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sábado, março 28, 2009

Seminário em Lisboa


SEMINÁRIOS

DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA MARINHA/ INETI

(Alfragide)




Terça-Feira, 31 de Março de2009 às 14.00 horas





Eng. Pedro Patinha & Eng.ª Cristina Antunes

(Centro de Informação Científica e Técnica do INETI)



TITLE:


“OneGeology” O primeiro mapa geológico digital do planeta disponível na Internet


ABSTRACT:

No âmbito das comemorações do Ano Internacional do Planeta Terra, o LNEG participa, juntamente com os serviços geológicos de outros 96 países, no projecto de elaboração do primeiro mapa geológico digital do mundo.


O OneGeology é apoiado pela UNESCO e seis outros organismos internacionais, constituindo o projecto emblemático da ONU para o Ano Internacional do Planeta Terra 2008. Os principais resultados deste projecto são os seguintes:

1. Disponibilização de Mapas Geológicos de todo o mundo acessíveis na Internet (inicialmente à escala 1:1 000 000, sendo também possível a integração de escalas de maior pormenor);

2. Desenvolvimento de uma nova linguagem Web para a geologia, que permita a partilha de dados entre nações e com o público (GeoSciML);

3. Partilha de know-how entre todas as nações, independentemente do seu estatuto de desenvolvimento, para que todos possam participar e beneficiar.

Ao explicar a importância e o significado deste projecto, Ian Jackson, coordenador do OneGeology, afirmou: "Os mapas geológicos são instrumentos essenciais na identificação dos recursos naturais, por exemplo, água, hidrocarbonetos e minerais, bem como no planeamento da minimização de riscos geológicos tais como, sismos, vulcões e radioactividade natural. Os recursos naturais são uma fonte fundamental de riqueza para todas as nações, especialmente para aqueles que precisam de desenvolver e construir as suas economias. A identificação de riscos geológicos é muitas vezes uma questão de vida ou morte. Outros desafios que todas as nações têm de enfrentar no século XXI incluem a subida do nível do mar, a gestão de resíduos (nucleares ou domésticos) e o armazenamento de carbono. O conhecimento das rochas, das quais todos dependemos, tornou-se cada vez mais importante e o conhecimento e a partilha num momento de mudanças ambientais globais é crucial".

Infelizmente, a informação sobre a geologia nem sempre está actualizada, inter-relacionada, e em algumas partes do mundo, nem sequer está disponível! Este é o desafio a que o projecto OneGeology se propõe.


Pessoas a contactar para os seminários do DGM/INETI:

Pedro Ferreira
E-mail: pedro.ferreira@ineti.pt
Telefone: 214 705 516

Mário Mil-Homens
E-mail: mario.milhomens@ineti.pt
Telefone: 214 705 516

domingo, março 22, 2009

Seminário em Lisboa


SEMINÁRIOS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA MARINHA/ INETI
(Alfragide)



TERÇA-FEIRA, 24 de Março às 14.00 horas



Dr. João T. Pacheco

(Ex-Geólogo de Exploração da Shell, Ex-Director Técnico da Petrogal Brasil)



TITLE:

O PETRÓLEO ESTARÁ “COMEÇANDO A ACABAR”? IMPLICAÇÕES NO FUTURO DA GEOLOGIA E DOS GEÓLOGOS


ABSTRACT:

Como acontece com todos os recursos naturais finitos, a produção (e, portanto, o consumo) do petróleo atingirá um volume máximo (pico) e depois declinará, inevitavelmente, porque a descoberta de novos jazigos deixará de compensar a produção.



Para muitos especialistas o pico da produção do petróleo ou já foi alcançado ou será atingido nos próximos 5 a 10 anos, nas hipóteses mais optimistas.



Por outro lado, a demanda de energia a nível mundial tem vindo constantemente a aumentar, excepto em raras ocasiões, de mais ou menos curta duração, como a que atravessamos actualmente como consequência da crise económico-financeira mundial.



Como as fontes alternativas de energia não podem ainda, nem parecem poder vir a curto e médio prazo, suprir uma parte significativa dessa demanda, assiste-se actualmente a um incremento muito significativo das actividades de exploração (pesquisa) do petróleo e à extensão dessa actividade a áreas cada vez mais remotas e difíceis, para tentar retardar e atenuar o declínio inevitável da produção.



O futuro dos profissionais envolvidos na exploração do petróleo (geólogos, geofísicos, etc.) parece, portanto, risonho durante os próximos anos (30 – 50?), pelo menos até as energias alternativas poderem substituir o petróleo.


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Pedro Ferreira
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sábado, março 07, 2009

Seminário em Lisboa


SEMINÁRIOS

DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA MARINHA/ INETI

(Alfragide)


Terça-Feira, 10 de Março de 2009 às 14.00 horas



Dr. António Badagola

Divisão de Geologia Marinha, Instituto Hidrográfico



TITLE:


Evolução morfo-tectónica da plataforma continental do Esporão da Estremadura




ABSTRACT:

O Esporão da Estremadura constitui um importante promontório submarino da Margem Oeste-Ibérica de aproximadamente 200 km de comprimento e 90 km de largura. Esta unidade fisiográfica apresenta uma forma aproximadamente trapezoidal, alongada na direcção E-W, que se estende desde a linha de costa, entre o Cabo Carvoeiro e o Cabo da Roca, até às Montanhas de Tore, separando a Planície Abissal Ibérica, a norte, da Planície Abissal do Tejo, a sul. A coalescência deste relevo que prolonga no meio submarino as estruturas de inversão tectónicas alpinas observadas em terra com as estruturas de origem magmática da crista Tore-Madeira e do magmatismo alcalino de Sintra, Sines e Monchique, sugere que a origem do Esporão da Estremadura seja o resultado duma evolução mais complexa que a de simples inversão tectónica de idade miocénica.

De forma a caracterizar a morfologia da plataforma continental do Esporão da Estremadura, estrutura superficial e arquitectura deposicional foi utilizado o seguinte conjunto de dados: 1) mosaico de sondas batimétricas de sondadores de feixe simples e multifeixe; 2) perfis de reflexão sísmica monocanal com fontes acústicas do tipo sparker; e 3) sonografias de sonar de varrimento lateral.

A análise do Modelo Digital de Terreno e produtos dele derivados, a saber, mapas de Aspecto, Pendor, Curvatura, Rugosidade e Dimensão Fractal, permitiram seccionar a plataforma continental do Esporão da Estremadura em três domínios batimétricos distintos: interno, médio e externo. Por seu turno, a análise dos dados de natureza geofísica, cruzada com as amostras de rocha datadas por Mougenot (1976) permitiram constatar nos dois primeiros domínios, a existência de altos-fundos marinhos paleozóicos e mesozóicos (Costeiras Pêro da Covilhã, Serro do Sudoeste ou Colina Nuno Tristão) de origem estrutural que foram soerguidos no decurso da inversão tectónica miocénica (Tortoniano). Estes relevos encerram depressões (Mar da Ericeira e Bacia da Lourinhã) que foram parcialmente colmatadas na sequência da transgressão iniciada no Aquitaniano, e que terá continuado no Burdigaliano. Não obstante a importância da tectónica compressiva miocénica, estes relevos encontram-se na dependência de falhas tardi-variscas de orientação aproximadamente NE-SW e NW-SE, com rejogos durante o rifting mesozóico e orogenia tectónica pirenáica.

Sobre o terceiro domínio batimétrico, a plataforma externa, identificaram-se ravinamentos e superfícies de abrasão tardi-paleogénicas (Monoclinal da Lourinhã) que foram posteriormente afectadas por uma tectónica extensional possivelmente aquitaniana. Identificaram-se movimentos de subsidência da ordem de 40m em alguns sectores deste domínio. Estas morfologias encontram-se cobertas directamente por depósitos do Plio-Quaternário associados a prismas progradantes de sistemas de baixo nível do mar e corpos agradantes. Foram ainda identificados na sísmica de reflexão corpos cuja geometria sugere tratarem-se de contornitos de idade plio-quaternária entre os -250 m e os -320 m de profundidade.

A transição entre a plataforma e a vertente continental é brusca e irregular em toda a sua extensão. As profundidades a que se situa o bordo da plataforma na sua fachada ocidental (-250 a -440 m) são pouco habituais para a Margem Oeste-Ibérica, assim como a distância a que este encontra da linha de costa actual (ca. 70 km). Os perfis sísmicos mostram que este se encontra talhado sobre rochas do Jurássico - Cretácico indiferenciado e a sua irregularidade é uma consequência do acentuado ravinamento que teve lugar nos finais do Paleogénico.

O acidente tectónico mais conspícuo na morfologia é a falha do Esporão da Estremadura, ao longo da qual se instala o Vale Submarino da Ericeira, de aproximadamente 25 km de extensão. Esta falha constitui um lineamento que inter-liga a montanha submarina de Tore e o Maciço Sub-vulcânico de Sintra. Neste trabalho reconheceu-se o seu rejogo tectónico na passagem do Messiniano ao Pliocénico, com uma separação aparente extensional de 45 m, com abatimento do bloco norte. Alinhado com a falha foram observadas nas sonografias de sonar lateral estruturas lineares tabulares que foram interpretadas como filões ígneos. Através do Modelo Digital de Terreno e nos perfis sísmicos foram identificados, sobre o Vale Submarino da Ericeira, um conjunto de relevos de resistência muito provavelmente correspondentes a intrusões ígneas.

Neste trabalho apresenta-se um mapa geológico apoiada nos dados interpretados para a área de estudo que, em relação a trabalhos anteriores, apresenta maior rigor na delimitação cartográfica das manchas de Miocénico e Plio-Quaternário. Apresenta-se ainda um mapa de afloramentos rochosos consolidados, verificando-se a importância destes afloramentos de dureza como armadilhas de sedimentos móveis.


Pessoas a contactar para os seminários do DGM/INETI:

Pedro Ferreira
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quarta-feira, fevereiro 25, 2009


SEMINÁRIOS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA MARINHA/ INETI

(Alfragide)

26 de Fevereiro de 2009 - 14.00 horas



Doutor Tiago Cunha
(Departamento de Geologia Marinha do INETI)


TITLE:
Rifting along the west Iberia Margin: relationships between shallow and deep offshore observations and modelling results



ABSTRACT:

The West Iberia Margin (WIM) formed through a sequence of Mesozoic rift pulses, interspersed with periods of tectonic quiescence (or basin sagging), that culminated with continental break-up between Iberia and Newfoundland during the Early Cretaceous. From the latest Cretaceous onwards, the margin has been deformed under compression, associated with the Africa-Eurasia plate convergence. The sediments accumulated in the onshore and offshore rift basins along the margin provide a useful record of the margin’s subsidence and uplift history.

In this study, we apply 1-D “backstripping” techniques to 9 commercial wells located on the continental shelf off western Portugal, in order to recover the margin’s tectonic subsidence (i.e. that results from stretching and the thermal relaxation of the lithosphere) and put constrains on the amount of crustal thinning (β). Results show that during the early stages of rifting (Late Triassic-Early Jurassic) β varies between 1.16 and 1.32, which is up to 40% greater than previous estimates, and that from the Middle Jurassic onwards the main extensional episodes propagate northwards along strike the WIM.

In the offshore Northern Lusitanian Basin, between the Nazaré and the Aveiro faults, a long Early Cretaceous depositional hiatus maybe associated with the uplift and erosion of the continental shelf, when most of the extensional deformation focused to the west of the shelf break. Comparisons between calculated and theoretical tectonic subsidence curves suggest that up to 700 metres may have been removed from the shelf during this period. This is consistent with the deposition of thick Early Cretaceous sequences in fault delimited grabens and half-grabens along the continental slope. In the distal margin, over highly extended continental crust (β > 3) and/or transitional-type basement, a recently compiled sediment thickness dataset reveals several N-S to NNE-SSW trending depocentres, developed during the latest stages of rifting and continental break-up. We discuss how these stages may have affected the subsidence/uplift history of the proximal margin.


PARA ASSISTIR ÀS PALESTRAS, NÃO É NECESSÁRIO REALIZAR QUALQUER INSCRIÇÃO! BASTA DESLOCAREM-SE ATÉ ÀS INSTALAÇÕES DO INETI EM ALFRAGIDE (ESTRADA DA PORTELA - BAIRRO DO ZAMBUJAL).
SERÃO BEM VINDOS!

quinta-feira, fevereiro 12, 2009

Palestras no DGM/INETI - adiamento (Doutor Vitor Hugo Forjaz)

Por motivos de índole profissional, o Doutor Vitor Hugo Forjaz adiou a sua vinda ao continente, pelo que já não será possível a realização da sua palestra agendada para hoje e por nós aqui anunciada.

Deste modo, e assim que houver uma data futura definida, publicaremos essa informação aqui no Blog.

quarta-feira, fevereiro 04, 2009

Palestras no DGM/INETI

CALENDÁRIO DAS PALESTRAS DGM/INETI

Fevereiro 2009


Sala de Reuniões do 3º Andar – Alfragide





Dia 10 de Fevereiro de 2009

“A evolução do Planeta Terra à luz de dados isotópicos: uma história de 4.55 Ga”

Professor João Mata (Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa)



Dia 12 de Fevereiro de 2009

Projecção e comentário do filme produzido para a RTP intitulado "Vulcão dos Capelinhos, recordações e ensinamentos"

Doutor Vitor Hugo Forjaz (Departamento de Geociências da Universidade dos Açores)



Dia 17 de Fevereiro de 2009

“Qualidade das medições em química analítica: estudo de casos”

Doutora Maria Ascensão Trancoso (DTIQ/INETI)



Dia 26 de Fevereiro de 2009

“Rifting along the west Iberia Margin: relationships between shallow and deep offshore observations and modeling results”

Doutor Tiago Cunha (DGM/INETI)

sábado, janeiro 24, 2009

Seminário em Lisboa


SEMINÁRIOS

DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA MARINHA/ INETI

(Alfragide)


Terça-Feira, 27 de Janeiro às 14.00 horas


Professor Mário Ruivo

(Presidente do Conselho Nacional do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável)



TITLE:

Governação e desenvolvimento sustentável do oceano



ABSTRACT:

Está em curso a ocupação tridimensional dos espaços marítimos. A revolução industrial, na sua dimensão marítima, contribui para o crescimento económico ao mesmo tempo que deixa marcas profundas no estado dos recursos e do meio marinho. O balanço deste processo evidencia uma degradação ambiental grave posta em evidência pelas alterações climáticas, a sobrepesca generalizada, a perda da biodiversidade. Um considerável esforço normativo conduziu à adopção de um regime pautado pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar e pela Agenda 21 (Cap. 17). Progressivamente, este regime foi sendo complementado por uma nebulosa legislativa a nível internacional e nacional, fruto de uma abordagem predominantemente fragmentada e sectorial. Face ao estado actual dos recursos e às carências institucionais, buscam-se novas formas de governação responsável que respondam aos requisitos de um desenvolvimento sustentável do Oceano, o que requer uma gestão integrada, interdisciplinar e intersectorial e processos de decisão democráticos, transparentes e participados. Insere-se neste quadro a adopção de uma estratégia nacional para o mar em articulação com a política marítima europeia e com o debate em curso nas Nações Unidas. Cabe à comunidade científica uma crescente responsabilidade neste processo técnico, social e político.


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segunda-feira, janeiro 19, 2009

Seminário em Lisboa

SEMINÁRIOS

DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA MARINHA/ INETI

(Alfragide)


AMANHÃ, 20 de Janeiro de 2009 às 14.00 horas



Dra. Fiona Raiser

(Departamento de Prospecção de Minérios Metálicos do INETI)



TITLE:

High-technology elements for thin-film photovoltaic (PV) applications: A demand-supply outlook on the basis of current energy and PV market growths scenarios


ABSTRACT:

Upgrading of solar cell technologies and improvement of production processes paired with stimulation by subsidy programs, helped thin-film PV technologies to step out of their marginal existence during the last few years. Regarded over a module lifetime period, thin-film PV systems are able to produce 20 to 30 times the energy required for their manufacturing. This means that thin-film PV is a feasible electricity generation method which can contribute significantly to the necessary transformation of today’s energy systems towards more sustainability.

However, as thin-film solar PV technologies are invariably high-tech element specific, for large-scale implementation it is imperative to understand the raw material limitations related to mass production.

This work provides estimations on the future raw material needs for the thin-film PV elements indium, selenium, tellurium, germanium and gallium. Data calculation for the established thin-film PV techniques (CIGS, CdTe, a-Si) has been carried out on the basis of current energy and PV market outlooks. Additionally, static depletion times for the elements in question have been determined. For indium, the static depletion time of 22 years shows that its supply is highly endangered, particularly if indium consumption for LCD and solar panel production stays on a high level or even increases. The situation for selenium, with a static depletion time of 53 years, is not much better.

Therefore, in addition to recycling, the fundamental way to enhance material supply is through intensified exploration for mineral deposits. Such exploration could focus in promising areas, where high-technology elements are already known to exist in ore deposits, e.g. the Iberian Pyrite Belt (IPB).


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segunda-feira, janeiro 12, 2009

Seminário em Lisboa


SEMINÁRIOS

DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA MARINHA/INETI

(Alfragide)


AMANHÃ, 13 de Janeiro às 14.00 horas



Dra. Susana Costas

( Departamento de Geologia Marinha do INETI)



TITLE:

The spatial and temporal scales of change of litoral barriers - Implications for Coastal Management



ABSTRACT:

The shoreline is defined as the fragile limit between land and water. This physical interface is permanently shaped and modified by the action, interaction and retroaction of the climate, the sediment input, hydrodynamics, mean sea-level, and more recently by human intervention. The morphological response of the shoreline to these forces will depend on the temporal scale under consideration. One of the major issues in geomorphological research is the problem of linking different spatial and temporal scales of landform development. Detailed insight on beach behaviour has primarily been obtained on shorter time and length scales such as for example morphodynamic processes occurring on time scales of individual storm events. However, the integration of small- to medium (event)-scale processes to larger space and time scales has proved problematic because of the large differences in scale and the inherent nonlinear behaviour of the nearshore system. Here, the evolution of a sand-barrier is analyzed through different temporal and spatial scales using specific methodologies. The results highlight the importance of choosing an adequate temporal scale, or integrate results from different time scales to better understand coastal responses and plan future responsible management practices.


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terça-feira, janeiro 06, 2009

Seminário em Lisboa

SEMINÁRIOS

DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA MARINHA/ INETI

(Alfragide)



7 de Janeiro de 2009
14.00 horas



Dr. João Canário
( IPIMAR / INRB)


Ciclo Biogeoquímico do Mercúrio no Ambiente – Case Studies



ABSTRACT

As concentrações de contaminantes no ambiente aumentaram significativamente desde o desenvolvimento da Revolução Industrial. O mercúrio é um metal que causa elevada preocupação ambiental particularmente devido à sua capacidade de se acumular nos tecidos dos organismos vivos, em particular dos organismos aquáticos. Embora as fontes antropogénicas de mercúrio se localizem principalmente em zonas industriais e urbanas, a dispersão deste metal no ambiente é feita sobretudo por via atmosférica (Hgº) ou através do ciclo hidrológico (Hg inorgânico e metilmercúrio). Como resultado, ecossistemas bastantes distantes de fontes antropogénicas de Hg são actualmente alvo de preocupação da comunidade científica devido aos valores elevados de mercúrio encontrados em organismos.

Nesta comunicação, pretende-se transmitir uma ideia geral sobre o ciclo do mercúrio no ambiente, referindo-se como “case studies” três ecossistemas bastante diversos. Um ecossistema estuarino (Estuário do Tejo), um ecossistema de água doce (Lago St. Louis, Canadá) e um ecossistema extremo (Árctico), cuja contaminação provém do essencialmente da dispersão do mercúrio por via atmosférica. Para cada um deles, abordar-se-á a componente abiótica (sedimentar e coluna de água) e biótica (metilação, e bioacumulação nos organismos).


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quarta-feira, dezembro 17, 2008

Seminário em Lisboa

SEMINÁRIOS

DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA MARINHA/INETI

(Alfragide)


18 de Dezembro às 14.00 horas


Prof. Dr. Rui Dias

(Departamento de Geociências da Universidade de Évora e Coordenador do Centro Ciência Viva de Estremoz)



TITLE:

Divulgar Geologia – algumas condicionantes particulares

Na próxima QUINTA-FEIRA (e não na terça-feira, como costuma ser normal), dia 18 de Dezembro de 2008, o Prof. Rui Dias, Coordenador do Centro de Ciência Viva de Estremoz e com um trabalho extraordinário de divulgação desta ciência, irá falar acerca da divulgação da Geologia junto da população. O seu enorme entusiasmo e imaginação tem conseguido cativar o interesse de inúmeros jovens estudantes sobre os fenómenos geológicos ocorrentes no nosso planeta. A sua capacidade de comunicador aliada ao tema da sua apresentação fazem com estejamos desejosos de o ouvir.

sexta-feira, dezembro 05, 2008

Seminário no INETI


SEMINÁRIOS
DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA MARINHA/ INETI
(Alfragide)




10 de Dezembro às 14.00 horas



Prof. Dr. Fernando Barriga

Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências da Univiversidade de Lisboa
Director do Museu Nacional de História Natural



TITLE:

A descoberta do campo hidrotermal Loki's Castle a 73,5ºN no Oceano Árctico e o papel dos portugueses no projecto H2Deep



Na próxima QUARTA-FEIRA (e não na terça-feira, como costuma ser normal), 10 de Dezembro, teremos o prazer de ouvir o Prof. Fernando Barriga que nos irá relatar a expedição oceanográfica em que participou, juntamente com outros investigadores Portugueses do CREMINER (FCUL), durante o mês de Julho do corrente ano, e que foi realizada no Oceano Árctico, a cerca de 75ºN. Nesta missão foi descoberto um novo campo hidrotermal e que foi baptizado com o nome de “Loki’s Castle”. O campo hidrotermal está situado a uma profundidade de 3000 metros, é constituído por uma dúzia de grandes chaminés activas que expelem fluido hidrotermal negro (“Black Smoker”) a temperaturas de 300ºC, e é povoado por uma comunidade faunística diferente daquelas encontradas nos campos hidrotermais existentes nos Oceanos Atlântico e Pacífico.

sexta-feira, novembro 28, 2008

Seminário em Alfragide

SEMINÁRIOS

DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA MARINHA/ INETI

(Alfragide)


03 de Dezembro às 14.00 horas



Viagens ao fundo dos oceanos – ambientes extremos e oásis de vida

Prof. Marina Cunha

(Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro)



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