“ | Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. | ” |
quarta-feira, maio 08, 2019
A república e a revolução executaram Lavoisier há 225 anos
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Marcadores: estupidez, guilhotina, Lavoisier, pena de morte, Química, Revolução Francesa
domingo, agosto 26, 2012
O pai da Química moderna nasceu há 269 anos
“ | Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. | ” |
“ | Não bastará um século para produzir uma cabeça igual à que se fez cair num segundo. | ” |
Postado por Fernando Martins às 14:44 0 bocas
Marcadores: estupidez, guilhotina, Lavoisier, Química, Revolução Francesa, Robespierre
quinta-feira, dezembro 15, 2011
O blog Geopedrados adverte que seis anos de convívio com ladrões dá problemas nos (poucos) neurónios de um vice-presidente da bancada parlamentar do PS
Questionado sobre se as suas declarações não podem comprometer o trabalho que Portugal está a fazer no sentido de cumprir o memorando de entendimento assinado com na troika (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu) e trabalhado ainda pelo anterior Governo e suscitar uma reacção adversa por parte dos mercados, o deputado reafirmou ao PÚBLICO que o seu discurso não foi feito no sentido de Portugal não cumprir o acordo: “Nunca disse que a dívida não deve ser paga. Mas a dívida é a nossa única arma para podermos impor condições mais favoráveis, pois a recessão é o primeiro passo para nos impedir de cumprir o acordo”.
Pedro Nuno Santos asseverou também que o facto de a cimeira europeia da passada semana não ter acalmado os mercados é “mais uma prova de que chega de nos submetermos aos credores e aos mercados”. “É incompreensível que os países periféricos não façam o que faz o Presidente francês [Nicolas Sarkozy] e a chanceler alemã [Angela Merkel]. Deviam unir-se. Eles reuniram-se antes da cimeira para decidirem o que deviam decidir os 27 [Estados-membros] e os periféricos deviam fazer o mesmo”, reiterou.
No entanto, no polémico jantar, Pedro Nuno Santos disse: “Estou a marimbar-me que nos chamem irresponsáveis. Temos uma bomba atómica que podemos usar na cara dos alemães e franceses. Essa bomba atómica é simplesmente não pagarmos”, afirmou o deputado no polémico jantar. “Ou os senhores se põem finos ou nós não pagamos”, disse também Pedro Nuno Santos na altura.
"A primeira responsabilidade de um primeiro-ministro é tratar do seu povo"
“Se não pagarmos a dívida e se lhes dissermos as pernas dos banqueiros alemães até tremem”, concluiu no jantar o socialista, defendendo que o Governo deve ignorar as exigências dos credores internacionais para poupar os portugueses aos sacrifícios da austeridade. “A primeira responsabilidade de um primeiro-ministro é tratar do seu povo. Na situação em nós vivemos, estou-me marimbando para os credores e não tenho qualquer problema enquanto político e deputado de o dizer. Porque em primeiro lugar, antes dos banqueiros alemães ou franceses, estão os portugueses”, reafirmou Pedro Nuno Santos.
Em referência à actual situação do país, insistiu que vale tudo e fez uma referência aos líderes europeus: “Provavelmente nunca jogaram póquer e não sabem que estamos numa guerra política e que o bluff é uma arma”. E acrescentou: “Nós temos primeiros-ministros na Europa que estão mais preocupados em passar uma mensagem aos credores: que nós somos gente responsável; não se preocupem, nós vamos pagar a dívida toda, nem que o nosso povo corte os pulsos e passe fome, mas nós vamos tratar de pagar a nossa dívida”.
Postado por Pedro Luna às 14:55 0 bocas
Marcadores: anarquia, António Costa, bancarrota, bluff, estupidez, José Sócrates, Pedro Nuno Santos, poker, PS
domingo, novembro 20, 2011
José Antonio Primo de Rivera foi fuzilado há 75 anos
Postado por Fernando Martins às 14:36 0 bocas
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quarta-feira, maio 25, 2011
Sobre o embelezamento das Escadas Monumentais da Universidade de Coimbra feito por uma juventude partidária
A prova está em cima - e a reacção pronta da Academia de Coimbra, que protestou contra tal façanha durante um comício, mostra que o tempo do PREC e das pinturas selvagens de tudo quanto é sítio passou à história:
Estudantes em Coimbra em protesto contra comício do PCP
“Limpa, limpa, camarada limpa”
Um grupo de mais de cem estudantes universitários trajados a rigor, concentrou-se no topo das escadas monumentais por cima do comício do PCP, em protestos contra as pinturas feitas nas escadarias pela Juventude Comunista Portuguesa. Os estudantes gritavam palavras de ordem como “CDU, agora limpas tu”, ou “limpa, limpa, camarada limpa” e ainda “a expressão não é destruição”.
Pedro Leitão, estudante de jornalismo da Universidade de Coimbra, falou em nome dos manifestantes. Explicou que estavam ali pela “não inclusão de símbolos partidários no espaço que é símbolo da Universidade e de Coimbra”
O PCP reagiu colocando uma barreira entre os manifestantes e o comício. Do palanque do comício, o cabeça de lista por Coimbra, Manuel Pires da Rocha, respondeu ao protesto. “O que é público é de todos”, disse, lembrando o passado. “Quando estas pedras foram postas aqui foram-no em nome de uma coisa feia.” O candidato referia-se à construção das escadas monumentais pelo regime de Oliveira Salazar.
Postado por Pedro Luna às 09:22 0 bocas
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segunda-feira, agosto 02, 2010
Da Gasolina à Escola Sem Chumbo
Postado por Fernando Martins às 23:38 0 bocas
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quarta-feira, abril 28, 2010
Houve quem vos avisasse - mas os professores eram um mandriões e estúpidos e só pensavam neles..
As provas de recuperação, impostas pelo Estatuto do Aluno ainda em vigor, acabaram por ser um incentivo para os estudantes darem ainda mais faltas. A constatação é feita pelo Governo no preâmbulo da proposta de lei que altera o estatuto, a que o PÚBLICO teve acesso. A proposta foi aprovada na passada quinta-feira e enviada agora ao Parlamento para debate e votação.
Com aquelas provas acabou o chumbo automático por faltas. Que não será reposto. Os estudantes que ultrapassavam os limites estabelecidos - para as faltas injustificadas, o dobro dos tempos lectivos semanais, por disciplina - tinham que realizar uma prova para aferir o estado das aprendizagens. Se obtivessem aproveitamento, as faltas dadas até então podiam ficar sem efeito - caso contrário competia ao conselho de turma decidir se ficavam ou não retidos.
Postado por Fernando Martins às 00:20 0 bocas
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