terça-feira, outubro 26, 2010

A ética republicana e socialista - versão amizade Sócrates-Chávez

Imagem daqui

Notas sobre a visita de Chávez

1. Os textos embevecidos dos jornalistas. A crença destes na relevância económica deste tipo de relações meramente propagandísticas.
.
2. A encenação. Alguém sabe se Chávez pagou portagem na A28 ou se foi pela E.N. 13?
.
3. A dívida da Venezuela tem um risco ainda maior que a nossa, pelo que não é certo que eles cumpram os contratos que assinam.
.
4. Portugal é o segundo país em que o chavismo não funciona.
.
5. Alguns daqueles contratos já foram anunciados 3 ou 4 vezes nos últimos 5 anos.
.
6. Quando a democracia for restaurada na Venezuela, a diplomacia portuguesa vai ter muito trabalho a reparar os danos dos últimos 5 anos.
.
7. Chávez é um ditador pouco recomendável. A relação personalizada entre ele e um PM português, misturando questões de estado com supostas amizades pessoais, só nos envergonha. 

in Blasfémias - post de João Miranda
NOTA: convém recordar que o presidente da Venezuela pretende nesta visita ir à Rússia, Ucrânia, Bielorrússia, Síria, Irão, Líbia, Argélia e, infelizmente, Portugal. Estou admirado como se esqueceu da Guiné Equatorial, Zimbabwe, China, Cuba e Coreia do Norte...

Novas Oportunidades - uma imagem vale mil palavras...

As capuchadas oportunamente desmascaradas

Um Operário Diligente, Digo, Dirigente
 

Luís Capucha foi operário antes de tirar uma licenciatura como trabalhador-estudante e se tornar professor universitário. Foi operário e nunca deixou de o ser.
E a sua condição de operário ficou bem expressa numa lamentável entrevista ao jornal PÚBLICO.
Para além das evidentes falsidades, Luís deixa-nos ainda a medida exacta da sua irresponsabilidade: não sabe quanto custa (a todos nós) o serviço que dirige, nem o dinheiro (nosso) que se gasta em propaganda.
A INO é um ensino mais caro?
Não sei.
Têm sido feitas muitas campanhas publicitárias. Gasta-se muito dinheiro?
Não sei.
E, sempre embalado na asneira ainda lança estes dois perdigotos:
"Sabemos que alunos de determinadas vias de ensino aprendem a fazer exames e a tirar notas, mas não sabemos se sabem alguma coisa quando acabam. Isso não acontece com os nosso alunos porque são obrigados a demonstrar competências". Ou seja, numa total inversão da realidade e lançando fumo, afirma que, no final dos estudos, os alunos das NO sabem alguma coisa e os do ensino Regular, nem por isso.
"A democratização de acesso implica verdadeira abertura social e de mobilidade, o que cria pressão junto de determinadas elites que não deixaram de reagir. Há uma democratização mal tolerada do acesso aos diplomas escolares". Ou seja, as elites toleram mal que o Estado português venda diplomas a pataco, sob a capa da "democratização" do sucesso.
in Educação S.A. - post de Reitor

A ética republicana e socialista - versão roupinhas do PM

CRÓNICA DA SEMANA - BIJAN E A IMORALIDADE


BIJAN E A IMORALIDADE

BIJAN. Pakzad. Um iraniano. Estudou têxteis na Suíça. Regressou ao seu país. Vestiu os mais poderosos homens daquela região, incluindo o Xá da Pérsia. Mas tinha maiores ambições. Universais. E mudou-se para os Estados Unidos há cerca de trinta e cinco anos. Para onde? Para onde havia dinheiro a rodos. Califórnia. Na zona mais chique, claro. Beverly Hills. E onde, aí? Em Rodeo Drive. Uma rua considerada a mais cara do mundo pela Time. Abriu as portas da sua loja… Não. Dizer assim está errado. Porque o estabelecimento BIJAN, na Rodeo Drive, em Beverly Hills, desde o primeiro dia que não tem as suas portas abertas. Só se pode ser atendido na BIJAN mediante marcação prévia. Porque, ali, o cliente é atendido em exclusividade. Claro que paga gordo por esse privilégio. Por isso e pela qualidade verdadeiramente excepcional do que ali é vendido. “Encontrei ali caxemiras cozidas à mão, artigos em pele de canguru, cabedais cuja macieza pode apenas ser suplantada pela da pele de um bebé”, disse uma entrevistadora de Pakzad, Susan Michals. E é o próprio dono que explica à entrevistadora:
“Os meus clientes são tão poderosos que merecem ser cuidados em exclusividade mediante marcação. Eles adoram isso. Adoram tanto a atenção que eu lhes dou como eu adoro a atenção ao pormenor”.
A entrevistadora conclui pela justeza do procedimento quando obtém a informação de que um cliente da BIJAN pode facilmente gastar na loja, numa tarde, qualquer coisa como 200.000 euros (quarenta mil contos). O que não se estranha, se se levar em conta que um frasco do perfume para homens, exclusivo da BIJAN, de 200 c.c., pode custar mais de 2.000 euros (quatrocentos contos), um par de peúgas 35 euros (sete contos) e um fato de corte impecável pode custar mais de 35.000 euros (mais de sete mil contos). Tudo a fazer da BIJAN, na opinião dos especialistas, a loja de moda mais cara do mundo!
A BIJAN vende essencialmente fatos, camisas, laços, sapatos, jóias, relógios, pastas e perfumes. Mas, cuidado! Não pense que pode chegar à BIJAN e pedir uma camisa colarinho 40. É o próprio dono que explica:
“O meu cliente adequado é alguém que ganhe pelo menos 75.000 euros por mês. Se alguém precisa de alguma coisa, a minha loja não é o sítio onde deve ir. Se alguém chegar aqui e quiser uma camisa, esse alguém não pertence a este mundo. Agora, se alguém chegar e disser que está a deitar fora 24 camisas e quer substitui-las, então esse é o meu cliente”.
E o negócio funciona. Pakzad Bijan gaba-se de ter feito, apenas com o seu nome, uma fortuna de quatro mil milhões de dólares. Algo que chegaria para cobrir o défice de Portugal em relação ao orçamentado.

***

Portugal é o que nós sabemos. Vivemos actualmente uma aflição dolorosa e uma asfixia financeira cuja cura não sabemos se existe. Sem dinheiro e com o crédito abalado, o Estado Português é obrigado a violentar os seus cidadãos. Espinhos dolorosos cravados sobretudo na carne dos mais necessitados mas a atingir, também e progressivamente, a carne dos remediados. Impostos a roçar o confisco. Ajudas sociais a diminuírem rapidamente. Benefícios fiscais a serem cortados a torto e a direito. Redução dos salários dos funcionários públicos. Empresas a fecharem. Em cada dia, novos recrutas a engrossar a legião do desemprego. As pessoas a contarem todos os magros tostões, tentando fazer aquilo que os desaustinados governantes que temos tido nunca se preocuparam em fazer, equilibrar o orçamento. Cortes em cascata, portanto. Numa espiral atordoadora que leva até a ter receio de abrir o jornal ou ver o telejornal, não vá vir por aí mais um novo apertão. Tudo sob a égide de um governante de percurso pessoal no mínimo sombrio, cheio de dúvidas a cada canto, na generalidade nunca devidamente esclarecidas. José Sócrates, de seu nome. Fixe esse nome, meu Caro Leitor. Já vai ver porquê.

***

As duas notas anteriores parecem nada ter a ver uma com a outra, não é assim, meu Caro Leitor? Mas têm. Muito. Dolorosamente muito. Tudo porque a BIJAN – como vimos, um estabelecimento que vende essencialmente vaidade – tem o hábito de imprimir no vidro da montra os nomes mais sonantes dos seus clientes. Lá estão, por exemplo, Larry King, o famoso locutor da CNN; os actores de cinema Al Pacino e Robert de Niro; o realizador de cinema Steven Spielberg; o presidente dos Estados Unidos Ronald Reagan; e o da Rússia Vladimir Putin; o cantor Elton John; e, espanto dos espantos, o Primeiro-Ministro de Portugal José Sócrates.
Ao tomar conhecimento disto, senti uma vertigem. A minha primeira reacção foi a de reconhecer ao Primeiro-Ministro o direito de escolher quem muito bem quiser para seu fornecedor. Se os presidentes dos poderosíssimos e riquíssimos Estados Unidos e Rússia podiam abastecer-se na BIJAN, porque raio não havia o Primeiro-Ministro do humilíssimo Portugal ter o direito de fazer o mesmo? Cheguei mesmo a colocar a mim próprio uma dúvida de tomo. Quem sabe ele tivesse ido para os lados de Hollywood – não estou a insinuar que foi para fazer testes de actor de cinema – e, passando à porta da BIJAN numa altura em que não estava lá ninguém, entrou para comprar um par de peúgas. Mas logo me vieram à mente as palavras do dono: “se alguém quer comprar uma camisa, este não é o seu lugar”. Muito penos para um par de peúgas. Não podia ser. E, rapidamente, estes meus pensamentos generosos foram substituídos por outros nem tanto. Caramba! Haverá algum abono para compra de roupas, concedido pelo OGE aos representantes dos órgãos do Poder? E, se não há, vamos lá a ver as declarações do IRS, a ver se estão lá rendimentos compatíveis com o facto de se ser cliente da loja mais cara do mundo? E, numa ocasião em que se pedem aos Portugueses sacrifícios pesados e sem conta, vislumbra-se sequer um laivo de moralidade num comportamento tal?
Retenhamos os factos. O Primeiro-Ministro de Portugal José Sócrates (assim, com todas as letras escarrapachadas na montra) é cliente da BIJAN, a loja mais cara do mundo. Terá (tem, pelo menos declarados ao fisco) rendimentos compatíveis com essa posição? Admitamos que tem. E ressalta uma questão de igual modo embaraçosa. Porque é que ele não poupou aos seus concidadãos, que ele governa, a vergonha de uma situação destas, a remeter-nos para os piores tempos da idade média, quando os suseranos comiam os javalis cuja caça proibiam aos aldeãos e estes haviam de contentar-se com as couves do quintal? Aquele nome não poderia estar ali sem a autorização pessoal dele. Portanto, deu-a, tácita ou explícita. E só encontro uma boa razão para tal. A sua imensa vaidade. Uma qualidade mais que temos de apor ao seu brilhante currículo.
A imoralidade, de uma situação como a descrita, é de tal modo grande que a minha limitada inteligência não consegue intuir quais as virtudes da estabilidade política que justificam manter este espécimen no lugar que ocupa. Se temos de esgaravatar os últimos grãos de trigo na terra queimada do quintal, se temos de catar por aí o supermercado que mais barato vende o arroz, então façamo-lo com dignidade e moralidade.

Ontem houve um forte sismo na Indonésia

Indonésia: Cancelado alerta de tsunami após sismo de 7,5 graus

O alerta de tsunami emitido esta segunda-feira após um sismo de magnitude 7,5 ao largo da ilha indonésia de Samatra foi cancelado.

O abalo sísmico registou-se a 30 quilómetros de profundidade, com epicentro ao largo de Samatra, na região onde teve origem o sismo que provocou o tsunami de Dezembro de 2004, o mais devastador de que há registos, indicou o USGS.

Um aviso de tsunami foi emitido para a Indonésia, com a indicação de que o sismo poderá gerar ondas num raio de algumas centenas de quilómetros a partir do epicentro, mas o Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico indicou que, os registos existentes sugerem que as ondas produzidas pelo sismo não serão destrutivas.

Não houve registo, até ao momento, de vítimas ou danos materiais provocados pelo sismo. 

in Diário Digital - notícia aqui

segunda-feira, outubro 25, 2010

As Novas Oportunidades e as aldrabices de Luís Capucha desmontadas

 (imagem daqui)

No Blog De Rerum Natura está uma crítica demolidora à propaganda a aldrabice chamada Novas Oportunidades e a um dos seus chefes:




Nota: é importante desmascarar esta malta que, defendendo o seu poleiro, enterra todo o país...

Por mim pode guardá-las nos bolsos

(imagem daqui)




Economia nacional vai ter o terceiro crescimento mais baixo do mundo até 2015.

in A Educação do meu Umbigo - post de Paulo Guinote



NOTA: alguém me sabe dizer que mais países vai visitar o ditadorzinho?

Humor (so)cretino-chavesco

(imagem daqui)


As mesmas casas e computadores que tinha comprado há dois anos?

in 31 da Armada - post de Rodrigo Moita de Deus

Música nova para geopedrados



I was walking, was living
My melody was acapella
There’s a beat I was missing
No tune, or a scale, I could play




The sound in the distance
No orchestra playing together
Like a boat out to sea,
The silence was too deafening




So come and revive me
I can’t feel my heartbeat
Just me surviving alone




Before you,
My whole life was acapella
Now a symphony’s
The only song to sing
Before you,
My whole life was acapella
Now a symphony’s
The only song to sing




Everything was the same
One color was just like the others
An assembly routine
My memories were all black and white
Till I stopped overthinking
Decided to draw back the curtains
And I cleared all the cobwebs
And began to let in the light




So come and revive me
I can’t feel my heartbeat
Just me surviving alone




Before you,
My whole life was acapella
Now a symphony’s
The only song to sing
Before you,
My whole life was acapella
Now a symphony’s
The only song to sing




You are the drum in my heart beat
Bass and guitar lead
Stuck on the notes you play
My heart that you play on
Red like a crayon
I can’t walk away




Before you,
My whole life was acapella
Now a symphony’s
The only song to sing
Before you,
My whole life was acapella
Now a symphony’s
The only song to sing

Apagada e vil tristeza

Pior que Portugal? (quase) Só o Haiti.


digitalizar0003.jpg
Pessoa afirmava que Jesus Cristo não percebia nada de finanças.
De mim, posso dizer o mesmo.
E de Sócrates, de mão dada com o Teixeira ministro.
Da leitura matinal e soalheira do periódico El País aprendi hoje bastante.
Nos últimos dez anos, e em 180 países, apenas Itália (179º) e Haiti (180º) fizeram pior do que Portugal em crescimento económico.
Sim, lugar 178º em crescimento económico.
Tudo bem, não serão as Finanças de que Sócrates parece nada saber, mas sim a Economia.
Mas desta, e já lá vão mais de 5 anos de navegação cheia de tretas, também o governo parece desorientado.
10 anos a nada crescer.
Porque não deixa o país em paz, sr. Engenheiro?
Pode ser que o país cresça mais sem a navegação tão entendida quanto a sua.
Ou mesmo sem qualquer navegação.
Citando o El País, sr. Engenheiro, foi uma época perdida.

(clicar na imagem para aumentar)
CRESCIMENTO_ECONOMICO_PORTUGAL_2000_2010 (Large).jpg(clicar para aumentar)

Imagens - jornal El País, 24 de Outubro de 2010, a partir de dados do FMI.

in Ciência ao Natural - post de Luis Azevedo Rodrigues

E depois admirem-se de haver deputados a passar fome ou a roubar...

image

Sismo na Galiza - IGN


No site do IGN estão o mapa e dados aqui citados...


Fecha Hora(GMT) Latit. Longit. Prof. Int. Máx. Mag.
24/10/10 23:42:07 42.3301 -8.5770 11 III 3.0

Sismo na Galiza

 Recebido do IM via e-mail:

O Instituto de Meteorologia informa que no dia 25-10-2010 pelas 00:42 (hora local) foi registado nas estações da Rede Sísmica do Continente, um sismo de magnitude 2.9 (Richter) e cujo epicentro se localizou a cerca de 10 km a Sul-Sudeste de Pontevedra (ESP).

Até à elaboração deste comunicado não foi recebida nenhuma informação confirmando que este sismo tenha sido sentido.

Se a situação o justificar serão emitidos novos comunicados. Sugere-se o acompanhamento da evolução da situação através da página do IM na Internet (www.meteo.pt) e a obtenção de eventuais recomendações junto da Autoridade Nacional de Protecção Civil (www.prociv.pt).

O Princípe Perfeito morreu há 515 anos

 
D. João II no Livro dos Copos
(imagem daqui)

D. João II de Portugal (Lisboa, 3 de Maio de 1455Alvor, 25 de Outubro de 1495) foi o décimo-terceiro Rei de Portugal, cognominado O Príncipe Perfeito pela forma como exerceu o poder. Filho do rei Afonso V de Portugal, acompanhou o seu pai nas campanhas em África e foi armado cavaleiro na tomada de Arzila. Enquanto D. Afonso V enfrentava os castelhanos, o príncipe assumiu a direcção da expansão maritima portuguesa. Sucedeu ao seu pai após a sua abdicação em 1477, mas só ascendeu ao trono após a sua morte, em 1481. Concentrou então o poder em si, retirando-o à aristocracia. Nas conspirações que se seguiram suprimiu o poder da casa de Bragança e apunhalou pelas suas próprias mãos o seu primo Diogo, Duque de Viseu. Governando desde então sem oposição, João II foi um grande defensor da política de exploração atlântica iniciada pelo seu tio-avô Infante D. Henrique, dando prioridade à busca de um caminho marítimo para a Índia para o que ordenou as viagens de Bartolomeu Dias e de Pêro da Covilhã. O seu único herdeiro, o príncipe Afonso de Portugal estava prometido desde a infância a Isabel de Aragão e Castela, ameaçando herdar os tronos de Castela e Aragão. Contudo o príncipe morreu numa misteriosa queda em 1491 e durante o resto da sua vida D. João II tentou, sem sucesso, obter a legitimação do seu filho bastardo Jorge de Lancastre. Em 1494, na sequência da viagem de Cristóvão Colombo, que recusara, negociou o Tratado de Tordesilhas com os reis católicos, morrendo no ano seguinte sem herdeiros legítimos, tendo escolhido para sucessor o duque de Beja, seu primo direito e cunhado, que viria a ascender ao trono como D. Manuel I de Portugal.

(...)
João II morreu em 1495, sem herdeiros legítimos. Dado o ódio que a nobreza portuguesa sempre lhe teve, a hipótese de envenenamento não é de excluir. Antes de morrer, João II escolheu Manuel de Viseu, duque de Beja, seu primo direito e cunhado (era irmão da rainha Leonor) para sucessor.

A rainha Isabel, a Católica, de Castela, por ocasião da sua morte, terá afirmado «Murió el Hombre!», referindo-se ao monarca português como o Homem por antonomásia, devido às posições de força que assumira durante o seu reinado.

Foi-lhe atribuído o cognome o Príncipe Perfeito pois foi graças às medidas por ele implantadas que emergiu triunfante o valor da sua obra, ou seja, a época de ouro de Portugal.


domingo, outubro 24, 2010

No comments

(imagem daqui)



NOTA: a mesma mulher que usou de iguais subterfúgios para combater (ou era mascarar?) o deficit, no tempo em que era Ministra, agora põe a boca no trombone. Depois, com a mesma coerência, aconselha que se compactue com a vigarice (na minha terra diz-se que é tão ladrão o que vai a vinha como o que fica à porta...).

(imagem daqui)

... e ele só queria voltar ao tempo do último andar recuado...


(imagem daqui)

«Ofereceram-me sete presidências de empresas públicas»

Narciso Miranda lança duras críticas a José Sócrates, que acusa de promover o laxismo e novo-riquismo no PS e no país

O antigo presidente da Câmara de Matosinhos revela que lhe ofereceram sete cargos de empresas públicas para se calar. «Ofereceram-me o cargo de presidente da Metro do Porto, presidente dos transportes públicos do Porto, presidente das Águas do Rio Douro e Paiva, presidente do ex-Instituto Nacional de Habitação e para uma eventual holding para gerir as infra-estruturas marítimo-portuárias...», enumera .

Em entrevista à revista Sábado, Narciso Miranda lança duras críticas a José Sòcrates. Diz que este «tem sido um excelente chefe, com paus-mandados no terreno que fazem o que ele manda». E afirma que Pedro Silva Pereira e Rui Pedro Soares são «paus-mandados» do líder do PS.

Considerando a influência de Sócrates no PS «muito maior do que seria aceitável», Narciso lança critica a visão de Sócrates para o país. «Acho que o país idealizado ou construído por José Sócrates é perturbador. É o país do laxismo, do facilitismo, do favor, da ficção, do discurso fantasmagórico e... das cunhas descaradas».

«Esta nova cultura política de novo-riquismo, do facilitismo, da balda provoca-me angústia».

O agora vereador da Câmara de Matosinhos garante que ainda não é altura de se retirar. «Sou novo demais para calçar pantufas. Tenho ainda muito caminho para percorrer».

E confessa ter esperanças numa mudança. «Isto vai mudar e espero que depressa. Espero que, ultrapassados os prazos constitucionais, se arranjem novos protagonistas para tomarem conta do País». 

in TVI 24 - ler notícia

Pacheco Pereira, as Novas Oportunidades e os Magalhães

Pacheco Pereira, no seu blog Abrupto, debruça-se com muita clareza sobre a brutal quantidade de dinheiro gasto para a fotografia com o nosso PM (e para alguns meterem ao bolso...) e para falsificar miseravelmente as estatísticas das habilitações literárias da nossa população:

Sete palmos de abrigo?!?

Abrigo

Orçamento abrigo de tempestades

Novas Oportunidades - a voz do chefe e as mentiras desmascaradas

(imagem daqui)

Parece que o cappo máximo das Novas Oportunidades está em plena campanha a vender o seu peixe (que, na sua maioria, está podre e intragável):




É claro que repetir uma mentira muitas vezes não a torna verdade - uma aldrabice é sempre uma aldrabice, por muito que a doirem. Para perceberem como isto bateu no fundo sugere-se as seguintes leituras:





(imagem daqui)

NOTA: sabiam que é quase impossível hoje, a alguém que parou de estudar, voltar, de facto, a aprender as matérias que precisa para ir para a Universidade? E que há hoje cursos universitários, da área de Ciências, que têm caloiros provenientes das novas oportunidades que, das bases de Química e Matemática que precisam, têm o que aprenderam no 9º Ano ou menos?!?...

The end is near... - Nov@s Oportunydadz

(clicar para aumentar)

Sábado, 21 de Outubro de 2010 - via A Educação do meu Umbigo