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quinta-feira, junho 27, 2024

A crise sismovulcânica da Terceira - comunicado da CIVISA

Ilha Terceira - Vulcão de Santa Bárbara em Alerta Científico V3 e Sistema Vulcânico Fissural da Terceira em V1 

  

CRISE SISMOVULCÂNICA DA TERCEIRA E ESTRUTURAS ADJACENTES 

VULCÃO DE SANTA BÁRBARA – V3
SISTEMA VULCÂNICO FISSURAL DA TERCEIRA  V1
 
 
O Instituto de Vulcanologia da Universidade dos Açores (IVAR), com base na informação obtida através da rede de monitorização gerida pelo Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA), informa que a crise sismovulcânica que se vem registando na ilha Terceira desde o dia 24 de junho de 2022 se mantém, evidenciando sinais de claro incremento.

A atividade sísmica registada no âmbito desta crise tem-se centrado com maior incidência dentro do perímetro do Vulcão de Santa Bárbara e tem sido caracterizada essencialmente pela ocorrência de microssismos. Até à data, o evento mais energético ocorreu no dia 14 de janeiro de 2024, pelas 07.19 horas (hora local), atingiu a magnitude de 4,5 na Escala de Richter e teve epicentro a cerca de 1 km a E da Serreta, tendo sido sentido com intensidade máxima de VI na Escala de Mercalli Modificada, no sector oeste da ilha. Na ocasião foram registadas algumas fendas em habitações com pouca resistência à ação sísmica, queda de muros de pedra solta, danos em algumas vias de comunicação e derrocadas no interior da ilha e em arribas.

A sismicidade registada tem abrangido igualmente, embora com menor frequência, o Sistema Vulcânico Fissural da Terceira, especialmente num troço que atravessa a Serra de Santa Bárbara e se estende até às proximidades do Clube de Golfe, a leste. De sublinhar ainda a atividade que se tem gerado mais a sul, para leste da área de influência do Vulcão de Santa Bárbara, entre Cinco Ribeiras e Angra do Heroísmo, e no mar, a oeste e a sul da ilha.

Considerando que desde março de 2024 a atividade sísmica no sector oeste da ilha Terceira se encontra francamente acima dos níveis normais e tem sido acompanhada por alguns sinais de deformação crustal, factos que indiciam a ocorrência de uma intrusão magmática em profundidade, o Gabinete de Crise decidiu elevar o nível de alerta do Vulcão de Santa Bárbara para V3 e do Sistema Vulcânico Fissural da Terceira para V1.

O fenómeno que está a afetar a ilha Terceira não se pode dissociar do incremento da atividade sismovulcânica que se tem verificado na região dos Açores e, em particular, no Grupo Central, desde o início de 2022, e o padrão de atividade observado indicia a possibilidade de continuarem a ocorrer eventos sentidos pela população, que podem, eventualmente, atingir magnitudes e intensidades superiores às registadas até à data. 

Caso a situação descrita se altere ou sejam obtidos dados que permitam novas interpretações, serão produzidas novas informações.

 

in CIVISA


NOTA: mapa do CIVISA com os registos sísmicos no final de 27.06.2024:

domingo, janeiro 14, 2024

Pequena peça na TV sobre o sismo dos Açores...

Sobre o sismo sentido na Terceira

 Sismo de magnitude 4.5 na escala de Richter sentido na Ilha Terceira e São Jorge

 


in CM 


Maior sismo da crise sismovulcânica na ilha Terceira registado hoje

 

Registou-se hoje o maior sismo desde o início da crise sismovulcânica na ilha Terceira, que dura há um ano e meio – a terra tremeu com uma magnitude de 4,5.
Foi sentido em toda a ilha e também em São Jorge – Rita Carmo, do CIVISA, adianta que o nível de alerta se mantém no V2.

 

in RTP Açores

Sismo forte sentido na Terceira (e São Jorge)


O Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) informa que às 07.19 (hora local = hora UTC-1), do dia 14 de janeiro foi registado um evento com magnitude 4,5 (Richter) e epicentro a cerca de 1 km a NNW da Serreta, ilha Terceira.

De acordo com a informação disponível até ao momento o sismo foi sentido com intensidade máxima VI (Escala de Mercalli Modificada) na zona W do concelho de Angra do Heroísmo, nomeadamente nas freguesias de Serreta, Raminho, Altares, Doze Ribeiras e Santa Bárbara (ilha Terceira). O evento foi ainda sentido nas restantes freguesias da ilha Terceira e na ilha de S. Jorge.


Este evento insere-se na crise sismovulcânica em curso na ilha Terceira desde junho de 2022.

O CIVISA continua a acompanhar o evoluir da situação.​

 

in CIVISA

domingo, junho 12, 2022

A crise sísmico-vulcânica em S. Jorge - baixou o risco de erupção

Atividade Sísmica na ilha de S. Jorge - atualização

09.06.2022 - 13.20


O Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) informa que a crise sismovulcânica que se tem vindo a registar na ilha de S. Jorge desde as 16:05 (hora local = UTC-1) do dia 19 de março continua acima do normal, estendendo-se, grosso modo, ao longo de uma faixa com direção WNW-ESE, desde a Ponta dos Rosais até à zona do Norte Pequeno – Silveira.

Até ao momento (10:00 hora local = UTC), foram registados aproximadamente 37.411 eventos de baixa magnitude e de origem tectónica. O sismo mais energético desta crise ocorreu no dia 29 de março, às 21:56 (hora local = UTC), teve epicentro a cerca de 2 km a SSW de Velas e uma magnitude 3,8 (Richter). Até ao momento foram identificados cerca de 287 sismos sentidos pela população.
 
Globalmente, a atividade sísmica das últimas semanas apresenta uma ligeira tendência decrescente, por vezes interrompida por pequenos períodos de maior frequência e/ou energia libertada, situando-se presentemente os hipocentros, no geral, a profundidades superiores a 5 km.
 
No âmbito da monitorização geodésica, os dados existentes desde o início de abril não evidenciam deformação significativa na zona epicentral.
 
As campanhas de medição de gases e temperatura no solo que se vêm desenvolvendo desde o início desta crise na área epicentral não resultaram, até à data, na identificação de anomalias resultantes da atividade sismovulcânica, mantendo-se os levantamentos de campo.
 
As campanhas de hidrogeoquímica nas águas subterrâneas dos dois furos de captação monitorizados (Queimada II e Ribeira do Nabo - IROA) não têm revelado variações significativas que possam ser associadas à crise sismovulcânica em curso.
 
A integração da informação disponível permite concluir que as estruturas tectónicas onde se desenvolveram as erupções históricas de 1580 e 1808, e a crise sismovulcânica de 1964, no Sistema Vulcânico Fissural de Manadas, foram reativadas, sendo de admitir que no início do fenómeno ocorreu uma intrusão magmática em profundidade. 
 
A diminuição da atividade sísmica, ainda que de forma lenta, e a observação de tal padrão ao longo das últimas semanas, assim como a ausência de outros sinais anómalos ao nível da deformação, dos gases e das águas, levaram o CIVISA a determinar a descida do Nível de Alerta Científico de V4 para V3 na ilha de S. Jorge. A atividade sísmica continua, no entanto, muito acima dos valores de referência para a região, pelo que se mantém a possibilidade de se registarem eventos sentidos e não se pode excluir a eventual ocorrência de sismos de magnitude mais elevada.
 
O CIVISA mantém os níveis de monitorização na ilha de S. Jorge e está a providenciar o reforço da rede de observação sismovulcânica permanente, no sentido de, caso o padrão de atividade se inverta, poder detetar sinais precursores de uma nova situação pré-eruptiva.

Alertas anteriores:
Alerta V4 – Dia 23 de março às 15h30;
Alerta V3 – Dia 20 de março às 02h40;
Alerta V2 – Dia 20 de março às 00h40.


O CIVISA retirou igualmente o alerta para o Centro de Controlo Aéreo de Santa Maria (ACC Santa Maria), para o Volcanic Ash Advisory Centre (VAAC) de Toulouse e para o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

 

in CIVISA

domingo, abril 03, 2022

A crise sísmico-vulcânica em S. Jorge - notícia interessante com erro grave no título

São Jorge já registou quase 25 mil sismos. Geólogos apanharam susto e recearam a “destruição total”

   

 

Foram registados quase 25 mil sismos na ilha de São Jorge, nos Açores, desde o início da crise sismo-vulcânica. 221 destes foram sentidos pela população que continua a preparar-se para o pior. Nos últimos dias, os geólogos apanharam um susto e temeram a “destruição total” nas Velas.

O presidente do Centro de Informação e Vigilância Sismo-vulcânica dos Açores (CIVISA), Rui Marques, revela aos jornalistas que “foram registados 24.919 sismos até às 10:30″ horas desta sexta-feira desde 19 de março passado, quando começou a crise sismo-vulcânica.

Rui Marques diz que a população sentiu 221 desse total de sismos e que, desde a meia-noite até às 10 horas de sexta-feira, mais nenhum foi sentido pelos residentes.

Este responsável refere que a média é agora de “800 sismos por dia”, o que “ainda é uma frequência diária muitíssimo acima do que é normal nos Açores”.

A maior parte da sismicidade na ilha de São Jorge situa-se “no sistema fissural vulcânico de Manadas”, entre a vila de Velas e a Fajã do Ouvidor, explica ainda Rui Marques.

Na Ponta dos Rosais foram registados sete eventos, “com menor profundidade”, diz também.

O presidente do CIVISA repara que, para já, “é difícil perceber” a ligação entre a zona das Velas onde a crise sísmica tem tido maior frequência e os “sete eventos da Ponta dos Rosais”.

“De forma preventiva”, foi determinada a interdição do Farol dos Rosais, como explica à Lusa o presidente da Proteção Civil açoriana, Eduardo Faria. Os agricultores que usam os terrenos para a pastagem de animais “já foram avisados” de que não é aconselhável passar ou permanecer naquela zona, nota este responsável.

Eduardo Faria também frisa que, na quinta-feira, houve uma “significativa redução da quantidade de sismos”, numa “alteração de padrão” para a qual não “há, para já, nenhuma explicação”.

 

Erupção terrestre pode “causar a destruição total”

Na quarta-feira, os geólogos que têm observado os sismos que estão a ocorrer em São Jorge apanharam um susto, mas “foi falso alarme”, como assume o professor de Geologia na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL), José Madeira, em declarações ao Nascer do Sol.

Houve receios de uma erupção depois de se ter sentido o sismo mais forte desde o início da crise, de magnitude 3.8 na escala de Richter.

“Parecia que a coisa ia começar a propagar-se para a superfície, mas foi falso alarme”, destaca José Moreira.

Esse sismo “causou uma perturbação do sistema”, “mas entretanto houve uma certa diminuição da frequência dos sismos, que já voltaram à profundidade inicial, entre os 10 e os 13 km”, salienta o também investigador do Instituto D. Luiz.

Continuam em cima da mesa três hipóteses: a crise sísmica passar simplesmente, haver um sismo mais forte e que cause danos ou ocorrer uma erupção vulcânica.

No caso de haver erupção, pode ser terrestre ou marítima, a maior ou menor profundidade. Se surgir a menos de 200 metros de profundidade, “aí o principal perigo é a grande produção de cinzas vulcânicas“, explica José Moreira ao Nascer do Sol.

Essa situação pode “justificar uma evacuação da zona mais próxima do centro eruptivo”, diz.

Em caso de erupção terrestre, se “houver derrame lávico nas vertentes sobranceiras” a Velas, “aí pode mesmo causar a destruição total desta”, aponta ainda o professor de Geologia.

 

Já foi concluído o plano de retirada da população

Mais de 2500 pessoas já saíram de Velas e já está concluído o plano de retirada da população para o caso de haver um episódio de maior magnitude – sismo ou erupção vulcânica, como explica o presidente da Proteção Civil açoriana.

“Estão definidos todos os caminhos de evacuação“, aponta Eduardo Faria.

Este responsável também nota que estão a ser feitos “refrescamentos de ações de formação” aos operacionais no terreno para atuação em situações de catástrofe.

Por outro lado, o “campo militar está completamente autónomo, com capacidade total”, acrescenta Eduardo Faria.

Foi ainda feita uma reunião com as forças de segurança sobre as zonas de triagem e acolhimento de população, caso seja necessário fazer uma evacuação.

São Jorge continua com um nível de alerta vulcânico V4 (ameaça de erupção) de um total de sete, em que V0 significa “estado de repouso” e V6 “erupção em curso”.

Segundo os dados provisórios dos Censos 2021, a ilha de São Jorge tem 8.373 habitantes, dos quais 4.936 no concelho das Velas e 3.437 no concelho da Calheta.

 

Missas retomadas apesar do perigo

Apesar dos receios, verifica-se “alguma acalmia” e a população deve “voltar à normalidade”, mantendo-se “vigilante”. Por isso, as celebrações religiosas estão a ser retomadas no concelho das Velas, como explica o padre António Azevedo.

“Passado o susto inicial, é o voltar à normalidade, porque não se sabe o tempo que isto vai levar. O objectivo é transmitir calma e apoio à população e voltarmos à nossa vida e tentarmos celebrar a Semana Santa dentro dos possíveis”, sublinhou o pároco em declarações à agência Lusa.

No fim de semana, as celebrações estiveram interditadas nas fajãs e foram desaconselhadas em todas as igrejas do concelho das Velas por precaução.

As imagens das igrejas foram removidas dos seus locais habituais e foi cancelada a procissão que deveria ter ocorrido na tarde de domingo, na freguesia da Urzelina.

“No sábado e no domingo, não se sabia o que iria acontecer e não houve missa, porque houve um êxodo da população e também não era aconselhável juntar pessoas. Nas Velas, nem pessoas tinha para as celebrações. Mas mantiveram-se as missas noutras zonas da ilha onde era possível”, explica ainda o padre António Azevedo.

Agora, as missas são retomadas após uma reunião do Administrador Diocesano com o clero da ilha de São Jorge esta semana.

“Sabemos que as igrejas são edifícios antigos e há o caso da igreja da Urzelina, cujo teto está a precisar de obras. Torna-se perigoso, mas não vou impedir“, salienta o pároco, aconselhando a população a “manter o distanciamento para que, em caso de sismo, se possam proteger”.

 

in ZAP

 

NOTA: há uma certa diferença entre  a destruição total de UMA ILHA ou da destruição total de uma VILA (Velas)...

A crise sísmico-vulcânica em S. Jorge - aparente acalmia


São Jorge

Sismos sentidos na ilha de São Jorge - ponto de situação, 03.04.2022, 10.00


O Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) informa que atividade sísmica que se tem vindo a registar desde as 16.05 (hora local = UTC-1) do dia 19 de março na parte central da ilha de São Jorge, mais concretamente ao longo de uma faixa com direção WNW-ESE, num setor compreendido entre Velas e Fajã do Ouvidor, continua acima do normal.

O sismo mais energético ocorreu no dia 29 de março, às 21:56 (hora local = UTC) e teve magnitude 3,8 (Richter).

Até ao momento foram identificados cerca de 225 sismos sentidos pela população. Desde as 22.00 do dia 2 de abril  às 10.00 horas do dia 3 de abril, não foi sentido nenhum sismo pela população.
O CIVISA continua a acompanhar o evoluir da situação.


Fontes: IVAR/CIVISA

quarta-feira, fevereiro 05, 2014

Mais informações sobre o pequeno sismo de ontem nos Açores

Sismo de fraca intensidade sentido no Faial da Terra e na vila da Povoação (ilha de S. Miguel)

Lomba do Cavaleiro (concelho da Povoação)

O Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) informa que às 14.15 horas (hora local = hora UTC-1) do dia 4 de fevereiro foi registado um evento com magnitude 2,8 (Richter) e epicentro a cerca de 13 km a sul do Faial da Terra, ilha de S. Miguel.

De acordo com a informação disponível até ao momento o sismo foi sentido com intensidade máxima II/III (Escala de Mercalli Modificada) no Faial da Terra e intensidade II na vila da Povoação.

O CIVISA continua a acompanhar o evoluir da situação, emitindo novos comunicados caso necessário.

in CVARG - via CIVISA

NOTA: mapa e dados do Centro de Vulcanologia e Avaliação de Riscos Geológicos:

Data UTC Lat. Lon. Mag. Região Int. EMM Localidade
2014-02-04 15:15:4437.624-25.1812.8 MLSE S. MiguelII/III Faial da Terra

domingo, julho 21, 2013

O sismo nos Açores, segundo o CVARG e CIVISA


O Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) registou às 02.19 (hora local = hora UTC), do dia 21 de julho, um evento com magnitude 3,5 (Richter) e epicentro a cerca de 10 km a N de Santo António, ilha do Pico.

De acordo com a informação disponível até ao momento o sismo foi sentido com intensidade máxima IV (Escala de Mercalli Modificada) na ilha do Pico. O evento foi ainda sentido na ilha do Faial.
Dados no site do CVARG:


Data UTC Lat. Lon. Mag. Região Int. EMM Localidade
2013-07-21 02:19:5238.628 -28.3813.6 MLCanal Pico-S. JorgeIV Pico

quarta-feira, março 14, 2012

Mais informações (do CVARG) sobre a crise sísmica da Graciosa


Novo sismo de fraca intensidade sentido na ilha Graciosa


O Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores informa que no dia 13 de Março foi registado um evento às 22:46h (hora local, UTC-1), com epicentro a 3 km a SW de Vitória, ilha Graciosa.

De acordo com a informação disponível até ao momento, o sismo foi sentido com intensidade máxima III (Escala de Mercalli Modificada) na ilha Graciosa, nomeadamente em Ribeirinha, Almas e Guadalupe.

O evento em causa integra-se na actividade sísmica que se vem desenvolvendo a SW da ilha Graciosa desde o passado dia 3 de Março. Face ao padrão de sismicidade observado existe a possibilidade de voltarem a ocorrer sismos sentidos pela população, facto pelo qual se recomenda que sejam tomadas as medidas preventivas normais para situações deste tipo.

in CVARG

quarta-feira, setembro 21, 2011

Pequeno sismo nos Açores

Recebido via e-mail do Instituto de Meteorologia (IM):

Mapa: fonte CVARG/CIVISA (clicar para aumentar)
O Instituto de Meteorologia informa que no dia 20-09-2011 pelas 20.25 (hora local) foi registado nas estações da Rede Sísmica do Arquipélago dos Açores, um sismo de magnitude 3.0 (Richter) e cujo epicentro se localizou a cerca de 12 km a Sudoeste de S. Mateus (Pico).

Este sismo, de acordo com a informação disponível até ao momento, não causou danos pessoais ou materiais e foi sentido com intensidade máxima II (escala de Mercalli modificada) nas regiões de S. Mateus e Madalena na Ilha do Pico.

Se a situação o justificar serão emitidos novos comunicados.

Sugere-se o acompanhamento da evolução da situação através da página do IM na Internet (www.meteo.pt) e a obtenção de eventuais recomendações junto do Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros (www.srpcba.pt).