SEMINÁRIOS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA MARINHA/ INETI
(Alfragide)
(Alfragide)
TERÇA-FEIRA, 24 de Março às 14.00 horas
Dr. João T. Pacheco
(Ex-Geólogo de Exploração da Shell, Ex-Director Técnico da Petrogal Brasil)
Dr. João T. Pacheco
(Ex-Geólogo de Exploração da Shell, Ex-Director Técnico da Petrogal Brasil)
TITLE:
O PETRÓLEO ESTARÁ “COMEÇANDO A ACABAR”? IMPLICAÇÕES NO FUTURO DA GEOLOGIA E DOS GEÓLOGOS
O PETRÓLEO ESTARÁ “COMEÇANDO A ACABAR”? IMPLICAÇÕES NO FUTURO DA GEOLOGIA E DOS GEÓLOGOS
ABSTRACT:
Como acontece com todos os recursos naturais finitos, a produção (e, portanto, o consumo) do petróleo atingirá um volume máximo (pico) e depois declinará, inevitavelmente, porque a descoberta de novos jazigos deixará de compensar a produção.
Para muitos especialistas o pico da produção do petróleo ou já foi alcançado ou será atingido nos próximos 5 a 10 anos, nas hipóteses mais optimistas.
Por outro lado, a demanda de energia a nível mundial tem vindo constantemente a aumentar, excepto em raras ocasiões, de mais ou menos curta duração, como a que atravessamos actualmente como consequência da crise económico-financeira mundial.
Como as fontes alternativas de energia não podem ainda, nem parecem poder vir a curto e médio prazo, suprir uma parte significativa dessa demanda, assiste-se actualmente a um incremento muito significativo das actividades de exploração (pesquisa) do petróleo e à extensão dessa actividade a áreas cada vez mais remotas e difíceis, para tentar retardar e atenuar o declínio inevitável da produção.
O futuro dos profissionais envolvidos na exploração do petróleo (geólogos, geofísicos, etc.) parece, portanto, risonho durante os próximos anos (30 – 50?), pelo menos até as energias alternativas poderem substituir o petróleo.
Pessoas a contactar para os seminários do DGM/INETI:
Pedro Ferreira
E-mail: pedro.ferreira@ineti.pt
Telefone: 214 705 516
Mário Mil-Homens
E-mail: mario.milhomens@ineti.pt
Como acontece com todos os recursos naturais finitos, a produção (e, portanto, o consumo) do petróleo atingirá um volume máximo (pico) e depois declinará, inevitavelmente, porque a descoberta de novos jazigos deixará de compensar a produção.
Para muitos especialistas o pico da produção do petróleo ou já foi alcançado ou será atingido nos próximos 5 a 10 anos, nas hipóteses mais optimistas.
Por outro lado, a demanda de energia a nível mundial tem vindo constantemente a aumentar, excepto em raras ocasiões, de mais ou menos curta duração, como a que atravessamos actualmente como consequência da crise económico-financeira mundial.
Como as fontes alternativas de energia não podem ainda, nem parecem poder vir a curto e médio prazo, suprir uma parte significativa dessa demanda, assiste-se actualmente a um incremento muito significativo das actividades de exploração (pesquisa) do petróleo e à extensão dessa actividade a áreas cada vez mais remotas e difíceis, para tentar retardar e atenuar o declínio inevitável da produção.
O futuro dos profissionais envolvidos na exploração do petróleo (geólogos, geofísicos, etc.) parece, portanto, risonho durante os próximos anos (30 – 50?), pelo menos até as energias alternativas poderem substituir o petróleo.
Pessoas a contactar para os seminários do DGM/INETI:
Pedro Ferreira
E-mail: pedro.ferreira@ineti.pt
Telefone: 214 705 516
Mário Mil-Homens
E-mail: mario.milhomens@ineti.pt
Telefone: 214 705 516
Sem comentários:
Enviar um comentário