma performance aclamada em 1974, no filme O Caso dos Dez Negrinhos, e teve um importante papel de coadjuvante no filme O Tambor, de 1979, vencedor do Academy Award de melhor filme em língua estrangeira em 1980. Em 2002 estrelou o filme Ararat, interpretando Edward Saroyan, um cineasta.

Aznavour nasceu Shahnour Vaghinagh Aznavourian, filho dos imigrantes arménios Michael e Knar Aznavourian. Seus pais, que eram artistas, o introduziram ao mundo do teatro em tenra idade.
Ele começou a atuar aos nove anos de idade e logo assumiu o nome artístico Charles Aznavour. O seu grande lançamento aconteceu quando a cantora Édith Piaf o ouviu cantar e o levou consigo numa turnê pela França e pelos Estados Unidos.
Frequentemente descrito como o Frank Sinatra da França, Aznavour canta principalmente o amor. Ele escreveu musicais e mais de mil canções, gravou mais de 100 álbuns e apareceu em 60 filmes, incluindo Atirem no Pianista e O Tambor. Aznavour canta em muitas línguas (francês, inglês, italiano, espanhol, alemão, russo, armênio e português), o que o ajudou a apresentar-se no Carnegie Hall e noutras casas de espetáculos mundo afora. Ele gravou pelo menos uma canção do poeta Sayat Nova, do século XVIII, em arménio. "Que c'est triste Venise", cantada em francês, em italiano ("Com'è triste Venezia"), espanhol ("Venecia sin tí"), inglês ("How sad Venice can be", "The Old-Fashioned Way") e alemão ("Venedig im Grau") estão entre as mais famosas canções poliglotas de Aznavour. Nos anos 1970, Aznavour tornou-se um grande sucesso no Reino Unido, onde sua canção "She" saltou para o número um nas paradas de sucessos.
Admirador do Quebeque, ele tem ajudado a carreira da cantora e letrista quebequense Lynda Lemay na França, e tem uma casa em Montréal.
Desde o terramoto de 1988, na Arménia, Aznavour tem ajudado o país através da sua obra caritária: a Fondation Aznavour Pour L'Arménie ("Fundação Aznavour para a Arménia"). Há uma praça com o seu nome na cidade de Erevan, na rua Abovian. Aznavour é membro da Câmara Internacional do Fundo de Curadores da Armênia. A organização tem arrecado mais de 150 milhões de dólares em ajuda humanitária e assistência de desenvolvimento de infra-estrutura para a Armênia desde 1992. Charles Aznavour foi nomeado como "Officier" (Oficial) da Légion d'Honneur em 1997.
Em 1988, Charles Aznavour foi eleito "artista do século" pela CNN e pelos usuários da Time Online espalhados pelo mundo. Aznavour foi reconhecido como notável performer do século com cerca de 18% da votação total, vencendo Elvis Presley e Bob Dylan. Após a morte de Frank Sinatra, Charles Aznavour é o último dos crooners tradicionais.
A lista de artistas que já cantaram músicas de Aznavour abrange de Fred Astaire a Bing Crosby, de Ray Charles a Liza Minelli. Elvis Costello gravou "She" para o filme Notting Hill. O tenor Plácido Domingo é um grande amigo de Aznavour e frequentemente canta seus hits, principalmente a versão de Aznavour de Ave Maria, de 1994.
No início do outono de 2006, Aznavour iniciou sua turnê de despedida, apresentando-se nos Estados Unidos e no Canadá, deixando ótimas lembranças. Em 2007, Aznavour fez concertos no Japão e no resto da Ásia. Com mais de oitenta anos de idade, Aznavour demonstrava ainda excelente saúde. Ele ainda canta em várias línguas, mas tipicamente canta apenas em duas ou três - francês e inglês são as duas primárias - espanhol e italiano em terceiro lugar, durante a maioria dos concertos. Em 30 de setembro de 2006, Aznavour apresentou-se num grande concerto em Erevan, capital da Arménia, como estreia da série "Arménia, minha amiga" na França. O presidente arménio Robert Kocharian e o presidente francês Jacques Chirac, à época em visita oficial à Arménia, estavam na primeira fila.
Na sua turnê mundial, em 2008, passou também pelo Pavilhão Atlântico, Lisboa, no dia 23 de Fevereiro.




quinta-feira, julho 18, 2013

Daron Malakian faz hoje 38 anos

Daron Malakian (Los Angeles, 18 de julho de 1975), é um cantor, compositor, multi-instrumentista e produtor musical arménio-americano. Ele é mais conhecido como guitarrista, compositor e vocalista da banda de System of a Down e, ainda, como o vocalista, compositor, teclista, baixista e guitarrista de estúdio da banda de Scars on Broadway, além de vocalista e guitarrista solo ao vivo. Como o resto dos membros do System of a Down, é de ascendência arménia, porém é o único membro a realmente ter nascido nos Estados Unidos. Foi apontado como o 30º numa lista dos 100 maiores guitarristas de Hard Rock de todos os tempos.
Em uma entrevista à Guitar World, Daron declarou que a gravação do álbum dos Scars on Broadway foi semelhante ao álbum duplo Mezmerize/Hypnotize, uma vez que neste álbum dos System of a Down ele já gravava o baixo e o teclado em algumas faixas, além de, como já era sabido, cantar com mais frequência. É interessante o facto que Daron nunca gravou a bateria, sendo este o seu instrumento favorito, no qual que ele diz não ser tão bom. Contudo, segundo o próprio, uma das primeiras coisas em que ele pensa ao compor uma música, é na bateria. Daron aparece na lista de melhores guitarristas de Hard Rock do site Digital Dream Door.

Malakian nasceu na Califórnia, filho único de um pai arménio Vartan Malakian (nascido no Iraque) e uma mãe também arménia, Azniv Malakian, nascida no Irão.
Desde muito cedo, Malakian mostrou interesse no heavy metal: aos 4 anos um primo afastado mostrou-lhe uma gravação dos Kiss e ele adorou. Malakian começou então a ouvir Van Halen, Iron Maiden, Judas Priest, Motörhead, Ozzy Osbourne e White Zombie.
Em sua infância, ele também tornou-se adepto da equipe de hóquei LA Kings Hockey Team.
Daron sempre quis tocar bateria, mas seus pais alegavam que a bateria fazia muito barulho ("A bateria você não pode desligar, mas a guitarra sim!")
Quando era adolescente ouvia Slayer, Venom, Metallica, Pantera, Sepultura e Cannibal Corpse. Por volta dos 17 anos começou a interessar-se pela música dos The Beatles e de Peter, Paul and Mary, que o influenciaram como compositor.
Assim como Serj Tankian e Shavo Odadjian, Malakian frequentou a Rose & Alex Pilibos Armenian School.
Daron é hiperactivo, por isso suas atitudes no palco são exuberantes e impacientes, o que o deixam mais chamativo e geralmente atrai com isso mais fãs.

Daron e Serj Tankian conheceram-se em 1992, na escola onde estudavam, em Hollywood. Tankian era teclista de uma banda e Malakian era vocalista de outra banda. Eles formaram uma banda chamada Soil, e mais tarde, conheceram Shavo Odadjian.
A estes três juntou-se Andy Khachaturian na bateria, mas depois de John Dolmayan ter substituído Khachaturian, devido a uma lesão na mão, Tankian, Malakian e Odadjian decidiram que Dolmayan se adequava melhor ao som da banda.
O nome da sua banda, System of a Down, tem origem de um poema que Malakian escreveu, chamado Victims of the Down.

Malakian co-produziu todos os álbuns do System of a Down em parceria com Rick Rubin. Produziu também os álbuns das bandas The Ambulance e Bad Acid Trip.
Em 2003 Daron abriu a sua própria gravadora, a EatUrMusic, sendo a banda Amen a primeira a assinar por esta. O selo está inactivo e a sua situação actual é desconhecida.
Malakian e Dolmayan têm uma banda chamada Scars on Broadway e o primeiro álbum foi lançado no dia 28 de julho de 2008. A banda entrou em hiato no ano da sua estreia nos palcos, (2008), e só se reuniu novamente, para dois shows, em 2010.
Em 2010 Daron colaborou com o mais recente álbum do grupo de rap Cypress Hill, Rise Up, tocando bateria e produzindo a música Trouble Seeker.
Recentemente Daron foi convidado por Jacob Armen para fazer uma participação especial no seu novo álbum, When Drums Conduct, na faixa Rome. Voz, letra, guitarra, teclado e efeitos sonoros são da autoria do Daron.
Em 2012 John Dolmayan havia declarado em uma entrevista que ele não estava mais ligado aos Scars on Broadway, sendo substituído por um baterista chamado Jules Pampena. Jules era baterista da banda Curious Case, um dos projetos paralelos de Dominic Cifarelli, baixista dos Scars. Todas as baterias do novo álbum, que deve ser lançado muito em breve, foram gravadas por Daron Malakian, que por sua vez, também gravou boa parte dos outros instrumentos.




segunda-feira, julho 15, 2013

Há 30 anos um atentado matou oito pessoas em Orly

(imagem daqui)

The Orly Airport attack was the 15 July 1983 bombing of a Turkish Airlines check-in counter at Orly Airport in Paris, France, by the Armenian militant organization ASALA (Armenian Secret Army for the Liberation of Armenia) as part of its campaign for the recognition of and reparations for the Armenian Genocide. The explosion killed eight people and injured 55.

Attack
The bomb exploded inside a suitcase at the Turkish Airlines check-in desk in the airport's south terminal, sending flames through the crowd of passengers checking in for a flight to Istanbul. The bomb consisted of a half kilo of Semtex explosive connected to three portable gas bottles (which explained the extensive burns on the victims).
Three people were killed immediately in the blast and another five died in hospital. Four of the victims were French, two were Turkish, one was American, and one was Swedish. The death toll made the Orly bombing the bloodiest attack in France since the end of the Algerian War in 1962. The dead included a French child, and a man with dual U.S.-Greek citizenship. The dual national was identified as Anthony Peter Schultze, who was studying in Paris and came to the airport to see off his Turkish fiancée. She was out of the check-in area when the bomb exploded, and was uninjured.
ASALA claimed responsibility for the attack.
French Prime Minister Pierre Mauroy came to the airport and condemned the attack, promising to find and punish the perpetrators. Later he visited the hospital where the most seriously injured were being treated.
The Orly bombing came only five days before the second Armenian World Congress was due to open at Lausanne.

Investigation
Shortly after the Orly blast, the French police arrested 51 suspected ASALA militants. According to the police, all the arrested came to France within one year and had been under surveillance by intelligence forces. The police confiscated weapons and explosives, including pistols and submachine guns. ASALA threatened with military attacks on the French interests around the world if "the French regime continues its method of terror and terrorism against the Armenian people". A few days after the French arrest of fifty-one Armenians in connection with the Orly bombing, ASALA bombed the Air France office and the French Embassy in Tehran, and threatened more attacks.
French police detained 29-year old Varoujan Garabedian (Varadjian Garbidjian), a Syrian national of Armenian extraction, who confessed to planting the bomb at the airport. Garabedian claimed he was the head of the French branch of ASALA. At the airport, Garabedian said he had too much luggage and gave a passenger $65 to check the bag for him. The bomb was intended to explode aboard a Turkish Airways plane en route from Paris to Istanbul, but it detonated prematurely on a baggage ramp.
Garabedian confessed that the bomb was assembled at the home of an Armenian of Turkish nationality, Ohannes Semerci, in Villiers-le-Bel. In Marseilles, police later arrested another Turkish citizen of Armenian extraction, 22 years old Nayir Soner, an electronics specialist who was suspected of assembling the bomb.
French press alleged that the French Socialist government had struck a secret deal with ASALA in January 1982, in which there would be no further attacks on French soil in return for French recognition that the Turks had attempted genocide against the Armenians in 1915. Under the terms of the deal ASALA members supposedly were also granted unrestricted use of French airports, and four ASALA members charged with the takeover of the Turkish consulate in Paris, in which a security guard was killed, were given light sentences (seven years in jail). Garabedian told French investigators that the violation of the secret pact by ASALA was an accident, and that the suitcase bomb was supposed to detonate on board the Turkish airliner, not on French soil. But the Orly airport attack forced the French government to crack down on ASALA.

Trial
During an 11-day jury trial in suburban Créteil, Garabedian, defended by Jacques Vergès, denied his earlier confession. However, he was found guilty and on 3 March 1985 he was given a life sentence. Nayir Soner, accused of buying bottles of gas used to make the bomb, was given a 15-year sentence, and Ohannes Semerci, in whose apartment ammunition and dynamite were found, received a 10-year sentence. The victims were defended by Gide Loyrette Nouel: principal Jean Loyrette argued on terrorism in general and against claims of Armenian genocide; his collaborators Gilles de Poix and Christian de Thezillat argued on the attack itself, to demonstrate the guilt of the three defendants. Several Turkish scholars — Sina Aksin, Türkkaya Ataöv, Avedis Simon Hacinlyian, Hasan Köni, Mümtaz Soysal — testified for the prosecution during the trial.
In 1995, over 1 million people in Armenia signed a petition to the authorities in France calling for the release of Garabedian from prison.
In 2001, after 17 years in jail, Garabedian was released on the condition he was deported to Armenia. He was greeted by Prime Minister of Armenia Andranik Markarian, who expressed happiness at Garabedian's release.
In an interview in 2008, Garabedian explained the Orly bombing was a protest against the hanging execution of Levon Ekmekjian in Istanbul in 1982, and he planned to destroy a Turkish Airlines plane, which was to transport high-ranking representatives of the Turkish secret services, as well as Turkish generals and diplomats. Garabedian claims that as a result of the attack 10 Turks were killed and 60 were injured.

quarta-feira, maio 22, 2013

Charles Aznavour - 89 anos

Charles Aznavour, nascido Chahnour Vaginag Aznavourian (Paris, 22 de maio de 1924) é um cantor francês de origem arménia, também letrista e ator.
Além de ser um dos mais populares e longevos cantores da França, ele é também um dos cantores franceses mais conhecidos no exterior. Ele atuou em mais de 60 filmes, compôs cerca de 850 canções (incluindo 150 em inglês, 100 em italiano, 70 em espanhol e 50 em alemão) e já vendeu bem mais que 100 milhões de discos. Após obter a cidadania arménia em dezembro de 2008, Aznavour aceitou, em 12 de fevereiro de 2009, tornar-se embaixador da Arménia na Suíça. O anúncio oficial dessa nominação foi feito em 6 de maio de 2009.




Non, je n'ai rien oublié - Charles Aznavour


Je n´aurais jamais cru qu´on se rencontrerait
Le hasard est curieux, il provoque les choses
Et le destin pressé un instant prend la pause
Non je n´ai rien oublié

Je souris malgré moi, rien qu´à te regarder
Si les mois, les années marquent souvent les êtres
Toi, tu n´as pas changé, la coiffure peut-être
Non je n´ai rien oublié

Marié, moi? allons donc, je n´en ai nulle envie
J´aime ma liberté, et puis, de toi à moi
Je n´ai pas rencontré la femme de ma vie
Mais allons prendre un verre, et parle-moi de toi

Qu´as-tu fait de tes jours? es-tu riche et comblée?
Tu vis seule à Paris? mais alors ce mariage?
Entre nous, tes parents ont dû crever de rage
Non je n´ai rien oublié

Qui m´aurait dit qu´un jour sans l´avoir provoqué
Le destin tout à coup nous mettrait face à face
Je croyais que tout meurt avec le temps qui passe
Non je n´ai rien oublié

Je ne sais trop que dire, ni par où commencer
Les souvenirs foisonnent, envahissent ma tête
Mon passé revient du fond de sa défaite
Non je n´ai rien oublié, rien oublié

A l´age où je portais mon cœur pour toute arme
Ton père ayant pour toi bien d´autres ambitions
A brisé notre amour et fait jaillir nos larmes
Pour un mari choisi sur sa situation

J´ai voulu te revoir mais tu étais cloîtrée
Je t´ai écrit cent fois, mais toujours sans réponse
Cela m´a pris longtemps avant que je renonce
Non je n´ai rien oublié

L´heure court et déjà le café va fermer
Viens je te raccompagne à travers les rues mortes
Comme au temps des baisers qu´on volait sous ta porte
Non je n´ai rien oublié

Chaque saison était notre saison d´aimer
Et nous ne redoutions ni l´hiver ni l´automne
C´est toujours le printemps quand nos vingt ans résonnent
Non je n´ai rien oublié, rien oublié

Cela m´a fait du bien de sentir ta présence
Je me sens différent, comme un peu plus léger
On a souvent besoin d´un bain d´adolescence
C´est doux de revenir aux sources du passé

Je voudrais, si tu veux, sans vouloir te forcer
Te revoir à nouveau, enfin... si c´est possible
Si tu en as envie, si tu es disponible
Si tu n´as rien oublié
Comme moi qui n´ai rien oublié

terça-feira, agosto 21, 2012

Serj Tankian, vocalista da banda System of a Down, faz hoje 45 anos

Serj Adam Tankian (Beirute, 21 de agosto de 1967) é vocalista, compositor e teclista da banda System of a Down, além de realizar diversos trabalhos paralelos. Nasceu no Líbano e é descendente de arménios.

Todos os quatro avós de Serj eram arménios. Durante o genocídio arménio (perpetrado pela Turquia em 1915), eles tiveram de refugiar-se no Líbano.
Em 1975, foi com sua família para os Estados Unidos, devido aos problemas políticos e económicos no Líbano.
O seu avô, Stepan Haytayan, costumava lhe contar a respeito das atrocidades cometidas ao povo arménio durante genocídio. É por isso que Tankian sempre aborda esse tema e luta para que a Turquia reconheça o que fez.
Serj vem de uma família de artistas. Desde pequeno, cantava com seu pai, Katchadour.
Tankian começou a estudar numa escola pública arménia chamada Rose & Alex Pilibos Armenian School, em Los Angeles, e tinha de média A, o equivalente a 9 ou 10 no Brasil e 18 a 20 em Portugal.
Algum tempo depois, Tankian começou a trabalhar como lavador de carros. Trabalhou também como sapateiro. Entrou na Universidade de Northbridge, onde estudou comércio, artes visuais e música, tendo uma licenciatura em Marketing.
Teve aulas de canto durante quatro anos com Mark Goodman e também teve aulas de guitarra quando era pequeno.
Ele teve uma companhia de software chamada Ultimate Solutions.
Enquanto estava com os System of a Down, Tankian participou de diversos projetos com outros artistas, como o guitarrista Buckethead, a banda norteamericana Dog Fashion Disco, a dupla francesa Les Rita Mitsouko, o grupo Fair to Midland e vários outros músicos. Mais recentemente, ele colaborou com a banda arménia Viza, na canção Viktor.
Serj tem um projeto musical com Arto Tunçboyacıyan chamado Serart, com o qual lançou apenas um álbum homónimo. As músicas são de difícil classificação, mas pode-se dizer que saíram de uma mistura de diferentes batidas, ritmos e riffs, indo do rock até músicas folclóricas. Serart foi o primeiro lançamento da gravadora de Tankian, a Serjical Strike Records. Além disso, Serj é poeta, tendo lançado um livro de poesia, intitulado Cool Gardens, cuja ilustração foi feita por Sako Shahinian. O livro foi publicado pela MTV Books.
O cantor lançou seu primeiro álbum solo (Elect the Dead) em 23 de outubro de 2007, via Serjical Strike/Reprise Records. Serj atuou também na produção do álbum, além de tocar praticamente todos os instrumentos. Empty Walls, o single de lançamento do trabalho solo do músico, foi muito bem recebido pelos fãs da banda, estreando direto no topo das paradas de sucesso. Serj se tornou, nesse mesmo ano, cidadão da Nova Zelândia, depois de se apaixonar pelo país.
No início de 2009, realizou um concerto com a Orquestra Filarmónica de Auckland, onde tocou quase todas as faixas de seu álbum e mais algumas não lançadas. O CD/DVD do espetáculo foi lançado em março de 2010. Tankian também lançou em março de 2011, um novo livro de poesia, o Glaring Through Oblivion, cujas ilustrações foram feitas por Roger Kupelian, diretor do videoclip de Honking Antelope (Elect the Dead, 2007).
Além de outros projetos Serj está trabalhando numa banda sonora para a peça Prometheus Bound.
Tankian é vegetariano; em uma entrevista ao PETA, ele contou que se tornou vegetariano por causa da grande variedade de porcarias comestíveis encontradas durante as turnês e, também, porque sentiu que foi algo instintivo. Além disso, ele também sente a necessidade de respeito em relação à mãe terra.
Graças à sua voz poderosa, está em 26º na lista Os 100 Melhores Vocalistas de Heavy Metal de Todos os Tempos, segundo a revista norteamericana Hit Parade .
Serj tem 1,85 cm de altura e, entre seus poetas favoritos, estão T.S. Eliot e William Shakespeare.
Ele casou-se, no dia 9 de junho de 2012, com sua namorada de longa data Angela Madatyan (Vanadzor, Arménia - 20 de agosto de 1983), em uma cerimônia estritamente privada em um rancho em Los Angeles.
Em 15 de fevereiro de 2010, ele lançou seu novo single, intitulado The Charade, que é uma versão rock da música Charades, apresentada apenas no piano no Axis of Justice.
O single "Lie lie lie" é o tema de abertura da série de televisão Fear Itself.


terça-feira, maio 22, 2012

Charles Aznavour - 88 anos

Charles Aznavour (Paris, 22 de maio de 1924) é um cantor francês de origem arménia, também letrista e ator.
Além de ser um dos mais populares e longevos cantores da França, ele é também um dos cantores franceses mais conhecidos no exterior. Ele atuou em mais de 60 filmes, compôs cerca de 850 canções (incluindo 150 em inglês, 100 em italiano, 70 em espanhol e 50 em alemão) e já vendeu bem mais que 100 milhões de discos. Aznavour começou sua turnê global de despedida no fim de 2006. Após obter a cidadania arménia em dezembro de 2008, Aznavour aceita em 12 de fevereiro de 2009 ser o embaixador da Arménia na Suíça. O anúncio oficial dessa nominação foi feito em 6 de maio de 2009.

Carreira cinematográfica
Aznavour teve uma longa e variada carreira paralela como ator, aparecendo em mais de 60 filmes. Em 1960, Aznavour fez o papel principal no filme Atirem no Pianista, de François Truffaut, no papel do personagem Édouard Saroyan. Também teve uma performance aclamada em 1974, no filme O Caso dos Dez Negrinhos, e teve um importante papel de ator secundário no filme O Tambor, de 1979, vencedor do  Academy Award de melhor filme em língua estrangeira em 1980. Em 2002 estrelou o filme Ararat, interpretando Edward Saroyan, um cineasta.

Biografia
Aznavour nasceu Shahnour Vaghinagh Aznavourian, filho dos imigrantes arménios Michael e Knar Aznavourian. Seus pais, que eram artistas, o introduziram no mundo do teatro em tenra idade.
Ele começou a atuar aos nove anos de idade e logo assumiu o nome artístico Charles Aznavour. Seu grande sucesso começou quando a cantora Édith Piaf o ouviu cantar e o levou consigo numa turnê pela França e pelos Estados Unidos.
Frequentemente descrito como o Frank Sinatra da França, Aznavour canta principalmente o amor. Ele escreveu musicais e mais de mil canções, gravou mais de 100 álbuns e apareceu em 60 filmes, incluindo Atirem no Pianista e O Tambor. Aznavour canta em muitas línguas (francês, inglês, italiano, espanhol, alemão, russo, arménio e português), o que o ajudou a se apresentar no Carnegie Hall e noutras casas de espetáculos mundo afora. Ele gravou pelo menos uma canção do poeta Sayat Nova, do século XVIII, em arménio. "Que c'est triste Venise", cantada em francês, em italiano ("Com'è triste Venezia"), espanhol ("Venecia sin tí"), inglês ("How sad Venice can be", "The Old-Fashioned Way") e alemão ("Venedig im Grau") estão entre as mais famosas canções poliglotas de Aznavour. Nos anos 1970, Aznavour tornou-se um grande sucesso no Reino Unido, onde sua canção "She" saltou para o número um nos tops de sucessos.
Admirador do Quebec, ele tem ajudado na carreira da cantora e letrista Lynda Lemay (natural dessa região canadiana de língua francesa) na Europa, e tem uma casa em Montréal.
Desde o terremoto de 1988, na Arménia, Aznavour tem ajudado o país através de sua obra caritativa: a Fondation Aznavour Pour L'Arménie ("Fundação Aznavour para a Arménia"). Há uma praça com seu nome na cidade de Erevan, na rua Abovian. Aznavour é membro da Câmara Internacional do Fundo de Curadores da Arménia. A organização tem arrecado mais de 150 milhões de dólares em ajuda humanitária e assistência de desenvolvimento de infra-estrutura para a Arménia desde 1992. Charles Aznavour foi nomeado como "Officier" (Oficial) da Légion d'Honneur em 1997.
Em 1988, Charles Aznavour foi eleito "artista do século" pela CNN e pelos utilizadores da Time Online espalhados pelo mundo. Aznavour foi reconhecido como notável performer do século com cerca de 18% da votação total, ganhando a Elvis Presley e Bob Dylan. Após a morte de Frank Sinatra, Charles Aznavour é o último dos crooners tradicionais.
A lista de artistas que já cantaram Aznavour abrange de Fred Astaire a Bing Crosby, de Ray Charles a Liza Minelli. Elvis Costello gravou "She" para o filme Notting Hill. O tenor Plácido Domingo é um grande amigo de Aznavour e frequentemente canta seus hits, principalmente a versão de Aznavour de Ave Maria, de 1994.
No início do outono de 2006, Aznavour iniciou sua turnê de despedida, apresentando-se nos Estados Unidos e no Canadá, deixando ótimas lembranças. Para 2007, Aznavour tem concertos agendados no Japão e no resto da Ásia. Ele tem afirmado repetidamente que fazia a turnê de despedida, se a saúde lhe permitir, vai ultrapassar 2010. Com mais de oitenta anos de idade, Aznavour demonstra excelente saúde. Ele ainda canta em várias línguas e sem teleponto, mas tipicamente canta apenas em duas ou três - francês e inglês são as duas primeiras - com o espanhol e italiano em terceiro lugar, durante a maioria dos concertos. Em 30 de setembro de 2006, Aznavour apresentou-se num grande concerto em Erevan, capital da Arménia, como estreia da série "Arménia, minha amiga" na França. O presidente arménio Robert Kocharian e o presidente francês Jacques Chirac, em visita oficial na Arménia, estavam na primeira fila.



She - Charles Aznavour

She may be the face I can't forget,
A trace of pleasure or regret,
May be my treasure or
The price I have to pay.

She may be the song that summer sings,
May be the chill that autumn brings,
May be a hundred different things
Within the measure of a day.

She may be the beauty or the beast,
May be the famine or the feast,
May turn each day into a
Heaven or a hell.

She may be the mirror of my dream,
A smile reflected in a stream,
She may not be what she may seem
Inside her shell.

She who always seems so happy in a crowd,
Whose eyes can be so private and so proud,
No one's allowed to see them
When they cry.

She may be the love that cannot hope to last,
May come to me from shadows of the past,
That I remember till the day I die.

She may be the reason I survive,
The why and wherefore I'm alive,
The one I'll care for through the
Rough and rainy years.

Me, I'll take her laughter and her tears
And make them all my souvenirs
For where she goes I've got to be.
The meaning of my life is she, she, she...