sábado, fevereiro 16, 2019
Carlos Paredes nasceu há 94 anos
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segunda-feira, julho 23, 2018
Carlos Paredes morreu há catorze anos...
Carlos Paredes (Coimbra, 16 de fevereiro de 1925 - Lisboa, 23 de julho de 2004) foi um compositor e guitarrista português.
"Quando eu morrer, morre a guitarra também. O meu pai dizia que, quando morresse, queria que lhe partissem a guitarra e a enterrassem com ele. Eu desejaria fazer o mesmo. Se eu tiver de morrer.” |
- Carlos Paredes
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domingo, julho 23, 2017
Carlos Paredes morreu há treze anos...
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quinta-feira, fevereiro 16, 2017
Carlos Paredes nasceu há 92 anos
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domingo, dezembro 20, 2015
Artur Paredes morreu há 35 anos
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segunda-feira, fevereiro 16, 2015
Hoje é dia de ouvir Guitarra de Coimbra...
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Carlos Paredes nasceu há noventa anos...
Em 1962, é convidado pelo realizador Paulo Rocha, para compor a banda sonora do filme Os Verdes Anos: «Muitos jovens vinham de outras terras para tentarem a sorte em Lisboa. Isso tinha para mim um grande interesse humano e serviu de inspiração a muitas das minhas músicas. Eram jovens completamente marginalizados, empregadas domésticas, de lojas - Eram precisamente essas pessoas com que eu simpatizava profundamente, pela sua simplicidade». Recebeu um reconhecimento especial por “Os Verdes anos”.
Tocou com muitos artistas, incluindo Charlie Haden, Adriano Correia de Oliveira e Carlos do Carmo. Escreveu muitas músicas para filmes e em 1967 gravou o seu primeiro LP "Guitarra Portuguesa".
"Quando eu morrer, morre a guitarra também. O meu pai dizia que, quando morresse, queria que lhe partissem a guitarra e a enterrassem com ele. Eu desejaria fazer o mesmo. Se eu tiver de morrer.” |
- Carlos Paredes
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quarta-feira, julho 23, 2014
Carlos Paredes partiu há dez anos...
Em 1962, é convidado pelo realizador Paulo Rocha, para compor a banda sonora do filme Os Verdes Anos: «Muitos jovens vinham de outras terras para tentarem a sorte em Lisboa. Isso tinha para mim um grande interesse humano e serviu de inspiração a muitas das minhas músicas. Eram jovens completamente marginalizados, empregadas domésticas, de lojas - Eram precisamente essas pessoas com que eu simpatizava profundamente, pela sua simplicidade». Recebeu um reconhecimento especial por “Os Verdes anos”.
Tocou com muitos artistas, incluindo Charlie Haden, Adriano Correia de Oliveira e Carlos do Carmo. Escreveu muitas músicas para filmes e em 1967 gravou o seu primeiro LP "Guitarra Portuguesa".
"Quando eu morrer, morre a guitarra também. O meu pai dizia que, quando morresse, queria que lhe partissem a guitarra e a enterrassem com ele. Eu desejaria fazer o mesmo. Se eu tiver de morrer.” |
- Carlos Paredes
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sábado, maio 10, 2014
Artur Paredes, pai de Carlos Paredes e filho de Gonçalo Paredes, nasceu há 115 anos
Artur Paredes (Coimbra, 10 de maio de 1899 - Lisboa, 20 de dezembro de 1980) foi um compositor e intérprete de guitarra portuguesa. É por muitos considerado o criador de uma sonoridade própria para a guitarra de Coimbra, distinguindo-a assim da guitarra de Lisboa. Ele nasceu numa família de músicos, o seu pai era o também guitarrista Gonçalo Paredes, que também era um compositor. O seu filho foi Carlos Paredes, nascido em 1925, que também se tornou guitarrista. Artur Paredes revolucionou a afinação e o estilo de acompanhamento para o Fado de Coimbra, acrescentando o seu nome aos músicos mais progressistas e inovadores.
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domingo, fevereiro 16, 2014
Carlos Paredes nasceu há 89 anos
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terça-feira, julho 23, 2013
Carlos Paredes morreu há nove anos
"Quando eu morrer, morre a guitarra também. O meu pai dizia que, quando morresse, queria que lhe partissem a guitarra e a enterrassem com ele. Eu desejaria fazer o mesmo. Se eu tiver de morrer.” |
- Carlos Paredes
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sexta-feira, maio 10, 2013
Artur Paredes nasceu ha 114 anos
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sábado, fevereiro 16, 2013
Carlos Paredes nasceu há 88 anos
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sábado, janeiro 05, 2013
Luiz Goes nasceu há 80 anos
Cantor, poeta e compositor português, Luiz Fernando de Sousa Pires de Goes nasceu a 5 de Janeiro de 1933, em Coimbra. É uma das principais referências da canção de Coimbra e um dos artistas portugueses com maior currículo internacional, apesar de nunca se ter profissionalizado.
Luiz Goes começou a cantar muito cedo por influência do seu tio Armando Goes, nome muito considerado da canção coimbrã. Aos 14 anos já cantava em público e era considerado um menino-prodígio. Ainda na adolescência chegou a ser acompanhado por Artur Paredes, uma das maiores referências da guitarra portuguesa. Aos 19 anos gravou o seu primeiro disco, a convite de António Brojo. No liceu foi colega e amigo de José Afonso e António Portugal, tendo gravado vários álbuns em conjunto com ambos. Mas a sua maior influência sempre foi Edmundo Bettencourt.
Licenciou-se em Medicina, em Coimbra, em 1958. Nos seus anos de estudante cruzou-se com muitas figuras ilustres, entre outros Manuel Alegre, Miguel Torga, Bernardo Santareno, Teolinda Gersão e Yvette Centeno.
No final da década de 50 formou o Coimbra Quintet, com os instrumentistas António Portugal, Jorge Godinho, Manuel Pepe e Levy Baptista. O disco Serenata de Coimbra (1957) é um dos álbuns mais vendidos da música portuguesa, em Portugal e no estrangeiro. Este quinteto teve uma projecção ímpar, mas uma vida breve. Com o recrutamento para a guerra colonial o grupo desfez-se e Luiz Goes foi colocado na frente da Guiné.
Depois mudou-se para Lisboa, onde exerceu a profissão de médico-estomatologista até à sua reforma, em 2003. Mas foi mesmo através da música que se notabilizou. É de resto um dos artistas portugueses mais internacionais. Entre outros espectáculos de grande relevo, destacam-se as suas actuações no Congresso da Cultura da Língua Portuguesa na Universidade de Georgetown (Estados Unidos), no aniversário das Nações Unidas (Suíça) e na homenagem a Beethoven (Áustria). Isto além de participações em programas televisivos em países como Brasil, Espanha, França, Suécia, Áustria, Estados Unidos e África do Sul.
Tem um extenso reportório, com muitas canções da sua autoria, algumas delas com mensagens subliminares de oposição ao regime salazarista. Entre outros temas, ficaram célebres "Homem Só", "Meu Irmão", "Balada do Mar", "É preciso acreditar", "Canção do Regresso", "Canção da Boneca de Trapo", "Canção para quase todos", "Canção Pagã" ou "Cantiga para quem sonha". Da sua extensa discografia, destacam-se os álbuns Coimbra do mar e da vida (1969), Canções de Amor e de Esperança (1969) e Canções para quase Todos (1983). Em 1998 foi editado o livro Luiz Goes de Ontem e de Hoje, da autoria de Carlos Carranca. E, em 2003, a Emi-Valentim de Carvalho lançou, numa caixa de quatro CDs, a sua obra completa.
Luiz Goes, que sempre defendeu que não existia um fado, mas sim uma canção de Coimbra, recebeu as mais altas distinções, entre as quais a de Grande Oficial da Ordem do Infante Dom Henrique, a Medalha de Ouro da Cidade de Coimbra, a Medalha de Mérito Cultural da Câmara Municipal de Cascais e o Prémio Amália Rodrigues 2005, na categoria Fado de Coimbra.in Infopédia
Luís Fernando de Sousa Pires de Goes (Coimbra, 5 de janeiro de 1933 - Mafra, 18 de setembro de 2012) foi um médico e músico português. Cantor e compositor, conhecido pelo seu nome artítico como Luiz Goes, é considerado um dos expoentes máximos da canção de Coimbra.
Filho de Luís do Carmo Goes e de D. Leopoldina da Soledade Valente d' Eça e Leyva Cabral de Sousa Pires, nasceu em 1933, em Coimbra, e, por influência de seu tio paterno Armando do Carmo Goes, figura destacada do fado em Coimbra, cedo começou a cantar fado, e, aos 19 anos, a convite de António Brojo, gravou o seu primeiro disco.
No final da década de 1950, formou o Coimbra Quintet, com os músicos Carlos Paredes, João Bagão e António Portugal, gravando o álbum Serenata de Coimbra, que "é ainda hoje o disco português mais vendido", segundo Manuel Alegre Portugal. Em 1958 licencia-se em Medicina, na Universidade de Coimbra e exerceu a profissão de médico-estomatologista até à sua reforma, em 2003. De 1963 a 1965 prestou serviço militar na Guiné como Alferes Miliciano Médico.
Foi autor de 25 fados e 18 baladas. Do seu reportório fazem parte 'Balada do mar', 'É preciso acreditar', 'Cantiga para quem sonha'.
Foi condecorado com a Ordem do Infante Dom Henrique, no grau de Grande Oficial (9 de junho de 1994), com a Medalha de Ouro da cidade de Coimbra (4 de julho de 1998), com a Medalha de Mérito Cultural da Câmara Municipal de Cascais e com o Prémio Amália Rodrigues 2005, na categoria Fado de Coimbra.
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sexta-feira, dezembro 07, 2012
Ary dos Santos nasceu há 75 anos
José Carlos Pereira Ary dos Santos (Lisboa, 7 de dezembro de 1937 - Lisboa, 18 de janeiro de 1984) foi um poeta e declamador português.
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terça-feira, setembro 18, 2012
Uma música de Luiz Goes e Carlos Paredes para matar saudades...
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segunda-feira, julho 23, 2012
Carlos Paredes morreu há oito anos
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