terça-feira, outubro 26, 2010

Erupção na Indonésia

19 mil habitantes retirados do local
Indonésia: Vulcão Merapi entra em erupção


O vulcão indonésio Merapi, localizado na ilha de Java, entrou esta terça-feira em erupção, emitindo por três ocasiões nuvens e cinzas vulcânicas, indicou um vulcanólogo.


"Ouvimos três explosões por volta das 18.00 horas (12.00 horas em Lisboa), que lançaram cinzas até 1,5 quilómetros de altitude e nuvens de vapor ao longo das encostas" do vulcão, afirmou Surono, responsável pela vigilância dos vulcões indonésios.

As autoridades indonésias ordenaram na segunda-feira a retirada de cerca de 19 mil pessoas que vivem num raio de 10 quilómetros, depois de terem elevado o nível de alerta para erupção iminente.

O vulcão Merapi, situado a 26 quilómetros a norte da cidade de Yogyakarta, é um dos 129 vulcões indonésios activos com maior actividade, entrando em erupção, em média, de quatro em quatro anos.

O vulcão, que entrou em erupção pela última vez em 2006, já tinha lançado na segunda-feira pequenas quantidades de lava que atingiram o rio Gendol.

As autoridades oficiais explicaram então que a erupção do Merapi poderia ser idêntica à ocorrida em 1930 quando soterrou 13 aldeias e provocou a morte a 1.400 pessoas.

Em 2006, o vulcão entrou em erupção depois de um terramoto em Yogyacarta e provocou uma nuvem de cinza e gás que causou dois mortos.

Espeleologia na Arrábida

ESPELEOLOGIA | LAPA DA FURADA | 13 NOVEMBRO 2010

Duração: 1 Dia

Grau de dificuldade: Médio/Alto

Preço: € 28

Data limite de inscrição: 12 Novembro de 2010

Ponto e local de encontro: 09.30 horas – Perto do campo de futebol da Azóia

Breve descrição
Manhã – Formação teórica e prática em verticais.
Tarde – Visita completa à gruta incluindo as galerias inferiores cujo o acesso se faz por via de rappel. A gruta da Lapa da Furada situa-se em pleno Parque Natural da Arrábida e apresenta vestígios de ocupação humana que podem ser observados pelos seus visitantes e trata-se de uma gruta ideal para quem quer ter um 1º contacto com a espeleologia e as suas técnicas de progressão vertical.

Advertências: Deve trazer calçado prático de sola aderente, roupa prática para desporto ao ar livre, pequena mochila e alimentação (almoço + reforço alimentar).
Sugerimos ainda que traga fato de macaco.

Inclui: Arnês, capacete, lanterna frontal com pilhas, acompanhamento da equipa de monitores de Vertente Natural e seguro de acidentes pessoais.

A realização da actividade está sujeita a um numero mínimo de participantes.

Os valores apresentados incluem IVA à taxa em vigor.

Mais mortos no sismo e tsunami na Indonésia

500 desaparecidos
Indonésia: Balanço do tsunami eleva-se a 108 mortos

Família afectada pelo tsunami

O balanço provisório do 'tsunami' que atingiu várias ilhas isoladas da Indonésia eleva-se a 108 mortos e mais de 500 desaparecidos, disse hoje um deputado a uma televisão local.


"O último balanço dado pelo centro de crise indica que 108 pessoas foram mortas e 502 continuam desaparecidas", declarou à Metro TV Hendri Dori Satoko, deputado das ilhas Mentawai.
A Agência indonésia de gestão de desastres informou que uma dezena de aldeias das ilhas Mentawai foram destruídas ou sofreram estragos importantes depois do sismo de segunda-feira, que registou uma magnitude de 7,7 Richter.
Os especialistas afirmaram que se terá produzido um maremoto de baixa intensidade, seguido de pelo menos duas réplicas de magnitude superior a seis graus, segundo o serviço geológico dos Estados Unidos.
O arquipélago das Mentawi, a 150 quilómetros a oeste da costa de Samatra e formado por 70 ilhas, é habitado por cerca de 68 mil pessoas.
O arquipélago é desde há alguns anos muito procurado por praticantes de surf. A empresa de viagens especializada em destinos para a prática de surf "The Perfect Wave" informou hoje, em comunicado, que no momento do tsunami tinha no arquipélago 32 clientes.
A embaixada da Austrália na Indonésia indicou por seu lado, numa nota à imprensa, que entre oito e dez cidadãos australianos que viajavam a bordo de uma embarcação estão dados como desaparecidos, dado ter-se perdido o contacto via rádio.
Numa das aldeias devastadas, com uma população de cerca de 200 pessoas, foram localizados 40 sobreviventes, segundo o centro de crise criado pelas autoridades indonésias.

in CM - ler notícia

Afinal houve tsunami em Samatra...

Autoridades contam 380 desaparecidos
Indonésia: tsunami varre aldeias inteiras e causa pelo menos 40 mortos

As autoridades indonésias actualizaram em alta o balanço de vítimas do mini-tsunami de ontem à noite em Sumatra, com pelo menos 40 mortos e 380 pessoas desaparecidas na vaga gigantesca gerada por um terramoto no mar.

O chefe do governo regional da área mais afectada, Hendri Dori Satoko, afirmou à Metro TV que alguns dos desaparecidos poderão ter procurado refúgio nas zonas mais altas das ilhas.

Horas antes, as autoridades locais tinham revelado que dos 200 habitantes da aldeia costeira de Betu Monga, nas ilhas Mentawai, apenas 40 foram encontrados – todos estes com vida. “Há pessoas que nos contam que não conseguiram segurar os filhos, que estes foram levados pela corrente”, descreveu um outro responsável do governo local, citado pela agência noticiosa britânica Reuters.

Esta mesma fonte deu conta que numa outra aldeia vizinha a Betu Monga, Malakopa, morreu pelo menos uma pessoa e duas outras estão desaparecidas também devido a este tsunami muito localizado.

O terramoto, de 7,5 de magnitude, ocorreu a 78 quilómetros a oeste de Pagai Sul, nas Mentawai, na noite de segunda-feira, gerando vagas que entraram furiosamente até mais de 600 metros de terra em algumas das aldeias costeiras, em alguns casos passando sobre os tectos das casas. Em toda a área uns 80 por cento das habitações ficaram parcialmente danificadas ou totalmente destruídas, além de que há uma significativa escassez de alimentos.

“As pessoas vão precisar de alimentos e abrigo. A chuva está a cair com muita força e os ventos são muito fortes”, contou por seu lado um agente de polícia do distrito de Sikakap, que engloba as aldeias afectadas.

O director da unidade de resposta aos desastres naturais do Ministério da Saúde anunciou, em comunicado, que foram encontrados já os corpos de duas pessoas perto da ilha de Sipora e que muitas estão desaparecidas – mas aqui já sem precisar um número.

Poesia adequada à época


ABISMO

É negro o tempo
sobre o leito dos escravos
dos senhores do templo.
A água cala,
e no mar,
as ondas indignadas
recrudescem
sobre a areia amarrotada
(dá-me a tua mão!).
Há pássaros ao longe,
asas estagnadas de nada.
Só uma luz fugaz
ainda cintila
no negro silêncio
onde as pedras se agitam
nos sonhos dos escravos
dos senhores do templo

A ética republicana e socialista - versão amizade Sócrates-Chávez - II




“Imperialistic countries are trying their best to stop our progress … But the more we resist and the more we try, no matter how hard they try or how much they threaten us, they will move toward graveyard by their action," Chavez said. "Today is the end of imperialism. It's very close," he added.

Discurso de Chávez em Teerão, 20 de Outubro de 2010


in 31 da Armada - post de Luís Filipe Coimbra

A ética republicana e socialista - versão amizade Sócrates-Chávez

Imagem daqui

Notas sobre a visita de Chávez

1. Os textos embevecidos dos jornalistas. A crença destes na relevância económica deste tipo de relações meramente propagandísticas.
.
2. A encenação. Alguém sabe se Chávez pagou portagem na A28 ou se foi pela E.N. 13?
.
3. A dívida da Venezuela tem um risco ainda maior que a nossa, pelo que não é certo que eles cumpram os contratos que assinam.
.
4. Portugal é o segundo país em que o chavismo não funciona.
.
5. Alguns daqueles contratos já foram anunciados 3 ou 4 vezes nos últimos 5 anos.
.
6. Quando a democracia for restaurada na Venezuela, a diplomacia portuguesa vai ter muito trabalho a reparar os danos dos últimos 5 anos.
.
7. Chávez é um ditador pouco recomendável. A relação personalizada entre ele e um PM português, misturando questões de estado com supostas amizades pessoais, só nos envergonha. 

in Blasfémias - post de João Miranda
NOTA: convém recordar que o presidente da Venezuela pretende nesta visita ir à Rússia, Ucrânia, Bielorrússia, Síria, Irão, Líbia, Argélia e, infelizmente, Portugal. Estou admirado como se esqueceu da Guiné Equatorial, Zimbabwe, China, Cuba e Coreia do Norte...

Novas Oportunidades - uma imagem vale mil palavras...

As capuchadas oportunamente desmascaradas

Um Operário Diligente, Digo, Dirigente
 

Luís Capucha foi operário antes de tirar uma licenciatura como trabalhador-estudante e se tornar professor universitário. Foi operário e nunca deixou de o ser.
E a sua condição de operário ficou bem expressa numa lamentável entrevista ao jornal PÚBLICO.
Para além das evidentes falsidades, Luís deixa-nos ainda a medida exacta da sua irresponsabilidade: não sabe quanto custa (a todos nós) o serviço que dirige, nem o dinheiro (nosso) que se gasta em propaganda.
A INO é um ensino mais caro?
Não sei.
Têm sido feitas muitas campanhas publicitárias. Gasta-se muito dinheiro?
Não sei.
E, sempre embalado na asneira ainda lança estes dois perdigotos:
"Sabemos que alunos de determinadas vias de ensino aprendem a fazer exames e a tirar notas, mas não sabemos se sabem alguma coisa quando acabam. Isso não acontece com os nosso alunos porque são obrigados a demonstrar competências". Ou seja, numa total inversão da realidade e lançando fumo, afirma que, no final dos estudos, os alunos das NO sabem alguma coisa e os do ensino Regular, nem por isso.
"A democratização de acesso implica verdadeira abertura social e de mobilidade, o que cria pressão junto de determinadas elites que não deixaram de reagir. Há uma democratização mal tolerada do acesso aos diplomas escolares". Ou seja, as elites toleram mal que o Estado português venda diplomas a pataco, sob a capa da "democratização" do sucesso.
in Educação S.A. - post de Reitor

A ética republicana e socialista - versão roupinhas do PM

CRÓNICA DA SEMANA - BIJAN E A IMORALIDADE


BIJAN E A IMORALIDADE

BIJAN. Pakzad. Um iraniano. Estudou têxteis na Suíça. Regressou ao seu país. Vestiu os mais poderosos homens daquela região, incluindo o Xá da Pérsia. Mas tinha maiores ambições. Universais. E mudou-se para os Estados Unidos há cerca de trinta e cinco anos. Para onde? Para onde havia dinheiro a rodos. Califórnia. Na zona mais chique, claro. Beverly Hills. E onde, aí? Em Rodeo Drive. Uma rua considerada a mais cara do mundo pela Time. Abriu as portas da sua loja… Não. Dizer assim está errado. Porque o estabelecimento BIJAN, na Rodeo Drive, em Beverly Hills, desde o primeiro dia que não tem as suas portas abertas. Só se pode ser atendido na BIJAN mediante marcação prévia. Porque, ali, o cliente é atendido em exclusividade. Claro que paga gordo por esse privilégio. Por isso e pela qualidade verdadeiramente excepcional do que ali é vendido. “Encontrei ali caxemiras cozidas à mão, artigos em pele de canguru, cabedais cuja macieza pode apenas ser suplantada pela da pele de um bebé”, disse uma entrevistadora de Pakzad, Susan Michals. E é o próprio dono que explica à entrevistadora:
“Os meus clientes são tão poderosos que merecem ser cuidados em exclusividade mediante marcação. Eles adoram isso. Adoram tanto a atenção que eu lhes dou como eu adoro a atenção ao pormenor”.
A entrevistadora conclui pela justeza do procedimento quando obtém a informação de que um cliente da BIJAN pode facilmente gastar na loja, numa tarde, qualquer coisa como 200.000 euros (quarenta mil contos). O que não se estranha, se se levar em conta que um frasco do perfume para homens, exclusivo da BIJAN, de 200 c.c., pode custar mais de 2.000 euros (quatrocentos contos), um par de peúgas 35 euros (sete contos) e um fato de corte impecável pode custar mais de 35.000 euros (mais de sete mil contos). Tudo a fazer da BIJAN, na opinião dos especialistas, a loja de moda mais cara do mundo!
A BIJAN vende essencialmente fatos, camisas, laços, sapatos, jóias, relógios, pastas e perfumes. Mas, cuidado! Não pense que pode chegar à BIJAN e pedir uma camisa colarinho 40. É o próprio dono que explica:
“O meu cliente adequado é alguém que ganhe pelo menos 75.000 euros por mês. Se alguém precisa de alguma coisa, a minha loja não é o sítio onde deve ir. Se alguém chegar aqui e quiser uma camisa, esse alguém não pertence a este mundo. Agora, se alguém chegar e disser que está a deitar fora 24 camisas e quer substitui-las, então esse é o meu cliente”.
E o negócio funciona. Pakzad Bijan gaba-se de ter feito, apenas com o seu nome, uma fortuna de quatro mil milhões de dólares. Algo que chegaria para cobrir o défice de Portugal em relação ao orçamentado.

***

Portugal é o que nós sabemos. Vivemos actualmente uma aflição dolorosa e uma asfixia financeira cuja cura não sabemos se existe. Sem dinheiro e com o crédito abalado, o Estado Português é obrigado a violentar os seus cidadãos. Espinhos dolorosos cravados sobretudo na carne dos mais necessitados mas a atingir, também e progressivamente, a carne dos remediados. Impostos a roçar o confisco. Ajudas sociais a diminuírem rapidamente. Benefícios fiscais a serem cortados a torto e a direito. Redução dos salários dos funcionários públicos. Empresas a fecharem. Em cada dia, novos recrutas a engrossar a legião do desemprego. As pessoas a contarem todos os magros tostões, tentando fazer aquilo que os desaustinados governantes que temos tido nunca se preocuparam em fazer, equilibrar o orçamento. Cortes em cascata, portanto. Numa espiral atordoadora que leva até a ter receio de abrir o jornal ou ver o telejornal, não vá vir por aí mais um novo apertão. Tudo sob a égide de um governante de percurso pessoal no mínimo sombrio, cheio de dúvidas a cada canto, na generalidade nunca devidamente esclarecidas. José Sócrates, de seu nome. Fixe esse nome, meu Caro Leitor. Já vai ver porquê.

***

As duas notas anteriores parecem nada ter a ver uma com a outra, não é assim, meu Caro Leitor? Mas têm. Muito. Dolorosamente muito. Tudo porque a BIJAN – como vimos, um estabelecimento que vende essencialmente vaidade – tem o hábito de imprimir no vidro da montra os nomes mais sonantes dos seus clientes. Lá estão, por exemplo, Larry King, o famoso locutor da CNN; os actores de cinema Al Pacino e Robert de Niro; o realizador de cinema Steven Spielberg; o presidente dos Estados Unidos Ronald Reagan; e o da Rússia Vladimir Putin; o cantor Elton John; e, espanto dos espantos, o Primeiro-Ministro de Portugal José Sócrates.
Ao tomar conhecimento disto, senti uma vertigem. A minha primeira reacção foi a de reconhecer ao Primeiro-Ministro o direito de escolher quem muito bem quiser para seu fornecedor. Se os presidentes dos poderosíssimos e riquíssimos Estados Unidos e Rússia podiam abastecer-se na BIJAN, porque raio não havia o Primeiro-Ministro do humilíssimo Portugal ter o direito de fazer o mesmo? Cheguei mesmo a colocar a mim próprio uma dúvida de tomo. Quem sabe ele tivesse ido para os lados de Hollywood – não estou a insinuar que foi para fazer testes de actor de cinema – e, passando à porta da BIJAN numa altura em que não estava lá ninguém, entrou para comprar um par de peúgas. Mas logo me vieram à mente as palavras do dono: “se alguém quer comprar uma camisa, este não é o seu lugar”. Muito penos para um par de peúgas. Não podia ser. E, rapidamente, estes meus pensamentos generosos foram substituídos por outros nem tanto. Caramba! Haverá algum abono para compra de roupas, concedido pelo OGE aos representantes dos órgãos do Poder? E, se não há, vamos lá a ver as declarações do IRS, a ver se estão lá rendimentos compatíveis com o facto de se ser cliente da loja mais cara do mundo? E, numa ocasião em que se pedem aos Portugueses sacrifícios pesados e sem conta, vislumbra-se sequer um laivo de moralidade num comportamento tal?
Retenhamos os factos. O Primeiro-Ministro de Portugal José Sócrates (assim, com todas as letras escarrapachadas na montra) é cliente da BIJAN, a loja mais cara do mundo. Terá (tem, pelo menos declarados ao fisco) rendimentos compatíveis com essa posição? Admitamos que tem. E ressalta uma questão de igual modo embaraçosa. Porque é que ele não poupou aos seus concidadãos, que ele governa, a vergonha de uma situação destas, a remeter-nos para os piores tempos da idade média, quando os suseranos comiam os javalis cuja caça proibiam aos aldeãos e estes haviam de contentar-se com as couves do quintal? Aquele nome não poderia estar ali sem a autorização pessoal dele. Portanto, deu-a, tácita ou explícita. E só encontro uma boa razão para tal. A sua imensa vaidade. Uma qualidade mais que temos de apor ao seu brilhante currículo.
A imoralidade, de uma situação como a descrita, é de tal modo grande que a minha limitada inteligência não consegue intuir quais as virtudes da estabilidade política que justificam manter este espécimen no lugar que ocupa. Se temos de esgaravatar os últimos grãos de trigo na terra queimada do quintal, se temos de catar por aí o supermercado que mais barato vende o arroz, então façamo-lo com dignidade e moralidade.

Ontem houve um forte sismo na Indonésia

Indonésia: Cancelado alerta de tsunami após sismo de 7,5 graus

O alerta de tsunami emitido esta segunda-feira após um sismo de magnitude 7,5 ao largo da ilha indonésia de Samatra foi cancelado.

O abalo sísmico registou-se a 30 quilómetros de profundidade, com epicentro ao largo de Samatra, na região onde teve origem o sismo que provocou o tsunami de Dezembro de 2004, o mais devastador de que há registos, indicou o USGS.

Um aviso de tsunami foi emitido para a Indonésia, com a indicação de que o sismo poderá gerar ondas num raio de algumas centenas de quilómetros a partir do epicentro, mas o Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico indicou que, os registos existentes sugerem que as ondas produzidas pelo sismo não serão destrutivas.

Não houve registo, até ao momento, de vítimas ou danos materiais provocados pelo sismo. 

in Diário Digital - notícia aqui

segunda-feira, outubro 25, 2010

As Novas Oportunidades e as aldrabices de Luís Capucha desmontadas

 (imagem daqui)

No Blog De Rerum Natura está uma crítica demolidora à propaganda a aldrabice chamada Novas Oportunidades e a um dos seus chefes:




Nota: é importante desmascarar esta malta que, defendendo o seu poleiro, enterra todo o país...

Por mim pode guardá-las nos bolsos

(imagem daqui)




Economia nacional vai ter o terceiro crescimento mais baixo do mundo até 2015.

in A Educação do meu Umbigo - post de Paulo Guinote



NOTA: alguém me sabe dizer que mais países vai visitar o ditadorzinho?

Humor (so)cretino-chavesco

(imagem daqui)


As mesmas casas e computadores que tinha comprado há dois anos?

in 31 da Armada - post de Rodrigo Moita de Deus

Música nova para geopedrados



I was walking, was living
My melody was acapella
There’s a beat I was missing
No tune, or a scale, I could play




The sound in the distance
No orchestra playing together
Like a boat out to sea,
The silence was too deafening




So come and revive me
I can’t feel my heartbeat
Just me surviving alone




Before you,
My whole life was acapella
Now a symphony’s
The only song to sing
Before you,
My whole life was acapella
Now a symphony’s
The only song to sing




Everything was the same
One color was just like the others
An assembly routine
My memories were all black and white
Till I stopped overthinking
Decided to draw back the curtains
And I cleared all the cobwebs
And began to let in the light




So come and revive me
I can’t feel my heartbeat
Just me surviving alone




Before you,
My whole life was acapella
Now a symphony’s
The only song to sing
Before you,
My whole life was acapella
Now a symphony’s
The only song to sing




You are the drum in my heart beat
Bass and guitar lead
Stuck on the notes you play
My heart that you play on
Red like a crayon
I can’t walk away




Before you,
My whole life was acapella
Now a symphony’s
The only song to sing
Before you,
My whole life was acapella
Now a symphony’s
The only song to sing

Apagada e vil tristeza

Pior que Portugal? (quase) Só o Haiti.


digitalizar0003.jpg
Pessoa afirmava que Jesus Cristo não percebia nada de finanças.
De mim, posso dizer o mesmo.
E de Sócrates, de mão dada com o Teixeira ministro.
Da leitura matinal e soalheira do periódico El País aprendi hoje bastante.
Nos últimos dez anos, e em 180 países, apenas Itália (179º) e Haiti (180º) fizeram pior do que Portugal em crescimento económico.
Sim, lugar 178º em crescimento económico.
Tudo bem, não serão as Finanças de que Sócrates parece nada saber, mas sim a Economia.
Mas desta, e já lá vão mais de 5 anos de navegação cheia de tretas, também o governo parece desorientado.
10 anos a nada crescer.
Porque não deixa o país em paz, sr. Engenheiro?
Pode ser que o país cresça mais sem a navegação tão entendida quanto a sua.
Ou mesmo sem qualquer navegação.
Citando o El País, sr. Engenheiro, foi uma época perdida.

(clicar na imagem para aumentar)
CRESCIMENTO_ECONOMICO_PORTUGAL_2000_2010 (Large).jpg(clicar para aumentar)

Imagens - jornal El País, 24 de Outubro de 2010, a partir de dados do FMI.

in Ciência ao Natural - post de Luis Azevedo Rodrigues

E depois admirem-se de haver deputados a passar fome ou a roubar...

image

Sismo na Galiza - IGN


No site do IGN estão o mapa e dados aqui citados...


Fecha Hora(GMT) Latit. Longit. Prof. Int. Máx. Mag.
24/10/10 23:42:07 42.3301 -8.5770 11 III 3.0

Sismo na Galiza

 Recebido do IM via e-mail:

O Instituto de Meteorologia informa que no dia 25-10-2010 pelas 00:42 (hora local) foi registado nas estações da Rede Sísmica do Continente, um sismo de magnitude 2.9 (Richter) e cujo epicentro se localizou a cerca de 10 km a Sul-Sudeste de Pontevedra (ESP).

Até à elaboração deste comunicado não foi recebida nenhuma informação confirmando que este sismo tenha sido sentido.

Se a situação o justificar serão emitidos novos comunicados. Sugere-se o acompanhamento da evolução da situação através da página do IM na Internet (www.meteo.pt) e a obtenção de eventuais recomendações junto da Autoridade Nacional de Protecção Civil (www.prociv.pt).

O Princípe Perfeito morreu há 515 anos

 
D. João II no Livro dos Copos
(imagem daqui)

D. João II de Portugal (Lisboa, 3 de Maio de 1455Alvor, 25 de Outubro de 1495) foi o décimo-terceiro Rei de Portugal, cognominado O Príncipe Perfeito pela forma como exerceu o poder. Filho do rei Afonso V de Portugal, acompanhou o seu pai nas campanhas em África e foi armado cavaleiro na tomada de Arzila. Enquanto D. Afonso V enfrentava os castelhanos, o príncipe assumiu a direcção da expansão maritima portuguesa. Sucedeu ao seu pai após a sua abdicação em 1477, mas só ascendeu ao trono após a sua morte, em 1481. Concentrou então o poder em si, retirando-o à aristocracia. Nas conspirações que se seguiram suprimiu o poder da casa de Bragança e apunhalou pelas suas próprias mãos o seu primo Diogo, Duque de Viseu. Governando desde então sem oposição, João II foi um grande defensor da política de exploração atlântica iniciada pelo seu tio-avô Infante D. Henrique, dando prioridade à busca de um caminho marítimo para a Índia para o que ordenou as viagens de Bartolomeu Dias e de Pêro da Covilhã. O seu único herdeiro, o príncipe Afonso de Portugal estava prometido desde a infância a Isabel de Aragão e Castela, ameaçando herdar os tronos de Castela e Aragão. Contudo o príncipe morreu numa misteriosa queda em 1491 e durante o resto da sua vida D. João II tentou, sem sucesso, obter a legitimação do seu filho bastardo Jorge de Lancastre. Em 1494, na sequência da viagem de Cristóvão Colombo, que recusara, negociou o Tratado de Tordesilhas com os reis católicos, morrendo no ano seguinte sem herdeiros legítimos, tendo escolhido para sucessor o duque de Beja, seu primo direito e cunhado, que viria a ascender ao trono como D. Manuel I de Portugal.

(...)
João II morreu em 1495, sem herdeiros legítimos. Dado o ódio que a nobreza portuguesa sempre lhe teve, a hipótese de envenenamento não é de excluir. Antes de morrer, João II escolheu Manuel de Viseu, duque de Beja, seu primo direito e cunhado (era irmão da rainha Leonor) para sucessor.

A rainha Isabel, a Católica, de Castela, por ocasião da sua morte, terá afirmado «Murió el Hombre!», referindo-se ao monarca português como o Homem por antonomásia, devido às posições de força que assumira durante o seu reinado.

Foi-lhe atribuído o cognome o Príncipe Perfeito pois foi graças às medidas por ele implantadas que emergiu triunfante o valor da sua obra, ou seja, a época de ouro de Portugal.